FAB elabora documento com vantagens e desvantagens de cada um.
Fonte: G1 (com informações do Jornal da Globo)
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O ministro disse que Flores usou uma falsa bomba para sequestrar o avião. Ele disse que queria avisar ao presidente do México, Felipe Calderón, sobre um suposto terremoto que iria atingir o país.
Nove pessoas foram presas durante a ação policial que encerrou o sequestro, mas a polícia disse que havia apenas um sequestrador de fato. Os outros aparentam ser apenas passageiros comuns que foram confundidos com suspeitos.
O ministro do Transporte, Juan Molinar, confirmou que não havia bomba a bordo da aeronave e que todos os passageiros e tripulantes foram retirados em segurança.
Eles desceram do avião e embarcaram em ônibus, segundo imagens mostradas pela TV local, carregando a bagagem de mão e aparentando calma.
Logo que eles saíram, as forças de segurança mexicanas invadiram a aeronave e detiveram os suspeitos.
O governo considerou a situação "sob controle" e disse que os passageiros estavam em segurança.
Ameaça de bomba
O avião, o Boeing 737-800, prefixo EI-DRA , havia sido sequestrado no balneário de Cancún, no Caribe, e obrigado a pousar na Cidade do México às 13h40 locais (15h40 de Brasília).
De acordo com a France Presse, o voo AM-576 vinha da Bolívia, com escala em Cancún e destino final na Cidade do México.
Havia 112 pessoas a bordo, sendo 104 passageiros e oito tripulantes, segundo autoridades norte-americanas. Os passageiros seriam mexicanos, americanos e franceses.
Inicialmente, pensava-se que havia entre 5 e 8 sequestradores.
Os relatos iniciais davam conta de que eles ameaçaram explodir a aeronave com uma suposta bomba. Segundo relatos, eles tinham o que afirmavam ser explosivos atados a cintos.
A imprensa relatou que os supostos sequestradores exigiam conversar com o presidente mexicano, Felipe Calderón.
Calderón deveria chegar às 14h25 locais ao hangar presidencial, no aeroporto, de onde partiria para Campeche, no início de uma série de viagens de trabalho. Segundo alguns jornais, o presidente já estava no aeroporto durante o incidente.
Imagens da TV local mostraram o avião parado no aeroporto, cujas atividades foram suspensas. Ele parou na cabeceira 23, em um lugar afastado do tráfego aéreo.
Os aviões que pousariam no terminal foram desviados para aeroportos alternativos, como Toluca.
Passageiros
A maioria dos passageiros não teve consciência do que estava acontecendo até que o avião se deslocou, já em terra, a uma área remota do aeroporto da capital mexicana, enquanto o piloto os avisava que havia um sequestro em curso.
Marco Ramírez, um dos passageiros, disse à rede de televisão "Televisa" que, quando a aeronave pousou, a tripulação informou que havia uma "situação de negociação que escapava do alcance da companhia aérea" e pediu que crianças e mulheres fossem para o fundo do aparelho.
"Nos falavam pelo rádio que o avião tinha sido tomado por uma pessoa", disse, por sua parte, outro dos ocupantes do voo, identificado como Rodrigo Padilla.
Adriana Romero, uma das primeiras passageiras a sair, explicou que os passageiros só entenderam o que acontecia quando o avião foi cercado por vários veículos das forças de segurança mexicanas, com soldados que entraram no aparelho e começaram a tirá-los.
Romero e outros passageiros contaram que um dos sequestradores foi identificado como "um fanático boliviano" que carregava uma Bíblia.
Segundo as imagens mostradas pela "Televisa", vários militares entraram na aeronave depois que um grupo de pessoas saiu de dentro do avião e, minutos mais tarde, oito homens algemados foram retirados.
Padilla relatou que, na sala de embarque do avião em Cancún, viu vários homens aparentando nervosismo e que não paravam de se movimentar.
Já em voo, um deles se levantou várias vezes para tirar coisas dos armários superiores destinados à bagagem de mão.
"Foram momentos muito difíceis, de muito susto", disse Rocío García, outra passageira.
García também fez referência a um homem como possível sequestrador ou líder do sequestro. "Era uma pessoa de corpo robusto, morena, bem vestida."
Veja fotos do sequestro
Policiais e equipes de resgate acompanham o seqüestro do avião - Foto: Reuters
Fontes: G1 / Terra / Aviation Herald
Campanha "nunca foi aprovada" (dizem) - Foto: DDB Brasil
Em 1961, quando foi fundado, a sigla WWF significava "World Wildlife Fund", o que foi traduzido como "Fundo Mundial da Natureza", em português. No entanto, com o crescimento da organização ao redor do planeta nas décadas seguintes, a atuação da instituição mudou de foco e as letras passaram a simbolizar o trabalho de conservação da organização de maneira mais ampla. Com isso, a sigla ganhou sua segunda tradução: "World Wide Fund For Nature" ou "Fundo Mundial para a Natureza".
Atualmente, porém, a sigla WWF tornou-se tão forte internacionalmente que, para evitar confusão ou mensagens equivocadas, não se faz mais tradução para qualquer significado literal. Ou seja, agora a organização é conhecida simplesmente como WWF, uma organização de conservação global. A única exceção é a América do Norte, onde o antigo nome de "Fundo Mundial para a Natureza" continua a ser usado. A Rede WWF é a maior rede independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.
Para refrescar sua memória, a WWF Brasil foi responsável pela campanha a Hora do Planeta.
UPDATE [via Brainstorm9]: A WWF condenou a peça e disse que jamais viu e aprovou a criação. A DM9 distribuiu nota declarando que "O anúncio Tsunami para a WWF Brasil foi criado em dezembro de 2008. A agência se desculpa a todos que foram afetados ou ofendidos com o anúncio. Este anúncio nunca deveria ter sido feito e não retrata a filosofia desta agência. Os responsáveis pelo anúncio já não trabalham mais na agência".
Fonte: http://www.nossanoite.com.br/divadomasini via BrasilWiki!
Além de reforçar a posição da Embraer no setor aeronáutico mundial, o acordo do governo brasileiro com o francês pode abrir portas para a venda da aeronave KC-390 a outros países, na avaliação de especialistas do setor. Para eles, a possibilidade de a França participar do desenvolvimento e comprar um lote do cargueiro abre caminho a pedidos de outros países. O plano de desenvolvimento tecnológico deste avião será de propriedade do Brasil e custará à Força Aérea Brasileira (FAB) US$ 1,3 bilhão.
Na avaliação do pesquisador do Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia do Instituto de Economia da Unicamp, Marcos Barbieri, a intenção da França de comprar dez unidades do cargueiro facilita o acerto de parcerias com empresas francesas no projeto do KC-390. Outros países começam a sinalizar interesse em participar do projeto em execução pela Embraer, como os Estados Unidos.
Embora tenha destacado que o interesse da França em comprar os KC-390 dá mais credibilidade ao projeto, o professor da Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Respício do Espírito Santo Junior, ressalvou que a decisão é política, uma “espécie de troca de gentilezas”, e poderá gerar protestos no futuro. É que a fabricante europeia EADS, controladora da Airbus, trabalha em um projeto bastante parecido com o da brasileira no momento.
A intenção de compra do KC-390 contou pontos a favor da França, mas o que norteou as negociações do governo brasileiro foi a transferência de tecnologia ao Brasil. O processo beneficiará toda a indústria aeronáutica brasileira. Analistas consideram que o Brasil poderá aprimorar um ponto que lhe é particularmente crítico: o de sistemas eletrônicos, principalmente aqueles que integram o funcionamento de armas e mecanismos que permitem ao piloto fazer curvas súbitas e manobras ainda mais arrojadas.
Ao deter o conhecimento para desenvolver partes complexas de um supersônico, o Brasil ganha flexibilidade, pois terá autonomia tecnológica em assuntos estratégicos e condições de manter sua frota atualizada. É de se esperar que o conhecimento técnico repercuta não só na indústria militar, mas também na civil, principal nicho da Embraer. A transferência tecnológica deve durar de um a três anos.
Fonte: Michelly Teixeira e Bethy Moreira (O Diário Maringa) - Infografia: O Diário