terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Avião cai em cima de casa em GO; piloto e namorada morrem

Além deles, outros dois passageiros se feriram; ambos têm estado estável.

Não havia pessoas dentro da casa no momento da queda, em Luziânia.



O avião monomotor Embraer EMB-710C Carioca, prefixo PT-NAB, caiu em cima de uma casa na noite de sábado (10), no Setor Aeroporto, em Luziânia, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal.


O piloto João Henrique Baeta, 40 anos, morreu na hora. Sua namorada, Maysa Santos, de 36 anos, chegou a ser socorrida mas morreu a caminho do hospital (o casal na foto acima).

Outros dois homens que estavam no avião ficaram feridos e estão internados. Segundo a Secretaria de Saúde, Rodrigo Castanheira, 37 anos, passou por uma drenagem no tórax e está na unidade de neurocirurgia do Hospital de Base, onde aguardava cirurgia ortopédica até a noite de domingo (11). Márcio Barrocas, 36 anos, estava internado no hospital de Santa Maria com quadro estável e, ainda no domingo (11), tinha previsão de alta "a qualquer momento".


Na rota de colisão, a aeronave derrubou um poste e danificou a antena parabólica de uma casa vizinha à que foi atingida. Dois idosos moravam no imóvel, mas não estavam no local no momento do acidente. "Foi um estrondo horrível. Uma nuvem muito grande de poeira, as pessoas gritando, chorando", disse uma testemunha à TV Globo.

Vizinha do aeroclube de onde decolou a aeronave, a dona de casa Érica Batista diz que estranhou a trajetória do monomotor a partir da decolagem.

"Eu vi que ele passou muito baixo, o certo é subir mais alto um pouco. Quando ele passou do prédio, o motor parou. Pensei: 'nossa, esse avião vai cair'", afirma.

Investigação


O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da Força Aérea investiga as causas do acidente. Segundo informações preliminares, o monomotor de prefixo PT-NAB levantou voo no Aeroclube de Luziânia por volta das 19h. A queda aconteceu minutos depois, atingindo uma casa a 2 km de distância do ponto de decolagem.



Os destroços do avião só foram retirados cerca de 13 horas depois da colisão, na manhã de domingo. Técnicos da Aeronáutica fizeram medições e fotos do local, que devem ser utilizadas na apuração do caso. Segundo o investigador do Cenipa Vinícius Voltoline, ainda é cedo para dizer se o monomotor teve falha mecânica.

"Não se pode descartar nenhum tipo de informação, mas a gente precisa de laudos. De qualquer forma, vamos estar fazendo os exames no motor para que, futuramente, tenhamos condição de informar", afirmou, durante visita ao local. Os destroços do avião foram levados ao aeroclube de Luziânia. Segundo a Aeronáutica, o motor vai ser retirado para análise. De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro, o avião tinha condições de voar.


Fontes: G1 / ASN - Fotos: Reprodução

Leia também:





Balão de gás passa próximo de rota de avião em São Paulo

Fato aconteceu nas proximidades do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.

Foto registra balão próximo de avião da TAM nas proximidades do Aeroporto de Cumbica 

Um balão de gás passou próximo à rota de um avião da companhia aérea TAM. O fato aconteceu nas proximidades do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, Região Metropolitana de São Paulo, neste domingo (11).

O balão carrega a foto de um casal. Apesar do registro, em nota, a TAM informou que não houve nenhuma ocorrência envolvendo a ameaça de balões nos arredores do aeroporto de São Paulo/ Guarulhos em voos operados pela companhia neste domingo.

Em novembro do ano passado, um balão caiu perto de um avião da TAM, também no aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos. O balão caiu no pátio de manobras quando a aeronave se preparava para decolar. O incidente não causou transtornos aos passageiros ou algum impacto operacional. 

Fonte: R7 - Foto: Cristiano Novais/CPN/Estadão Conteúdo

Segunda caixa-preta de avião da AirAsia é recuperada

As duas caixas-pretas do avião da AirAsia que caiu no mar de Java em 28 de dezembro com 162 pessoas a bordo já estão nas mãos dos investigadores, anunciaram nesta terça-feira as autoridades indonésias.


"O CVR (Cockpit Voice Recorder, gravadora) foi encontrado e retirado do fundo do mar", declarou um funcionário das buscas sob anonimato.

Esta caixa retangular de cor laranja, que contém as comunicações orais entre os pilotos do avião e o controle aéreo, já está a bordo do navio de guerra indonésio KRI Banda Aceh, disse a fonte.


A outra caixa-preta, a de voo FDR (Flight Data Recorder), já havia sido içada à superfície na segunda-feira, duas semanas após o desaparecimento do avião, que voava da cidade indonésia de Surabaya em direção a Cingapura, informou o diretor da Agência de Busca e Resgate, Bambang Soelistyo.

A gravadora estava embaixo dos destroços de uma asa.

O chefe do exército, general Moeldoko, havia se mostrado confiante em recuperar a segunda caixa-preta, já que ela havia sido localizada a 20 metros do FDR e emitia potentes sinais sonoros.

As caixas-pretas serão enviadas a Jacarta para ser analisadas por laboratórios especializados.

O voo QZ8501 da companhia malaia caiu no mar no dia 28 de dezembro pouco depois que a aeronave, um Airbus 320, decolou de Surabaya em direção a Cingapura.

Segundo as autoridades indonésias, o piloto pediu para ganhar altura com o objetivo de evitar uma tempestade, mas o controle aéreo não concedeu autorização devido a um tráfego intenso neste corredor de voo.

O contato entre a aeronave e o controle aéreo se perdeu pouco depois, e o avião desapareceu das telas dos radares.


Segundo um relatório preliminar da Agência Meteorológica Indonésia, as condições climáticas foram o fator que desencadeou o acidente. O gelo (nos motores) pode ter provocado a queda do avião quando ele cruzava nuvens com temperaturas entre -80 e -85º C.

No entanto, alguns especialistas colocaram em xeque esta hipótese por estimar que as informações disponíveis são insuficientes para estabelecer com precisão as causas da catástrofe, e é indispensável analisar os dados contidos nas caixas-pretas.

Os mergulhadores localizaram no domingo as caixas-pretas a 30 metros de profundidade no mar de Java, soterradas entre os destroços da fuselagem do avião. Fortes correntes dificultaram as operações.

As caixas-pretas são indispensáveis para estabelecer as circunstâncias exatas do drama: uma gravadora contém os diálogos na cabine entre os pilotos e com o controle aéreo, e a segunda os parâmetros do avião (velocidade, altitude, etc.).


Os primeiros elementos da investigação a partir da análise dos destroços do avião parecem indicar que a aeronave explodiu ao atingir a superfície do mar, segundo S.B. Supriyadi, um funcionário da Agência de Busca e Resgate.

"Explodiu pela pressão", disse em Pangkalan Bun, na ilha de Bornéu, de onde são organizadas as operações de busca com a participação de navios americanos e chineses, entre outros.

"A cabine estava pressurizada e antes que a pressão pudesse ser ajustada, caiu... e bum. Esta explosão foi ouvida por testemunhas da zona", acrescentou o funcionário.

Entre as 162 pessoas a bordo figuravam 155 indonésios, um francês (o copiloto), um britânico, três sul-coreanos, um malaio e um cingapuriano.

Até agora foram recuperados apenas 48 corpos. Não foram registrados sobreviventes.

A AirAsia Indonesia, filial da companhia malaia AirAsia, está proibida de utilizar o corredor de voo Surabaya-Cingapura até a conclusão da investigação desta catástrofe aérea, depois de tê-lo utilizado sem permissão no dia do voo, segundo as autoridades indonésias.

As autoridades indonésias suspenderam na sexta-feira dezenas de voos operados por cinco companhias aéreas nacionais por infrações parecidas.

Fonte: AFP - Imagens: Reprodução

Leia também:


Mergulhadores da Indonésia conseguiram recuperar uma das caixas pretas: Veja o vídeo.

Avião da AirAsia pode ter sofrido explosão antes de cair na água.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Avião de carga etíope sai da pista durante a aterrissagem



Um avião de carga etíope saiu da pista e se acidentou neste sábado (10) ao pousar no Aeroporto Internacional de Kotoka, localizado em Acra, capital do Gana.

Funcionários do aeroporto disseram que o acidente ocorreu quando a aeronave estava tentando pousar sob mau tempo.

O Diretor de Comunicação Corporativa da Gana Airport Company, Newman Quartey, disse que o acidente aconteceu por volta das 11:05 (hora local), deste sábado.]

O Boeing 737-43Q(SF), prefixo ET-AQV, da Ethiopian Airlines, que estava em rota de Lome, no Togo, para Acra, derrapou na pista ao tentar pousar.

A tripulação de três pessoas sobreviveu ao acidente e estão atualmente recebendo tratamento no hospital militar.

Fontes: Site Desastres Aéreos / ASN / citifmonline.com / myjoyonline.com - Fotos: Reprodução

Pequeno avião cai em Los Angeles e piloto morre

Aeronave era um monomotor Lancair.

Ele caiu em circunstâncias ainda desconhecidas.


Os bombeiros de Los Angeles informaram nesta sexta-feira (9) que o pequeno avião Lancair 320, prefixo N7ZL, caiu no distrito de Van Nuys e seu único ocupante morreu.

Embora tivesse caído num cruzamento, a aeronave não acertou carros e não pegou fogo. Autoridades ouvidas pela rede NBC disseram que as circunstâncias da queda ainda são desconhecidas.






Fontes: G1 / ASN - Fotos: Reprodução

Igreja Universal vende empresa de táxi aéreo

Alliance Jet


Com discrição, a Igreja Universal vai aos poucos se desfazendo de todos os seus negócios paralelos para se concentrar apenas na religião.

Depois de fechar sua gravadora gospel, a Line Records, em 2013, a entidade religiosa comandada pelo bispo Edir Macedo de Bezerra decidiu também se livrar de sua empresa de táxi aéreo, a Alliance Jet.

Não foram revelados os montantes envolvidos na venda e tampouco quem são os novos proprietários.  
Os três aviões da Alliance eram usados pelos bispos da igreja e também alugados a terceiros.

A empresa aérea faturava por volta de R$ 500 mil mensais e esteve entre as empresas de Macedo investigadas no início da década de 90, pelo Ministério Público de São Paulo.

Os promotores investigaram se a igreja e Macedo estariam envolvidos em "lavagem de dinheiro". A investigação não deu em nada.

Fonte: Ricardo Feltrin (UOL) - Imagem: Reprodução

Desabamento em hangar em Congonhas destrói dois aviões

Bimotor de R$5,5 milhões e jato de R$52,8 milhões foram danificados.

Chuva com vento de 85 km/h derrubou teto em aeroporto na quinta (8).




Funcionários do hangar no que desabou durante a tempestade de quinta-feira no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, passaram a sexta-feira (9) limpando e organizando o local. Dos sete aviões que estavam no local, dois foram destruídos.

O espaço ficou bastante danificado. A estrutura de metal da cobertura não resistiu aos ventos de 85 km/h registrados na noite desta quinta (8), na região do aeroporto, e ficou retorcida. Parte desabou em cima de um jato e de um avião bimotor.

O jato é de fabricação canadense e custa em média U$20 milhões, o que corresponde a R$ 52,8 milhões. O bimotor tem um valor menor, e custa quase R$5,5 milhões.

Outras cinco aeronaves que estavam debaixo da cobertura sofreram danos leves. Nesta sexta, engenheiros da Infraero e do hangar, fizeram a retirada de parte da estrutura. Já os dois aviões danificados só serão removidos depois que o telhado for suspenso. A operação não tem prazo para ser concluída.

A área está interditada desde ontem. O hangar é da empresa Target, que apenas locava o espaço para guardar aviões. Ele é um dos 19 hangares do aeroporto, e fica bem ao lado da pista de pouso e decolagem. O acidente não interferiu no funcionamento do aeroporto e ninguém ficou ferido.

Clique AQUI para assistir a reportagem,

Fonte: G1 - Fotos: Reprodução

Equipes de resgate retiram cauda de avião da AirAsia do mar

Avião com 162 pessoas caiu no Mar de Java em 28 de dezembro.

Investigadores esperam que caixas-pretas possam estar na peça.

Parte da cauda do avião da AirAsia foi retirada do
Mar de Java - Foto: AP Photo/Prasetyo Utomo

As equipes de resgate da Indonésia informaram neste sábado (10) que conseguiram levar para a superfície a cauda do avião da AirAsia que caiu com 162 pessoas a bordo em 28 de dezembro no mar de Java.

Para recuperar a cauda, que estava a 30 metros no fundo do mar, foram usadas várias boias, segundo a fonte e as autoridades indonésias.

"Erguemos a cauda do avião com um guindaste e a colocamos no barco 'Crest Onyx'. Vamos voltar a examiná-la para confirmar que as caixas negras não estão nela", afirmou à AFP um porta-voz do exército indonésio, Manahan Simorangkir.

A peça, de 10 metros de comprimento, será examinada com a esperança de encontrar as duas caixas-pretas que guardam os registros das conversas na cabine e os dados de voo, essenciais para saber o que aconteceu com o avião antes de cair no mar. No entanto, as autoridades estão pessimistas sobre a possibilidade de encontrar os dispositivos.

Ajudados por um guindaste e bolsas de ar, os oficiais indonésios conseguiram desenterrar os destroços presos no limo marinho.

A cauda será transferida de navio até o porto de Kumai onde os destroços serão analisados.

Com relação às vítimas, 48 corpos foram resgatados e ao menos 2 deles estavam presos nos assentos. Os fortes ventos e correntes marítimas têm atrapalhado as equipes na busca pelas partes maiores do avião, onde acredita-se que estejam mais corpos.

Sinais


Nesta sexta, um navio da missão de rastreamento captou uma série de frágeis sinais sonoros intermitentes sob a água e a mais de um quilômetro da cauda do aparelho que poderiam pertencer às caixas-pretas.

Nurcahyo Utomo, investigador da Comissão Nacional de Segurança no Transporte disse que ainda não puderam localizar a procedência dos sinais, nem confirmar se pertencem às caixas-pretas do avião acidentado.

As autoridades também apontaram a possibilidade de os aparatos, que têm bateria para enviar sinais durante 30 dias, estejam enterrados no barro e por isso os sons estejam tão fracos.

O trabalho dos mergulhadores foi suspenso várias vezes por causa da forte corrente marinha na área e da pouca visibilidade submarina.

Outra das prioridades da missão é localizar a seção principal da fuselagem do avião, onde acredita-se que estejam os corpos da maioria de passageiros que ainda estão desaparecidos.

"Ainda estamos buscando o corpo do avião, onde a maioria de vítimas poderia estar presa", declarou Suryadi B. Supriyadi, diretor das operações de busca.

O avião da AirAsia que realizava o voo QZ8501 saiu de Surabaia na madrugada de 28 de dezembro e deveria aterrissar horas mais tarde em Cingapura, mas caiu chocou no mar de Java 40 minutos após partir.

O piloto chamou a torre de controle na Indonésia quando sobrevoava o mar de Java e solicitou permissão para virar à esquerda e subir dos 32 mil pés para 38 mil para fugir de uma tempestade.

A torre de controle não conseguiu estabelecer contato minutos depois para autorizar a elevação para 34 mil pés.

Fonte: G1

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Mergulhadores vasculham cauda de avião da AirAsia por caixas-pretas

Equipamentos podem revelar a causa da queda da aeronave.

Voo desapareceu no dia 28 de novembro com 162 pessoas a bordo.


Dezenas de mergulhadores entraram no mar de Java nesta quinta-feira (8) para vasculhar os destroços de um avião da AirAsia em busca pelas caixas-pretas, que podem revelar a causa da queda da aeronave, informou a agência de busca e resgate da Indonésia.

Clique AQUI e leia a matéria completa.

Avião que decolou de Campinas para Manaus faz pouso de emergência em Mato Grosso

Um avião Embraer 195 da Azul Linhas Aéreas, que fazia um voo de Campinas (SP) a Manaus (AM), precisou fazer um pouso de emergência, nesta quarta-feira (7) à tarde, no Aeroporto Osvaldo Marques, em Alta Floresta (823 km ao Norte de Cuiabá), para atendimento médico a uma criança.

De acordo com informações da direção do aeroporto, o piloto do o avião comunicou que precisava fazer o pouso, pois uma criança de três anos de idade havia sofrido um ataque epilético e necessitava urgente de atendimento médico.

“Entrou em ação então o Plano de Segurança e, quando o avião desceu, a ambulância com equipe médica já aguardava para fazer os primeiros procedimentos e leva-la para o Pronto Socorro do Hospital Regional”, informou o diretor administrativo do Aeroporto, Gilbert Vaz, ao Jornal da Cidade.

Os familiares da criança desceram da aeronave para acompanhá-la no hospital e o Embraer 195 levantou voo para a capital do Amazonas. Após receber alta médica, a família retornará para Manaus.


Fonte: Alexandre Alves (Olhar Direto)

Indonésia resgata mais corpos e encontra cauda do avião da AirAsia

Autoridades confirmaram a localização da cauda nesta quarta-feira (7).

Até agora, 40 corpos foram resgatados durante os trabalhos de busca.

Agência de buscas da Indonésia divulgou nesta quarta-feira (7) imagem sem data definida dos destroços que foram localizados no fundo do Mar de Java - Foto: Basarnas/AP

As equipes de resgate do avião da AirAsia que caiu com 162 a bordo, em 28 de dezembro no Mar de Java na Indonésia, confirmaram nesta quarta-feira (7) que um dos destroços localizados no fundo do Mar de Java é a cauda da aeronave. Agora, aumentam as esperanças de que as caixas-pretas sejam encontradas, segundo a imprensa local. A recuperação desses dispositivos é crucial para saber o que aconteceu com o voo QZ8501.

Clique AQUI e leia a matéria completa.

Qual o meio de transporte mais seguro?

Muita gente tem medo de andar de avião, mas a chance de sofrer um acidente e morrer é de uma chance em 8 milhões.

As chances de morrer em um acidente de carro é de um em 18.800, enquanto que
as chances de sofrer um acidente aéreo fatal é de apenas um em 8 milhões

Notícias de acidentes de carro ou ônibus que deixam vários feridos e mortos são comuns nos meios de comunicação. Mais recentemente, sumiços e quedas de aviões também se tornaram frequentes, e acabam passando a impressão de que esse meio de transporte é inseguro. Só que isso não é verdade.

O avião é considerado o segundo meio de transporte mais seguro do mundo, perdendo apenas para o elevador. A chance de morrer em um acidente aéreo é de apenas uma em 8 milhões, de acordo com uma pesquisa da Condé Nast nos Estados Unidos. Para se ter uma ideia, ao andar de carro, a chance de perder a vida é de um em 18.800.

Mesmo assim, muita gente acha que o uso frequente do transporte pode aumentar as chances de se sofrer um acidente. "Se a chance de morrer em um avião é de um em 8 milhões, não importa se eu pego esse meio de transporte todo dia. A estatística funciona de forma independente do número de vezes que se usa o meio de transporte", explica Gilcione Costa, professor do curso de matemática da UFMG.

Uma boa analogia é o jogo da Mega-Sena. A chance de ganhar com seis números é de um para 50 milhões. "Você pode jogar a vida inteira, 50 milhões de vezes, que não significa que vai ganhar", diz o especialista. 

Sabia que a chance de ser morto por um tubarão é de um em 3,7 milhões, e de morrer ao sofrer uma queda de apenas um em 171?


Fonte: João Paulo Martins (sites.correioweb.com.br) - Imagem: Pixabay

OVNI, afinal, eram espiões americanos

Durante vários anos, em plena Guerra Fria, os americanos diziam ver OVNI a sobrevoar o país. Agora, a CIA confessa a autoria das viagens "sobrenaturais".


Os anos 1950 e 1960 foram pródigos em avistamento de OVNI (objetos voadores não identificados) nos Estados Unidos. A população dividia-se entre a certeza de os ter visto e outra parte assegurava que eram resquícios da memória da versão radiofônica da Guerra dos Mundos realizada por Orson Welles, que faziam os americanos continuar a acreditar em vida extraterrestre, prestes a invadir o planeta. Agora, mais de 40 anos passados, a CIA dá razão aos olhares mais astutos e confessa ser responsável pelos objetos que muitos viram a rasgarem os céus. Mas não eram extraterrestres, eram espiões.

O documento “The CIA and de U-2 Program, 1957-1974″ da Agência norte-americana é publicado no Irish Times e é aí que o objeto voador é identificado como sendo na realidade o avião espião U-2, que voava a 60 mil pés- na altura o normal era os aviões subirem apenas 20 mil pés.


No documento explica-se que o U-2 (foto acima) levantou voo em 1954 para ser testado e futuramente usado em missões de reconhecimento principalmente sobre países da órbita da União Soviética. Se, para os americanos, foi fonte de boatos e teorias da conspiração, para a União Soviética a solução foi cortar o mal pela raiz e abater o avião.

O VenturBeat explica que a elevada altitude fazia com que nenhum americano acreditasse que de um avião se tratava. E, para fenómenos inexplicáveis, soluções sem explicação. A CIA nunca tinha desmentido a teoria, uma vez que lhe permitia continuar a missão incógnita, mas confirma-a agora: “Naquela altura, ninguém acreditava que era possível os homens viajarem acima de 60 mil pés e, por isso, ninguém esperava ver um objeto tão alto no céu.”

Mulder tinha razão: OVNI foram planejados pela CIA


O personagem Fox Mulder deu voz a uma das teorias da conspiração mais populares dos anos 90: a CIA estava por detrás de muita atividade considerada paranormal. No caso dos OVNI, a agência revela que a teoria é válida e assumiu a responsabilidade por “atividades estranhas nos céus”.

Nos anos 90, a série ‘Arquivo X’ tornou-se num objeto de culto por usar a televisão para divulgar as grandes teorias da conspiração, geralmente através da personagem principal, o Fox Mulder interpretado por David Duchovny.


O crédulo investigador do FBI insistia junto da parceira incrédula, Dana Scully (interpretada por Gillian Anderson), que a agência de inteligência dos EUA estava na origem de muitos dos acontecimentos que, para a opinião pública, eram considerados paranormais.

A admissão de culpa provocou sentimentos ambíguos nos amantes das teorias da conspiração. Por um lado, esclarece a maioria das situações de avistamentos de OVNI; por outro, vai permitir à CIA “eliminar a maior parte dos relatórios de OVNI”, o que permite lançar uma nova teoria: e se forem eliminados relatórios sobre avistamentos reais?

Fontes: Observador / PT Jornal - Imagens: Reprodução

O momento em que o avião quebra barreira do som... ou talvez não


Um fotógrafo captou o momento em que um caça norte-americano viajava a uma velocidade superior à velocidade do som, tendo criado um ‘sonic boom’, um efeito criado por ondas de choque.

O momento, que teve lugar em Virginia Beach, nos Estados Unidos, está a tornar-se viral na internet. Darek Siusta, um fotógrafo polaco, conseguiu captar o momento em que um caça norte-americano viajava a mais de 1.223 km/h. Esta velocidade, explica o Mirror, é superior à velocidade do som e o efeito visual, que dura milésimos de segundo, é impressionante.

O fenômeno, conhecido por ‘sonic boom’, tem lugar quando um avião voa mais rápido que a velocidade do som. Isto provoca ondas de choque e ondas de pressão tanto na dianteira como na traseira do aparelho.

O efeito visual dura milésimos de segundo, mas o fotógrafo conseguiu captar o momento em que estas ondas são visíveis.


No entanto, o Daily Mail garante que o momento em causa não é o momento em que o avião quebra a barreira do som e que o efeito visual que se observa é criado pela condensação da água que se gera em torno do aparelho. Ou seja, a forma cônica que se vê nas imagens é causada pela condensação da água, não sendo, portanto, a quebra da barreira do som.

Ainda assim, dado que ainda nenhum especialista se pronunciou sobre o assunto, deixamos-lhe um vídeo onde se pode observar o momento em causa que, mesmo podendo não se tratar da quebra da barreira do som, não deixa de ser impressionante.

Veja o vídeo:



Fontes: Notícias ao Minuto / Diário Digital

Notícias Gerais - Janeiro - 1

















Piloto de 19 anos morre em acidente com aeronave experimental


Um jovem de 19 anos, morador de Cascavel, morreu na noite de domingo (6) em um acidente aéreo em Toledo. Vitor Augusto Gunha da Costa pilotava uma aeronave experimental - um Super Petrel LS, prefixo PU-PEK, anfíbio -, havia decolado do Aeroporto Luiz Dalcanalle Filho e seguia para Cascavel, quando o avião caiu em uma área de soja na comunidade de Sol Nascente, próximo ao aeroporto. As causas do acidente ainda estão sendo apuradas pela Polícia Civil.

De acordo com o administrador do aeroporto de Toledo, Antonio da Silva Almeida, o rapaz e seu pai decolaram de uma pista privada de Cascavel – cada um em um aeromodelo – para realizarem voos esportivos. Eles não pousariam em Toledo, mas as condições do tempo inviabilizaram o retorno para Cascavel e tiveram que aguardar na cidade vizinha.


Quando o tempo melhorou os dois decolaram de Toledo para Cascavel, a princípio iam para a mesma pista privada que haviam decolado inicialmente. “O planejamento do voo é de responsabilidade do piloto, os dois consultaram as condições e foram, primeiro o pai e depois o rapaz que sofreu o acidente. A decolagem foi dentro da normalidade. O piloto e avião possuíam toda a documentação necessária, inclusive carteira de habilitação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)”, indica. O jovem possuía carteira de piloto desde janeiro de 2014.

O administrador conta que momentos depois o pai voltou com a sua aeronave informando que havia ocorrido o acidente. Os bombeiros foram acionados para fazer as buscas, localizaram a área onde ocorreu a queda e constataram o óbito do rapaz.

O piloto Vitor Augusto Gunha da Costa

No local do acidente, moradores contam que por volta das 20 horas ouviram aviões sobrevoando a área e perceberam que um deles havia parado o motor. “Mas, a princípio não me importei porque aqui sempre tem o pessoal praticando esporte aéreo com avião de pequeno porte e fazem isso com frequência, mas um vizinho viu quando o avião parou de funcionar, embicou e caiu”, relatou Rosane Scheid.

Ela afirma que um pouco mais tarde os pais do rapaz apareceram em sua casa pedindo para levá-los ao local do acidente. A vizinha recorda que o pai contou que seguia na frente do filho, mas mantinha comunicação pelo rádio, quando ele pediu socorro porque estava caindo. “Quando chegamos foi muito triste, a mãe estava inconformada, porque o filho já havia sofrido um acidente no Dia Das Mães, mas sobrevivido porque caiu na água”, relata.

Investigação

O administrador do aeroporto de Toledo realizou todo o procedimento necessário no caso de acidente aéreo. Almeida informa que o Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos foi informado, mas neste caso, por se tratar de aeronave experimental a informação serve apenas para estatísticas. “Porque a investigação é feita pela Polícia Civil”, detalha.

Ele afirma que todas as informações já foram repassadas para a Polícia Civil. De acordo com a Polícia Civil, peritos da criminalística de Cascavel estiveram no local. O laudo ainda será emitido para apurar as causas do acidente.

Fontes: jornaldooeste.com.br / ASN - Fotos: Reprodução

sábado, 3 de janeiro de 2015

Aeronave faz pouso forçado às margens da MS-141, diz polícia

Duas pessoas estavam a bordo e tiveram escoriações leves.

Não há informações sobre causas do acidente, segundo delegado.



O avião de pequeno porte Cessna 210L Centurion II, prefixo PR-RCZ, fez um pouso forçado às margens da MS-141, entre Ivinhema e Naviraí, na manhã desta sexta-feira (2).

Segundo o delegado adjunto da Polícia Civil de Ivinhema, Rodrigo Blonkowski, duas pessoas estavam a bordo da aeronave. Não há informações sobre as causas do acidente. 

Ao G1, Blonkowski disse que o piloto e o tripulante tiveram escoriações leves e que o avião pouso próximo a rodovia, já perto da pista onde faria a aterrissagem.

O pouso foi próxima a entrada de uma usina sucroalcooleira na região. A área do acidente foi isolada pela Polícia Militar (PM) e Polícia Militar Rodoviária (PMRv).

A Polícia Civil esteve no local, mas segundo o delegado o caso não será registrado na delegacia porque não teve vítimas. "Foi uma ocorrência atípica, que não teve vítimas, por isso não será averiguada pela delegacia. A PM repassou a situação e fomos ao local para checar", explicou o delegado.




Fontes: Gabriela Pavão (G1 MS) - Fotos: Divulgação/Polícia Civil / Ivi Notícias

Avião sai da pista e se acidenta na Rússia






O avião de transporte Antonov 26B, prefixo RA-26082, operado pela Kazan Aircraft Production Association, sofreu danos substanciais em um acidente durante a decolagem no Aeroporto Magadan-Sokol, na Rússia, neste sábado (3).

O avião derrapou na pista que estava coberta pela neve. O trem de pouso principal direito entrou em colapso, fazendo com que a asa direita colidisse com o solo. A ponta da asa e as pás da hélice do motor do número 2 atingiram o chão. O avião apresentou problemas de motor pouco antes do acidente.

Fonte: ASN - Fotos: Reprodução