domingo, 28 de dezembro de 2014

Avião da AirAsia com 162 a bordo some após decolar da Indonésia

Airbus A320-200 desapareceu do radar às 6h17 (local) deste domingo (28).

Voo QZ-8501 seguia para Cingapura e atravessou mau tempo.


O Airbus A320-200, prefixo PK-AXC, da AirAsia, com 155 passageiros a bordo e sete tripulantes, que fazia a rota entre a Indonésia e Cingapura, sumiu do radar neste domingo (28), informaram o Ministério dos Transportes indonésio e a companhia aérea.

Segundo porta-voz do Ministério dos Transportes da Indonésia, a aeronave perdeu contato com o controle de tráfego aéreo de Jacarta às 6h17 (horário local; 20h17 de sábado, 27, no horário de Brasília). O avião desapareceu ao voar sobre as águas ao sudoeste da ilha de Bornéu e em mau tempo.

A empresa malaia AirAsia informou que o piloto do Airbus A320-200 solicitou mudança na rota devido ao mau tempo. “O avião pediu um desvio devido às condições meteorológicas”, disse a companhia em um comunicado publicado em sua página no Facebook.

O voo QZ-8501 partiu do Aeroporto Internacional Juanda, em Surabaia (Java Oriental), às 5h20 (19h20 no horário de Brasília), com previsão de pouso em Cingapura às 8h20 (22h30 no horário de Brasília). O Airbus desapareceu cerca de 40 minutos após decolar.

A AirAsia informou que, entre os passageiros, havia 149 indonésios, três sul-coreanos, um cingapurense, um malaio e um britânico. Já entre os tripulantes, havia um francês e seis indonésios.

A AirAsia confirmou em nota o sumiço da aeronave e o início de uma operação de busca e salvamento do avião

“AirAsia Indonésia lamenta confirmar que a torre de controle de tráfego aéreo perdeu contato com o voo QZ-8501 [Surabaia a Cingapura] às 7h24 desta manhã”, disse a companhia em um comunicado. “Operações de busca e resgate estão em andamento. AirAsia está cooperando plenamente com a assistência e serviços de salvamento”, diz a nota.

Cingapura também acionou equipes de busca e resgate. “Dois [aviões] C130 estão prontos para ser usados. Estamos prontos para prestar assistência e apoio às operações de busca e salvamento”, afirma um comunicado da Força Aérea, Marinha e do Centro de Coordenação de Resgate do país.

O mau tempo tem dificultado as operações de busca, realizadas em uma área de quase 200 quilômetros quadrados. A visibilidade no local, segundo a Marinha, varia entre dois e 5 quilômetros. 

Tragédia no início do ano


Um um avião da Malaysia Airlines com 239 pessoas a bordo, que viajava de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China, desapareceu no dia 8 de março de 2014. Os investigadores acreditam que o voo MH-370 saiu de curso e caiu por falta de combustível no Oceano Pacífico.

Familiares de passageiros do voo QZ-8501 da AirAsia no Aeroporto Internacional 
de Juanda, em Surabaia, Java Oriental - Foto: Juni Kriswanto/AFP

No centro de crise montado no Aeroporto Internacional Juanda, em Surabaia
(Java Oriental), na Indonésia, parentes de passageiros do Airbus da AirAsia
aguardam notícias sobre o avião desaparecido - Foto: Trisnadi/AP

Mulher chora no centro de crise montado no Aeroporto Internacional Juanda,
na Indonésia, enquanto aguarda notícias sobre o Airbus da AirAsia
que desapareceu neste domingo (28) - Foto: Trisnadi/AP

No Aeroporto Internacional Juanda, em Surabaya (Java Oriental), 
na Indonésia, casal se ampara ao aguarda notícias de passageiros
do Airbus da AirAsia - Foto: Trisnadi/AP

Parentes e amigos dos passageiros do voo QZ-8501 da AirAsia conferem lista
de ocupantes do Airbus da AirAsia divulgada no centro de crise montado 
no Aeroporto Internacional Juanda, na Indonésia - Foto: Trisnadi/AP

Modelo de Airbus da AirAsia similar ao A320-200 que desapareceu com 
162 a bordo neste domingo (28) na Indonésia - Foto: Vincent Thian/AP

Clique AQUI e assista a reportagem.

Fontes: Aviation Herald / G1

sábado, 27 de dezembro de 2014

Helicóptero que caiu no litoral foi atingido por outra aeronave em 2006

Laudo do Cenipa aponta que houve dano em pá do rotor de cauda principal.

Acidente aéreo em Bertioga na manhã deste sábado matou cinco pessoas.

Laudo do Cenipa cita colisão entre helicópteros em 2006
Foto: Reprodução/Site Cenipa

O helicóptero com prefixo PT-HNC modelo esquilo que caiu no litoral de São Paulo na manhã deste sábado (27) já havia sido atingida por uma outra aeronave em 2006 na capital, segundo relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). A queda em Bertioga matou cinco pessoas, entre elas duas crianças, segundo equipes de resgate.

O relatório do Cenipa emitido em julho de 2010 aponta que, em 4 de setembro de 2006, o helicóptero de uma empresa de taxi aéreo pousava no pátio do estacionamento do Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, e ao realizar o giro de cauda para a parada, colidiu contra uma das pás do rotor principal do helicóptero de prefixo PT-HNC, que estava estacionado.

O rotor principal é um sistema de asas que giram e que têm como funções básicas assegurar a sustentação e propulsão do helicóptero, além de permitir a pilotagem da aeronave em torno do centro de gravidade e ao longo de uma trajetória do espaço aéreo.

O relatório apontou ainda que a colisão causou danos leves em uma pá do rotor principal da aeronave atingida. Já o outro helicóptero, que causou a colisão, teve danos graves, com perda de material das pás do rotor de cauda. Ninguém se feriu no acidente.

O helicóptero que caiu no litoral é modelo Esquilo e pertence à Helimarte Táxi Aéreo Ltda, segundo registro na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Segundo a empresa, a pá do rotor foi substituída pela fabricante e negou que a colisão de 2006 tenha relação com o acidente no litoral.

A investigação da Aeronáutica gerou um Recomendação de Segurança de Voo (RSV), que é um documento emitido para que os operadores, pilotos e administradores de aeroportos tomem conhecimento do ocorrido.

Segundo a Anac, a situação da aeronave PT-HNC é regular e a última inspeção de manutenção foi feita em 11 de fevereiro deste ano, sendo válida até 11 de fevereiro de 2015. A aeronave foi comprada pela Helimarte Táxi Aéreo em 2008 e tem Certificado de Aeronavegabilidade válido até 2020. A data de fabricação não foi informada pela Anac nem pela empresa.

Até esta publicação, o G1 não havia localizado os técnicos do Cenipa para saber se pode haver relação entre o acidente registrado em 2006 e o deste sábado no litoral.

Fonte: Isabela Leite e Kleber Tomaz (G1 São Paulo)

Vídeo mostra helicóptero em chamas minutos após acidente matar cinco

Veículo transportava Marcelo Müller, neto do fundador da Pirassununga 51.

Aeronave caiu em uma área de mata fechada, em Bertioga, no litoral de SP.


Imagens registradas por um cinegrafista amador mostram o helicóptero acidentado em Bertioga, no litoral de São Paulo, ainda em chamas no meio da mata. A aeronave levava cinco pessoas, entre elas um casal e a filha, e caiu na manhã deste sábado (27). O veículo transportava Lumara Rocha Passos Müller e Marcelo Müller, neto do fundador da Companhia Müller de Bebidas, Pirassununga 51. O casal levava a filha Geórgia, de dois anos, para um hospital na capital paulista. No helicóptero, ainda estavam a babá da criança e o piloto Thiago Yamamoto.

O vídeo foi feito por uma das primeiras pessoas que conseguiram chegar ao local. Elas ainda tentam encontrar uma maneira de apagar as chamas, entretanto, devido ao calor intenso, não conseguem se aproximar. Os bombeiros chegam minutos depois para realizar o resgate dos corpos.

De acordo com um dos legistas que estavam no local do acidente, os corpos serão levados diretamente à Capital, sem passar por especialistas da Baixada Santista. Equipes do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV) seguem no local para finalizar as investigações nos destroços do helicóptero e tentar apontar o motivo do acidente aéreo. As equipes do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e da perícia já deixaram o local.


Fonte: G1

Confira imagens da queda de helicóptero em Bertioga

Confira imagens da queda de um helicóptero, próximo ao Km 229 da Rodovia Rio-Santos, no bairro Sítio São João, em Bertioga. A aeronave explodiu e o acidente, que ocorreu por volta das 10 horas, deixou pelo menos cinco vítimas fatais.



Fontes: A Tribuna On-line / G1 - Fotos: Divulgação/Polícia Militar

Helicóptero com família cai em Bertioga e cinco pessoas morrem em explosão

Acidente ocorreu na altura do Km 229 da Rodovia Rio-Santos.

Foto: Divulgação/Polícia Militar

Quatro adultos e uma criança morreram, na manhã deste sábado (27), com a queda de um helicóptero próximo ao Km 229 da Rodovia Rio-Santos, no bairro Sítio São João, em Bertioga. A aeronave explodiu e as vítimas do acidente, que ocorreu por volta das 10 horas, foram parcialmente carbonizadas.

Três dos quatro passageiros do helicóptero foram identificados. Estavam na aeronave uma família de Ribeirão Preto, que morava na Capital. O empresário Marcelo Müller, de 33 anos, juntamente da esposa Lumara Passos Müller, de 31, e a filha do casal: Geórgia, de 2 anos (foto acima).

Inicialmente, o Corpo de Bombeiros informou que estaria ainda no avião uma outra filha do casal. A passageira identificada como babá da criança era Raquela Vilas Boas, de 21 anos. Thiago Yamamoto, de 34 anos, era o piloto do helicóptero.

Os corpos foram retirados da mata nesta tarde e foram levados ao IML de São Paulo para a realização do exame de DNA para identificação das vítimas.

Destroços


A seguradora do helicóptero da empresa de taxi aéreo Helimarte muito dificilmente vai retirar os destroços da aeronave modelo Aérospatiale/Helibras HB-350B Esquilo, prefixo PT-HNC, neste sábado (27). 

A previsão é que técnicos do Cenipa e da seguradora retornem ao local neste domingo(28) para recolher os objetos na mata.

A tendência é que as peças recolhidas saiam de Bertioga e sejam encaminhadas para São Paulo. Já o que for coletado pelo Centro Técnico Aeroespacial ( CTA) do Cenipa será analisado em São José dos Campos.

De acordo com o Major Virgílio Ferreira Novais, do Seripa 4, da regional do Cenipa, que é responsável pelas regiões de São Paulo e Mato Grosso do Sul, todas as imagens na área do acidente foram coletadas. “São pequenas peças de um quebra-cabeça. Com isso daremos início à investigação. Não queremos apontar culpados e sim evitar que novos acidentes aconteçam”. Ainda de acordo com o major, a aeronave ficou bem destruída e é muito cedo para falar qualquer coisa. “ O relatório que será feito pelo Cenipa busca fatores contribuintes para evitar novos acidentes. No local, não havia caixa preta”.

O acidente ocorreu próximo à casa de Lúcia dos Santos Silva, em uma área de manguezal, a 1 quilômetro de distância da rodovia. Segundo ela, que tem um sítio na Rua Náutica, ela estava tomando café quando ouviu a explosão. "Ouvi um barulho, sabia que era helicóptero. Quando olhei na janela, vi que tinha caído".


O diretor da Defesa Civil de Bertioga, Plínio Aguiar, esteve no local do acidente e afirma que nenhum imóvel foi atingido com a queda do helicóptero. "Uma preocupação nossa, quando chegamos, era de que alguma casa tivesse sido atingida, mas não houve esse tipo de ocorrência".

"O nosso trabalho aqui já foi feito. Mas vamos aguardar o pessoal da Aeronáutica chegar aqui para fazer a vistoria. É uma situação muito triste", afirmou o diretor.

Explodiu com a queda


De acordo com o delegado de Guarujá, Wagner Camargo, a aeronave explodiu com a queda. “Os destroços do helicóptero estavam muitos próximos e isso indica que não houve explosão no ar. “As condições climáticas eram favoráveis e aeronave estavam em codições. Então, temos que investigar o caso”.

Segundo informações da Polícia Militar, o helicóptero saiu de um heliponto existente em frente ao condomínio Iporanga, em Guarujá.

Corpos no local


De acordo com o sargento André Vieira, da Polícia Militar, os corpos das vítimas ainda não foram retirados do local do acidente. Antes da remoção, equipes de perícia e do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) precisarão chegar ao local.

O capitão Vanderlei Castorino, da Marina Nacionais, que fica próximo ao local do acidente, foi surpreendido nessa manhã com a queda do helicóptero. "A aeronave caiu e explodiu, não houve explosão anterior à queda", afirma. Ainda segundo o capitão, foi checada a agenda da marina e não havia pouso previsto para o período da manhã.

Um outro funcionário da Marina Nacionais, que não quis se identificar, afirma que a movimentação de helicópteros é sempre intensa no local, uma vez que há muitos helipontos próximos à marina. "Foi tudo muito rápido. De repente vimos a fumaça", conta.

Segundo Willian Lopes, morador do bairro Cachoeira, em Guarujá, o helicóptero estava sobrevoando a Cidade "na altura dos prédios". "Ouvi um barulho e, aqui da minha casa, só vi a fumaça perto da balsa".

Empresa Helimarte


A empresa de taxi aéreo Helimarte confirmou em nota, neste sábado, ser proprietária do helicóptero modelo Esquilo, que caiu em Bertioga, causando a morte de cinco pessoas. Segundo a empresa, a aeronave fazia o trajeto Guarujá-São Paulo quando ocorreu o acidente.

A empresa informou que a aeronave estava em perfeitas condições de voo e aeronavegabilidade e que colabora com a apuração do ocorrido. "Profundamente compungida, a Helimarte lamenta a perda das vidas dos nossos passageiros e de nosso piloto e se solidariza com suas famílias", diz a nota.

Fontes: A Tribuna On-line / ASN

Pequeno avião cai na Colômbia e deixa sete mortos

O avião Cessna T207A Turbo Stationair 8, prefixo HK-4892, operado pela Alas de Colombia caiu próximo a Piedecuesta, em Santander, na Colômbia, matando seus sete ocupantes.

Fonte: ASN

Idosa cai de avião ao desembarcar com cadeira de rodas; filha alega erro

Família diz que cadeira não foi presa na esteira usada para o desembarque.

Voo saiu de Campo Grande e fazia escala em Maringá, no norte do PR.


Uma passageira de 79 anos caiu da escada de acesso a um avião enquanto desembarcava no Aeroporto Silvio Name Junior, em Maringá, no norte do Paraná, no feriado de Natal (25). Ela era transportada por uma esteira, da aeronave ao solo, quando a cadeira se soltou e foi escada abaixo, segundo a família.

A filha dela, Elaine Almeida Figueira, conta que a mãe não pode subir ou descer escadas, por causa de uma cirurgia recente no joelho - e, por isso, precisou da cadeira de rodas para ser transportada do avião. De acordo com ela, os dois funcionários da companhia Gol Linhas Aéreas que trabalhavam na locomoção não travaram a cadeira na esteira, o que provocou a queda.

"O funcionário não travou a cadeira e a esteira desceu de uma vez. Minha mãe caiu e, se não fosse meu filho, que estava quatro degraus abaixo, teria acontecido o pior. Foi ele quem segurou a cadeira. A sensação é de completo despreparo", relata Elaine.

A idosa ficou presa pela cinto da cadeira e, com o impacto, fraturou as costelas e teve edema pulmonar, ainda conforme a filha. Ela foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital Santa Rita, em Maringá, de onde já foi liberada pelos médicos.

"Ela está em estado de choque, não consegue dormir e nem falar sobre o acidente. Dei o pacote de viagem para ela, porque ela teve um ano muito difícil, com algumas cirurgias, e acontece isso. Era só para ela esquecer um pouco os problemas", lamenta a filha.

Família posa para foto antes da viagem. 'Era só para esquecer os 
problemas', diz filha - Foto: Elaine Figueira/Arquivo pessoal

O voo saiu de Campo Grande (MS), fez escala na cidade paranaense, e seguia para Salvador (BA). A família alega que não recebeu nenhuma assistência da Gol, além do pagamento da diária de um hotel e R$ 30 para o jantar. O atendimento hospitalar, garante a filha, foi todo pago pelo plano de saúde familiar.

"É um descaso. Em todo momento, eles [a companhia aérea] se mostraram irresponsáveis. No momento do acidente, os funcionários só pediram desculpas, como se nada tivesse acontecido, e ainda disseram que, se minha mãe estivesse melhor, daria para embarcar de novo", afirma Elaine, que afirma que a família cancelará a viagem e retornará a Campo Grande no sábado (27).

A Gol Linhas Aéreas se limitou a dizer, por meio de nota, que "lamenta o ocorrido e e ressalta que a cliente tem recebido toda a assistência necessária". A companhia não confirmou se houve erro humano e nem detalhou quais medidas estão sendo tomadas para o cuidado com a família.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: Erick Gimenes (G1 PR)

Avião que teve piloto capturado pelo EI teria sofrido pane

Sírios observam destroços de avião jordaniano na região de Raqa, Síria

O avião militar jordaniano General Dynamics F-16A Block 20 MLU Fighting Falcon, prefixo 129, que caiu na quarta-feira (24) no norte da Síria sofreu uma "falha técnica", afirmaram nesta sexta-feira à AFP opositores do regime e o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).


O piloto Maaz al Kasasbeh, que foi capturado (foto acima) pelo grupo Estado Islâmico (EI), "voava a baixa altitude quando bombardeou uma fábrica de tijolos antes de desaparecer. Depois, a aeronave reapareceu, mas desta vez soltava fumaça. Acho que sofreu uma falha técnica", contou à AFP Obada al Hussein, um militante da cidade de Raqa, contactado pela internet.

Abu Ibrahim, outro militante originário desta região, também mencionou uma "falha técnica".


"O avião caiu em uma região denominada Hamra Ghannam, ao leste de Raqa [reduto do EI na Síria]", disse Abu Ibrahim, que deixou a região devido às perseguições do EI, mas continua informando-se sobre o que ocorre ali.

O OSDH deu uma versão similar. "Testemunhas contaram que a aeronave voava muito baixo por causa de uma falha técnica. Depois, viram como membros do EI atiravam contra o avião com metralhadoras e lança-foguetes portáteis", declarou à AFP o diretor desta ONG, Rami Abdel Rahman.

"O piloto se ejetou após ter comprovado que não podia recuperar altitude", acrescentou.

Nael Mustafa, outro ativista de Raqa, confirmou esta versão à AFP: "O piloto voava a baixa altitude quando o EI disparou contra o avião".




O Exército jordaniano rechaçou que seu avião tenha sido abatido pelos jihadistas, apesar destes últimos terem afirmado o contrário.

"Os primeiros indícios mostram que a aterrissagem forçada (...) não foi provocada por disparos do Daech (acrônimo, em árabe, do EI)", segundo comunicado publicado na sexta-feira na página do Exército jordaniano.

O comando americano na região (Centcom) tinha refutado na quarta-feira a versão do EI, segundo a qual os jihadistas teriam abatido o avião com um míssil terra-ar, equipado com detector de infravermelho que permite ao projétil se dirigir a uma fonte de calor, neste caso, o motor da aeronave.



Fontes: AFP via Exame.com / ASN - Fotos: Reprodução

Avião da American Airlines arremete antes de pousar em Porto Alegre

Voo vinha de Curitiba na madrugada de quarta-feira.

Pelo registro do site Flight Radar, avião deu duas voltas antes de pousar
no Aeroporto Salgado Filho Foto: Reprodução/FlightRadar24

O Boeing 767-300, prefixo N39356, da American Airlines, que realizava o voo 203 fez rasantes em Porto Alegre antes de pousar na madrugada desta quarta-feira (24) na Capital. O voo vinha de Miami, fazia escala em Curitiba e pousou no Aeroporto Salgado Filho às 1h56min, segundo a Infraero. 

Conforme a supervisão da Infraero, o piloto arremeteu porque não teria conseguido alinhar o avião na pista para o pouso. Aos passageiros, o piloto teria dito que arremeteu por causa do vento. Moradores de Porto Alegre relataram ter visto o avião voando baixo nos bairros Petrópolis, Cidade Baixa, Menino Deus e Centro.

A baixa altitude ocorreu porque durante a madrugada a circulação de aviões é mínima, fazendo com que o piloto não se afastasse do raio do aeroporto para uma nova tentativa de pouso.

Na terça-feira (23), o voo de Porto Alegre para Miami também apresentou problemas. Durante 15 horas, os passageiros do Boeing 767-300, prefixo N399AN, ficaram aguardando pela decolagem — marcada para as 9h45min de segunda-feira —, em meio a trocas de tripulantes da aeronave.

Aeronave da American Airlines foi encaminhada para manutenção
depois do ocorrido - Foto: Carlos Macedo/Agência RBS

Em nota para o problema registrado na terça-feira, a empresa apontou ter havido um problema de manutenção em Porto Alegre, e não abordou as falhas ocorridas já em Miami.

Fontes: Zero Hora / Aviation Herald

Brasileiros amargam espera em aeroporto após problema em avião

Aeronave que seguia do Rio para Nova Iorque pousou em Miami após problema mecânico.


Passageiros do voo 974 da American Airlines, que saiu do Rio na noite de terça-feira passada, permaneceram no setor de imigração do aeroporto de Miami, nos Estados Unidos, após o avião sofrer um problema mecânico.

A aeronave, que seguia para Nova Iorque, pousou em Miami por volta das 8h30 (de Brasília) da quarta (24). Os passageiros, a maioria brasileiros, ficaram no local sem acesso a alimentação e sem as malas.

De acordo com testemunhas, funcionários da companhia aérea pediram desculpas pelo transtorno. 

Fonte: O Dia - Foto: Reprodução

Personal Flyer

Nome: Luiz Antonio Bassani Teixeira
Idade: 59 anos
Tempo na profissão: 10 anos
Formação: piloto de aviação civil
O que faz: acompanha passageiros que têm medo de viajar de avião

Todo mundo conhece alguém que morre de medo de viajar de avião. Nos mais de 20 anos em que trabalhou como piloto de voos comerciais, o comandante Luiz Bassani deu de cara com centenas de passageiros apavorados. E, quando se aposentou, ele resolveu transformar o medo dos outros em negócio. Há dez anos, o ex-piloto atua como personal flyer (termo que ele mesmo criou), uma espécie de acompanhante de voo que fica ao lado do passageiro para tranquilizá-lo e esclarecê-lo sobre os aspectos técnicos do avião. “A dúvida é a principal causa do medo. Muitas vezes, o nervosismo surge por conta de coisas que nem existem no avião”, diz ele.

Bassani faz até três viagens por mês e cobra R$ 600 por hora. Em alguns casos, são acrescentados os preços das passagens ida e volta, já que ele mora em Florianópolis, além de translado, hotel e alimentação. Já atendeu mais de 200 clientes. O acompanhamento começa uma hora antes do voo, na sala de embarque, e termina uma hora depois do pouso. Já acomodado na poltrona, o trabalho do comandante é, basicamente, bater papo. Mas ele faz questão de que a conversa seja conduzida pelo cliente. “Se não, fica muito mecânico explicar o procedimento técnico do voo sempre do mesmo jeito”, explica.

O personal flyer costuma levar para os voos mapas impressos e aparelhos de MP3 com músicas relaxantes. Até exercícios de respiração para tranquilizar os clientes ele aprendeu. Mas teve uma vez em que nada disso funcionou, e ele precisou apelar para um plano B: "Tinha um passageiro que beliscava meu braço toda vez que o avião balançava. Atendi ele duas vezes, e, na segunda, levei um braço de boneca de plástico para ele apertar".

Bassani é autor do livro "O Mundo do Avião – E Tudo o que Você Precisa Saber para Perder o Medo de Voar" (Globo Livros) e nunca ouviu falar de ninguém que faça o mesmo trabalho que ele: “Quando o passageiro me conta que já viaja sozinho, é missão cumprida”.

Relaxa e voa


Para viajar tranquilo, beba um copo de água (200 ml) a cada hora, evite bebidas alcoólicas e use meias medicinais de suave compressão.

Atendimento bilíngue


Bassani fala inglês e acompanha passageiros fora do Brasil. Ele inclusive já atendeu alguns estrangeiros.

A quem interessar possa


Para contratar os serviços do comandante, basta mandar uma mensagem pelo site personalflyer.com.br.

Fonte: Giovanna Rossin (revistagalileu.globo.com) - Foto: Caio Cezar/Folhapress

Voo do A380 da EY pode ter passagem mais cara da história

A Etihad iniciou hoje suas operações com aeronaves A380 com um voo entre Abu Dhabi e Londres. O principal destaque do avião é a The Residence, uma classe exclusiva que, no voo da volta (Londres-Abu Dhabi), será inaugurada pelo executivo norte-americano Gion Bertuccio, que esteve em 22 voos inaugurais e finais, sempre em classes premium, ao longo dos últimos 25 anos.

O executivo pagará o que pode ser o preço de passagem mais caro da história da aviação civil: a Etihad não divulga, mas após uma pesquisa on-line, o portal Gulf News levantou que o voo Londres-Abu Dhabi na The Residence custará o equivalente a R$ 113 mil.

Conheça a The Residence e veja se ela vale o investimento:


Fonte: Alex Souza (Portal Panrotas)

Manual de viagem para grávidas


Na maior parte dos casos, a gestação não é uma barreira para quem quer viajar. No entanto, é preciso se preparar bem para evitar problemas e desconfortos. 'Crescer' reuniu tudo o que você precisa saber antes de pegar a estrada, o avião ou até o navio.

As férias bateram na porta e você não vê a hora de arrumar as malas e explorar o mundo? Se você está grávida, calma. É preciso investigar se viajar, no seu caso, não trará problemas para a sua saúde e para a do bebê. Felizmente, a maioria das gestantes pode sim colocar o pé na estrada - desde que tomem os devidos cuidados. Já em quadros de risco, talvez a melhor alternativa seja adiar os planos por algum tempo. Porém, antes de preparar o roteiro, marque uma conversa com seu obstetra. Ele poderá avaliar a sua situação e dizer se você deve ou não sair da sua cidade.

Clique AQUI para ler a matéria completa.

As melhores e piores companhias aéreas na época de Festas


Aproveitar os dias de Natal e Ano Novo com uma viagem que te aproxima dos amigos e familiares pode ser um presente – mas também um tormento, se você depender de uma companhia aérea que não funciona.

Quem viaja de avião nesta época do ano sabe o quanto é muitas vezes inseguro contar com a pontualidade das empresas.

Pensando nisso, a Forbes fez uma avaliação do desempenho das companhias aéreas de 20 de dezembro a 6 de janeiro nos três últimos anos.

Veja nas fotos quais empresas se saíram melhor e pior nos últimos três durante a época de festas. 

Melhores


Hawaiian Airlines



De acordo com a publicação, a companhia foi a que melhor se saiu durante os dias entre Natal e Ano Novo, com uma taxa baixa de atrasos de voos e oferta de serviços equivalentes aos ofertados durante todo o ano.

Alaska Airlines



Em segundo lugar, a Alaska Airlines apresenta-se como a melhor opção para voos durante as férias. No entanto, a companhia teve duas vezes mais voos atrasados que sua concorrente do Pacífico. De acordo com dados da Bureau of Transportation Statistics, 15,4% dos voos da companhia nesta época do ano chegaram atrasados nos últimos três anos.

Delta Air Lines



A americana Delta Air Lines ficou em terceiro lugar na avaliação já que 18,7% de seus voos saem atrasados nesta fase do ano. A companhia tem adotado mais serviços premium, que oferece conforto aos passageiros, mesmo que seus voos estejam atrasados.

US Airways



Apesar da fusão com a American Airlines, ainda é possível encontrar voos apenas da US Airways, por isso ela é avaliada separadamente da nova parceira desta lista – e avaliada como uma das cinco melhores, diga-se de passagem. As estatísticas da BST mostram que a companhia teve 80,3% de seus voos durante esses dias do ano voando de maneira pontual.

Virgin America



A companhia de Richard Branson, que só realiza voos nos Estados Unidos desde 2007, teve um bom desempenho, de acordo com o ranking – apenas um em cada cinco de seus voos estava atrasado durante Natal e Ano Novo.

Piores


Southwest Airlines



De acordo com a Forbes, apesar de tempestades de neve e outros contratempos terem atrapalhado a companhia de 2011 a 2013 nesta época do ano, a incidência de atraso sem justificativa ainda é muito alta: 33% de seus voos estavam atrasados nessa época.

Envoy



Envoy, novo nome da companhia American Eagle, opera hoje 220 aviões em cerca de 1.300 voo diários. Durante os feriados, os passageiros tiveram uma chance em três de se atrasar – apenas 66,3% chegavam ao destino no horário estipulado.

Express Jet



A companhia, que faz parte da SkyWeat, realiza voos curtos, mas particularmente suscetível a atrasos nos feriados, segundo a Forbes. As estatísticas mostram que 35% dos voos da companhia estavam atrasados durante a temporada de férias ao longo dos últimos três anos.

JetBlue Airways



As férias são um desafio para a JetBlue, companhia especializada em voos de curta distancia e que está ampliando sua rede de ofertas de voo para o Caribe. De acordo com o BTS, 64% dos voos chegaram a tempo durante o Natal e Ano Novo.

Frontier Airlines



Cerca de quatro em cada dez voos da companhia entre 2011 e 2013 sofreram atrasos. O fato da base da empresa da companhia ser em Denver, lugar exposto a riscos de mau tempo nesta época do ano, acaba contribuindo bastante para tal resultado, segundo a pesquisa.

Fonte: Tatiana Vaz (Exame.com) - Fotos: Reprodução

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Acidente com avião militar na China

Um avião militar chinês caiu no noroeste do país e um site de notícias diz que pelo menos duas pessoas foram mortas.
O corpo de bombeiros local e no site Huashang Net disse que o avião caiu a cerca de três horas na segunda-feira (22) perto da cidade de Weinan, na província de Shaanxi.

Fotos no website mostraram destroços incluindo uma cauda que ostentam a marcação do Exército Popular de Libertação espalhados num campo agrícola. 

Huashang Net, citando testemunhas não identificadas, disse que pelo menos duas pessoas foram mortas, mas não deu detalhes. 

 
Fonte: chinadaily.com.cn - Imagens: Reprodução

Um morto em acidente com pequeno avião no Texas (EUA)


As autoridades locais informaram que uma pessoa morreu no violento acidente com um avião monomotor ocorrido em West Texas, na segunda-feira (22).


A Secretaria de Segurança Pública disse que o acidente aconteceu na segunda de manhã, a oeste de Odessa e uma pessoa morreu.

Registros da Administração de Aviação Federal mostram que o avião era o Cessna 172M Skyhawk, prefixo N9922V, pertencente a empresa American Patrols Inc., que realiza patrulhas aéreas em oleodutos e campos de produção de petróleo.

O porta-voz da FAA Lynn Lunsford, informou caiu e foi destruído pelo fogo. O piloto era o único ocupante.


Fontes: kswo.com / ASN - Imagens: Reprodução

Nasa quer criar cidade flutuante para humanos em Vênus


Há muito tempo já se sabe que a exploração de Vênus é complicada por vários motivos e, por isso, os esforços estão direcionados a Marte. No entanto, a Nasa propõe uma nova ideia para visitar o vizinho mais próximo da Terra: uma espécie de nave-cidade que flutue sobre as nuvens venusianas.

Como dito, Vênus é mais perto da Terra do que Marte. A distância varia entre 38 milhões e 261 milhões de quilômetros, enquanto para chegar até o planeta vermelho é necessário percorrer entre 56 milhões e 401 milhões de quilômetros. Além disso, o tamanho é parecido, com raio de 6.052 km, enquanto o globo terrestre tem raio de 6.371 km.


Mas as semelhanças param aí. Até hoje, nenhuma sonda foi capaz de durar mais de duas horas na superfície. Isso porque a pressão atmosférica é 92 vezes maior que a da Terra, com uma temperatura média de 462 graus Celsius, forte atividade vulcânica e uma atmosfera composta de gás carbônico e um pouco de hidrogênio com uma nuvem feita de ácido sulfúrico.

No entanto, a Nasa quer desafiar estas condições mesmo assim, navegando a cerca de 50 quilômetros do solo de Vênus. Nesta área, as condições são bastante similares à da Terra, com uma pressão semelhante, gravidade levemente inferior, o que também facilitaria a estadia dos humanos, já que reduziria os efeitos da gravidade zero no organismo. A temperatura chega a 75 graus Celsius, o que não é confortável, mas é gerenciável, e a proteção atmosférica da radiação solar seria comparável a viver no Canadá.

A posição da cidade seria fixa, mas a exploração seria possível por meio de um dirigível de 130 metros de comprimento cheio de hélio, acompanhado de outro menor, robótico, de 31 metros. O fornecimento de energia seria feito pelo Sol, aproveitando a maior proximidade com o astro, utilizando cerca de 1 mil metros quadrados de painéis solares.

O design está sendo feito baseado em tecnologias que já existem ou que estão próximas de saírem do papel. No entanto, ainda deve levar pelo menos uma década para que o projeto seja colocado em prática.

O primeiro passo, no entanto, é começar com uma sonda robótica para realizar as investigações iniciais. Com os dados em mãos, a etapa seguinte seria enviar uma missão tripulada para passar 30 dias flutuando sobre o planeta. Em seguida, equipes com dois astronautas passariam um ano em Vênus. O objetivo final seria uma presença humana permanente em uma cidade flutuante.

Fonte: Olhar Digital (com CNET) - Imagem: Reprodução

Nasa publica vídeo da entrada da Orion na Terra pela perspectiva dos astronautas

A NASA publicou um novo vídeo da espaçonave Orion, cerca de 5.800 Km de altura, re-entrando a Terra. A nave, criada para carregar quatro astronautas, em uma possível missão em Marte ou Asteroides próximos.

A Orion foi lançada ao espaço sem passageiros, para teste, no dia 05 de dezembro. Ela realizou duas órbitas no planeta, testando equipamento de segurança, fazendo análises das estruturas da nave e seu retorno, pousando no oceano.

A nave pousou no Oceano Pacífico, cerca de 1000 Km de San Diego, Estados Unidos. Ela foi recolhida por uma equipe da Nasa e da Marinha dos EUA. A agência espacial publicou um vídeo de 10 minutos mostrando a entrada da cápsula na atmosfera e seu pouso pela perspectiva de um astronauta a bordo dela. Confira:

Fonte: Gustavo Paiva (dm.com.br)

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Três feridos em acidente de um helicóptero militar norte-americano no Kuwait

Um helicóptero da marinha norte-americana caiu no domingo (21) durante uma missão de treino no Kuwait, causando três feridos leves, anunciou hoje a V Frota dos EUA em comunicado.

O helicóptero Sikorsky MH-60S Seahawk caiu na manhã de domingo durante um voo de formação no campo Buehring, segundo o comunicado.

"Os seis membros da tripulação a bordo sobreviveram ao acidente e foram enviados para um centro médico próximo. Três dos seis membros ficaram ligeiramente feridos e receberam assistência antes de serem autorizados a deixar o centro médico", informou a marinha norte-americana.

O acidente não foi provocado por uma ação hostil e um inquérito está em curso, segundo o comunicado.

O Kuwait acolhe cerca de 15.000 militares norte-americano, numa altura em que os Estados Unidos dirigem uma coligação internacional que combate os 'jihadistas' do grupo Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque.

Sikorsky MH-60S Seahawk, similar ao acidentado

No total, cerca de 35.000 militares norte-americanos estão no Médio Oriente, sem contar os 3.000 conselheiros militares que estão a ser destacados para o Iraque no quadro da luta contra o EI.

Fontes: portocanal.sapo.pt / ASN - Foto: Reuters

O que você come no aeroporto pode afetar seu voo e a sua viagem

Dicas do que comer e não comer na sala de embarque.


Não é difícil conhecer pessoas que ficaram gripadas, enjoadas, com dor de estômago ou doentes durante ou após viagens de avião. Entre muitos fatores que podem afetar a saúde do viajante, a alimentação feita antes do embarque pode proporcionar uma viagem tranquila ou um voo acompanhado de remédios.

Segundo a nutricionista Angela Lima, comer bem ao viajar ajuda a se sentir bem na chegada. “Você não precisa ser tão dependente das opções de comida do aeroporto, o que conta não é onde você pede a comida, mas como você pede”, afirma.

Fuja da gordura


Até os apaixonados por carne devem considerar pedir uma opção vegetariana, ou pelo menos uma refeição com carne magra. Quando você passa muito tempo sentado, a circulação do sangue fica mais lenta e alimentos com alta concentração de gordura e colesterol podem desacelerar ainda mais a circulação causando cansaço extremo.

Segundo Angela, alimentos de origem vegetal, ricos em fibras, ajudam o aumento de fluxo sanguíneo. “As frutas e legumes também contêm vitaminas e minerais que podem ajudar a evitar um resfriado.”

Evite o sal


Por causa da baixa pressão na cabine e pelas poucas chances de se movimentar e ajudar o sangue a circular, os pés tendem a inchar durante o voo. “O sal irá agravar o problema”, explica Angela.

Faça da garrafa de água sua melhor amiga


Aviões são lugares muito secos e a perda de hidratação pode levar a dores de cabeça e fadiga. A dica é beber 500 ml de água para cada meia hora que você está no avião. Para atingir essa marca, é preciso beber muitos copos de água daqueles oferecidos pelas companhias aéreas, portando é importante levar uma garrafa reutilizável e, para ajudar, sentar no corredor.

Fonte: Isabela Rios (webventure.com.br) - Foto: Crisferra/fotolia

Novas especulações sobre o 777 desaparecido da Malaysia #MH370


Fim de ano chegando, depressão, pouca pauta. Que tal dar uma repercutida em um dos maiores mistérios da aviação até o momento? Nem que para isso a matéria se baseie em pura especulação do famoso romancista francês Marc Dugain (não adianta me olhar assim, também não o conheço e a wiki em inglês só tem um parágrafo sobre ele).

A notícia é esta: “Ex-presidente de empresa aérea e famoso autor francês “diz” que houve “acobertamento” no desaparecimento do jato da Malaysia Airlines MH370, especulando que o jato pode ter sido “hackeado” e então derrubado pelos Estados Unidos”.

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Airbus entrega primeiro A350 e descarta cancelamento do A380

Asa do avião Airbus A 350: Airbus disse que está a caminho de 
atingir as metas de produção para o A350

A Airbus entregou seu primeiro novo jato de médio porte A350 à Qatar Airways nesta segunda-feira, buscando também encerrar especulações sobre o futuro de seu superjumbo A380.

A Airbus disse que está a caminho de atingir as metas de produção para o A350, um jato de médio porte projetado para competir com os modelos 787 e 777 da Boeing.

A entrega da aeronave ocorreu dez dias depois do originalmente previsto, após a Qatar Airways ter problemas de última hora com um dos fornecedores de itens como assentos e compartimentos, que a companhia aérea compra diretamente de terceiros.

Sobre o A380, o presidente-executivo da Airbus, Fabrice Bregier, disse que a aeronave precisa de um impulso nas vendas, mas descartou a possibilidade de seu cancelamento, em um momento em que a aeronave está prestes a atingir o equilibrio financeiro.

O diretor financeiro da Airbus, Harald Wilhelm, dera início a especulações sobre o futuro do projeto mais cedo neste mês quando disse que o avião se manteria em ponto de equilibrio até 2018, quer a Airbus decida atualizá-lo ou "descontinuá-lo".

Fonte: Reuters via Exame.com - Julia Carvalho/Exame.com

Temporal vira avião no Aeroporto Salgado Filho

Piloto executivo registrou os estragos no pátio três.

Cessna Caravan ficou de ponta-cabeça depois do temporal

O temporal que atingiu todo o Rio Grande do Sul no final de semana deixou estragos no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. As fortes rajadas de vento, que chegaram a 129 km/h na noite de sábado, viraram um avião Cessna Caravan de ponta-cabeça. A Infraero informou que o avião foi retirado ainda no domingo.

Um piloto executivo registrou os estragos no pátio três do aeroporto – onde ficam principalmente aviões de pequeno porte para transporte executivo de passageiros e de cargas. A Infraero ainda confirmou que outro avião teve as asas quebradas e um hangar foi destelhado.

Hangar do pátio três foi destelhado pelo vento

Fonte: Zero Hora - Foto: Arquivo Pessoal

Empresas aéreas abusam do luxo para atrair milionários

Mordomo da Etihad Airways mostra parte dos “apartamentos de luxo”
oferecidos pela empresa nos seus aviões A380
Foto: Mohamed Somji/Getty Images for The Wall Street Journal

Há uma batalha sendo travada no ar com mordomos, cozinheiros, talheres folheados a ouro, produtos de toalete da Chanel e até camas para casais.

No próximo sábado, a companhia aérea Etihad Airways vai lançar um apartamento de 11,6 metros quadrados situado no nariz dos seus jatos superjumbo Airbus A380. O apartamento vai se chamar “A Residência” e será servido por um mordomo treinado pelo Savoy Hotel. Uma pessoa ou um casal pode pedir qualquer coisa que queira comer ou beber, desfrutar de uma sala de estar com uma televisão de 32 polegadas, um banheiro privativo com uma pia envidraçada e um chuveiro, e então ir descansar num quarto, igualmente dotado de TV. Os ocupantes terão privacidade completa e nunca verão os demais passageiros ou a tripulação.

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Como proceder com o extravio de bagagens

Este é o segundo principal motivo de reclamações que chegam até a Agência de Aviação Civil.


Ter parte ou toda bagagem extraviada durante viagens de avião, ônibus, trem ou navio é mais comum do que se imagina. Este é o segundo principal motivo de reclamações que chegam de usuários À Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por exemplo, e pode se intensificar no final de ano, quando a quantidade de voos, passageiros transportados e trânsito aéreo fica bem maior.

Mas apesar do transtorno, todo mundo deve estar preparado para esta eventualidade. Apenas lembrando que a ocorrência acontece, mas não é regra. Neste fim de ano a previsão da Anac e da Infraero é de que mais de 9,7 milhões de pessoas sejam transportadas em voos para diversos destinos. 

A primeira dica de empresas, Anac, Procons, Infraero e agências de viagem é a identificação da bagagem com nome, telefone, endereço de partida e de destino. Também é bom ter uma relação dos bens na bagagem. Guardar os comprovantes de tudo que foi comprado é uma forma de provar o que havia dentro da mala. Isso o ajudará a calcular o valor de uma possível indenização.

Sobre isso é sempre bom verificar antes com a empresa os procedimentos padrões e o que pode ou não ser relacionado. Normalmente objetos de muito valor não são aceitos. Este tipo de coisa é melhor que se leve na bagagem de mão. Fazer o seguro viagem é interessante, quando possível. A maioria das apólices cobre o seguro de bagagem. Para entender a cobertura, peça ajuda ao seu agente de viagens.

Fonte: bemparana.com.br - Foto: Valquir Aureliano

O mistério do voo MH370 continua, mas a ciência avança

No fundo do oceano Índico deve estar sepultado o avião desaparecido da Malaysia Airlines. É uma das zonas menos conhecidas do planeta – que começa a ser estudada por causa do desastre.


O grande mistério não resolvido do ano é o que aconteceu ao voo MH370 da Malaysia Airlines. Mas se não estamos mais perto de saber o que se passou a bordo deste Boeing 777 que desapareceu dos céus em Março com 239 pessoas a bordo, pelo menos a busca está a permitir conhecer o fundo do oceano Índico Sul, cuja topografia é 250 vezes menos conhecida do que a superfície de Marte.

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Acidentes aéreos disparam no Brasil, dono da 2ª maior frota do mundo


O perigo está no ar. Com mais jatinhos e helicópteros cruzando o céu brasileiro, o número de acidentes aéreos com mortes ou lesões graves em tripulantes e passageiros saltou 160% nos últimos 10 anos no país. Levando-se em conta também os incidentes graves, quando há relevantes danos às aeronaves mas não há vítimas, o aumento chega a 185% entre 2004 e 2013. Os dados constam em relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão vinculado ao Ministério da Defesa.

No mesmo período, o número de aviões certificados, incluindo helicópteros e jatinhos particulares, passou de 10.831 para 15.704, segundo informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O acréscimo de 45% deu ao Brasil o título de dono da segunda maior frota do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, o que torna o setor mais vulnerável a desastres.

De acordo com o Panorama Estatístico da Aviação Brasileira produzido pelo Cenipa, 43% dos desastres aéreos com mortes na última década envolveram a aviação executiva, como jatinhos, aeronaves e helicópteros particulares.

“O índice de acidentes tem crescido muito. Só as aeronaves de uso privado respondem por quase metade das ocorrências. É um número que impressiona. Mas isso não vale para o transporte de massa de passageiros ou cargas. Apenas 1,5% dos acidentes ocorrem no transporte aéreo regular, sob o qual a fiscalização é muito maior”, diz o coordenador do curso de Ciências Aeronáuticas da Fumec, o piloto e professor Deusdedit Reis. “Muitas vezes, o fazendeiro ou empresário compra um monomotor e aprende a pilotar. Ganha autoconfiança mas não tem o preparo necessário em situações adversas. E aí pode acontecer o pior”, adverte.

Segundo Reis, com a profusão no número de aeronaves no país, a Anac, que passou a ter a responsabilidade pela fiscalização em 2005, teve dificuldades para exercer essa função. E o quadro de funcionários do órgão regulador não decolou na mesma medida. “Quando o cinto aperta, o jeito é concentrar naquilo que é maior e mais sério”, afirma.

Para o ex-diretor da Anac e do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DCEA), brigadeiro Allemander Pereira, a capacidade de fiscalização da agência, hoje, diminuiu, e está abaixo do que já foi no passado.

Minas Gerais responde por quase 10% dos incidentes graves


No céu brasileiro, em 2013, em média, não passaram-se dois dias sem que houvesse um acidente ou incidente aéreo grave. “É um nível alarmante, que assusta”, critica o brigadeiro Allemander Pereira, atualmente consultor do setor.

A maior parte das ocorrências acontece em São Paulo, onde está a maior frota do país, com 3.979 aeronaves. Nos últimos 10 anos, o Estado concentrou 21% dos acidentes. “Em parte, isso pode ser explicado pela quantidade. Com mais de 400 helicópteros, a capital paulista tem o maior tráfego urbano deste tipo de equipamento, muito superior a Nova York, com cerca de 200”, detalha.

Minas Gerais tem a segunda maior frota, formada por 1.297 aeronaves. De 2004 a 2013, o Estado respondeu por quase 10% dos incidentes graves (3º no ranking) e 6,3% dos acidentes com mortes ou vítimas gravemente feridas (5º entre os estados brasileiros). Pará, Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Sul, esses últimos com intensa aviação agrícola, normalmente mais perigosa, também apresentam alto índice de ocorrências, de acordo com o relatório.

“Apesar dos esforços da Anac, a aviação particular é muito pulverizada. E a agência não tem condições de fiscalizar esse segmento em um país com tamanha dimensões. Além disso, hoje ficou muito mais fácil ter um avião. Os novos ricos surgiram e não se importam em gastar R$ 300 mil ou R$ 500 mil em um monomotor. É o preço de um carro de luxo”, compara.


Para o coordenador do curso de Ciências Aeronáuticas da Fumec, Deusdedit Reis, a irresponsabilidade por parte de proprietários que se aventuram como pilotos pode ser fatal. “Tem gente no país que voa sem nunca ter tido habilitação, mas pousa seu avião fora de aeródromos controlados. E outros que não renovam as licenças e não se atualizam. Isso é extremamente perigoso”, alerta ele, que durante 20 anos foi investigador de acidentes na Força Aérea.

Em nota, a Anac disse que a fiscalização é realizada por meio de atividades de vigilância continuada e de ações fiscais para verificar se pilotos e aeronaves estão com todos os certificados em dia. O órgão defende que houve uma melhora na cultura de segurança operacional. “As estatísticas mostram uma redução de 4,6% no número de acidentes na aviação geral, e de 29% no segmento de táxi aéreo, de 2012 para 2013”, informou.

Fonte: CenárioMT