sexta-feira, 19 de setembro de 2014

É fã de comida de avião? Na Europa, empresas entregam a comida em sua casa

Duas companhias aéreas têm um serviço que permite entregar comida de avião em sua casa. Em Portugal já há uma ideia parecida, mas gourmet. 


Quando passam as comissárias de bordo com os carrinhos da refeição ouvem-se muitos “não”, alguns “sim” a custo e são raros os casos em que se ouve “Humm… Comida de avião, como eu gosto disto”. Aparentemente a única razão para a má fama da comida que se serve ‘nas alturas’ não é culpa apenas da comida, é culpa das alturas. A nove quilômetros de altitude, há uma dessensibilização das papilas gustativas.

Mas, pelo visto, há quem seja fã da terceira opção: “humm… Comida de avião, como eu gosto disto”. E mesmo muito fã. Há pelo menos gente suficiente para haver empresas que distribuem comida de avião também em terra como é o caso da Arlanda e a Germany’s Air Food. Com uma assinatura da empresa alemã, é possível que lhe entreguem comida de avião uma vez por semana, na sua casa. Este serviço já tem uma parceria com a LSG Sky Chefs – que fornece comida para a Lufthansa – de maneira a preparar uma refeição diferente todas as semanas.

Os membros podem fazer a encomenda no site e escolher entre duas opções, clássico ou vegetariano. Tal e qual como num avião mas, com espaço para as pernas e papilas gustativas ativas. As refeições são entregues todas as quartas-feiras e podem ser congeladas. O objetivo é que o público que costuma encomendar o jantar passe a usufruir desta opção que custa menos de 10 euros, segundo informa o site Springwise.

Em Portugal, é difícil imaginar alguém a preferir uma refeição servida, por exemplo, pela TAP a uma caseira. Mas há empresas que já começam a dar os primeiros passos em terra. Embora não se possa comparar a uma refeição de tabuleiro aquecida num avião cheio, uma empresa de catering gourmet para a aviação particular abriu um restaurante no centro de Lisboa. As refeições confeccionadas para o Grei e para a aviação são diferentes mas o espaço permite uma sinergia no uso das cozinhas e dos contatos.

Fonte: observador.pt - Foto: Getty Images

Air Lease pede cautela a Boeing e Airbus na elevação de produção de aviões comerciais


O presidente da Air Lease, uma grande empresa de leasing de aviões, pediu na quinta-feira à Boeing e à Airbus que sejam cautelosas sobre novos aumentos no ritmo de produção de aviões comerciais, dizendo que esses planos podem colocar os fornecedores em risco de colapso.

Fornecedores já estão operando em "capacidade absoluta" e sua habilidade de acompanhar o ritmo dos aumentos atualmente discutidos por Boeing e Airbus é uma "grande preocupação nossa", disse o presidente da Air Lease, John Plueger, em uma reunião do Wings Club, uma grupo de aviação, em Nova York.

A Boeing disse que está considerando aumentar o ritmo de produção de seu jato 737 para 52 por mês em 2018, ante 42 por mês atualmente. Da mesma forma, a Airbus está estudando elevar a produção de seu avião rival A320 a uma taxa de 50 por mês, em comparação com 42 atualmente.

Plueger está no negócio de fornecimento de aeronaves para companhias aéreas e, por isso, a maior oferta pode reduzir o lucro. Mas ele prevê forte demanda de passageiros, dizendo que os temores de uma "bolha de encomendas" não são confirmados por dados que mostraram um crescimento sustentável de longo prazo da demanda por jatos, apesar dos recordes de encomendas em carteira da Airbus e da Boeing para sete a oito anos.


"A maioria dos fornecedores vão ter que gastar uma boa quantidade de capital" para responder aos níveis de produção mais elevados que a Boeing e a Airbus estão considerando. Os conselhos dessas empresas "têm que estar convencidos de que essas taxas de aumento estão aqui para ficar por um longo período de tempo."

Assim, os fabricantes de aeronaves precisariam ouvir atentamente a fornecedores e "não seguir em frente com taxas mais ambiciosas de produção."

A Boeing disse que avalia constantemente o mercado para "garantir que as nossas taxas estão de acordo com a oferta e a demanda."

"Estamos confiantes em nossos planos de aumentar a taxa e na capacidade da nossa cadeia de fornecimento de crescer com a gente", disse o porta-voz Doug Alder.

Fonte: Matthew Lewis e Grant McCoo (Reuters) - Fotos: Reprodução

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Pneu furado a avião sumido: veja casos da Malaysia Airlines

Veja 10 casos que lembram por que o ano de 2014 foi tão ruim para a companhia aérea. 

Até março de 2014, o nome da companhia aérea Malaysia Airlines era sinônimo de qualidade, confiabilidade, segurança e bom serviço. No mercado desde 1946, a companhia gozava de boa reputação e cumpria, sem sobressaltos, rotas consagradas na Ásia e Europa. Aí chegou março. Mais especificamente 8 de março, quando o voo MH370, que ia de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China, desapareceu com 239 pessoas a bordo. O que já era terrível só piorou com o passar dos dias e a evidente incapacidade de as autoridades e da empresa aérea localizarem o avião, que segue desaparecido até hoje.

Era o começo de uma maré de azar sem precedentes na história da Malaysia Airlines. Pouco mais de quatro meses depois, um segundo voo da empresa, o MH17, que fazia a rota entre Amsterdã, na Holanda, e Kuala Lumpur, na Malásia, foi abatido na Ucrânia, matando mais 298 pessoas. No total, foram 537 mortes em aviões da Malaysia Airlines em 132 dias, o que dá uma média de mais de quatro mortes por dia em aparelhos da empresa no período. Como não poderia deixar de ser, as tragédias jogaram a companhia em uma crise financeira e de marca gravíssima que já custou o emprego de 6 mil pessoas.

Relembre outros casos deste ano triste não só para a tradicional companhia aérea asiática, mas principalmente para os passageiros e as famílias tocadas diretamente pelas tragédias que parecem ter escolhido um único lugar para acontecer: a Malaysia Airlines.

Voo MH370



Esta foi uma das maiores catástrofes não só da Malaysia Airlines, mas também da indústria de aviação. O voo MH370 não só caiu, como desapareceu, colocando em xeque todas as medidas de segurança de uma indústria bilionária que depende da confiança dos consumidores para funcionar. Até hoje, o sumiço da aeronave permanece um mistério, mesmo passados seis meses da tragédia.

No dia 8 de março de 2014, o voo MH370 decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino a Pequim, na China, mas nunca chegou. E pior, ninguém sabe responder o porquê.

O Boeing 777-200R, com mais de 60 metros de comprimento e 60 metros de largura, carregava 239 pessoas, entre passageiros e tripulantes. Uma hora depois da decolagem, a uma altitude de 11 mil metros e velocidade de 872 km/h, os radares perderam contato com o avião, que nunca mais foi encontrado.

Segundo os relatórios, as mensagens transmitidas da aeronave para a torre de controle, mesmo aquelas feitas minutos antes do desaparecimento, sugerem que tudo estava normal. No último contato, um dos pilotos da aeronave disse “boa noite. Malaysia Três. Sete. Zero".

O incidente colocou em movimento uma das maiores operações de busca por terra, mar e ar da história, com o envolvimento de 26 países. No oceano, a procura por sinais enviados pelas caixas-pretas, que poderiam estar a quilômetros de profundidade, custou dezenas de milhões de dólares. E nada foi descoberto.

Sobre a tragédia houve muitas pistas falsas depois de vasculhados quase 8 milhões de quilômetros quadrados de mar - o equivalente a 11% do Oceano Índico e a 1,5% da superfície terrestre. De todas as hipóteses levantadas, a mais plausível sugere ter havido uma despressurização da cabine dos pilotos, que teriam ficado sem oxigênio e, portanto, inconscientes. Nada, porém, foi comprovado e esta teoria não explica um desvio de trajeto feito pelo avião e registrado por satélites. Chegou-se a sugerir que dois passageiros iranianos voando com passaportes falsos poderiam ter envolvimento com a queda do avião, mas a teoria foi logo descartada.

Voo MH17



No dia 17 de julho deste ano, exatos quatro meses e 10 dias depois do sumiço do MH370, o mundo voltou seus olhos, mais uma vez, para uma grande tragédia envolvendo a Malaysia Airlines. Em rota de Amsterdã, na Holanda, para Kuala Lumpur, na Malásia, um Boeing 777-200 da empresa foi abatido por pelo menos um projétil quando sobrevoava a região de Donetsk, na Ucrânia. O aparelho explodiu no ar e caiu em região pouco habitada do território ucraniano. O voo, de número MH17, carregava 298 pessoas, sendo 15 tripulantes. Todos morreram.

Segundo um relatório preliminar divulgado pela Junta de Segurança holandesa quase dois meses depois do acidente, ficou estabelecido que são fortes os indícios de que o impacto de projéteis foi responsável pelo fim abrupto do registro de dados pelas caixas-pretas, a perda simultânea de contato com o controle aéreo e o desaparecimento da aeronave dos radares.

Autoridades ucranianas e vários países ocidentais acusaram os separatistas pró-Rússia de terem derrubado o avião com um míssil fornecido por Moscou. Já a Rússia nega qualquer envolvimento no conflito e acusou o exército ucraniano pelo ataque.

O relatório confirmou também que a maioria das vítimas era formada por holandeses (193), e que os demais eram da Malásia (43), Austrália (27), Indonésia (12), Reino Unido (10), Alemanha (4), Bélgica (4), Filipinas (3), Canadá (1) e Nova Zelândia (1).

Depois do acidente, a companhia mudou a rota de alguns voos, que passaram a evitar o espaço aéreo ucraniano usando uma desvio pela Síria. Cinco dias depois da tragédia, em 22 de julho, um voo que saiu de Londres, na Inglaterra, com destino à Kuala Lumpur, na Malásia, já fez o trajeto alternativo. 

Como em outros graves acidentes, a queda do MH17 suscitou teorias bizarras que muitas vezes dizem mais sobre quem as inventa, tamanha a insensibilidade, do que sobre o acidente. Oportunistas usaram a queda da aeronave para espalhar spam nas redes sociais, por exemplo, e parentes de vítimas que tiveram de cancelar cartões de crédito depois de perceber que eles foram roubados da cena do acidente e usados provavelmente por insurgentes. O roubo de objetos pessoais, como joias e maquiagens, das vítimas em meio aos destroços também foi registrado.

Voo MH198



Um Boeing 737-800 que voava de Kuala Lumpur, na Malásia, para Hyderabad, na Índia, no dia 14 de setembro, teve de retornar para a cidade de origem depois de identificada uma falha no piloto automático. Três horas após a decolagem, o voo MH-198 pousou com segurança no aeroporto malaio de onde tinha decolado.

A companhia aérea informou que a decisão pelo retorno ao aeroporto foi tomada pela tripulação como medida de segurança. Os passageiros foram levados para hotéis enquanto o problema era resolvido. A substituição do Boeing levou cerca de 15 horas.

Voo MH70



No dia 23 de agosto, um Boeing 777-200 da companhia que partiu de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino à Tóquio, no Japão, apresentou problemas técnicos e teve de voltar para a capital malaia. Quarenta minutos depois da decolagem, os passageiros desciam do aparelho no aeroporto do qual tinham partido. Uma das testemunhas disse que o comandante justificou o retorno alegando questões de segurança.

Na Malásia, a aeronave foi substituída e os passageiros chegaram ao destino com algumas horas de atraso. Sobre este caso, a companhia aérea sequer se pronunciou, mas a Direção de Avião Civil da Malásia informou que a aeronave voltou por não conseguir estabilizar a pressão de cabine.

Voo MH136



Outro susto passado por passageiros e pela tripulação da empresa malaia aconteceu no dia 29 de julho quando um Airbus A330-300, de voo número MH136, acelerava para decolar no aeroporto da cidade Adelaide, na Austrália, com destino a Kuala Lumpur, na Malásia. Subitamente, a aeronave recebeu ordem da torre de controle para interromper o procedimento. Com 167 pessoas a bordo, o avião teve de parar às pressas ainda na pista.

A torre explicou que o incidente aconteceu depois que um Airbus da companhia Tiger Airways se aproximou de forma muito rápida para uma manobra de pouso – o pedido de interrupção da decolagem foi feito para evitar um acidente. O avião finalmente decolou 25 minutos da primeira tentativa frustrada e chegou a Kuala Lumpur com atraso de 10 minutos.

Voo MH1438



Como que parar coroar a fase ruim da companhia, um dos aviões da Malaysia Airlines foi atingido por um raio em 20 de maio deste ano. O Boeing 737-400, de voo número MH1438 e que viajava entre as cidades de Kuala Lumpur e Langkawi, ambas na Malásia, estava se preparando para pousar quando o raio caiu.

Um passageiro afirmou que o motor esquerdo teria explodido. A companhia, porém, disse que não houve nenhum dano à aeronave já que o raio teria atingido o aparelho no ar. Depois do susto, o voo MH1438 aterrisou com segurança em seu destino.

Voo MH192



“Vou me atrasar, o pneu furou”. Sabe a desculpa clássica dos atrasados que vem de carro ou de ônibus? Pois no dia 20 de abril foi exatamente isso que aconteceu, só que num avião. Da Malaysia Airlines. E não era desculpa. Com 159 passageiros e 7 tropulantes a bordo, um avião da empresa que partiria de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino a Bangalore, na Índia, teve um de seus pneus furado durante a manobra de decolagem. Apesar do imprevisto, os serviços de emergência relataram que a aeronave pousou normalmente e em segurança.

Percebe-se que não foram poucos os problemas da empresa nos últimos meses. Ainda que alguns pareçam pequenos, vale lembrar que, em uma ano tão ruim quanto esse, até os menores problemas ganham importância monumental. E não foram só problemas em voos ou com aviões que afligem a combalida companhia malaia. Erros de estratégia, talvez num esforço desesperado para tentar recuperar a credibilidade da empresa, também tiveram consequências negativas para a companhia. Confira:

Bucket List: “minha última lista de desejos”



O termo "bucket list" costuma ser usado para descrever uma lista de coisas que uma pessoa deseja fazer antes de morrer. Com ingenuidade comovente, a companhia aérea lançou, no dia 1º de setembro, uma campanha chamada “My Ultimate Bucket List Campaign” (ou "Minha Última Lista de Desejos", em tradução livre) na Austrália e na Nova Zelândia.

Com as tragédias dos voos MH370 e MH17 tão frescos na memória, não demorou para que milhares de pessoas acusassem a insensibilidade da Malaysia Airlines. Por causa das críticas públicas, a empresa retirou a campanha do ar e das redes sociais em menos de três dias e divulgou um pedido de desculpas que garantia que, em momento algum, o desejo era desrespeitar as vítimas e seus entes queridos. Difícil de engolir.

Denúncia de assédio por passageira



A passageira Laura Bush (não é a mulher de George W. Bush) se viu em um momento complicado depois de sofrer assédio de um comissário de bordo durante um voo da Malaysia Airlines que fazia a rota entre Kuala Lumpur, na Malásia, e Paris, na França, no dia 4 de agosto. A mulher contou à TV australiana que o comissário de bordo Mohammed Rosli Bin Ab Karim teria colocado as mãos debaixo de sua calcinha enquanto ela tentava dormir.

O assédio teria acontecido em um momento de fragilidade da passageira, que revelou a Karim que estava com medo de viajar pela Malaysia Airlines depois das quedas dos voos MH370 e MH17. O comissário então teria se oferecido para acalmá-la, mas acabou por atacá-la durante a viagem.

Após fazer uma reclamação a outros membros da tripulação, Bush foi transferida para a primeira classe. O funcionário da companhia aérea foi detido logo que o avião aterrissou na França. O caso está sendo investigado.

Demissões de 6 mil pessoas



Quase 200 tripulantes da Malaysia Airlines pediram demissão nos primeiros sete meses de 2014, período durante o qual a companhia esteve envolvida com as repercussões dos acidentes dos voos MH370 e MH17, que resultaram na morte de 537 pessoas. Segundo a própria empresa, 186 funcionários revelaram que pediram demissão por causa da má fase da companhia. Alguns disseram que sofreram pressão de familiares para largar o emprego. Além dos pedidos de demissão, a empresa anunciou, no começo do segundo semestre, que ia demitir cerca de 6 mil funcionários - um corte de 20% de toda sua mão-de-obra.


Fonte: Ana Lis Soares (Terra) - Imagens: Reprodução

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Avião da JetBlue faz pouso de emergência. Ator de 'Crepúsculo' relata o drama a bordo


O voo 1416 da JetBlue transportando 147 pessoas, incluindo o ator Jackson Rathbone, de "Crepúsculo", realizou com segurança um pouso de emergência no aeroporto de Long Beach na quinta (18) de manhã depois de reportar um problema no motor.

O Airbus A320-232, prefixo N656JB, da JetBlue Airways, que transportava 147 passageiros e tripulantes, estava indo para Austin, no Texas, a partir de Long Beach, quando o piloto teve de voltar logo após a partida devido a um problema com o motor n º 2. Funcionários do aeroporto disseram que quatro pessoas sofreram ferimentos leves; três foram tratados no local e um foi transportado para um hospital local.

Rathbone (foto ao lado), conhecido por seu papel como "Jasper Hale", na franquia de filmes "Twilight", descreveu o calvário nas redes sociais, dizendo que o "motor direito explodiu" e a fumaça encheu a cabine. Funcionários do aeroporto esclareceram que o motor superaqueceu, mas não houve explosão.

"As máscaras de oxigênio não foram baixadas, mas as aeromoças - nervosas - manualmente as implantaram. "Foi duro, o avião estava balançando", escreveu Rathbone em mídia social. "Eu recitei uma oração ao Senhor enquanto segurava o meu filho e minha esposa em meus braços. O piloto entrou no PA e deixou-nos saber que perdemos o motor direito. Disseram para nos prepararmos para um pouso brusco. Guiados por nosso piloto, e eu acredito que por nossos anjos da guarda, o avião pousou em segurança".

Rathbone disse que os escorregas insufláveis ​​foram mobilizados e todos evacuaram o avião com segurança, deixando para trás todos os seus pertences pessoais.

"Eu peguei meu filho e pulei a rampa inflada. Minha esposa foi a seguinte", disse Rathbone. "Nós estamos seguros. Estou grato."


Fontes: ABC7 / ASN - Imagens: Reprodução

Avião “mais estranho” do mundo completa 20 anos

O A300-600ST, ou Beluga, exerce papel vital para a Airbus

Aeronave de aparência única no mundo, considerada por muitos a mais estranha do planeta, o A300-600ST, mais conhecido como Beluga, está completando 20 anos de seu primeiro voo. O modelo é operado somente pela Airbus e soma cinco unidades.

Tão interessante quanto o formato é o papel desempenhado pelo Beluga: ele transporta peças de diferentes pontos de produção na Europa para a linha final de montagem da Airbus, nas bases de Toulouse e Hamburgo. Carrega elementos como asas, caudas e itens da fuselagem. A função é vital para manter a rede de montagem da empresa funcionado a plena capacidade. O Beluga possui 56 metros de comprimento, 17 de altura, pesa (carregado) 155 toneladas e realiza cerca de 60 voos semanais na Europa.

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Cenipa alerta para risco de acidentes com aves no aeroporto de Belém (PA)

Em 2013, Cenipa registrou 48 colisões envolvendo aves e aeronaves apenas no aeroporto internacional de Belém.


Em um evento realizado em Belém na última quarta-feira (17), o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) alertou para o grande número de acidentes ocorridos no principal aeroporto do Pará envolvendo aviões e aves. Segundo o órgão, somente em 2013 foram registradas 1.739 colisões desse tipo no país, sendo 48 delas ocorridas no aeroporto internacional de Belém.

De acordo com o Cenipa, dependendo do ponto de colisão com a aeronave, mesmo o impacto de um animal pequeno pode provocar sérios danos ao avião e ainda acidentes com vítimas. "Os aviões são construídos para resistir a impactos, não a múltiplos impactos com aves grandes, mas têm critérios para resistir a essas colisões", explicou o tenente-coronel aviador Henrique Balta de Oliveira, assessor de Risco da Fauna do Centro.

Em agosto deste ano, um avião comercial que transportava o cantor Saulo Fernandes e músicos da cantora Ivete Sangalo para um show em Belém colidiu com um pássaro. A turbina da aeronave precisou passar por manutenção no aeroporto da capital paraense.

O especialista disse que é importante monitorar que tipos de atividades estejam atraindo aves na área de 20 quilômetros em torno das pistas de aeródromos, a chamada Área de Segurança Aeroportuária (ASA).

"A gente tem uma cultura de não tratamento adequado do lixo, o que acaba causando um acúmulo desses animais que é visível. Tem que ter um entendimento de todas as áreas do poder público que isso tem que ser coibido e mantido sob vigilância permanente", reforçou Leandro Aranha, superintendente substituto do Ibama em Belém.

Fonte: CBN Foz - Foto: Oswaldo Forte/Amazônia Jornal

Copiloto perde controle de avião por se distrair em tablet


Um Boeing 777 e seu cockpit

O piloto estava dormindo durante viagem entre Mumbai e Bruxelas. Uma aeronave da companhia Jet Airways que transportava 280 pessoas entre Mumbai, Índia, e Bruxelas, na Bélgica, desceu mais de 1.524 metros no espaço aéreo da Turquia, após a copiloto, supostamente, ter se distraído com um tablet e não perceber que havia perdido o controle do avião. O piloto estava dormindo quando o incidente aconteceu. As informações são do Daily Mail.

O fato ocorreu em agosto e está sendo investigado pela Diretoria Geral da Aviação Civil da Índia (DGCA). Segundo os responsáveis pela averiguação, o Boeing 777-300 saiu de sua rota permitida, gerando um alerta nos radares da Turquia, pois estavam a uma altura onde também circulava outra aeronave comercial. “Este parece ser um caso sério de negligência da parte do copiloto”, disse um dos responsáveis pela investigação.

Ao perceber a presença estranha da aeronave, o controle de tráfico aéreo em Ankara enviou um pedido para que o Boeing subisse a 32 mil pés. Após a mensagem, a mulher acordou o piloto e alertou sobre o incidente.

Quando pousaram em seu destino, porém, a tripulação não relatou o problema para a DGCA. Os oficiais só ficaram sabendo por uma denúncia anônima, dizendo que a descida havia sido sem controle.

A investigação busca saber se o piloto estava dormindo em um momento permitido, além de outros detalhes que possam explicar o que realmente aconteceu.


Fonte: Terra - Fotos: Reprodução/Alamy

Avião usado na 2ª Guerra Mundial é resgatado no RN


Clique AQUI e assista a reportagem do Bom Dia RN

Mulher comemora aniversário de 90 anos pilotando avião nos EUA


Um safári na África, pular de paraquedas ou mergulhar nas Ilhas Galápagos: Billy Jones gosta de emoções fortes, por isso não foi de estranhar a escolha de comemorar seu nonagésimo aniversário pilotando um avião na Flórida. Jones realizou na terça-feira o voo de meia hora em um pequeno Cessna de quatro lugares, com suas duas filhas e sua neta, partindo do aeroporto do condado de Flagler, Flórida (sudeste dos Estados Unidos), segundo o The Daytona Beach News-Journal.

"Foi maravilhoso", disse Jones ao aterrissar. A senhora, nascida na Inglaterra em 1924, gosta de comemorar seus aniversários com muita adrenalina: aos 80 anos pulou de paraquedas e aos 85 voou em um planador. A mulher, que vive em uma casa de idosos em Palm Coast, no nordeste da Flórida, teve aulas de voo nos últimos meses. "É muito atenta", elogiou o instrutor Kurt Schneider, que fez o voo com ela e sua família. "Todo mundo gostaria de ter tanta energia aos 90 anos", disse ele.

Jones, que se casou com um militar americano, viveu em muitos países, incluindo Alemanha, Brasil e Chile. E nunca se esquivou da aventura: nadou ao lado de focas em Galápagos, voou de balão e foi com as filhas em um safári na África. Jones diz que, para manter a forma, caminha pelo menos 3 quilômetros por dia e sempre sobe as escadas até seu apartamento, no terceiro andar.

Fonte: AFP - Reprodução/Daytona Beach News-Journal

Caviar, bebidas caras e chuveiros dentro do avião: conheça os melhores lugares de primeira classe do mundo

O site de viagem Flightfox elaborou uma lista com as 24 melhores cabines de diversas companhias aéreas.


O site canadense Flightfox teve a "difícil" tarefa de selecionar os lugares mais luxuosos para se viajar na primeira classe de companhias aéreas do mundo inteiro. A escolha foi baseada em configuração de bancos, acesso ao corredor, privacidade e mimos como champagne, pijamas para os viajantes e gastronomia.

Em primeiro lugar ficou a Singapore Airlines, seguida da Hong Kong Cathay Pacific e a Emirates ficou em terceiro.

A ordem provavelmente será modificada em dezembro quando a Eithad lançar sua suíte de luxo The Residence com três ambientes, motorista do check-in para uma sala privada, mordomo a bordo, sofá de couro italiano, duas mesas de jantar e um chef de cozinha exclusivo.

Para viajar nessa e em outras cabines de luxo tem ter muito dinheiro. O bilhete só de ida mais barato para aproveitar a suíte na Singapore Airlines custa cerca de 3.324 dólares com direito a pijama, poltrona de couro italiano e muito espaço para esticar as pernas, além da opção de cabine com cama de casal.

Na Cathay Pacific, que ficou em segundo lugar, o trajeto mais barato é de Hong Kong para Taiwan. O bilhete de primeira classe custa 713 dólares e oferece champagne caro e refeições cinco estrelas. 

Conhecida pelo luxo, a Emirates ficou em terceiro na lista. Com o desembolso mínimo de 824 dólares (no trajeto de Auckland para Brisbane) o viajante tem uma limosine antes e depois do voo, pijama, chuveiro e bar a bordo do avião.

Veja a classificação completa de primeiras classes mais luxuosas no site do Flightfox.

Fonte: webventure.com.br - Foto: miklyxa13 - Fotolia.com

Outro ranking



O site do diário britânico Daily Mail elaborou outro ranking, baseado no da Flightfox , juntando à equação o melhor preço disponível a que é vendido cada voo e chegou à conclusão de que a líder incontestada nos serviços de primeira classe é a Singapore Airlines. Veja AQUI.

Fonte: visao.sapo.pt - Foto: Reuters

Ryanair muda destino de voo e obriga passageiros a sair do avião


Os passageiros do voo da Ryanair FR5484 entre Madrid e Porto foram ontem (17) à noite obrigados a sair do avião pouco antes da partida com a justificação de que o aparelho iria afinal para Ibiza. 

De acordo com um dos passageiros, a situação gerou protestos e a Guarda Civil de Espanha esteve presente na operação de evacuação do avião, um Boeing 737-800, com capacidade para cerca de 200 pessoas, mas não chegou a intervir.

A agência Lusa tentou, sem sucesso, contactar a Ryanair para ouvir as explicações da companha aérea irlandesa de baixo custo sobre este incidente.


De acordo com o relato feito à agência Lusa, a mudança de destino para Ibiza foi comunicada pela tripulação aos passageiros depois de o embarque estar concluído e de já terem sido apresentadas as regras de segurança, quando o avião estava prestes a descolar.

Foi dito aos passageiros que a ligação Madrid-Porto seria feita uma hora mais tarde. Depois, a partida do voo FR5484 de Madrid para o Porto esteve prevista para as 23:30, mas acabou por acontecer apenas perto das 00:00 de Madrid (22:30 e 23:00 em Lisboa, respetivamente).

Durante a espera no Aeroporto de Barajas, os passageiros tiveram direito a uma sanduíche, mediante a apresentação do cartão de embarque.

De acordo com as informações recolhidas pela Lusa, a tripulação terá sido informada com atraso da mudança de destino do avião.

Fonte: Agência Lusa via TSF Rádio Notícias (Portugal) - Fotos: Reprodução

Aéreas podem cobrar para despachar bagagens, diz Justiça europeia

Decisão favorece as companhias aéreas low-cost (custo baixo).

Para tribunal, preço pode ser suplemento opcional a serviço complementar.

Aeroporto de Heathrow

As companhias aéreas podem cobrar um adicional ao preço de passagem pelas bagagens despachadas dos passageiros, indicou nesta quinta-feira (18) o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), uma decisão que favorece as companhias aéreas low-cost (custo baixo).

Para o Tribunal, o 'Direito da União se opõe a uma norma, como a espanhola, que obriga as companhias aéreas em qualquer circunstância a transportar não apenas o passageiro, mas também a bagagem despachada deste pelo preço da passagem de avião, sem que possa ser exigido nenhum adicional no preço'.

O caso envolveu uma passageira da companhia aérea Vueling Airlines, que teve aplicada em 2010 uma taxa adicional de 40 euros ao preço base das passagens de ida e volta em um trajeto da Espanha à Holanda por duas malas.

A passageira denunciou a companhia e o Instituto Espanhol de Consumo impôs uma sanção à empresa.

A Justiça espanhola questionou então ao TJUE se a norma espanhola que proíbe as companhias de transporte aéreo de cobrar um adicional por despachar bagagens 'é compatível com o princípio da livre fixação de preços estabelecido pelo Direito da União'.

Para a justiça europeia, 'o preço que deve ser pago pelo transporte de bagagem despachada não é um elemento obrigatório (...), mas pode constituir um suplemento opcional relacionado a um serviço complementar'.

O tribunal justifica esta decisão alegando que o modelo comercial das companhias aéreas 'experimentou uma considerável evolução' e que existem companhias que seguem um modelo que consiste em oferecer 'serviços aéreos ao preço mais baixo'.

'Neste modelo, o custo relacionado ao transporte de malas, enquanto componente do preço de tais serviços, é um elemento importante', sustenta.

No entanto, para o tribunal a bagagem de mão 'deve ser considerada, a princípio, um elemento indispensável do transporte de passageiros' e, portanto, 'não pode ser alvo de um adicional de preço' desde que responda aos requisitos de peso e tamanho.

Segundo a sentença, 'existem diferenças entre os serviços de transporte de malas despachadas e da bagagem de mão', já que os da primeira categoria, em particular, precisam de 'um tratamento e custódia' que pode 'gerar custos adicionais ao transportador aéreo'.

Por isso, o TJUE decidiu que a norma espanhola que proíbe fixar um preço 'em função da possibilidade ou não de despachar malas mediante o título de transporte é contrária ao direito dos transportadores de fixar livremente o preço' do transporte e as condições de aplicação deste preço. 

Fonte: France Presse via G1 - Foto: Christian Kober/AWL Images/Getty Images

Furacão tomba avião no México


Um avião capotado é visto em uma base militar após a passagem do furacão Odile na cidade de La Paz, no México. Com ventos de até 205 km/h o furacão forçou milhares de turistas e locais a se refugiarem em abrigos de emergência na última segunda-feira (15).

Fonte: G1 - Foto: AP

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Capacete de Realidade Virtual pode ser usado em aviões para que passageiros 'esqueçam' que estão voando

Voar nunca será o mesmo? É o que esse aparelho promete.


Na procura por atender melhor seus passageiros, a fabricante de aviões Airbus comprou a patente de um capacete high tech. O aparelho será capaz de deixar o cliente em uma situação tão imersiva que nem perceberá que está voando, afirma a empresa.

A intenção da empresaé tentar fazer com que as pessoas que escolham seus aviões possam viver uma nova experiência. “O capacete que o nosso passageiro escolher repousar sua cabeça será capaz de isolar suas sensações do ambiente externo”, afirma a criadora do gadget.

O aparelho possuirá fones de ouvidos para escutar músicas e até assistir a filmes 3D. Caso queira trabalhar, basta ao usuário ativar o teclado digital que aparecerá na mesinha do banco, colocar as luvas de captação de movimento e finalizar sua tarefa. Segundo a empresa, o capacete poderá até conter diferentes odores, para que a imersão seja completa. Tudo isso de maneira bem confortável e ventilada.

Contudo, a ideia ainda está em processo de compras de patente. Segundo o representante da Airbus, “a nossa companhia não está fazendo nada para trazer essa ideia ao mercado, estamos apenas protegendo esse IP”.

Fonte: Rennan A. Julio (Revista Galileu) - Imagem: Reprodução

Milionário misterioso oferece US$ 30 milhões para descobrir quem atirou no MH17

Empresa de investigação alemã recebeu US$ 52 mil para começar as investigações.


Um misterioso milionário quer realmente saber o que aconteceu com o voo MH17 da Malaysia Airlines. O avião foi derrubado supostamente por separatistas pró-Rússia no dia 17 de julho no leste da Ucrânia com 298 pessoas a bordo. O ricaço contratou a Wifka, uma empresa de investigação privada alemã, para elucidar a questão. A companhia pediu em troca cerca de US$ 30 milhões.

De acordo com um comunicado divulgado pela empresa, além de descobrir quem derrubou o MH17, o milionário deseja saber quem ordenou que o avião fosse abatido, quem pode fornecer detalhes sobre as circunstâncias que levaram ao acidente, quais pessoas estavam diretamente envolvidas com a queda da aeronave, o que aconteceu com as pessoas que estavam envolvidas com o acidente e o que aconteceu com a arma usada, entre outras dúvidas.

Apesar de a empresa não conhecer o seu cliente, já que o negócio foi passado para a Wifka de forma anônima, Josef Resch, funcionário que está conduzindo a investigação, acredita que a recompensa poderia vir de uma agência de inteligência que não quer se identificar ou de um milionário russo que está tentando derrubar Putin nos bastidores.

Em entrevista à revista Capital Magazine, Resch afirmou que, para garantir que a oferta era legítima, a Wifka confirmou se o cliente tinha o dinheiro antecipadamente e recebeu US$ 52 mil para começar as investigações. A Wifka pede para que, caso alguém tenha alguma resposta sobre o caso, entre em contato com ela. Quem tiver novas informações será recompensado financeiramente. Ainda não se sabe se o misterioso milionário planeja compartilhar toda a informação recebida.

Fonte: Época Negócios

Embraer anuncia venda de 50 aviões à Republic Airways por US$ 2,1 bi

"Temos longas e muito bem-sucedidas relações com a Republic e com a United. Esse novo contrato reforça ainda mais esses importantes laços", afirmou o presidente da fabricante brasileira.


A Embraer anunciou nesta quarta-feira (17) que fechou a venda de 50 aviões do modelo E175 ao grupo americano Republic Airways Holding por US$ 2,1 bilhões. As aeronaves serão operadas pela United Airlines, companhia aérea associada à Republic, informou a fabricante brasileira.

A companhia americana, que possui a maior frota de aviões do mundo e controla as empresas aéreas Chautauqua Airlines, Republic Airlines e Shuttle America, receberá os novos aviões a partir do terceiro trimestre de 2015, segundo a Embraer.

O contrato é adicional a outro assinado em janeiro de 2013 pelas duas empresas. A Republic Airways encomendou 47 aviões E175 da Embraer, dos quais já recebeu 34 unidades. O acordo previa a opção de compra de mais 47 aeronaves do mesmo modelo.

"Temos longas e muito bem-sucedidas relações com a Republic e com a United. Esse novo contrato reforça ainda mais esses importantes laços", afirmou o presidente da Embraer, Paulo César Silva. 

"Como líder mundial no mercado de aviões entre 70 e 130 assentos, a Embraer demonstrou grande capacidade para atender as necessidades das companhias aéreas no exigente e desafiante mercado de voos regionais dos EUA", acrescentou o executivo.

A Republic Airways, uma das primeiras empresas americanas a adquirir aviões da Embraer, já contava em sua frota com 72 aeronaves E170 da fabricante brasileira, 100 do modelo E175 e 41 do ERJ 145. O grupo americano, com sede em Indianápolis, oferece cerca de 1.300 voos regulares entre 110 cidades dos EUA, Canadá e o Caribe.

Fonte: EFE via Época Negócios - Foto: Divulgação

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Paquistaneses expulsam deputado e senador de voo comercial

Eles foram acusados de serem os responsáveis por atrasar o voo em duas horas.



Passageiros de um voo no Paquistão expulsaram dois políticos de um voo comercial depois de responsabilizarem eles pelo atraso da decolagem em quase duas horas.

Em um vídeo postado na internet, o senador Rhamn Malik e o deputado Ramesh Kumar Wakwani aparecem sendo expulsos de um voo de Karachi para Islamabad. O senador foi impedido de embarcar, enquanto o deputado foi retirado depois de já ter sentado.

As gravações mostram passageiros revoltados gritando algo como “assim chamados VIPs” e “Meu pé para os VIPs”. Na cultura muçulmana, o pé é considerado uma parte impura do corpo.

Os tripulantes da Pakistan International Airline (PIA), companhia do voo, tentam acalmar a revolta. 

— Não não senhor. Nós aturamos muito. Por 68 anos. Como vamos esperar por mais 68 anos?

No vídeo, quando o Malik se aproxima do avião é imediatamente ordenado pelos passageiros a voltar.

Quando tenta dialogar, Malik ouve de um passageiro que não é mais “um importante ministro”. Ele foi ministro do Interior entre 2008 e 2013.

— Malik me desculpe. Mas você deve voltar. Você deve pedir desculpas a esses passageiros. Você deve ter vergonha de si mesmo... 250 passageiros sofreram por sua culpa. É sua culpa senhor — disse outro passageiro.

Já o Ramesh Kumar Wakwani foi forçado pelos passageiros furiosos a se levantar de sua cadeira e deixar o avião.

Em seu twitter, Malik afirmou que não foi responsável pelo atraso no voo e que também foi prejudicado pela demora da companhia aérea.

A companhia PIA é famosa no Paquistão por atrasar voos para acomodar passageiros importantes. 


Fonte: Independent via O Globo - Foto: Reprodução

Ultraleve faz pouso forçado em frente a caminhão em rodovia de MG

Piloto disse que percebeu pane no motor e fez pouso de emergência.

Aeronave desceu na MG-170, próximo a Arcos e ninguém se feriu.


O piloto de um avião ultraleve fez um pouso forçado no Km 57 da MG-170 nesta terça-feira (16) em Arcos. Segundo a Polícia Militar (PM), o homem de 59 anos desceu na rodovia após perceber que a o cano de óleo do motor da aeronave havia estourado causando pane no motor. Ninguém ficou ferido e a aeronave não sofreu danos.

O piloto Waine de Castro disse ao G1 que pilota há 26 anos e contou que seguia de Divinópolis para a pousada dele, na Serra da Canastra. “É indescritível, quando vi a velocidade do avião e percebi que o motor estava parando liguei o alerta de emergência e me concentrei. Tentei encontrar alguma pista para pousar, mas não consegui. Ai vi na rodovia minha única chance. Tive calma e consegui pousar na frente de um caminhão que estava na pista. O caminhoneiro ficou apavorado, mas graças a Deus ninguém ficou ferido”, comentou.

Waine ainda contou que é a quarta vez que tem que fazer um pouso forçado, porém o desta terça-feira foi o mais difícil. “Tive que ter muita calma, afinal não tinha onde pousar. É péssimo lembrar dos momentos no avião, pois naqueles minutos passou um filme na minha cabeça. Foi terrível, mas não vou deixar de pilotar aeronaves” finalizou.

Segundo a PM, a ultraleve foi removido para um pátio de um auto socorro de Arcos e a via não chegou a ser interditada. O piloto, natural de Guapé, é habilitado para dirigir a aeronave, que estava com a documentação em dia. Segundo o proprietário do pátio que realizou o guincho da aeronave, Jader Dantas, foi necessário três caminhões para realizar no trabalho. “Foi o guincho mais inusitado que já fizemos, foi gasto um caminhão para carregar a aeronave, um atrás para fazer o abate e um na frente para tirar o fluxo de veículos. A maior dificuldade foi com a asas do avião que são muito grandes”, explicou.


O avião tem 8 metros de largura e, segundo informou o piloto, deverá ter as asas desmontadas para que seja feito o transporte para a Serra da Canastra ainda nesta terça-feira, por meio de um guincho (foto acima).

Fonte: Bárbara Almeida (G1 Centro-Oeste de Minas) - Fotos: Jader Dantas/Arquivo Pessoal

Avião de pequeno porte cai em parque dos Estados Unidos

Piloto e passageiros a bordo eram irlandeses.

Acidente não deixou vítimas.



Um dos passageiros do avião que caiu no parque Vinoy na segunda (15)
é levada para atendimento médico

O avião monomotor Piper PA-28-180 Cherokee, prefixo N15833, caiu no parque Vinoy, em St. Petersburg, no estado da Flórida, nesta segunda-feira, com quatro pessoas a bordo. O piloto e os passageiros eram irlandeses, informa a Associated Press.

De acordo com a imprensa local, no momento da queda o avião girou e partes da aeronave foram arremessadas por todo o parque. Ao chocar com a grama a aeronave deu um “salto” e acabou com a frente em direção a água.

O acidente nao deixou vítimas. Duas pessoas saíram imediatamente de dentro do avião e as outras duas foram socorridas e levadas ao hospital em condição estável, de acordo com o Tampa Bay Times.





Fontes: G1 / ASN - Fotos: AP Photo/The Tampa Bay Times, Scott Keeler / myfoxtampabay.com

Fotos de passageiros 'folgados' no avião fazem sucesso na internet

Imagens mostram passageiros sem camisa e com os pés para o alto.

Página no Facebook tem 26 mil seguidores.

Fotos são reunidas em perfil do Instagram

Perfis criados no Facebook e no Instagram reúnem fotos de passageiros de avião sem camisa, com os pés descalços invadindo as poltronas à frente, com as pernas para o alto e em outras situações pouco confortáveis para os demais viajantes (veja fotos).

As fotos incluem ainda sujeira na aeronave e até urina na pia do banheiro do avião também podem ser vistas nos perfis do Passengershaming ("vergonha de passageiros", em tradução livre). A página com fotos dos folgados no avião foi criada no Facebook em 2013 já tem 26 mil seguidores.

Esse passageiro foi flagrado com a camisa aberta

Passageiro dormiu com os pés no meio do pessoal da fileira da frente

Fonte: G1 - Fotos: Reprodução/Facebook/Passengershaming

Projeto quer equipar aviões não militares com “raio da morte”


A fabricante de produtos aeroespaciais Lockheed Martin está trazendo à realidade o sonho de todo gênio do mal clichê que se preze ao trabalhar em um projeto que coloca um laser no estilo “raio da morte” em aviões.

Em parceria com a Universidade de Notre Dame, a DARPA e o Laboratório de Pesquisa da Força Aérea Americana, a empresa está testando seu jatinho equipado com o raio sobre os céus de Michigan, Estados Unidos. A arma foi chamada de ABC (Aero-optic Beam Control) e tem a flexibilidade de mirar em 360 graus, eliminando alvos em praticamente qualquer direção.

Descrição oficial


De acordo com o comunicado de imprensa enviado pela empresa, “o sistema de torreta ABC é projetado para que lasers de alta energia interrompam aeronaves inimigas e mísseis acima, abaixo e atrás do avião”.

“As tecnologias de controle de fluxo e compensação óptica da Lockheed Martin neutralizam os efeitos de turbulência causados pela protusão de uma torreta na fuselagem de um avião”, explica a declaração oficial.


A implementação desse equipamento em aeronaves militares poderia significar um marco na história do combate aéreo. Um marco ainda maior, se instalados em aviões não militares, como jatinhos e Boeings comerciais, visto que isso representaria um sistema de segurança eficaz contra atentados que usassem ofensivas externas.


Fontes: Engadget / Jalopnik via TecMundo

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Helicóptero cai no mar em Flamborough Head, na Inglaterra

Operação de resgate é lançada. Acredita-se que helicóptero estava levando pelo menos duas pessoas.


Duas pessoas podem ter morrido depois que um helicóptero caiu nas falésias de Flamborough Head (foto acima), em Yorkshire, Inglaterra, nesta terça-feira (16).

A operação de resgate envolvendo os serviços de polícia, guarda costeira e de ambulâncias foi lançado para tentar libertar as pessoas a bordo da aeronave, que foi relatada estar "totalmente submersa" no mar abaixo dos penhascos, perto de um farol. 


Um Sea King da RAF também foi chamado para ajudar e pousou perto do local do acidente, mas foi forçado a voltar para sua base em Leaconfield e reabastecer antes de continuar com os esforços de resgate.

O helicóptero estava voando de volta para o Aeroporto de Humberside, em North Lincolnshire, vindo do Aeroporto Durham Tees Valley, no Condado de Durham, quando ele começou a apresentar problemas. 

Um porta-voz da RAF disse que o helicóptero Jet Ranger que caiu levava a bordo pelo menos duas pessoas.

Fonte: The Telegraph - Imagens:Reprodução

Avião de acrobacia se acidenta no mar na Guatemala; piloto escapa

 

O piloto de avião Martin Keller sobreviveu a um acidente impressionante no último domingo (14) em Marina del Sur, na Guatemala. Ele fazia acrobacias com a aeronave Boeing Stearman PT-17, prefixo TG-JEN, quando passou perto demais do mar e acabou batendo. O avião naufragou rapidamente. 

Segundo o portal local Soy 502, várias pessoas entraram no mar para tentar resgatar Keller, mas ele conseguiu sair da água nadando por conta própria. Surpreendentemente, não teve nenhum grande ferimento. Ele fazia uma apresentação de acrobacias na praia guatemalteca.
Fontes: extra.globo.com / Site Desastres Aéreos / ASN

Avião monomotor cai na zona rural de Boa Vista do Tupim, na Bahia

Acidente aconteceu na tarde de segunda-feira e não deixou vítimas.

Responsáveis pela aeronave seriam de Feira de Santana.

Avião caiu na zona rural do município de Boa Vista do Tupim
Foto: PMBVT/Jornal da Chapada

O monomotor Paradise P-1, prefixo PU-SEH caiu na zona rural do município de Boa Vista do Tupim, na Chapada Diamantina, na Bahia, na tarde de segunda-feira (15), informou a Polícia Militar na cidade.

Segundo testemunhas, o piloto e o copiloto foram atendidos no hospital da região, mas sem ferimentos graves. O G1 entrou em contato com a Aeronautica, que ficou de apurar a situação. 


Acidente não deixou vítimas
Foto: PMBVT/Jornal da Chapada

O proprietário de um hotel de Boa Vista do Tupim afirma que conversou com os responsáveis pela aeronave e eles teriam dito que eram de Feira de Santana. Piloto e copiloto já teriam deixado a cidade, segundo informou o morador.

O avião tem registro na Agência Nacional de Aviação Civil como de propriedade particular experimental. Não há detalhes sobre a cusa do acidente.


Fontes: G1 / Site Desastres Aéreos 

Leia também: Avião envolvido em acidente capotou durante pouso forçado na BA, diz FAB.