![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4SVWIlseAivRiRqiT9UitVdHEX1XD0H7Lk9jmGpsQ9eqkj-xO6Um7PoLNH_u-_dPIL4DkWAVReGsGvHMRZjfX5YOcyL1spHVvZXl2-KEz9BqFhgEULOFNuIYEMrSvrXybrOEFBkpIME1v/s200/farnborough_air_show_2010.jpg)
O diretor-geral dos programas da Boeing Commercial Airplanes, Pat Shanahan, disse à Reuters na segunda-feira na Feira de Aeronáutica de Farnborough que o CSeries é um projeto "ambicioso".
"Certamente é um incentivo a mais para nós continuarmos a investir em novos produtos e nova tecnologia", afirmou. "Eles são um competidor em potencial", acrescentou Shanahan.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihxqdUr843v8f-fthxt2VZ7X8Tbzd-CsL19luLY_uARb2AtrloJtf4GA0hziOFSP4VdSSeaNdO6IEV38idW5FtNZ-HD2LGyZtzcv6dfyj0PvAyT-R3CmoTdDzCdL7k5AeSZScoMRaSwbSo/s200/logo_bombardieur.jpg)
Mas a Bombardier surpreendeu a feira de aviação na Inglaterra com apenas um pequeno pedido de jatos executivos da Qatar Airways anunciado até o momento. Especialistas em aviação esperavam ver mais encomendas.
O possível apelo do avião CSeries às companhias aéreas também pesará na decisão da Boeing de como atualizar seu modelo 737, afirmou Shanahan.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2fAtYb555JksEHNrVBtGv1sDpSsjz1xmJM7DD0ngU-7s0juPvgFGkPtJqIblLtnrib1G5UsFKBkjSeG7jNxqxxX1pIeyxAf-XnJ4yLrMYIhYmEfLifDYikUrIKok6IjxBm6Lb10-7erXQ/s200/logo_boeing_1.jpg)
A Airbus, principal rival da Boeing, considera uma abordagem similar para modernizar o modelo A320. A troca de motores possibilitaria antecipar a chegada de aviões mais modernos ao mercado, em comparação com o desenvolvimento de uma aeronave totalmente diferente.
Shanahan afirmou que o maior desafio enfrentado pela Boeing atualmente é encontrar uma forma de aumentar a produção de aeronaves para atender as necessidades crescentes das companhias aéreas -em especial no Oriente Médio- sem sobrecarregar a cadeia de fornecedores.
Recentemente, a Boeing anunciou planos de aumentar a produção de seu modelo 737. Shanahan também observou uma forte demanda pelos aviões 787 e 777 da Boeing.
Fonte: Kyle Peterson (Reuters) via O Globo