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O objeto tem feito as alegria dos “ufólogos” e ainda não foi explicado.
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A Nasa (agência espacial americana) decidiu retirar a nave Discovery da plataforma de lançamento 39A onde estava preparada desde novembro passado para seu lançamento, que teve de ser adiado sucessivamente por problemas técnicos.
Os técnicos do Centro Espacial Kennedy da Flórida decidiram transferir a nave ao Edifício de Montagem de Veículos, anunciou nesta terça-feira,21, a agência espacial americana.
A Nasa tomou esta decisão para analisar melhor as fendas que descobriu no tanque de combustível externo (ET-137) em 5 de novembro, durante o processo de abastecimento, quando a nave estava pronta para iniciar a missão STS-133.
Desde então, o tanque foi submetido a várias revisões, mas, ao ser colocado na plataforma de lançamento, a Nasa teve dificuldades para explorar com raios X as peças danificadas para determinar a causa das fendas.
Fonte: EFE via Estadão - Fotos: NASA
Os 650 mil dólares e os 100 gramas de maconha encontrados ontem em aeronave Beechcraft Baron A56TC, prefixo PT-KPG, doada ao Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul estavam escondidos dentro do compartimento do trem de pouso. O material foi achado durante uma perícia feita pela PF (Polícia Federal) solicitada pela Justiça de São Paulo.
Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros, Ociel Ortiz, o processo de doação segue normalmente, apesar do "incidente". “O dinheiro e a droga encontrados estão com a PF e a aeronave continua sob nossa guarda esperando o trâmite do processo, aguardando a doação definitiva”.
Por meio da assessoria de imprensa, a Polícia Federal informou que todo o material apreendido foi lacrado e colocado à disposição da Justiça de Atibaia, interior de São Paulo, onde os aviões foram apreendidos.
Duas aeronaves chegaram a Campo Grande no último dia 3 de setembro, quando o Corpo de Bombeiros tornou-se depositário fiel dos aparelhos. Desde então, mais de 90 dias, de acordo com o comandante, eles permaneceram em uma das unidades da corporação.
Para encontrar os dólares e a droga, os peritos federais "desmontaram praticamente a aeronave", que está no hangar do Governo, no Aeroporto Internacional, diz o comandante.
“A aeronave não estava sendo usada pelos bombeiros. Desde o deslocamento elas estão guardadas. A pretensão é que elas fossem doadas em definitivo. A intenção era usar, no futuro, no serviço operacional”, diz Ociel.
Origem
Os aviões têm capacidade para 4 passageiros, mais o piloto e eram utilizados no tráfico de drogas. A apreensão foi no dia 25 de agosto, quando foram encontrados com 44 quilos de cocaína durante operação no interior de São Paulo.
O avião estava em poder do traficante Mario Sérgio Arias, 53, conhecido como Panelão. Ele é acusado de chefiar esquema que movimentava até uma tonelada de cocaína por mês no Brasil, a maior parte com entrada pelas cidades de Ponta Porã e Corumbá. As drogas iam para São Paulo, Minas e Paraná.
O traficante era apontado como um dos representantes paulistas da facção criminosa Comando Vermelho, que atua no Rio. Ele é considerado um dos maiores criminosos do País.
Marcos Júlio Knorre, 42, piloto de avião, e o genro de Ariase João Marcos Rolim, 38, foram presos três meses depois do traficante no hangar de uma empresa de táxi aéreo, em um condomínio na Vila Eldorado, em Atibaia (SP). Com eles foram encontrados 42 quilos de cocaína.
Foram apreendidas 3 aeronaves ao todo, mas somente 2 foram doadas a MS. De acordo com o comandante dos Bombeiros, a corporação ainda não conta com um grupamento aéreo. Os aviões seriam usados no transporte de vítimas e tropas, observação de incêndio e ações de defesa civil.
Fonte: Campo Grande News - Foto: Divulgação
Um modelo Xavante está exposto na Base Aérea. A aeronave marcou a história da aviação de caça brasileira
Durante esse tempo, o Xavante fez parte do cotidiano dos fortalezenses, desde quando foi exposto, na década de 70, na praça do Ferreira, no Centro, até a transferência do 1º/4º Grupo de Aviação, da capital cearense para Natal (RN), em 2002.
A aposentadoria dos últimos 12 Xavantes brasileiros coincidiu também com a transferência do 1º/4º GAV, Esquadrão "Pacau", do Nordeste para a Base Aérea de Manaus. De acordo com o major-aviador Ricardo Ferreira Botelho, comandante do 5º/1º Grupo de Comunicação e Controle (GCC), o AT-26 Xavante era uma aeronave versátil, empregada tanto nos cursos de liderança de esquadrilha, como em missões operacionais.
Com mais de 1.700 horas de voo de caça, sendo 575 horas nos caças Xavante, major Botelho diz que a aeronave, agora desativada, cumpriu bem a missão a que foi destinada, tendo a sua importância registrada na história da aviação brasileira.
Segundo o comandante geral de Operações Aéreas da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Gilberto Antônio Saboya Burnier, o Xavante foi responsável pela consolidação da indústria aeronáutica brasileira, sendo o projeto com o maior número de peças nacionalizadas. Ele afirma que depois de desativados alguns dos Xavantes chegam a ser desmontados e enviados para exposições em museus.
Fonte: Diário do Nordeste - Foto: Marília Camelo
A neve e o frio intenso voltaram a provocar o cancelamento de voos nos aeroportos britânicos nesta terça-feira (21). Passageiros com viagens de Natal programadas correm o risco de não chegarem a tempo, uma vez que a previsão é de mais cancelamentos pelos próximos dias.
A British Airways informou que deve ocorrer 'um número significativo de cancelamentos' para seus voos previstos para decolar do aeroporto de Heathrow, em Londres, que mais uma vez vai operar com apenas uma pista nesta terça.
'O clima severo continua causando problemas significativos para nossas operações, e vai continuar assim até o Natal', informou a empresa em comunicado. 'No momento, Heathrow tem apenas uma de suas duas pistas em operação, e várias áreas continuam sem uso, incluindo locais ao lado do estacionamento das aeronaves.'
Milhares de passageiros estão presos há dias no Heathrow, o aeroporto internacional mais movimentado do mundo, depois que seus voos foram cancelados ou adiados.
A companhia brasileira TAM cancelou seus voos de domingo e de segunda-feira saindo dos aeroportos de Guarulhos (SP) e Tom Jobim/Galeão (RJ) com destino a Londres devido ao mau tempo.
A nevasca que atinge a Grã-Bretanha prejudica as operações desde sábado, e a British Airways acredita que o caos aéreo vai continuar. De acordo com o instituto meteorológico britânico, a neve e o frio intenso vão continuar no país pelo restante da semana.
Fonte e foto: Reuters via G1
Na Alemanha, a Fraport, operadora do aeroporto de Frankfurt, afirmou que 470 voos foram cancelados até agora e que há a expectativa da piora das condições climáticas no decorrer do dia.
A neve cobriu o norte da França, atrasando a programação de trens e forçando o cancelamento de voos. Nos aeroportos de Roissy-Charles de Gaulle e Orly, em Paris, onde 700 mil passageiros eram esperados, um quarto dos voos foi cancelado, e os atrasos estavam, em média, em uma hora.
O secretário de Estado da França para o Transporte, Thierry Mariani, pediu que os franceses evitem dirigir, depois que o governo recebeu fortes críticas neste mês por não estar melhor preparado para uma tempestade de neve que deixou muitas pessoas presas em seus próprios carros.
Os trens TGV de alta velocidade da França estão cerca de 20 minutos atrasados neste domingo. Durante o período de festas, a expectativa é de que 2,4 milhões de pessoas usem o sistema de trens.
O secretário de Transportes britânico, Philip Hammond, afirmou que pediu ao conselheiro científico do governo que avalie se o país está vivenciando uma 'mudança radical' nos padrões do tempo devido às mudanças climáticas e se é necessário gastar mais dinheiro com os preparativos para o inverno.
A Grã-Bretanha tradicionalmente tem invernos moderados, mas o do último ano foi o mais frio em 30 anos e este mês de dezembro deve ser o mais gelado desde 1910.
Fonte: Reuters via G1 - Foto: Sang Tan/AP
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É bem verdade que os meses de dezembro, janeiro e os dias que antecedem o carnaval costumam ser conturbados nos aeroportos por causa do intenso fluxo de passageiros. Além disso, as chuvas de fim de tarde são um complicador a mais nesta época do ano - na semana passada, por exemplo, condições meteorológicas adversas na Região Sudeste fizeram o índice de atrasos disparar, atingindo 33,1% dos voos do País na quarta-feira.
Mas a principal explicação de especialistas para a piora dos números neste ano está no aumento da quantidade de voos. Em 2009, durante o período de alta temporada, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) - braço da Aeronáutica responsável pelo controle do tráfego aéreo - registrou média de 5 mil movimentos (pousos e decolagens) por dia na rede de 67 aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O pico de operações ocorreu no carnaval daquele ano, quando foram registrados 7.800 movimentos num só dia.
Nos primeiros dias deste mês, a média diária tem ficado em torno de 5.600 movimentos - 12% a mais do que no ano passado. Levando em conta os aeroportos regionais, onde operaram os táxis aéreos e os jatos executivos, a média nacional gira hoje entre 8 mil e 9 mil movimentos por dia.
"Grande parte da demanda de passageiros está concentrada em São Paulo. Só que os três aeroportos que servem o Estado (Congonhas, Cumbica e Viracopos) estão operando no limite e, dessa forma, fica difícil dar vazão a tantos voos", afirma o engenheiro aeronáutico Jorge Leal Medeiros, professor da Escola Politécnica da USP. Leal também responsabiliza as companhias pelo quadro caótico. "Elas estão voando com escalas de trabalho muito justas. Qualquer tropeço, como uma chuva mais forte ou uma pane numa aeronave, cria um efeito em cascata."
A crítica do engenheiro em relação às empresas é o ponto central da queda de braço travada há meses entre os trabalhadores do setor e o Sindicato das Empresas Aeroviárias (Snea). Aeronautas (pilotos e comissários) e aeroviários (pessoal que trabalha em terra) prometem entrar em greve a partir das 6 horas do dia 23, antevéspera de Natal, caso não haja acordo com as empresas. "Fomos empurrados para essa situação. A população tem de entender que esta é a hora de colocarmos as companhias contra a parede", diz a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino.
Piora
Oficialmente, as empresas e a Infraero só divulgam para os passageiros os atrasos superiores a 30 minutos. Mas relatórios reservados obtidos pelo Estado, trocados entre as companhias e as autoridades aeronáuticas, indicam aumento dos atrasos em outras faixas de tempo. O crescimento mais expressivo é no patamar até 15 minutos, em que houve um salto de 35,1%, nos 15 primeiros dias de dezembro de 2009, para 37,3%, em igual período deste ano.
Os atrasos de 45 minutos e de 60 minutos também cresceram na comparação com 2009 - o primeiro foi de 11% para 12,2% e o último, de 6,9% para 7,5%.
A Resolução 141 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que estabelece os direitos do passageiro, só obriga as empresas a prestar assistência material a partir de atrasos superiores a 1 hora - nesses casos, as companhias devem oferecer telefone e/ou acesso à internet.
Assim como em anos anteriores, o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, é o que apresenta os piores índices em todas as faixas de atrasos analisadas. Neste mês, o porcentual de voos que chegaram ou partiram do terminal com atrasos superiores a 30 minutos está em 26,4%. No mês de setembro, em que o fluxo de passageiros se manteve estável e as interferências meteorológicas foram poucas, esse índice foi de 13,4% - 13 pontos porcentuais abaixo. O Aeroporto de Natal, importante destino turístico no verão, ocupa a segunda posição no ranking de terminais com os piores porcentuais de atrasos do País, com 24,5% em dezembro, seguido pelo Galeão, no Rio, (24,1%) e Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, com 21,6%.
Empresas
O levantamento indica que a Gol é neste mês a companhia com pior índice de pontualidade - 22,6% de seus voos saíram com atrasos superiores a 30 minutos. A Webjet aparece na segunda posição, com 21,9%, seguida pela TAM - 19,1%.
Entre as empresas internacionais, a British Airways é a que apresenta maior porcentual de atrasos acima de 30 minutos, com 52,8%. A Aerolíneas Argentinas vem em seguida, com 26,4%. O terceiro índice mais elevado de atrasos é o da TAP - 18,9%.
Procurada no dia 10, a TAM informou que, entre os dias 1.º e 8, de acordo com os dados da Infraero divulgados diariamente, "a companhia teve índice de atraso médio de 13,43%, o que dá uma pontualidade de 86,75% em suas operações, acima da média do setor". A Gol disse que os atrasos neste mês "refletem principalmente condições meteorológicas adversas em variadas regiões do País". A Webjet não retornou. As assessorias das companhias estrangeiras não foram localizadas.
Em São Paulo, os campeões de transtornos
Um levantamento exclusivo feito pelo ‘Estado’ em agosto mostrou que metade dos voos que mais atrasavam em todo o País saía de Congonhas e Cumbica. Os dois terminais, no entanto, concentravam 17,4% do tráfego aéreo nacional. Cumbica é, proporcionalmente, o pior aeroporto brasileiro. E só vem piorando - 17,2% dos voos atrasaram mais de 30 minutos nos primeiros sete meses do ano.
O limite tolerável para a Aeronáutica é de 10% e a média dos aeroportos americanos, de 8%. No ano passado, esse índice em Guarulhos foi de 10,7% - ou seja, piorou cerca de 60%. Já em Congonhas, 13,1% dos voos atrasaram mais de 30 minutos de janeiro a julho, ante 8,7% no mesmo período do ano passado.
O levantamento foi feito com base nos relatórios de atrasos das companhias aéreas e nos índices dos principais aeroportos brasileiros. Além disso, o ‘Estado’ compilou mais de 90 mil dados oficiais de exatos 4.022 voos que atrasaram no País nos meses de abril e maio. Com esses dados, foi possível descobrir quais são os aeroportos que mais atrasam, as companhias que menos respeitam os horários e os piores trechos.
Fonte: Bruno Tavares (com a colaboração de Damaris Giuliana e Rodrigo Brancatelli - O Estado de S. Paulo)