Câmera de infravermelho possibilita registros inéditos.
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Fonte: G1 - Foto: NASA / JPL-Caltech / Susan Stolovy
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O Aeroporto Regional Silvio Name Junior, em Maringá, registrou recorde de movimentação de passageiros em julho, com 30.795 embarques e desembarques, segundo levantamento da administração. Na comparação com junho de 2008, quando 16.816 embarcaram ou desembarcaram no terminal, o aumento foi de 83,13%. Ante o mês anterior, com movimentação de 22.363 passageiros, o crescimento foi de 37,71%.
Nos sete primeiros meses do ano, o movimento de passageiros no aeroporto cresceu 7,18% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 145.157 passageiros em 2009, contra 135.430 de janeiro a julho do ano passado. O número de pessoas em embarques e desembarques foi menor em janeiro, fevereiro e março porque o terminal contava com três companhias aéreas em operação: Gol, Trip e TAM.
Com o encerramento das operações da TAM em março de 2008, o movimento caiu 15% até maio de 2009, quando o aeroporto passou a contar com operações de novas companhias aéreas. Atualmente, operam no terminal as companhias Gol, Trip, Azul e Pantanal.
A Sol Linhas Aéreas, que fará voos regionais, no circuito Foz do Iguaçu, Cascavel, Maringá e Curitiba, já instalou balcão de atendimento e deverá começar a operar em breve. A empresa terá dois voos diários. O Silvio Name Junior conta com 32 operações diárias, entre embarques e desembarques.
Segundo o superintendente do aeroporto, Marcos Valêncio, mesmo com a entrada de novas companhias não houve migração de passageiros de uma empresa para outra. “O que aconteceu foi o surgimento de novos usuários. Isso mostra que Maringá tinha uma demanda reprimida muito grande”, diz Valêncio.
De acordo com o superintendente, não será preciso contratar mais funcionários para fazer frente ao crescimento no número de passageiros. “Agora temos voo de hora em hora, mas ainda podemos contar com os funcionários que tínhamos. No futuro, o quadro de pessoal poderá passar por readequação, pois ainda há espaço para crescer.”
Internacional
Na terça-feira (11), Maringá receberá o primeiro voo internacional. Por volta das 15 horas deverá desembarcar no Silvio Name Junior um Boeing 767-300, vindo de Miami, nos Estados Unidos. A primeira conexão aérea internacional feita com o município é um voo de carga, basicamente com peças e equipamentos eletrônicos. A aeronave tem capacidade para transportar entre 50 e 70 toneladas de carga.
O valor médio dos componentes é de R$ 320 por quilo. Será a primeira operação do Terminal Internacional de Cargas (Teca), que deve movimentar R$ 90 milhões por mês em cargas. Só a empresa MCA Logística Internacional, que já opera no Teca, traz 35 toneladas de componentes eletrônicos de alta tecnologia de Miami para Maringá.
Os voos dos Estados Unidos serão quinzenais. Nos próximos meses, a MCA estuda a operação de transporte aéreo de mercadorias da China para Maringá. Nos primeiros meses, as cargas vindas de grandes cidades industriais, como Shenzen, e grandes entrepostos comerciais, como Hong Kong, devem passar pelos Estados Unidos.
Fonte: Vinícius Carvalho (O Diário Maringa) - Foto: Pé Vermelho
Um objeto voador não identificado (Ovni) foi visto na webcam do programa Breakfast News do canal regional Look North da BBC na terça-feira.
Uma linha prateada passou do canto esquerdo da parte de baixo da tela ao canto direito da parte de cima no momento em que o apresentador Colin Briggs lia as manchetes.
A BBC Look North agora está pedindo aos telespectadores para que eles digam o que eles acham que a webcam mostrou.
Fonte: BBC Brasil via G1 - Foto: BBC Brasil
Presidente dos EUA disse que afirmação é "retórica anti-ianque tradicional".
Acordo militar entre Colômbia-EUA provou desconfiança de países vizinhos.
Presidente Obama durante discurso na Casa Branca nesta sexta-feira (7)
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, negou nesta sexta-feira (7) que o país planeje instalar bases militares na Colômbia como parte de uma revisão do acordo de segurança com o país sul-americano.
"Algumas pessoas na região têm tentado usar isso como parte da retórica anti-ianque tradicional. Isso não é certo", disse Obama em entrevista coletiva a repórteres hispânicos.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez - crítico persistente de Washington -, disse que a revisão do plano de segurança dos Estados Unidos com a Colômbia seria uma ameaça à América do Sul. No domingo, Chávez pediu que Obama não aumente a presença militar dos Estados Unidos na Colômbia.
Obama disse que isso é um mito. "Nós temos tido um acordo de segurança com a Colômbia por muitos anos. Nós atualizamos este acordo. Não temos a intenção de estabelecer uma base militar na Colômbia", disse.
"Essa é a continuação da assistência que temos dado a eles. Nós não temos a intenção de mandar um grande número de soldados a mais para a Colômbia, e nós temos total interesse de ver a Colômbia e seus vizinhos vivendo pacificamente".
O novo acordo de segurança permitiria que o Pentágono obtivesse acesso a sete bases militares da Colômbia para o suporte aos voos de combate a narcotraficantes e guerrilheiros envolvidos no comércio de cocaína.
O acordo também aumentaria o número de soldados norte-americanos na Colômbia para mais de 300, mas a cifra não superaria 800 homens, limite máximo de acordo com o pacto atual.
Colômbia x Equador
A Colômbia tem acusado o Equador e a Venezuela de dar apoio aos rebeldes marxistas das Farc, que travam uma guerra de quatro décadas contra o Estado colombiano.
"Eu acho que a Colômbia tem algumas preocupações legítimas sobre as operações das Farc além da fronteira. Eu espero que elas possam ser resolvidas com o diálogo entre os vizinhos", disse Obama.
O objetivo é reforçar a vigilância da doença em Noronha e evitar a circulação do vírus da gripe A(H1N1) no arquipélago, que é porta de entrada e saída de pessoas de todas as partes do Brasil e outros países.
Segundo a Secretaria de Saúde de Pernambuco, no mês passado houve um caso suspeito da nova gripe em Noronha, mas foi descartado. Em todo o estado, já foram confirmados 35 casos da doença e um óbito.
O governo diz ainda que o mesmo controle está sendo realizado no aeroporto de Petrolina (PE), onde seis técnicos estão de plantão para a abordagem dos passageiros. A vigilância é uma orientação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Governo de Pernambuco.
O gerente geral da Apevisa, Jaime Brito, diz que Fernando de Noronha costuma receber turistas inclusive em embarcações particulares.
Ainda segundo Brito, uma equipe da vigilância também deve ficar de plantão no Aeroporto Internacional do Recife.
Fonte: G1 - Fotos: Reprodução/TV Golfinho
O local de testes é uma arena de 90 metros quadrados cheia de areia, terra, cascalho e rochas, projetada para recriar a aparência e as condições do solo marciano
Pista de provas planetária
O local de testes é uma arena de 90 metros quadrados cheia de areia, terra, cascalho e rochas, projetada para recriar a aparência e as condições do solo marciano.
A pista de provas planetária, conhecida oficialmente como PUT (Planetary Utilisation Testbed), permitirá a execução de experimentos muito mais realísticos do que as "caixas de areia" usadas pela NASA para testar e simular as condições que os seus robôs encontram em Marte.
Novo robô marciano
Para estrear a pista, a ESA fez os primeiros testes com um protótipo do robô marciano ExoMars. A versão final do ExoMars deverá ser capaz de navegar de forma autônoma por áreas não mapeadas do planeta.
A parte mais esperada de sua missão será um furo de 2 metros de profundidade no solo marciano, que será feito em busca de sinais de vida. Os atuais robôs da NASA podem coletar amostras de apenas alguns centímetros de profundidade.
Onde o robô pensa que está
O teste agora realizado com a inauguração da pista de provas planetária não está sendo do "corpo" do robô, mas do seu "cérebro", o programa de computador responsável pela sua navegação.
Para o teste, foram instaladas etiquetas refletoras no robô, que são acompanhadas por um anel de câmeras na faixa do infravermelho, postadas ao redor do campo de provas.
Conforme o robô se movimenta, as câmeras monitoram sua posição milimetricamente. Esses dados são então cruzados com os dados do programa de computador, verificando se o robô está de fato na posição que ele "pensa" que está.
Navegação autônoma
Os sinais de controle enviados da Terra levam cerca de 20 minutos para chegar a Marte. Assim, caso algo dê errado enquanto o robô está se movimentando, será tarde demais quando os engenheiros da Terra tentarem corrigir o problema. Algo assim aconteceu com o robô Spirit, da NASA, que ficou preso ao tentar passar sobre uma pedra - a agência espacial norte-americana continua tentando soltá-lo.
Para evitar novos problemas desse tipo, as duas agências espaciais esperam dotar os novos robôs de capacidades de navegação autônoma que permitam que eles próprios evitem situações assim. Por exemplo, se as rodas do robô começarem a afundar mais do que o previsto, como aconteceu com o Spirit, o próprio robô poderá interromper o movimento até que os técnicos analisem a situação.
O novo robô marciano deverá ser superior aos atuais em todos os aspectos. Enquanto o Spirit e o Opportunity podem viajar 40 metros por dia, o ExoMars poderá andar até 100 metros diários.
Fonte: Site Inovação Tecnológica - Foto: ESA
Ver uma empresa como a Embraer reportar alta de 31% no lucro no segundo trimestre, em plena crise financeira global, é notícia a ser aplaudida por todos nós, brasileiros. A companhia é uma das principais exportadoras nacionais, e vende tecnologia. Mas contenho minhas mãos ao recordar o imbróglio do primeiro trimestre, quando a fabricante de aviões teve de dar satisfações ao presidente Lula e à Justiça do Trabalho antes de demitir 4.200 funcionários, algo como 20% da força de trabalho.
O argumento, então, era o de que a crise era extremamente grave, e as perdas seriam pesadas caso o grupo não reduzisse a folha de pagamento. De nada valeu a insistente alegação dos representantes dos trabalhadores de que o corte era exagerado. O sacrifício foi mantido e os trabalhadores, demitidos.
Agora, a empresa anuncia ganhos expressivos e carteira de pedidos quase intacta. O valor das encomendas se manteve em relação ao primeiro trimestre e, na comparação com 2008 (um ano dos bons para a indústria aérea), caiu menos de 10%, para 19,7 bilhões de dólares.
É bom lembrar que o ciclo industrial do setor é longo. Um avião é encomendado com antecedência de anos. Entregas podem ser adiadas, até canceladas, se a crise apertar. Talvez os executivos da Embraer enxerguem nuvens negras que pobres mortais não vislumbram. Por outro lado, o discurso da companhia, desde os idos de 11 de setembro de 2001, é o de que fabricantes de jatos regionais podem se beneficiar das crises econômicas. As linhas aéreas tenderiam a optar por aviões de menor porte, e preço, ao renovar as frotas.
Ninguém quer ver a Embraer voar baixo, mas também não se esperava velocidade de cruzeiro logo após o anúncio de iminente turbulência.
A situação é, até certo ponto, análoga à da indústria automotiva. As montadoras anunciaram recorde de vendas no primeiro semestre e queda na produção, depois de demitir à vontade. Quem vende muito e produz menos, lucra mais. Boa parte desse dinheiro foi para as deficitárias matrizes no exterior. O que ficou no Brasil foram os efeitos das demissões preventivas, além das dívidas no bolso do consumidor – que continua a financiar carros a perder de vista.
Acontece que as vendas da indústria automobilística foram infladas pela renúncia fiscal. E a Embraer também se financia com recursos públicos, do BNDES – mais ainda quando os cofres se fecham no mercado internacional. As políticas anticrise foram, e ainda são válidas. Mas, se as empresas precisam do Estado para atravessar a tempestade, não podem deixar a responsabilidade social fora do guarda-chuva. Pelo visto, entre se deixar apanhar desprevenida pela crise e fazer enxugamentos de custos oportunistas há uma distância tênue, que fica cada vez mais visível quando a poeira começa a baixar.
Fonte: André Siqueira (Carta Capital) via Guia Global
Passageiros aguardam atendimento em um guichê da Vueling no aeroporto de Orly, França
O avião devia ter decolado às 15h30 local (12h30 GMT) e tinha previsto aterrissar às 18H00 (15h00 GMT) em Barcelona (noreste da Espanha) com 148 passageiros e sete tripulantes a bordo.
"A companhia recebeu uma informação indicando que uma bomba havia sido colocada a bordo", informou um porta-voz da empresa sem dar maiores detalhes.
Os especialistas, no entanto, não encontrarm qualquer artefato na revista que realizaram no aparelho.
A polícia, no entanto, decidiu imobilizar o avião num local isolado do aeroporto como medida de prevenção.
O falso alarme de bomba acontece um dia depois que o motor de outro Airbus da mesma companhia se incendiou antes de decolar no aeroporto parisiense de Orly, num acidente que deixou apenas oito feridos leves durante a evacuação do aparelho realizada em meio a um grande pânico.
Cento e sessenta e nove passageiros do voo Paris-Alicante foram evacuados e apenas sete deles se negaram a pegar outro voo para prosseguir viagem.
Ainda não há uma explicação sobre o motivo do incêndio e o vazamento de combustível é considerado normal pela companhia.
Fonte: AFP
Como não conseguiu iniciar a decolagem de dentro do cockpit, o piloto desceu do avião para girar a hélice com as mãos. No entanto ele não conseguiu retornar para o cockpit e o avião voou sozinho.
De acordo com a emissora, o avião voou por cerca de 300 metros antes de bater em uma vala. O Cessna ficou bastante destruído, mas ninguém ficou ferido no acidente.
Fonte: G1 - Foto: Reprodução (ABC News Austrália)
A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) informou que dois pneus do Fokker 100 (F28MK0100), prefixo PR-OAQ, da Ocean Air furaram durante a decolagem do Aeroporto de Confins, em Minas Gerais, na noite desta quarta-feira (5). O piloto conseguiu abortar a operação e parar a aeronave sem maiores problemas.
Os passageiros do voo 6151, que partiria às 21h05 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, com destino a Congonhas, em São Paulo, tiveram um grande susto no momento que os dois pneus do trem de pouso dianteiro da aeronave estouraram.O Aeroporto Internacional de Confins ficou fechado após o problema no avião
De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), as 84 pessoas a bordo da aeronave – 79 passageiros e cinco tripulantes – não sofreram ferimentos. O aparelho iniciava a corrida para decolar, quando o piloto foi alertado de que os dois pneus estouraram. Ele conseguiu abortar o procedimento, usando o sistema de freios normais, e o avião não chegou a derrapar.
Como os pneus estouraram, chegando a se desprender do aro, não foi possível rebocar a aeronave até o pátio. Os passageiros foram desembarcados, a bagagem retirada e teve início a manutenção na pista. Ao descerem da aeronave, alguns passageiros informaram que não houve pânico porque a tripulação os acalmou, informando exatamente o que ocorrera, mas o excesso de faísca, por causa do contato das rodas com o asfalto, assustou a maioria. O incidente ocorreu às 21h10 e, duas horas depois, a previsão era de que somente no começo da madrugada desta quinta-feira a situação seria normalizada.
A Infraero não informou o número de voos cancelados e quantos passageiros foram afetados. Mas, até as 23h, três chegadas tinham sido canceladas, outras cinco constavam como atraso técnico e nove voos ainda eram registrados como previstos para pousar em Confins. Seis partidas constavam como atraso técnico, três canceladas e outras três ainda previstas. A Infraero não confirmou se houve algum remanejamento para o aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. Informação passada por outras empresas aéreas mas não confirmada dava conta de que alguns voos de chegada foram deslocados para São Paulo.
A Ocean Air confirmou o problema técnico e o número de passageiros na aeronave. A empresa informou que os 79 passageiros, que desembarcaram na pista, foram levados para um hotel em BH. Somente na manhã desta quinta-feira eles seguirão em outro voo para Congonhas (SP).Agência Nacional de Aviação Civil vai investigar se houve negligência na manutenção da aeronave
Técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) acompanhavam os trabalhos de reparo do Fokker. A agência deve abrir procedimento de investigação ainda hoje. Se ficar constatada negligência na manutenção do aparelho, a empresa pode ser multada, entre outras punições.
Fontes: Landercy Hemerson (Estado de Minas) via Portal UAI / G1 / Bom Dia MG - Fotos: Reprodução(TV Globo) / Marcos Vieira (EM/D.A. Press)