quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Carga nacional garante aumento de movimentação de Guarulhos no último ano

De janeiro a dezembro de 2008, o Terminal de Logística de Cargas (Teca) do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos (foto) registrou movimentação de 302,66 mil toneladas de cargas seja importadas, exportadas, ou transportadas apenas nacionalmente. O valor é 2,79% maior que as 294,42 mil toneladas movimentadas no mesmo período em 2007.

A carga nacional foi que manteve o crescimento na movimentação do Teca do aeroporto. Em 2007, a movimentação interna chegou a 51,36 mil toneladas em produtos. Já em 2008, o volume de mercadorias subiu quase dez mil toneladas, chegando a 61,83 mil toneladas, aumento de 19,31%.

Já nas importações e exportações, houve ligeira queda de 0,7% na movimentação. A inversão da curva de crescimento no transporte internacional de mercadorias pelos Terminas de Cargas aconteceu no segundo semestre de 2008, quando a crise financeira mundial teve início.

Volumes movimentados - Foram movimentados 5,7 milhões de volumes pelo terminal do aeroporto, o que representa um crescimento de 0,9% em relação a 2007. A média mensal foi de 477 mil itens, ou 20 mil toneladas.

Em todo o ano, 130.213 toneladas de cargas tiveram acesso ao setor, ou 2,7 milhões de volumes. Somente em dezembro, foram 7.087 toneladas de cargas importadas. O terminal de exportação registrou recuo de 2,47% na tonelagem de cargas manipuladas em 2008. Ao longo do ano, 111.163 toneladas de materiais foram processadas pelo setor, das quais 7.025 somente em dezembro. O índice significa um montante de 3 milhões de volumes processados, 4,6% a menos que em 2007.

Dentre os 33 terminais de logística de carga administrados pela Infraero, o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos é o mais movimentado da rede, seguido pelos terminais de Viracopos (Campinas), Galeão (RJ) e Manaus (AM).

Fonte: Mercado & Eventos - Foto: cargonews.com.br

Preços do bilhete aéreo subiram 36% em 2008

As tarifas aéreas subiram 36,15% de janeiro a novembro do ano passado, segundo cálculos da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Trata-se da primeira alta na comparação anual desde 2005.

Na avaliação do órgão regulador, o aumento de preços é reflexo da falta de concorrência no setor. TAM e Gol representam mais de 90% do mercado doméstico. A inflação do período foi de 5,6%.

A agência considerou a variação do “yield” médio (indicador da aviação que relaciona o preço médio pago por quilômetro voado), que chegou a R$ 0,61 no ano passado, em mais de 50 rotas, como a ponte aérea Rio -São Paulo e voos realizados a partir de Congonhas. Segundo a Anac, as tarifas praticamente voltaram ao patamar de 2002.

Para Marcelo Guaranys, diretor da agência, além da variação do preço do querosene de aviação e da valorização do dólar, o resultado mostra que o setor precisa de mais concorrência. "Em 2002, o setor ainda sofria os efeitos da entrada da Gol no mercado. Depois disso, diversas empresas pararam de operar e as outras companhias correram para tentar ocupar esse espaço.

Esse movimento chegou ao fim em 2007 e com a alta do combustível as empresas começaram a repassar para os preços." Guaranys ressalta que, como a agência não pode regular tarifas, os instrumentos para minimizar a alta de preços são as novas regras para o uso do aeroporto de Congonhas, a abertura do Santos Dumont e a liberação dos preços de passagens em voos internacionais.

Impacto do petróleo

O presidente do Sindicato Nacional de Empresas Aeroviárias (Snea), José Márcio Mollo, diz que os dados não mostram a concentração do setor.

"Não sei se os números estão certos, mas o mercado já era concentrado antes disso e houve queda de preços. O que teve impacto foi a alta do petróleo", disse Mollo. Em 2007, o "yield" caiu 28,10%.

"Falta concorrência no país. Se houvesse uma disputa real, mesmo em um cenário mais complicado as empresas buscariam outra forma de resolver o problema", afirma Paulo Bittencourt Sampaio, consultor em aviação. Segundo ele, em 2009 as empresas menores estão mais preparadas para enfrentar a crise porque algumas dispõem de uma parcela expressiva de frota própria.

Para a equipe de análise da Planner, o "yield" deve voltar a cair no segundo trimestre por conta da baixa temporada e da política de descontos agressivos das companhias.

Além disso, no começo do ano o preço do querosene de aviação teve queda de 16,76%. No ano passado, o querosene chegou a subir 35% até julho, mas encerrou o ano com queda de 3,71%. Segundo a Planner, a correlação entre a alta do preço do combustível e das passagens é ainda maior em voos que saem de Congonhas.

Fonte: Folha News via UAI

British Airways quer reduzir emissões de CO2 em 50% até 2050

A British Airways anunciou que pretende reduzir em 50% as suas emissões de CO2 até 2050, um objectivo que prevê a redução dos 16 milhões de toneladas emitidos em 2005, para cerca de oito milhões num período de 11 anos.

A meta foi traçada por Willie Walsh, chefe executivo da companhia aérea britânica, que a anunciou na cidade indiana de Hyderabad, para onde a British Airways vai passar a voar, a partir de Londres-Heathrow.

“Algumas pessoas dizem que em tempos de crise económica, como a actual conjuntura, podemos deixar de lado os assuntos ambientais. Não poderia discordar mais. Reduzir para metade as emissões CO2, até 2050, será um objectivo extremamente importante.

Mas será um desafio que iremos concretizar”, afirmou Walsh.

Para atingir o objectivo a companhia vai investir em aviões “amigos do ambiente”, combustíveis alternativos, voos mais eficientes e no alargamento do esquema de troca de emissões, da Europa para todo o mundo.

“Já há algum tempo que as alterações climáticas constituem uma prioridade para nós.

Há mais de uma década, tornámo-nos a primeira companhia aérea a anunciar objectivos de eficiência energética – e temos alcançado uma melhoria, desde então, de quase 30%”, lembrou o responsável.

Recorde-se que a British Airways tem estado envolvida num processo de pesquisa de combustíveis para a diminuição das emissões de carbono dos aviões, encontrando-se actualmente a trabalhar com a Rolls-Royce na produção combustíveis alternativos.

Fonte: Turisver (Portugal)

Citigroup desiste de receber avião particular para não irritar Washington

O grupo bancário americano Citigroup, que ganhou 45 bilhões de dólares do Estado federal, desistiu nesta terça-feira de receber um novo jato particular, um projeto que chegou a provocar a ira de Washington.

Sem confirmar claramente uma mudança de decisão, uma porta-voz do Citigroup destacou nesta terça-feira à AFP que o grupo "não tem qualquer intenção de receber um novo aparelho".

Na véspera, o Citigroup informara em breve declaração ter instalado em 2005 um programa de redução de sua frota de jatos, de cinco para dois, através da venda dos aparelhos existentes e da compra de novos aviões que consumam menos combustível.

"Recusar a recepção um aparelho encomendado significa pagar uma multa de milhões de dólares", alegou o banco na noite de segunda-feira, antes de voltar atrás poucas horas depois.

As informações publicadas pela imprensa sobre a compra de um Falcon 7X levaram o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, a comentar a aquisição em termos poucos amenos.

O presidente Barack Obama "considera que a utilização do dinheiro dos contribuintes deve ser monitorada com grande atenção, sobretudo quando se trata de injetar fundos nos bancos para que possam emprestar dinheiro", afirmou Gibbs.

O senador Carl Levin, do Michigan, feudo das grandes montadoras de carros americanas, foi além: "Permitir ao Citigroup comprar um avião caro, ainda mais de um construtor estrangeiro (no caso, o francês Dassault), num momento em que as montadoras de carros do país são obrigadas a vender os deles, constitui uma diferença de tratamento ridícula", disparou.

O Citigroup havia respondido inicialmente que "para as aquisições previstas de aparelhos, os fundos do plano de apoio ao sistema financeiro não serão utilizados". Além disso, "os lucros obtidos com a venda de nossa frota existente devem exceder o custo da substituição de aparelhos", chegou a anunciar o banco.

Fonte: AFP

Nasa transporta novo foguete para local do primeiro teste

Caminhão de carga pesada retira foguete de teste Ares I-X do Centro de Pesquisas Langley, na Virginia

O novo foguete Ares I - pertencente ao programa Constellation, que deve levar o homem novamente à Lua até 2020 - será testado pela primeira vez ainda no verão deste ano (inverno no Brasil), informa em seu site a Nasa, agência espacial americana. Apesar de ainda não ter a data exata, a Nasa transferiu o foguete de testes - batizado de Ares I-X - nesta terça-feira em um avião de carga C-5 do Centro de Pesquisas Langley, em Hampton, na Virginia, até o Centro Espacial Kennedy, na Flórida.

O primeiro teste servirá para avaliar o desempenho do equipamento nas fases de desacoplamento e recuperação do sistema de pára-quedas após o lançamento, explicou a Nasa. O Ares I-X subirá cerca de 40,2 km em uma simulação que deve durar em torno de dois minutos.

Segundo a agência, este primeiro passo é importante para verificar a estabilidade do foguete e recolher informações para o desenvolvimento dos sistemas de segurança.

O Ares I é parte de um novo sistema de espaçonaves que está sendo desenvolvido para substituir os envelhecidos ônibus espaciais. Ele e a cápsula Orion terão por objetivo viajar à Lua e ainda mais longe.

Obstáculos

Desde o início, o desenvolvimento do projeto tem sido uma batalha para a Nasa. De acordo com o The New York Times, problemas técnicos prejudicam o programa do Ares I, o primeiro dos novos foguetes em construção, causando atrasos e elevação de custos.

O jornal informa que para alguns críticos, o projeto enfrenta problemas sérios de inviabilidade, enquanto outros argumentam que complicações técnicas surgem no desenvolvimento de qualquer espaçonave, especialmente em projetos de grande porte como esse.

Fonte: Terra - Foto: Sean Smith/Nasa (Divulgação)

TCU julga pedido de rigor nas obras do Aeroporto de Macapá (AP)

O Tribunal de Contas da União analisou, em sessão do plenário, nesta quarta-feira, 28, o pedido da deputada federal Janete Capiberibe (PSB/AP) para que haja maior rigor nas contas das obras do Aeroporto Internacional de Macapá, com a devida punição dos responsáveis pela má gestão dos recursos públicos. O pedido foi protocolado pela deputada socialista em audiência com o então presidente do TCU, ministro Walton Alencar Rodrigues, em novembro passado. A obra está impedida de receber novos recursos por determinação do próprio Tribunal, que constatou o desvio de R$ 50,9 milhões dos R$ 112,8 milhões contratados para a obra.

A deputada Janete Capiberibe é favorável à reforma e ampliação do Aeroporto, que considera inadequado para impulsionar o desenvolvimento do Amapá, mas repudia a má gestão dos recursos públicos que faltam noutras áreas, como saneamento e saúde.

“Defendemos a construção do Aeroporto Internacional de Macapá. É fundamental para nossa relação com o Brasil e com o mundo. Importante para o desenvolvimento econômico, especialmente do turismo. Mas não queremos que esta obra seja mais um ralo por onde o dinheiro público desapareça”, afirmou a deputada Janete Capiberibe.

Mamata

O contrato para reforma e ampliação do aeroporto de Macapá foi assinado em novembro de 2004. A previsão era que a obra fosse concluída em 30 meses, devendo se encerrar em meados de 2007. O TCU constatou que dos R$ 112,8 milhões contratados para a reforma do aeroporto, quase a metade – R$ 50,9 milhões – foi desviada. Em relação a dois contratos para as obras no aeroporto, o TCU afirma que o desembolso não é compatível com as obras realizadas, isto é, foram pagas obras nunca feitas, há desobediência explícita às recomendações do Tribunal e além de demais irregularidades graves na administração do contrato.

Depois da Operação Navalha, a Gautama transferiu a obra para a Beter, que recentemente entrou em recuperação judicial. Agora, a obra só poderá ser retomada depois de saneadas as irregularidades e feita uma nova licitação.

Navalha

A Gautama, que venceu a licitação para construir o Aeroporto de Macapá, foi pega na operação Navalha, da Polícia Federal, por desvio de recursos públicos. Em julho deste ano, o jornalista Ricardo Noblat publicou trechos de matéria de Expedito Filho, da revista Veja, em sua coluna na Internet: “Uma das novidades é a citação freqüente do nome da senadora Roseana Sarney, candidata ao governo do Maranhão pelo PMDB. A parlamentar é apontada como beneficiária de dinheiro supostamente pertencente ao empreiteiro” Zuleido Veras, cuja agenda pessoal está entre os documentos apreendidos pela Polícia Federal na operação desencadeada em maio de 2007. Noblat dá detalhes do que estava na agenda de Zuleido: “Em uma das anotações, datada do dia 16 de agosto de 2006, em plena campanha eleitoral, o nome de Roseana aparece associado à quantia de 200.000 reais. Em 14 de julho de 2006, sob a rubrica “campanha política”, o estado do Maranhão aparece como recebedor de 1 milhão de reais”.

Em 25 de maio de 2007, a Folha de São Paulo publicou notícia dizendo que a reforma no Aeroporto de Macapá resultou de pedido pessoal do senador José Sarney (PMDB/AP) ao presidente Lula.

As pistas seguidas pela Polícia Federal são reveladoras. Em 03 de junho do mesmo ano, O Estadão publicou reportagem revelando que a “Gautama e OAS se uniram para levar R$ 540 milhões do Maranhão”. O jornalista Fausto Macedo escreveu que “No rastro de Zuleido Veras, apontado como pivô da máfia das obras, a Polícia Federal mira um negócio de R$ 540 milhões - em valores atualizados - no Maranhão que ele dividiu com a Construtora OAS. Foi no governo Roseana Sarney (hoje no PMDB, na época no PFL)”. Mais adiante, relata: “Os federais descobriram, então, que, em parceria com a OAS, a Gautama chegou bem antes por lá, quando o Maranhão ainda era domínio quase exclusivo do clã Sarney”.

Blindagem

Para o Tribunal de Contas da União, as construções aeroviárias são as mais rentáveis do país para as empreiteiras, que se recusam a apresentar o projeto executivo, o que impede a previsão orçamentária das obras e facilita o superfaturamento. Atividades simples, como a remoção de entulhos, chegam a custar 10 vezes mais nas obras aeroviárias do que nas rodoviárias, sem motivo aparente e comprovação devida. Além disso, as análises do Tribunal de Contas esbarram na resistência para acessar outros documentos das obras.

Fonte: Portal Corrêa Neto - Foto: Dani Duarte.com

Alitalia processa participante do "Big Brother" italiano

A Alitalia abriu um procedimento disciplinar contra uma de suas aeromoças, que participa do reality show "Big Brother" na Itália, por se ausentar do trabalho.

Os problemas para Daniela Martani começaram na sexta-feira passada, quando a companhia iniciou o procedimento contra ela por não ter se apresentado no aeroporto de Roma para um voo entre a capital italiana e Tóquio.

A participante (foto) tomou conhecimento do processo ontem durante a exibição do programa, e a apresentadora do "Big Brother" lhe ofereceu a possibilidade de deixar o reality show para resolver seus problemas trabalhistas.

Martani, que ganhou destaque nacional quando seu rosto apareceu nos protestos dos funcionários da Alitalia, tinha solicitado antes de entrar no programa uma licença temporária remunerada do trabalho.

A participante assegurou que seus protestos contra a companhia aérea eram sinceros, assim como seu sonho de trabalhar na televisão.

No entanto, o famoso jornalista italiano Alfonso Signorini disse que Daniela Martani deixou de ser uma "Che Guevara" para se tornar uma "Ivana Trump", e acrescentou que a licença temporária remunerada seria "uma vergonha nacional".

A polêmica chegou ao ponto de o senador Maurizio Gasparri assegurar hoje que o procedimento aberto pela Alitalia contra a participante do "Big Brother" é "justo" porque ninguém deve ter privilégios no país.

Fonte: EFE via G1 - Foto: dgmag

Embraer entrega jato 195 à Air Dolomiti

A Embraer entregou na terça-feira (27) o primeiro jato Embraer 195 à Air Dolomiti, companhia aérea regional do norte da Itália pertencente à Lufthansa. O negócio com a Lufthansa foi anunciado em junho de 2007, abrangendo 30 pedidos firmes do jato Embraer 190, com a opção de receber qualquer aeronave da família dos E-Jets.

O Embraer 195 da Air Dolomiti é configurado com 116 assentos em classe única, com uma divisão móvel, e será utilizado para ligar a malha aérea italiana da Air Dolomiti ao centro de operações da Lufthansa em Munique, Alemanha.

"É uma honra entregar o primeiro jato Embraer 195 à Air Dolomiti", disse Mauro Kern, vice-presidente executivo da Embraer para o mercado de Aviação Comercial. "A Air Dolomiti é um dos principais integrantes da família de companhias aéreas regionais da Lufthansa e estamos orgulhosos de ver nossos E-Jets assumindo papel de destaque no programa de modernização da frota da empresa."

A nova aeronave fará parte da frota regional da Lufthansa, servindo como base para as operações tanto em rotas europeias como em voos de conexão para viagens de longo alcance. A chegada do Embraer 195 à Air Dolomiti coincide com a desativação de jatos mais antigos.

"Temos a satisfação de receber nosso primeiro de cinco jatos Embraer 195 e estamos ansiosos para introduzi-lo em nossa malha aérea europeia, oferecendo aos nossos clientes um produto novo e de qualidade superior", afirmou Michael Kraus, CEO da Air Dolomiti. "O Embraer 195 incorpora várias tecnologias avançadas. É economicamente eficiente e possui um nível de conforto incomparável."

Fonte: InvestNews

Anac aprova mudanças para documentação e vistorias

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou na terça-feira (27) que aprovou algumas mudanças em procedimentos para documentação de aeronaves e vistorias técnicas.

A Anac vai emitir Certificados de Aeronavegabilidade (CA) com validade de 60 dias, substituindo os antigos certificados provisórios. Além disso serão implantados novos procedimentos para a renovação do Certificado de Aeronavegabilidade de aeronaves de aviação geral e táxi-aéreo e para a realização de vistoria técnica inicial para aeronaves de qualquer categoria.

O Certificado é um documento obrigatório que comprova que a aeronave está em condições de operar com segurança e cumpre os regulamentos da aviação civil brasileira.

De acordo com a agência, o objetivo das alterações é adequar os procedimentos às provisões do Código Brasileiro de Aeronáutica. Outro ponto, é que as mudanças irão trazer mais produtividade e eficiência ao trabalho dos inspetores.

Fonte: InvestNews

Mais informações sobre o avião que caiu em lavoura do MS

Foto: Jovem Sul News

Foto: rmtonline.globo.com

O avião agrícola Neiva EMB-202 Ipanema, prefixo PT-UKA, que caiu segunda-feira (26)na fazenda Kasper, a 20 quilômetros de Chapadão do Sul, na região Nordeste do Estado de Mato Grosso do Sul, já esteve envolvido em outro acidente no mesmo local um ano antes, no dia 25 de janeiro de 2008.

Naquela ocasião, o trem de pouso enroscou no fio de alta tensão. O piloto, Milton Serrano Manzano foi levado para a Santa Casa de Campo Grande. O monomotor pertence a empresa Tenoar Aviação Agrícola e era alugado pelo produtor rural, dono da plantação para serviço de pulverização.

Fonte: TV Morena