Cerimônia ocorre em parque em Hiroshima dedicado às vítimas.
Garota observa velas no rio Motoyasu, em Hiroshima - Foto: Issei Kato/Reuters
Fonte: G1 (com informações de agências)
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Fonte: G1 (com informações de agências)
Instantaneamente, os prédios desapareceram junto com a vegetação, transformando Hiroshima num campo deserto. Num raio de 2 quilômetros, do hipocentro da explosão, tudo ficou destruído. Uma onda de calor intenso, emitia raios térmicos, como a radiação ultravioleta.
Os sobreviventes vagavam sem saber o que havia atingido a cidade. Quem estava a um quilômetro do hipocentro da explosão, morreu na hora. Alguns tiveram seus corpos desintegrados. O que aumentou o desespero dos que nunca vieram a confirmar a morte de seus familiares.
Quem sobreviveu, foi obrigado a conviver com males terríveis. O calor intenso levou a roupa e a pele de quase todas as vítimas.
Vários incêndios foram causados pelos intensos raios de calor emitidos pela explosão. Vidros e metais derreteram como lavas.
Uma chuva preta, oleosa e pesada, caiu ao longo do dia. Essa chuva continha grande quantidade de poeira radioativa, contaminando áreas mais distantes do hipocentro. Peixes morreram em lagoas e rios, e pessoas que beberam da água contaminada tiveram sérios problemas durante vários meses.
O cenário da morte era assustador. As queimaduras eram tratadas com mercúrio cromo pela falta de medicamento adequado.
Não havia comida e a água era suspeita. A desinformação era tanta que muitos japoneses saíram de suas províncias para tentar encontrar seus familiares em Hiroshima. Corriam o maior risco pós-bomba: a exposição à radiação.
Não se sabe exatamente porque Hiroshima foi escolhida como alvo inaugural da bomba atômica. Uma explicação considerada plausível, é pelo fato de a cidade estar centrada em um vale. As montanhas fariam uma barreira natural, o que ampliaria o poder de impacto da bomba. Conseqüentemente, conheceriam a capacidade de destruíção nuclear com mais precisão. Outra explicação é baseada no fato de Hiroshima ainda não ter sido atingida por nenhum ataque. Isso, aliado à proteção das montanhas, daria a medida exata da destruição da bomba nunca antes testada.
De concreto, sobraram os horrores de uma arma nuclear, com potência eqüivalente a 20 mil toneladas de dinamite. Ainda hoje, passados 58 anos da explosão da primeira bomba atômica, o número de vítimas continua sendo contabilizado, já ultrapassando 250 mil mortos.
Saiba Mais
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Fonte: Bernardo Joffily / colaborou Ronaldo Carmona (Vermelho) - Imagens: Fonte: 'Global en route strategy', Air Mobility Command
O impacto ambiental e sonoro que é causado pelo Aeroporto Santos Dumont, localizado em área urbana, gerou restrições de funcionamento, estipuladas pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea). As medidas serão impostas na nova licença a ser expedida pelo órgão, que poderá acontecer na próxima semana, segundo o Inea.
São três as restrições a serem adotadas pela Infraero (estatal que administra os aeroportos): o horário de funcionamento do Santos Dumont deverá ser das 6h às 22h; a Rota 2, que sobrevoa alguns bairros da Zona Sul da cidade e que é o grande motivo das reclamações de moradores das adjacências, deverá ser alterada; e o número de passageiros por ano deve ser de 5 milhões (o plano atual é de 8 milhões de passageiros por ano).
Na tarde de terça-feira (4), o presidente do Inea, Luiz Firmino Martins Pereira, se reuniu com representantes de associações de moradores dos bairros prejudicados pelos ruídos dos aviões, como Laranjeiras, Flamengo, Morro da Viúva, Botafogo, Cosme Velho, Santa Tereza e Urca. A opinião unânime entre os presidentes das assosciações é que a Rota 2 seja cancelada.
"O incômodo da vizinhança do aeroporto é problema ambiental", disse Firmino, alegando que tais mudanças são necessárias para que se tenha "um mínimo de sustentabilidade de um aeroporto urbano".
Com relação aos riscos de acidentes com moradores do entorno do aeroporto, Firmino disse que essa questão não cabe ao Inea. Ele ressaltou que todas as mudanças propostas são de caráter ambiental.
Restrições ainda serão votadas
Segundo Firmino, até esta sexta-feira (7) o Inea se reunirá com os Ministérios Públicos estadual e federal para informar sobre as restrições da nova licença ambiental. A licença, que tem validade de três anos, só será expedida após a votação do Conselho Diretor do Inea, que acontece na próxima segunda (10).
O presidente do Inea ressaltou que as novas regras poderão ser revistas pela Infraero, caso a administração do aeroporto apresente estudos de impacto ambiental que permitam a ampliação do volume de passageiros ou do horário de funcionamento.
De acordo com o Inea, o Santos Dumont ficou de 2007 a abril de 2009 operando com a licença ambiental vencida. Ele afirmou que o aeroporto será multado, mas o valor ainda será definido. O presidente do Inea disse ainda que a multa será "mais por uma questão moral".
As queixas não são recentes
No dia 8 de abril, uma audiência pública promovida pelos Ministérios Públicos estadual e federal acertou que a Infraero (estatal que administra os aeroportos) teria oito dias para apresentar o pedido de renovação da licença ambiental de funcionamento do Aeroporto Santos Dumont.
De acordo com a Secretaria estadual do Ambiente, o órgão tinha apenas uma licença ambiental para as obras de ampliação do aeroporto em virtude da restrição ao número de voos do terminal. Para voos de aeronaves de grande porte, seria necessário uma nova licença.
Segundo o Inea, o processo de licenciamento foi iniciado em 2004 e, na licença provisória, já estava prevista a transferência de parte dos voos para o Galeão. A licença de instalação foi concedida em decorrência da diminuição dos voos no Santos Dumont, minimizando os impactos de ruído e tráfego.
Ainda de acordo com o Inea, o processo foi interrompido em 2007 e a licença venceu sem que todos os quesitos fossem atendidos.
Fonte: Carolina Lauriano (G1) - Foto: Agência O Globo
A Nasa, agência espacial americana, divulgou na segunda-feira (3) uma imagem em cores da atmosfera terrestre no exato momento em que era colorida pela luz do Sol. A foto foi captada pela tripulação do ônibus espacial Endeavour no último dia 29 de julho - um dia antes do retorno à Terra após missão de 16 dias na Estação Espacial Internacional (ISS).
A fotografia registra as camadas de gases que protegem os organismos vivos da Terra, impedindo que o oxigênio escape e diminuindo a força dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. A atmosfera é composta pela troposfera, estratosfera, mesosfera, ionosfera e exosfera.
Fonte: Terra - Foto: NASA
Menina de 13 anos sofre com lembrança da morte de Jacqueline Ruas.
'Uma amiga nossa encostou e sentiu a Jacque fria', disse Marinna Sordi.
Jacqueline Ruas, adolescente que morreu durante voo para SP
Após duas semanas de muita diversão na Disney, a rotina da estudante Marinna Sordi, de 13 anos, mudou drasticamente. Agora, quando não está dormindo, pensa apenas na amiga Jacqueline Ruas e no fim abrupto da vida da colega.
Marinna é uma das 29 crianças e adolescentes que participaram de uma excursão ao parque temático em Orlando, nos Estados Unidos, no último dia 19. No retorno ao Brasil, ocorrido entre a noite do último sábado (1º) e a madrugada de domingo (2), Jacqueline, de 15 anos, morreu em pleno voo.
Em entrevista ao G1 nesta quarta-feira (5), a estudante relatou que a amiga estava muito debilitada por causa da doença. O pai dela, o consultor de segurança Marcos Sordi, de 44 anos, acusa a empresa Tia Augusta, responsável pela excursão, de ter sido negligente.
Procurada pela reportagem nesta quarta (5), a empresa informou que seguiu todos os procedimentos necessários, negou ter cometido qualquer erro e disse que Jacqueline foi liberada pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos para viajar.
Nota
Na tarde desta quarta, a agência de turismo enviou uma nota à imprensa (veja a íntegra no fim desta reportagem) e não quis comentar especificamente as declarações da colega de Jacqueline.
Companheiras em hotel
Marinna afirmou que, apesar de ter conhecido pessoalmente Jacqueline há apenas duas semanas, quando embarcavam no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, ambas tornaram-se amigas. Tanto é que, junto com outras duas garotas, dividiram o mesmo quarto no hotel em que ficaram. “Ela era muito feliz. Vivia sorrindo”, lembra.
Na primeira semana de viagem, as amigas aproveitaram ao máximo as atrações da Disney. “Íamos a todos os brinquedos juntas”, disse. Durante os passeios no parque, foram a brinquedos de água e chegaram a tomar chuva.
Na segunda semana, porém, as quatro colegas que dividiam o mesmo quarto acordaram sentindo-se mal. Foram atendidas no próprio hotel e medicadas. Em menos de 24 horas, três delas melhoraram e voltaram aos passeios normais. Jacqueline, porém, não se recuperava, segundo relato da garota.
No dia 26, Marinna diz que a amiga começou a apresentar sintomas de forte gripe. O serviço médico novamente foi acionado. “Minhas amigas ouviram uma médica dizer, em inglês, que nem precisava fazer exame porque a Jacque estava com sintomas da nova gripe”, afirmou.
Piora
Desse dia em diante, Jacqueline piorou cada vez mais, de acordo com a garota. Foi levada a um hospital norte-americano e submetida a exames para a detecção de gripe suína. Com o resultado negativo para a presença do vírus, foi liberada.
Nos últimos dias, porém, a saúde de Jacqueline se deteriorou. Ela mal conseguia caminhar, segundo a amiga.
Menina morreu no domingo
"Fomos a um outlet e ela ficou sentada. Ela pedia para a gente comprar as coisas que queria.” Marinna conta que a mala da garota teve de ser feita pelas outras amigas porque Jacqueline não tinha forças para isso.
Na noite de sábado, a adolescente teria se sentido muito cansada. Foi nessas condições que embarcou nos Estados Unidos. “Na viagem ao Panamá [onde o avião fez uma escala], dormiu o tempo todo”, lembrou Marinna.
Antes de sair do avião, de acordo com a colega, Jacqueline ficou tonta e só conseguiu se locomover em cadeira de rodas, com o auxílio das amigas. No país centro-americano, onde permaneceu por três horas, novamente dormiu. “Ela nem quis nos acompanhar nas compras”, disse Marinna.
Cadeira de rodas
Ao embarcar em uma aeronave que seguia para o Brasil, foi levada na cadeira de rodas. Ao chegar a seu assento, dormiu mais uma vez. Acordou apenas para comer uma garfada de espaguete. “Depois, chamamos a Jacque de novo, e ela nem conseguia abrir os olhos”, disse Marinna.
Por volta das 3h30, segundo relatou Marinna, colegas tentaram acordar Jacqueline, mas ela não respondeu. “Uma amiga nossa encostou e sentiu a Jacque fria. Ela chamou a guia”, afirmou. Assustados com a saúde da jovem, a guia e a tripulação pediram ajuda a dois médicos que estavam no mesmo voo.
Ao perceberem a gravidade da situação, disse, os médicos iniciaram os procedimentos de reanimação no corredor, ao lado das crianças. “Todos começamos a chorar.”
De acordo com a garota, Jacqueline foi, então, levada pelos médicos, a tripulação e a guia que acompanhava os jovens ao fundo do avião, onde passou a receber massagem cardíaca. Minutos de suspense depois, a guia voltou chorando.
“Ela nem precisou falar nada. Só pela cara já sabíamos que a Jacque estava morta”, disse Marinna.
No restante da viagem, o clima era de luto. Muitos não continham as lágrimas, inclusive Marinna. Quando se pensava que o pior já havia acontecido, um novo incidente deixou todos chocados.
“Quando o avião pousou, a aeromoça disse que devíamos permanecer sentados por causa de uma emergência médica. ”Em seguida, disse, duas pessoas passaram pelo corredor levando o corpo da adolescente pelos braços e pernas.
Ao contar para os pais sobre o que aconteceu, Marinna Sordi foi levada ao Hospital Albert Einstein, onde ficou internada por um dia e liberada. Apesar do trauma, ela está bem.
Pai
Indignado com a morte da amiga da filha, o pai de Marinna, o consultor de segurança Marcos Sordi, de 44 anos, acusa a empresa Tia Augusta, responsável pela excursão, de ter sido negligente.
“Havia o risco de contágio e mantiveram as quatro no mesmo quarto. Pelo menos deviam ter isolado a menina [Jacqueline]”, afirmou.
Para ele, a guia responsável pelos adolescentes não tinha capacidade para exercer a função. Após saber, por meio da filha, que uma das garotas estava com sintoma da nova gripe, ele ligou para a guia.
“Ela falou que era uma gripe normal, por conta da fadiga, do calor. Falei que tinha de ver direito, fazer exames, mas ela rebateu que não havia problema.”
Outro lado
Veja aqui a íntegra do comunicado enviado pela Tia Augusta Turismo:
Em respeito aos nossos clientes, parceiros e amigos, e a partir de algumas informações desencontradas que têm sido divulgadas sobre as circunstâncias que levaram ao falecimento da jovem Jacqueline Ruas no último domingo, a Tia Augusta Turismo vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:
1) A agência jamais omitiu quaisquer informações à família sobre a saúde da jovem desde a primeira vez em que a guia Gisele dos Santos acionou a médica do seguro-viagem para prestar o primeiro atendimento a Jacqueline, no dia 28 de julho;
2) O diretor executivo da Tia Augusta Turismo, Filipe Fortunato, fez vários contatoscom a família de Jacqueline para prestar solidariedade diante da lamentável fatalidade. A agência reitera que ofereceu à família todo o suporte necessário para que os pais ou outro familiar de Jacqueline possam viajar para Orlando para que obtenham junto ao Hospital Celebration todos os exames feitos na jovem durante o período em que lá permaneceu, na madrugada do dia 31 de julho, que incluem a radiografia no pulmão e o teste para detecção de gripe A, com o resultado negativo. Importante ressaltar que a agência, na última segunda-feira, já havia disponibilizado à imprensa o documento de alta do atendimento emergencial no hospital;
3) Não é verdade, portanto, que a Tia Augusta Turismo tenha sonegado qualquer tipo de informação sobre o caso. Foi informado à família que o hospital em Orlando só fornece os exames a partir de pedido expresso da própria família;
4) Importante ainda esclarecer que Jacqueline Ruas não foi internada, mas que recebeu apenas atendimento no pronto-socorro, de onde foiliberada para seguir viagem;
5) Também cabe aqui destacar que a cadeira de rodas que levou Jacqueline à área de embarque durante a escala no Panamá foi oferecida pela guia, já que a jovem afirmou estar com tontura. Ainda assim, a guia perguntou a Jacqueline se ela estava bem para viajar. Com a resposta afirmativa, todo o grupo seguiu viagem;
6) A Tia Augusta Turismo entrou em contato com os familiares dos jovens queestavam no mesmo grupo de Jacqueline para explicar sobre os procedimentos adotados pela agência durante a viagem em relação à Jacqueline. O mesmo comunicado foi divulgado à imprensa na última segunda-feira;
7) Na conversa com os pais, ficou constatado que não havia um caso de gripe A no grupo. Segundo a agência apurou, tratava-se, na verdade, de resultado positivo de uma criança para quadro viral, sem definição de que se tratava de gripe A. Logo, nenhum passageiro do grupo viajou com Gripe A no voo de volta ao Brasil, o que inclui a própria Jacqueline, segundo o Hospital Celebration;
8) A Tia Augusta Turismo, por meio de seu diretor executivo, Filipe Fortunato, tomou a iniciativa de pedir um encontro com a família para esclarecer quaisquer outros fatos ligados ao caso. Mesmo com as informações veiculadas pela imprensa sobre os eventuais procedimentos jurídicos analisados pela família, a Tia Augusta Turismo reitera que continua absolutamente aberta aos familiares para que se dirijam até a agência, onde serão recebidos;
9) Até o momento, a agência ainda não obteve retorno dos comunicados enviados na terça-feira, dia 4, ao Ministério da Saúde e à Embaixada do Brasil nos Estados Unidos para que nos auxiliem ou à própria família da Jacqueline na busca de informações junto ao hospital e às autoridades americanas para conhecer com detalhes todos os procedimentos médicos adotados no Hospital Celebration, que deu alta a jovem do atendimento emergencial realizado na madrugada do dia 31;
10) Por fim, agradecemos todas as manifestações de solidariedade de clientes e amigos por nossa conduta no caso, e ainda da Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo), Fenactur (Federação Nacional do Turismo) e Abav (Associação Brasileira de Agências de Viagem). Todos, assim como nós,convictos de que a Tia Augusta Turismo fez tudo o que estava ao seu alcance em relação à jovem Jacqueline Ruas. Queremos ainda reiterar que em mais de 35 anos de história, com mais de 300 mil turistas levados aos Estados Unidos, a Tia Augusta Turismo jamais teve qualquer problema como a fatalidade que levou ao falecimento da jovem.
São Paulo, 5 de agosto de 2009
Tia Augusta Turismo
Fonte: Paulo Toledo Piza (G1) - Fotos: Reprodução/Tv Globo
Produzido em cinco tamanhos, o produto que isola o barulho é usado por diferentes raças de cachorros e até mesmo por gatos. No site da empresa, há fotos de animais com policiais, em corridas de carros, em passeios de barco e outras situações.
Segundo a criadora, os protetores são usados por cachorros das forças armadas baseados no Iraque e no Afeganistão. Além de resolverem o problema dos inúmeros bichinhos em noites de fogos de artifício.
Fonte: G1 - Foto: Divulgação
O lento procedimento de transporte de um ônibus espacial para sua plataforma de lançamento ficou ainda mais demorado por causa da incidência de raios na região do Cabo Canaveral, na Flórida, informou nesta quarta-feira (5) a Nasa, a agência espacial americana.
A primeira movimentação do ônibus para fora das instalações de montagem do Centro Espacial Kennedy começou às 3h07 (horário de Brasília) de ontem. A Discovery, cuja missão deve durar 13 dias, vai deixar um novo tripulante na Estação Espacial Internacional (ISS) e descarregar quase 15 toneladas de equipamentos, incluindo um novo compartimento-dormitório e um freezer para armazenamento de amostras laboratoriais. O lançamento está programado para o final de agosto.
Fonte: G1 - Foto: Justin Dernier/Nasa
Foto mostra o avião parado no aeroporto de Orly após o fogo
Oito pessoas a bordo de um jato Airbus operado pela companhia espanhola Vueling ficaram feridas nesta quarta-feira (5) quando um dos motores da aeronave pegou fogo pouco antes da decolagem prevista no aeroporto de Orly, em Paris, informou a empresa.
O avião foi esvaziado após o início do incêndio no motor direito do modelo A320 da Airbus às 10h36 (5h36 de Brasília). O fogo começou quando a aeronave taxiava, informou a Vueling em comunicado.
A empresa não especificou se os feridos eram passageiros ou tripulantes. Um avião substituto continuaria o voo para Alicante, na Espanha.
Fonte: Reuters via G1 - Foto: AFP
A Embraer iniciou esta semana uma turnê para demonstrar o jato executivo Legacy 600, da categoria super midsize, na região da Ásia e Pacífico.
Até o dia 8 de setembro, o jato visitará 12 países: Austrália, Cingapura, Filipinas, Hong Kong (China), Índia, Indonésia, Japão, Malásia, Nova Zelândia, República da Coréia, , Taiwan e Tailândia. “O mercado de jatos executivos na Ásia e Pacífico tem grande importância para a Embraer e esta é uma oportunidade estratégica para mostrar os diferenciais do nosso bem-sucedido jato executivo Legacy 600”, disse José Eduardo Costas, diretor de Marketing e Vendas da Embraer – Mercado Ásia e Pacífico – Aviação Executiva. “A região demonstra interesse no produto e o Legacy 600 é adequado para operar na vasta região da Ásia e Pacífico, apoiando viagens a negócios com desempenho superior, conforto e privacidade em três zonas de cabine, comunicação via satélite de alta tecnologia e sistema de entretenimento.”
O Legacy 600 transporta 13 passageiros (configuração padrão). O refinado interior oferece poltronas revestidas em couro, divã, credenza e mesas para refeição ou reunião. O avião também tem uma espaçosa cozinha (galley) para o preparo de alimentos quentes e frios, amplo lavatório na parte traseira, guarda-roupas, armários e sistema de entretenimento com DVD e comunicação via satélite. O equipamento opcional High-Speed Data (HSD) e a melhor utilização do tempo, aumento da produtividade no trabalho e mais opções de entretenimento. A aeronave conta com um amplo compartimento de bagagem facilmente acessível em vôo e tem capacidade total de carga de 8.100 litros (8,1 metros cúbicos).
O jato atinge velocidade de cruzeiro Mach 0,80 e tem alcance de 6.019 km (3.250 milhas náuticas) com oito passageiros ou 6.297 km (3.400 milhas náuticas) com quatro passageiros, ambos com reservas de combustível NBAA IFR, podendo voar sem escalas de Manaus para Nova York (EUA); de Nova York para Londres (Reino Unido); de Jacarta (Indonésia) para Sydney (Austrália); ou de Bancoc (Tailândia) para Dubai (Emirados Árabes Unidos).
Mais de 170 jatos Legacy 600 operam atualmente em 26 países com altos índices de confiabilidade e baixos custos operacionais. O preço da aeronave, nas condições econômicas de 2009, é de US$ 27,45 milhões.
Fonte: Portal Fator Brasil - Foto: Divulgação