quarta-feira, 1 de julho de 2015

Queda de avião militar na Indonésia já matou 141

Não é possível ainda definir nº de mortos em solo.

Número de vítimas não é definitivo e pode aumentar.

Militares usam máquinas pesadas para remover destroços
Foto: Dedy Zulkifli/AP Photo

A queda de um avião militar Hércules já matou 141 pessoas na Indonésia, após cair em uma área residencial de Medan, norte da ilha de Sumatra, informou a polícia nesta quarta-feira (1º). 

"Recuperamos 141 corpos", disse à AFP Agustinus Tarigan, oficial da polícia no hospital da cidade. Ele informou também que o número de vítimas não é definitivo e pode aumentar.

Não há ainda confirmação sobre a quantidade de mortos em solo tampouco sobre a quantidade de passageiros mortos. Os corpos encontrados ainda não foram identificados.

O avião, que havia decolado às 12h08 (2h08 de Brasília de terça, 30) de uma base militar, caiu e explodiu dois minutos depois sobre uma zona residencial, a apenas 5 km da base, segundo o porta-voz do exército, Fuad Basya.

Soldado indonésio usa máscara perto de caixões utilizados para as vítimas
do Hércules C-130 que caiu em Medan - Foto: Binsar Bakkara/AP Photo

A aeronave transportava 12 integrantes da tripulação e 101 passageiros, segundo o comandante da Aeronáutica, Agus Supriatna, o que aponta para diversas vítimas em terra.

As equipes de emergência já haviam informado ao menos três mortos em terra.

Muitos passageiros eram parentes de militares, segundo uma fonte da base aérea de Medan.

Entre as vítimas está pelo menos uma criança, informou Eko Triandi, diretor da Cruz Vermelha.

O avião teve problemas pouco depois da decolagem. "O piloto pediu para voltar à base, o que significa que tinha uma avaria", afirmou Supriatna, que apontou um possível "problema de motor".

Foto: Reprodução da TV

O Hércules C-130, construído em 1964, estava "em ótimo estado", disse o comandante da Aeronáutica. Transportava material militar quando caiu sobre a zona residencial, o que provocou uma bola de fogo e atingiu vários edifícios.

As operações de resgate devem prosseguir nas próximas horas na área residencial construída recentemente. Muitos moradores correram para o local da tragédia.

"Os corpos estavam entre os destroços do avião e nos edifícios. Nós os trasladamos um por um ao hospital Adam Malik", disse à AFP Mardiaz Dwihananto, chefe de polícia de Medan, uma cidade de dois milhões de habitantes.

"Eu vi o avião que saiu do aeroporto e já estava inclinado. Depois vi a fumaça que soltava", relatou à AFP Januar, morador da região. Outra testemunha do acidente afirmou ter visto da janela de casa o avião, a baixa altitude, antes da queda. "Foi aterrorizante", disse Novi.

Esta é a segunda tragédia aérea em uma década em Medan. Em 2005, um avião da companhia Mandala Airlines caiu pouco depois da decolagem e provocou a morte de 150 pessoas.

A Indonésia tem um histórico de problemas em termos de segurança aérea militar e civil. Em abril, um caça F-16 pegou fogo no momento da decolagem em uma base militar de Jacarta, o que obrigou o piloto a ejetar-se em voo para salvar a vida. Em dezembro do ano passado, um avião da companhia AirAsia sofreu uma avaria quando sobrevoava o mar de Java com destino a Cingapura. A queda provocou a morte das 162 pessoas a bordo.

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Fonte: France Presse via G1

Caça mais avançado do mundo derrotado por avião dos anos 70

O F-35 é considerado pelos EUA como o avião de combate mais avançado do mundo, mas o título poderá estar em risco. No início do ano, num combate de treino contra um F-16, a aeronave foi derrotada pelo avião projetado nos anos 1970.

F-35

O Exército norte-americano já gastou mais de 350 mil milhões de dólares (cerca de 313 mil milhões de euros) no desenvolvimento da arma mais cara de sempre do país, mas os problemas com o novo avião caça F-35 não cessam.

Com a entrada ao serviço planeada para 2012, a aeronave tarda em ficar pronta, depois de sucessivos atrasos provocados por problemas com o motor, pneus inadequados ou até luzes de segurança que não correspondiam ao exigido pelas autoridades aéreas. Só estará preparado para o combate entre 2018 e 2020, revelam as autoridades britânicas, que aguardam a chegada das primeiras unidades encomendadas à Lockheed Martin.

No início deste ano, o F-35 - um portento de tecnologia que consegue ser invisível aos radares inimigos e que permite aos pilotos terem visão de 360 graus a partir do cockpit - treinou contra um F-16 num combate ar/ar, entre os três mil e os nove mil metros de altitude. Segundo um relatório agora divulgado sobre o treino, percebe-se que o F-35 perdeu contra o avião que irá substituir.

F-16

Depois da batalha nos céus da Califórnia, os pilotos do F-35 lamentaram a falta de agilidade da aeronave, que não conseguia acompanhar o F-16 ou evadir-se perante as suas investidas. "Há uma clara desvantagem de energia em todos os combates", pode ler-se no relatório de cinco páginas escrito por um piloto.

Outro dos lamentos após o treino é o facto do capacete que permite ter visão 360 graus ser demasiado volumoso para o espaço disponível no cockpit, não permitindo que o piloto consiga rodar a cabeça para perceber a localização do avião inimigo. Esta falha permitiu que o F-16 se aproximasse pela retaguarda sem que o piloto se apercebesse.

O teste permitiu concluir que o avião ainda não está pronto para combates de proximidade com as outras aeronaves. Ainda assim, o comando do Exército dos EUA continua a acreditar que esta será a arma do futuro para os céus do mundo.

Fonte: Luís Pedro Carvalho (Jornal de Notícias) - Fotos: Reprodução

Vende-se jato usado na Guerra do Golfo


Um casal está anunciando no site de classificados a venda um jato Tornado usado na Guerra do Golfo que eles levaram seis anos para reformar.

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Aeromoça faz sexo em cabine de avião e conta detalhes de outros casos com passageiros

Mandy garante que na maioria das vezes, aventuras sexuais que aconteciam dentro e fora do avião. Durante o tempo que passou na companhia, conquistou pretendentes bilionários.


Mandy Smith (foto acima) foi aeromoça de uma famosa companhia aérea por mais de dez anos. Só fazia voos internacionais. Fora do ramo há algum tempo, a ex-comissária, de Hartlepool, na Inglaterra, resolveu botar a boca no trombone e resolveu contar tudo o que rolava por trás daqueles voos noturnos e das cabines fechadas.

Mandy garante que na maioria das vezes, aventuras sexuais que aconteciam dentro e fora do avião. Durante o tempo que passou na companhia, conquistou pretendentes bilionários e fez festinhas regadas a champanhe e morangos. Não faltavam passageiros que davam em cima dela e alguns abusavam mesmo.

Segundo ela, chegavam a deslizar as mãos em cima de sua saia enquanto ela guardava malas nos compartimentos do corredor. Diz que chegou a fazer sexo dentro de uma cabine. Mas os romances esporádicos extrapolavam os limites do avião. Ao desembarcar no país de origem, tinha sempre um sujeito para continuar as 'festinhas'. "Do Caribe à África do Sul, eu tinha um cara em cada porto".

Em umas dessas aventuras, ela conheceu um bilionário à beira da piscina de um hotel em Dubai. Passaram a noite num iate de luxo, navegando pelo Golfo Pérsico, bebendo e comendo as melhores comidas. Ao amanhecer, se despediram e tudo acabou por ali. As revelações foram feitas após sua saída da companhia.

Mandy chegou a escrever um livro, chamado Cabin Fever (algo como "Febre na Cabine"). Na obra ela narra detalhes ainda mais chocantes, impactantes e assustadores. Também contou suas experiências aéreas em vários programas de TV na Europa e nos EUA. Disse que rolavam drogas e bebidas nas festinhas dentro do avião. "Também tive que aguentar um homem tacando uma pizza na minha cara porque ele achava que ela não estava boa para seu filho comer. Além de madames jogando seus casacos em cima de mim, me mandando guardá-los".

E quem pensa que a vida era fácil e cheia de glamour, ela conta que não era bem assim: "Durante a noite, quando as luzes se apagavam e geral dormia, eu via homens, digamos, fazendo justiça com as próprias mãos. Ou seja, se masturbando".

Após anos assim, Mandy finalmente conheceu o homem de sua vida. Ela se casou-se com Glenn, um ex-jogador profissional de rúgbi que sabe de todo o seu passado.

Não se conheceram durante voos, pelo contrário, foi bem longe do seu mundo cabuloso como aeromoça. Teve uma filha e vive tranquila com os dois em West Sussex, na Inglaterra. A australiana Gwyneth Montenegro, de 36 anos, lançou um livro intrigante sobre sua vida. O título diz tudo: "10 mil Homens e Ainda Contando". Ela conta como conseguiu o feito bizarro de ir para cama com esse batalhão de marmanjos, no tempo em que trabalhava como acompanhante de luxo, e revela também dramas que sofreu nesse período de 12 anos como garota de programa. Mas Gwyneth não tem mais "contado". Diz que não namora ou sai com ninguém há três anos.

Gwyneth, que começou a fazer programas aos 19 anos, diz que sofreu na adolescência com bullying. "Eu era meio desengonçada, feia, e aí me zoavam muito", revela ao jornal britânico Daily Mail. "Namorei um cara. Quando ele desmanchou comigo, decidi vender e usar meu corpo pra ganhar dinheiro. Primeiro como dançarina, depois como garota de programa."

Ganhou muita grana e presentes como acompanhante de luxo, mas também sofreu: ficou viciada em drogas e foi abandonada pelos amigos. Na sua biografia ela conta momentos chocantes de sua vida, como a noite em que foi estuprada por um grupo de homens numa boate. "Alguém colocou um remédio, uma droga na minha bebida. Fiquei desacordada e acabei estuprada por vários homens. Tinha 18 anos", conta.


Ela, que é de Melbourne e não usa o sobrenome de família — "Minha mãe tem quase 77 anos e é muito rígida e conservadora" —, chegava a tirar entre R$ 4 mil e 7 mil reais por hora de programa. Muitos dessas saídas com clientes acabavam em orgias com seis, sete homens e mais duas mulheres. 

Ela diz que era tanta balada que acabou ficando viciada em drogas e bebida. "Teve uma noite, quando eu tinha 24 anos, em que enchi a cara e bati o carro, um Golf. Poderia ter morrido", confessa. "Fui parar no hospital, e foi então que comecei a pensar em parar com a vida de acompanhante".

A australiana faz as contas sobre com quantos homens foi pra cama: "Foram exatamente 10.091 parceiros", contabiliza. "Sei porque anotava tudo para poder pagar meus impostos. Mas podem ser mais, não sei."

Hoje Gwyneth não quer nem saber de homens: diz que está há três anos sem fazer sexo, e cinco sem namorar ninguém. Ela não faz mais programas desde 2011. "Não tenho mais tanta vontade assim de ir para cama. Só se arrumar um namorado sério".

A ex-escort girl diz que trabalhava na Austrália e fora do país, em viagens internacionais com homens de negócios. Ganhava de jantares chiques a presentes como joias e carros. Gastava muita grana em vestidos e roupas, "tudo de grife".

Diz que juntou uma grana, que inclui um imóvel e investimentos, para poder parar de fazer programa. "Foi uma verdadeira terapia fazer isso, relembrar tudo", conta. Ela diz que pretende alertar as meninas mais novas sobre os riscos das drogas e da prostituição.

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Fonte: Folha Vitória (com informações do Portal R7) - Fotos: Daily Mail