domingo, 20 de junho de 2010

Avião sofre forte turbulência e quatro ficam feridos no Japão

Três membros da tripulação e um passageiro a bordo de um avião da empresa tailandesa Thai Airways ficaram feridos quando a aeronave foi atingida por forte turbulência sobre o Oceano Pacífico, próximo a Osaka, no Japão, na manhã deste domingo (20).

O Boeing 777-2D7, prefixo HS-TJG, realizava o voo TG-622 que havia decolado no sábado (19) à noite de Bangkok, na Tailândia, em direção a Osaka, no Japão, com 227 passageiros e 17 tripulantes.

Quando realizava a abordagem para o Aeroporto Internacional Kansai, em Osaka, por volta das 06:50 (hora local), descendo da altitude de 18 mil pés, o avião encontrou uma forte turbulência. Três tripulantes e um passageiro sofreram ferimentos.

O avião prosseguiu para uma aterrissagem segura em Osaka 15 minutos depois do incidente (foto acima). Os quatro feridos foram levados para hospitais locais.

O avião foi capaz de realizar o voo TG-623 de regresso a Tailândia no horário programado para a partida, 4,5 horas após a chegada em Osaka.

Fontes: The Japan Times / Aviation Herald via Blog Notícias sobre Aviação - Foto: Kiodo Photo

Após pane em motor, avião retorna a aeroporto na Áustria

Neste domingo (20), o avião De Havilland Canada DHC-8-314Q Dash 8, prefixo OE-LTP, da empresa Austrian Arrows (Tyrolean Airways), teve que retornar ao aeroporto logo após a decolagem.

O avião havia partido para realizar o voo OS-9725 a partir de Innsbruck, na Áustria, para Mali Losinj, na Croácia, com 47 pessoas a bordo.

Dezenove minutos após a decolagem do Aeroporto de Innsbruck, quando sobrevoava o vale do Rio Inn, sobre o município de Jenbach, no Distrito de Schwaz, em Tyrol, a tripulação relatou uma falha em seu motor esquerdo (PW123).

A tripulação desligou o motor e regressou para o Aeroporto Innsbruck, onde pousou em segurança na pista 26. A aeronave recebeu o socorro dos serviços de emergência na área de taxiamento do aeroporto (foto acima).

A Austrian Airlines informou que a tripulação recebeu uma indicação anormal sobre um dos dois motores e, portanto, o desativou antes de retornar ao aeroporto.

Fonte: Aviation Herald via Blog Notícias sobre Aviação - Foto: zeitungsfoto.at

Caças holandeses decolam para interceptar avião de passageiros turco que estava sem comunicação

Neste domingo (20) caças holandeses interceptaram um avião de passageiros turco, após este não responder às mensagens de rádio. A aeronave ficou 40 minutos sem comunicação.

O Airbus A321-231, prefixo TC-OAI, de propriedade da Onur Air (foto acima), realizava o voo 8Q-749 entre Antalya, na Turquia, e Dublin, na Irlanda.

Quando a aeronave sobrevoava Praga, na República Checa, a 32 mil pés de altitude, perdeu o contato com o Controle de Tráfego Aéreo, não conseguindo mais manter contato por rádio com os controladores de tráfego aéreo.

O avião continuou voando por toda a República Checa e, posteriormente, pelo espaço aéreo da Alemanha sem nenhum tipo de comunicação.

Prestes a entrar em espaço aéreo holandês, cerca de 40 minutos depois do último contato via rádio, a comunicação foi restabelecida pela tripulação, que explicou que a perda de comunicação foi devido a uma falha.

Naquele momento, dois caças F16 da Real Força Aérea da Holanda (foto acima) já haviam decolado do Aeródromo de Volkel (Holanda) para interceptar o Airbus próximo a fronteira alemã.

O reestabelecimento da comunicação se deu antes que houvesse a interceptação pelos dois aviões de combate. Os caças retornaram à Base Aérea de Volkel.

O avião prosseguiu para Dublin, onde realizou uma aterrissagem segura cerca de duas horas após a comunicação ser perdida.

Foi a primeira vez que este ano que caças decolaram para interceptar um avião de passageiros. No ano passado houve seis incidentes desse tipo.

Em 2005, a companhia aérea Turkish foi impedida de aterrissar na Holanda e em outros países europeus devido a preocupações com segurança.

O voo 8Q-750, de regresso a Antalya, na Turquia, partiu de Dublin com um atraso de 90 minutos.

Fontes: Rádio Netherlands Worldwide / Aviation Herald via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: James Mepsted (Airliners.net) / ANP (caças)

Ultraleve cai em praia da Região dos Lagos do Rio e piloto é resgatado com vida

Segundo bombeiros, na queda, ele fraturou braços e costelas.

Agora, equipes tentam encontrar aeronave, que afundou no local.

Um ultraleve caiu na manhã deste domingo (20) na Praia de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos do Rio. Segundo o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu por volta das 11h e o piloto foi resgatado por um salva-vidas do local com a ajuda de um pescador.

Uma lancha, um bote e um helicóptero dos bombeiros ajudaram nos trabalho e ainda há equipes à procura da aeronave, que afundou. De acordo com a corporação, ele sofreu fraturas nos braços e nas costelas e foi levado para o Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio.

Fonte: G1

Anac leva até 4 anos para receber multa de empresas

Só agora, quatro anos depois, a Anac, órgão federal que lançou na semana passada normas para punir empresas aéreas por má qualidade no serviço, está concluindo processos abertos contra as companhias pelo caos durante o apagão nos aeroportos, em 2006.

A demora, além de postergar punições por cancelamentos de voos e overbooking, levou a Agência Nacional de Aviação Civil, criada em 2006, a receber só 17,5% das multas dadas até 2009. Foram 10.293 autuações.

Em termos comparativos, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) recebeu no período 82,6% das multas, a ANA (Agência Nacional de Águas), 72,5% e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), 65,8%.

Segundo o TCU (Tribunal de Contas da União), entraram nos cofres da Anac apenas R$ 9,8 milhões das multas do período, com um desempenho que, entre as agências, só fica à frente da ANS (Agência Nacional de Saúde) e da Ancine (cinema).

Com as novas regras, que passaram a vigorar dia 13, a Anac tornou mais ágil a devolução do valor do bilhete quando o passageiro desiste de uma viagem em atraso.

Lentidão

Caso a Anac mantenha esse ritmo, quem for prejudicado agora corre o risco de só ver a companhia punida por volta de 2014, perto da Copa do Mundo no Brasil.

Para a aluna de psicologia Mariana Cicolo Lacaze, 24, passaram-se três anos sem que tenha visto punida a companhia que a deixou dois dias, entre idas e vindas da casa da mãe, em Goiânia (GO), e o aeroporto. Ela tentava embarcar para São Paulo.

Com a passagem marcada para as 18h de um domingo, ela, o irmão e um casal de amigos só conseguiram chegar em casa, em São Paulo, na quarta-feira seguinte.

"No primeiro dia, disseram que a gente embarcaria à 1h da segunda-feira, depois ficou para as 8h. Entramos no avião na noite de terça, aí não pudemos aterrissar em Cumbica e fomos até Viracopos [Campinas]. Não tinha escada, e ficamos uma hora e meia esperando até descermos", lembra.

Irritado, o grupo buscou dois caminhos: uma ação na Justiça e uma reclamação na Anac, que só no último dia 2 julgou um recurso da Gol contra a multa de R$ 7.000, que foi rejeitado.

Em processos internos da Anac, a Folha encontrou casos originados até em 2005. O Judiciário, no caso de Mariana, foi mais ágil. "Vencemos a ação na Justiça, mas a empresa recorreu", diz.

O quadro mostra que persiste a impunidade contra empresas que prejudicam usuários, diz Walter Moura, secretário-geral do Brasicon (Instituto Brasileiro de Direito e Política do Consumidor).

"As regras saem, mas não dá em nada para o setor privado. Isso tem um viés antipedagógico para as empresas. Se não há multa, por que ela vai melhorar o serviço?", diz Moura.

Outro lado

O Snea (Sindicato Nacional de Empresas Aéreas) diz que as companhias acabam pagando por problemas de infraestrutura aeroportuária e meteorologia, quando é indagado sobre a qualidade do serviço prestado.

Mesmo as novas regras, que sofreram resistências das empresas antes de serem implantadas, não implicam em nenhum problema novo, diz o comandante Ronaldo Jenkins, diretor do Snea.

"Pagamos o pato pela falta de estrutura, pelo humor de são Pedro, por coisas das quais não temos controle."

Segundo o comandante Jenkins, "a Anac antecipou o prazo máximo para atendermos algumas coisas. Só que as empresas já faziam isso". "Não deixamos de dar suporte ao passageiro, mesmo quando havia somente o sistema anterior de normas."

ANAC

A Anac não contesta que haja um represamento das autuações aplicadas às empresas aéreas, mas diz que vem adotando, há dois anos, medidas para acelerar o julgamento de recursos de multas, o que já deu resultados.

Em 2008, estavam parados na burocracia interna um total de 25 mil processos de autuação, que, conforme a agência, foram sendo encaminhados desde então.

Os números de arrecadação com multas, ainda segundo a Anac, atestam o aumento da eficiência --foram R$ 807 mil em 2007, R$ 1,67 milhão no ano seguinte e R$ 7,3 milhões no ano passado.

Neste ano, com a realização de uma espécie de "mutirões", com sessões extras das juntas julgadores de recursos, o valor subiu para R$ 8,2 milhões, quase equivalente a toda a receita com multas desde 2005.

Até o final do ano, a agência pretende concluir mais 3.000 processos, segundo sua assessoria de imprensa.

Fonte: José Ernesto Credendio (Folha Online)

Estudo encomendado pelo governo é contrário a projeto em São Paulo

Estudo encomendado pelo governo à consultoria McKinsey rejeita a hipótese de construção de um novo aeroporto em São Paulo.

Segundo a pesquisa, a construção não é uma alternativa atraente, pois resultaria em maior divisão da demanda e em pior configuração econômica como centro de distribuição de voos.

Segundo a Folha apurou, essa é também a avaliação do governo. Na visão do Ministério da Defesa e da Casa Civil, a exploração de um novo aeroporto pela iniciativa privada em São Paulo neste momento abriria espaço para a canibalização de Guarulhos.

A avaliação é que o modelo está mais em linha com aeroportos menores ou em novos mercados em expansão.

O diagnóstico da McKinsey indica que 13 dos 20 principais aeroportos já têm gargalos. O caso mais crítico é o de São Paulo, que concentra cerca de 25% do tráfego total. O estudo foi financiado com recursos do BNDES.

Para resolver o descompasso em relação ao crescimento da demanda, o estudo afirma que serão necessários investimentos em infraestrutura da ordem de R$ 25 bilhões a R$ 34 bilhões ao longo dos próximos 20 anos.

Uma das conclusões é que os investimentos da Infraero estão abaixo do necessário.

Demanda

Em 2009, São Paulo registrou em Guarulhos, Congonhas e Viracopos 38,5 milhões de passageiros, com um crescimento da demanda de 8,1% em relação a 2008.

Nos cálculos da McKinsey, até 2030 a demanda em SP deve atingir 91 milhões. Na prática, é preciso ampliar a capacidade até lá com o equivalente a três aeroportos de Guarulhos. Em todo o país, a estimativa é que a demanda alcance 310 milhões de passageiros por ano até 2030.

Em 20 anos, Guarulhos deveria ter sua capacidade ampliada para ao menos 35 milhões de passageiros, e Viracopos, para 60 milhões. O estudo recomenda ainda que o governo invista no acesso ferroviário aos aeroportos.

Fonte: Janaina Lage e Plínio Fraga (jornal Folha de S.Paulo)

Setor aéreo se opõe a aeroporto privado

Companhias resistem a projeto das construtoras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez na Grande São Paulo

Temor é que modelo de gestão privada em um novo aeroporto no Estado acabe gerando escalada de tarifas

A proposta das empreiteiras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez de construir e administrar um novo aeroporto em São Paulo, apresentada ao BNDES, enfrentará resistência do setor aéreo.

A Folha apurou que as companhias aéreas temem uma escalada no valor das tarifas se for adotado um modelo de gestão privado.

O projeto das construtoras depende de mudanças no marco regulatório dos aeroportos, hoje administrados pela estatal Infraero. Para convencer o governo, as construtoras argumentam que o aeroporto ficaria pronto para a Copa de 2014.

Em conversas privadas, executivos de grandes companhias demonstraram insatisfação por nunca terem sido chamadas pelo governo a opinar sobre o modelo de concessão de aeroportos.

As companhias defendem a competição entre os aeroportos -sejam eles públicos, sejam privados. Argumentam que, mesmo sob gestão da Infraero, seria possível haver competição. Bastaria permitir a cobrança diferenciada de tarifas entre aeroportos. Hoje as empresas pagam a mesma tarifa para pousar ou decolar de qualquer local.

Procurado, o Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) não quis comentar a proposta das construtoras. Por meio de sua assessoria, declarou que não defende nenhum modelo em particular. "Queremos apenas um aeroporto seguro, com condições de infraestrutura que nos garanta prestar bons serviços aos usuários."

No passado, a TAM chegou a defender o modelo privado. Depois que deixou a presidência da TAM, em 2007, Marco Bologna foi presidir a construtura WTorre com a missão de criar uma operadora de aeroportos com a participação da TAM S.A. O projeto não vingou. Bologna voltou para o grupo e hoje preside a TAM S.A.

Se aceito, o projeto das construtoras pode quebrar o plano do governo federal, que incluía a construção da segunda pista no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, distante 90 km de São Paulo, e a construção do TAV (Trem de Alta Velocidade).

O projeto do governo considera a receita que será obtida no trecho São Paulo-Campinas. Sem Viracopos, o fluxo de passageiros do trem fica mais comprometido.

A tendência é que os consórcios interessados em disputar o leilão do TAV queiram obter garantias do governo de que Viracopos de fato se tornará um aeroporto de grande porte. O projeto, previsto para o município de Caieiras, cria essa dúvida.

Área

A proposta de um aeroporto em Caieiras surpreendeu a cidade. O prefeito Roberto Hamamoto (DEM) disse que desconhece o local onde pode ser instalado o empreendimento. "Todos sabem que a topografia da cidade não é muito favorável. Um projeto desse porte implica grande movimentação de terra", diz.

A Camargo não informou a localização do eventual projeto. A empresa tem 5,5 milhões de metros quadrados para um projeto imobiliário, ainda não aprovado pela prefeitura. O terreno foi adquirido da Melhoramentos.

De acordo com o prefeito, boa parte do terreno não dispõe de escritura definitiva. O terreno ocupa 45% do território de Caieiras, entretanto ainda há discussão sobre a demarcação. "Essa área da Camargo jamais poderá ser usada como aeroporto. Não permitirei isso", diz ele.

Fonte: Mariana Barbosa E Agnaldo Brito (jornal Folha de S.Paulo)

Mais um passo para ampliar o Aeroporto Internacional Salgado Filho

A Secretaria do Planejamento Municipal concluiu o Estudo de Viabilidade Urbanística (EVU) para a ampliação da pista do Aeroporto Internacional Salgado Filho, na Capital. O projeto prevê o aumento dos atuais 2,28 mil metros para 3,2 mil metros.

O estudo foi aprovado no início do mês pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Ambiental, depois de receber parecer favorável da Comissão de Análise Urbanística e Gerenciamento da prefeitura. O EVU foi entregue ao superintendente do aeroporto, Jorge Herdina.

A obra é necessária para a expansão comercial dos negócios do Estado e para a realização da Copa de 2014 na Capital. Para isso, porém, será preciso a conclusão da remoção dos casebres situados na cabeceira, na Vila Dique. Além disso, o aumento é vital para a instalação de equipamentos mais modernos para voo em neblina.

Sem a ampliação da pista, não pode ser instalado o equipamento ILS-2, que propicia pousos e decolagens em dias de pouca visibilidade.

Para instalar os dois conjuntos de aparelhos que compõem o ILS-2, o glideslope e o localizer, é necessário colocá-los onde estão hoje as vilas.

Mesmo que a retirada das casas seja rápida, só as obras nas pistas levarão três anos, porque é necessário aterramento de áreas alagadiças e descanso do terreno, antes de pavimentá-lo.

Fonte: Zero Hora - Foto: estado.rs.gov.br

Avião com executivos australianos desaparece na África

Um avião com 11 pessoas a bordo, fretado pela companhia mineradora australiana Sundance Resources, desapareceu logo depois de ter decolado sábado do aeroporto de Yaounde, informou neste domingo (20) a televisão nacional de Camarões "CRTV".

Um magnata australiano da mineração, Ken Talbot, e cinco outros altos executivos da empresa estavam a bordo, informou a companhia.

O avião ia da capital de Camarões até Yangadou, no Congo.

Talbot é diretor da Sundance Resources, cuja sede é na cidade australiana de Perth. A empresa tem uma mina na República dos Camarões.

A Talbot Group é uma das mais importantes acionistas da empresa.

A Sundance Resources planeja começar a extrair minério de ferro de Mbalam já em 2012.

O presidente do conselho da Sundance Resources, Geoff Wedlock, e o presidente-executivo da empresa, Don Lewis, também estão desaparecidos.

A aeronave, o Casa C212 Aviocar, prefixo TN-AFD (foto acima), saiu de Yaounde com destino à localidade de Yangadou, no noroeste da República do Congo, segundo o ministro de Comunicação camaronês, Issa Bakary, quem assinalou que pertence à companhia congolesa Aéro-Service.

A aeronave fretada por Cam Iron devia transferir funcionários da companhia para Yangadou e levava 9 passageiros, dos quais seis são australianos, dois franceses e um americano, além de dois tripulantes britânicos, indicou o ministro Bakary, porta-voz do Governo camaronês.

Poucos minutos após a decolagem de Yaounde, no sábado às 9h13 na hora local (5h13 em Brasília), os serviços aeroportuários perderam contato com a aeronave, acrescentou a fonte.

As autoridades de Aviação Civil de Camarões e Congo iniciaram uma operação conjunta de busca da aeronave entre as localidades, informou o ministro camaronês.

Fontes: G1 / The Professional Pilots Rumour Network via Blog Notícias sobre Aviação - Foto: Michael Fabry (JetPhotos)