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Fonte: G1 (com agências internacionais) - Fotos: AFP
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Estreante na Air Race, o Circuito Mundial de corrida aérea, o brasileiro Adilson Kindlemann ficou em 14º entre os 15 pilotos que disputam a etapa de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. Neste sábado, ele vai disputar a repescagem, onde buscará uma vaga entre os 12 que se classificam para a corrida, na tarde de sábado.
Adilson perdeu 12 segundos em penalidades e cravou 1m38s91 em sua melhor volta.
- Meu principal objetivo nessa primeira etapa é mostrar aos diretores de prova que sou capaz de competir com segurança, e acredito que consegui mostrar isso na classificação de hoje. Estou entrando no circuito a 330km/h, mais de 30km/h abaixo dos líderes, propositadamente, justamente para deixar claro como não estou forçando demais, já que meu objetivo é aprender. Mesmo assim, deu para sentir que nosso avião tem um ótimo potencial para andarmos mais rápido nas próximas etapas - disse o piloto.
Fonte: Globoesporte.com - Foto: Divulgação
O cinegrafista Alexandre Moura, de 36 anos, vítima de um acidente com um helicóptero da TV Record no dia 10 de fevereiro, em São Paulo, recebeu alta médica na tarde desta sexta-feira (26) após 44 dias de internação.
Moura teve hemorragia cerebral e fraturas em várias partes do corpo. No Hospital Israelita Albert Einstein, onde estava internado, o cinegrafista passou por uma operação de reconstrução da coluna lombar. Em um boletim médico anterior, o hospital havia informado que Moura “não possui nenhuma sequela neurológica e seu quadro de saúde é considerado bom”.
O cinegrafista sobrevoava a região do Morumbi com o piloto Rafael Delgado Sobrinho, de 45 anos, quando a aeronave sofreu uma pane e caiu no gramado do Jockey Club por volta das 10h20 do dia 10 de fevereiro. Delgado Sobrinho morreu na hora.
Fonte: G1 - Foto: Juliana Cardilli/G1
Há ainda, segundo os cálculos de Bobylev e seus colegas, uma chance em 10.000 de que a Gliese 710 aproxime-se a menos de 1.000 unidades astronômicas do Sistema Solar - uma unidade astronômica equivale à distância entre a Terra e o Sol.
Se isso de fato acontecer, ela atingirá não apenas a Nuvem de Oort, mas também o Cinturão de Kuiper - uma área repleta de pedregulhos espaciais congelados localizado além da órbita de Netuno - assim como outros grupos de objetos que giram em órbitas entre os dois.
Além de uma chuva de cometas eventualmente mais intensa, essa aproximação certamente afetará a órbita de Netuno, com efeitos sobre os demais planetas que ainda deverão ser objetos de novos estudos.
Pedras espaciais
A boa notícia é que, ao contrário das pedras que encontramos pelo caminho aqui na Terra, as pedras espaciais, ou pelo menos as estrelas, costumam ficar a grandes distâncias, e os tropeções demoram bastante para acontecer.
A mais perigosa das cinco ameaças, a Gliese 710, deverá chegar por aqui dentro de 1,5 milhão de anos.
Bibliografia:
Analysis of peculiarities of the stellar velocity field in the solar neighborhood
V. V. Bobylev, A. T. Bajkova, A. A. Myllari
Astronomy Letters
January, 2010
Vol.: 36, p. 27-43
DOI: 10.1134/S1063773710010044
Fonte: Site Inovação Tecnológica
Mais velho e mais sabido - A imagem acima resulta da primeira observação de um alvo selecionado de modo autônomo por uma sonda em Marte, informou a Nasa. Durante o dia marciano (chamado “Sol”) número 2.172 de sua missão no planeta vermelho, o jipe-robô Opportunity usou um software recentemente carregado que o tornou capaz de restringir uma área, a partir de uma visualização de ângulo largo, e apontar sua câmera panorâmica para observar o alvo selecionado através de 13 diferentes filtros. O novo software foi batizado de Autonomous Exploration for Gathering Increased Science (Aegis).
Fonte: G1 - Foto: Nasa / JPL-Caltech/Cornell University
“A aviação é profissão, não é emprego”. É assim que o comandante gaúcho Leci Oliveira Peres, de 63 anos, define sua paixão como piloto de aviação comercial. Depois de 40 anos como piloto da Força Aérea Brasileira (FAB), ele decidiu entrar para a aviação comercial. Há dois anos é piloto da Trip Linhas Aéreas, que faz voos regionais e interestaduais com operações nos aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins) e na Pampulha.
O estilo de vida do comandante ajudam a definir a vida de um piloto: ele é gaúcho, tem residência fixa no Rio de Janeiro (RJ) e um apartamento “dormitório” em Belo Horizonte, onde é chefe da base operacional dos tripulantes. Pela FAB já morou em vários lugares do Brasil (do sul ao nordeste) e do exterior. Dos aeroportos brasileiros, conhece praticamente todos, pois viaja cerca de 20 dias por mês.
Peres atuou durante 20 anos na Força Aérea em aviões de combate e 18 anos no sistema de controle de espaço. Pilotou desde aviões de transporte a presidenciais e de inspeção de voo (que faz o controle nos esquipamentos de auxílio à navegação aérea). Com tantos anos de experiência nos ares, o gaúcho revela que todo piloto é comandante de um avião. Ou seja, o copiloto, ou piloto auxiliar, é também um comandante. “Só que nas empresas aéreas ele tem uma função. É responsável por tudo que acontece no avião, como a tripulação, a condução de passageiros, as situações emergenciais, é a autoridade policial e quem faz registro de certidões de óbito ou nascimentos, se acontecerem”, diz. As divisas que levam no ombro, conhecidas como “berimbelas”, também se diferem: a do comandante tem quatro faixas e a do copiloto duas.
Atualmente pilota o ATR-42 (48 passageiros) e o AT-72 (até 68 passageiros) da Trip, que tem o seu centro de manutenção de aeronaves no aeroporto da Pampulha. Os voos com saídas da Pampulha têm como destino o interior de Minas Gerais, o aeroporto Santos Dumont (no Rio de Janeiro) e de Guarulhos (São Paulo). De Confins os voos vão para Uberaba, Uberlândia, Brasília e outras cidades, até Belém do Pará. A companhia conta ainda com um jato Embraer 175 que faz a rota de Santos Dumont a Confins.
Os investimentos e as características dos aeroportos, segundo o comandante, dependem das aeronaves que recebem. “Cada aeronave, em função das suas características de peso, exige um comprimento de pista. Todas as empresas aéreas só operam em pistas recomendadas pelos manuais das aeronaves”, explica. Quanto maior a altitude, diz, maior o comprimento de pista necessário para fazer a decolagem. “A umidade do ar e a temperatura também influenciam na densidade do ar”, ressalta.
Belo Horizonte se encontra a 2,6 mil pés (cerca de 800 metros de altitude), segundo o comandante. “Com essa altitude, o avião precisa de uma pista mais ampla. As estruturas dos aeroportos foram calculadas para isso.” Ao comparar o aeroporto de Confins com o da Pampulha, ele frisa que são distintos. “O de Confins é um dos melhores que temos em termos de planejamento”, afirma.
Já o da Pampulha, ressalta o comandante, tem comprimento de pista, mas é cercado por morros dos dois lados e uma represa em um dos lados, o que não permite aproximação de precisão por instrumentos de bordo e auxílios de navegação no solo. “O da Pampulha não aceita uma aproximação e pouso com sistemas de precisão como o de Confins, pois tem obstáculos nas proximidades”, observa. E a aproximação por instrumentos de precisão permite um pouso mais seguro para as aeronaves em condições meteorológicas adversas, com visibilidade reduzida e nuvens baixas.
O comandante considera que serão importantes novos investimentos tanto em Confins como na Pampulha. “Confins teve um aumento grande no número de passageiros nos últimos tempos”, diz. Já o da Pampulha, ele considera mais limitado, pois não tem muita capacidade de expansão. Ele considera que o aeroporto poderia se limitar aos voos regionais, porque o pátio de aeronaves já está saturado, o saguão e as salas de embarque não foram dimensionadas para grande volume de passageiros e o pátio de estacionamento das aeronaves tem limitações. “Não tem como expandir. O avião que for pousar lá e precisar de mais pista, vai precisar fazer um retorno (meia volta). Aí ocupa a pista por mais tempo. Nenhum avião pode aproximar ou decolar enquanto ele estiver na pista. Isso diminui o número de aeronaves para operar por hora”, diz.
Peres se formou em 1971 na Academia da Força Aérea. Fez o curso de três anos no Rio de Janeiro e finalizou em Pirassununga (interior de São Paulo). Ele explica que para ser piloto de aviação comercial é preciso primeiro tirar a carteira de piloto privado e, depois, de comercial. Para ser copiloto na Trip, é preciso ter experiência média de mil horas de voo e de 4 mil horas para o comandante, além de experiência. A paixão de gaúcho pelas viagens de voo já está em nova geração. O filho de 36 anos é comandante da TAM. E a filha, mesmo que indiretamente, também foi pelo mesmo ramo: formou em turismo.
Fonte: Geórgea Choucair (Estado de Minas) via Portal UAI - Foto: Juarez Rodrigues (EM/DA Press)
A equipe envolvida no serviço de alargamento e balizamento realizou a medição de atrito da pista de pouso e decolagem.
A obra vai alargar a pista dos atuais 42 para 45 metros e é pré-requisito para a ampliação total da pista do aeroporto, que passará de 2,2 mil para 3,2 mil metros.
Com a medida, o Salgado Filho poderá receber aeronaves de grande porte e ampliará a capacidade de transporte de cargas.
Fonte: Zero Hora - Foto: Divulgação/Infraero
O secretário municipal de Obras, Rubens Almada, informou ontem que a previsão é de que as obras de recuperação do Aeroporto Municipal, interditado desde setembro do ano passado, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), sejam realizadas em 60 dias. As obras, que foram iniciadas esta semana, serão realizadas por intermédio de uma parceria entre a prefeitura e a Votorantim Siderurgia. No local, será construído um muro em alvenaria com 500 metros de extensão e a instalação de mais 1,9 mil metros de cerca, além da colocação de 300 metros de alambrado.
Almada explicou que de acordo com a parceria à prefeitura vai ceder a mão de obra e a Votorantim dará todo o material necessário para a realização das obras. “Agora, graças a esse investimento, não temos dúvidas de que a agência vai liberar o Aeroporto para voos o quanto antes, como ela mesmo havia previsto, desde que as obras fossem realmente iniciadas, de acordo com todas as exigências estabelecidas”, analisa o secretário. Ele informou ainda que a prefeitura, em convênio com a Secretaria Estadual de Transportes e o Ministério da Defesa, vai promover outras obras de melhorias no Aeroporto Municipal. “O projeto, que já está em fase de finalização, prevê a duplicação do terminal de passageiros que de 120 metros quadrados passará a 309 metros quadrados, além da recuperação de dois hangares”, informa Rubens, adiantando que serão adquiridos novos equipamentos de sinalização, essenciais para voos noturnos. “Graças a essas adequações, orçadas em R$ 1, 8 milhão, o Aeroporto Municipal estará capacitado a receber, no próximo ano, uma das etapas do Campeonato Mundial de Paraquedismo, previsto para acontecer no Estado do Rio de Janeiro”, destaca.
Para o prefeito José Rechuan (DEM), os investimentos no aeroporto são importantes para as ações da prefeitura na área do desenvolvimento econômico. “Resende, que já dispõe de condições naturais e estratégicas para despertar o interesse de empresas, pode ampliar ainda mais os seus atrativos destinados ao incremento da economia com o aeroporto funcionando em plenas condições. Por isso, a nossa administração não vai medir esforços no sentido de promover melhorias no aeroporto da nossa cidade”, cita o prefeito.
Fonte: A Voz da Cidade - Foto: Airton Soares/PMR
Segundo o governador, esse é um dos importantes passos para transformar o Estado em um intermodal de transportes. “É com muita alegria que hoje estamos entregando essa obra de grande importância para o desenvolvimento do nosso Estado. O Piauí está no caminho do desenvolvimento e investir em aviação é necessário e fundamental para desenvolver um Estado”, comentou.
Dias disse ainda que a meta é ter, além dos três Aeroportos Internacionais, esse de Parnaíba, ao norte, o de Teresina no centro e o de São Raimundo Nonato ao sul do Estado, oito aeroportos regionais e mais de 60 aeródromos espalhados em todo o Estado. “Vamos concluir ainda este ano e entregar o aeroporto regional de Picos, um em Floriano e já temos em obras o de Piripiri, Bom Jesus e Uruçui”, revelou.
As palavras do governador do Estado refletem o salto que o Piauí dá com a inauguração da nova pista do Aeroporto Internacional de Parnaíba, Prefeito João Silva Filho. Localizado em uma área privilegiada, próximo a belezas naturais como Jericoacoara, no Ceará, Delta do Parnaíba e Lençóis Maranhenses, no Maranhão, o aeroporto é mais uma importante porta de entrada para o Nordeste e para o país.
Para o secretário de turismo, Silvio Leite, com a reforma, o aeroporto está preparado para mostrar ao mundo as belezas do nosso Estado. “Esse está sendo um dos momentos mais importantes para o turismo do Piauí e do país. Esse é o aeroporto do Brasil mais próximo da Europa, o do Nordeste mais próximo dos Estados Unidos e a partir de agora iremos correr acelerado em busca de mais vôos que vai gerar todo um desenvolvimento do turismo, não só em Parnaíba, não só no Piauí, mas também no Brasil”, disse.
Fonte: Portal Vermelho - Fonte: Ccom