Na segunda-feira (18), voo do Boeing 737 da Presidência da República não recebeu autorização de pouso em Porto Príncipe, Haiti
A Aeronáutica negou que o controle do espaço aéreo haitiano, que está sob responsabilidade das tropas norte-americanas, esteja dificultando o trabalho dos militares brasileiros no país. Na segunda-feira (18), um voo do Boeing 737 da Presidência da República, que levava autoridades e jornalistas a Porto Príncipe, ficou sem autorização de pouso. Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, as missões brasileiras estão tendo atenção especial do controle de voo.
“Tudo está muito bem coordenado entre a FAB [Força Aérea Brasileira] e os Estados Unidos. Eles inclusive têm dado atenção especial para o Brasil. Se existe algum tipo de dificuldade, ela se deve ao momento inicial, posterior à tragédia, quando o tráfego aéreo ficou bastante intenso”, disse o coronel Amaral, do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica. A Aeronáutica explicou que os procedimentos adotados atualmente no país são “uma prática comum em qualquer operação da Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte] e dos Estados Unidos em situações desse tipo”.
A assessoria da Aeronáutica explicou que, quando a missão foi decidida, o avião presidencial ainda não tinha uma "janela de slot" – termo técnico usado para ordenar pousos e decolagens nos aeroportos – definida. Como a estrutura física do aeroporto não dá conta da demanda de voos com destino a Porto Príncipe, é necessário que o planejamento de todas as missões seja feito com 48 horas de antecedência.
De acordo com a Aeronáutica, cada aeronave que chega à capital haitiana tem apenas uma hora para pousar, desembarcar carga e passageiros e decolar. Depois disso, não pode permanecer estacionada no aeroporto. “É tempo suficiente. Dominamos técnicas que nos permitem conseguir desembarcar tudo e decolar em apenas uma hora”, garante Amaral. A previsão da Aeronáutica é de que o Sucatinha desembarque hoje e aguarde em Santo Domingo, na República Dominicana, uma segunda janela para retornar a Porto Príncipe, o que deve acontecer até o final do dia.
Fonte: Abril.com (com Agência Brasil)
A Aeronáutica negou que o controle do espaço aéreo haitiano, que está sob responsabilidade das tropas norte-americanas, esteja dificultando o trabalho dos militares brasileiros no país. Na segunda-feira (18), um voo do Boeing 737 da Presidência da República, que levava autoridades e jornalistas a Porto Príncipe, ficou sem autorização de pouso. Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, as missões brasileiras estão tendo atenção especial do controle de voo.
“Tudo está muito bem coordenado entre a FAB [Força Aérea Brasileira] e os Estados Unidos. Eles inclusive têm dado atenção especial para o Brasil. Se existe algum tipo de dificuldade, ela se deve ao momento inicial, posterior à tragédia, quando o tráfego aéreo ficou bastante intenso”, disse o coronel Amaral, do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica. A Aeronáutica explicou que os procedimentos adotados atualmente no país são “uma prática comum em qualquer operação da Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte] e dos Estados Unidos em situações desse tipo”.
A assessoria da Aeronáutica explicou que, quando a missão foi decidida, o avião presidencial ainda não tinha uma "janela de slot" – termo técnico usado para ordenar pousos e decolagens nos aeroportos – definida. Como a estrutura física do aeroporto não dá conta da demanda de voos com destino a Porto Príncipe, é necessário que o planejamento de todas as missões seja feito com 48 horas de antecedência.
De acordo com a Aeronáutica, cada aeronave que chega à capital haitiana tem apenas uma hora para pousar, desembarcar carga e passageiros e decolar. Depois disso, não pode permanecer estacionada no aeroporto. “É tempo suficiente. Dominamos técnicas que nos permitem conseguir desembarcar tudo e decolar em apenas uma hora”, garante Amaral. A previsão da Aeronáutica é de que o Sucatinha desembarque hoje e aguarde em Santo Domingo, na República Dominicana, uma segunda janela para retornar a Porto Príncipe, o que deve acontecer até o final do dia.
Fonte: Abril.com (com Agência Brasil)
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