Clique sobre a foto para ampliá-laO Fairchild A-10C Thunderbolt II, prefixo 81-0967/FT, da Força Aérea dos EUA, em voo sobre a Geórgia, nos EUA, em 16 de março de 2010.
Foto: Neil Jones - Angels-20 (Airliners.net)
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O problema já foi resolvido. A NASA não fez nenhum comentário, além de avisar que algo estranho tinha acontecido:
O termo Spam, abreviação em inglês de “spiced ham” (presunto condimentado), é uma mensagem eletrônica não-solicitada enviada em massa.
Barranco informou que a aeronave passaria por uma manutenção para substituir a peça danificada, um processo que levaria cerca de 12 horas (foto acima). Enquanto isso, os 38 passageiros tiveram que permanecer no aeroporto da cidade, enquanto uma outra aeronave estava a caminho para transportá-los ao destino original.
O avião parou na pista e os 144 passageiros e seis tripulantes foram evacuados através de slides.
Cinco dos sete passageiros de um helicóptero de resgate japonês morreram neste domingo (25), por volta das 11:00 (hora local) na queda da aeronave em uma montanha em Chichibu (foto), na Província de Saitama, 75 km a noroeste de Tóquio, indicou a polícia. "Cinco deles morreram no acidente", indicou um porta-voz da polícia.
O helicóptero Eurocopter AS365 N3 Dauphin, prefixo JA31TM (foto acima), da Honda Airways Co. voando para a Prefeitura de Saitama, que transportava dois pilotos, três oficiais de segurança aeronáutica e dois socorristas, resgatava uma alpinista de 55 anos que caiu acidentalmente de uma cascata, acrescentou a polícia. "A polícia não sabe em que estado se encontra a mulher", disse outro porta-voz da polícia, mas informações locais indicaram que seu estado é grave.
Os mortos no acidente: o piloto Akira Matsumoto, 54, o copiloto Shinichi Nishikawa, 32, Yoshimasa Nakagomi, 42, e Kenichi Tobari, 32, ambos funcionários da prefeitura no setor de resgate aéreo, e Atsushi Osawa, 33, membro do corpo de bombeiros local.
O Transportation Safety Board do Japão enviou três investigadores para o local.
No vídeo abaixo, o helicóptero de resgate da Prefeitura de Saitama envolvido no acidente (abril de 2008):
Fontes: AFP via Zero Hora / ASN / The Japan Times via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: www.env.go.jp / Masaru Kamikura
Militares do Exército, Marinha e Aeronáutica realizaram neste domingo a Operação Atlântico Dois, em Angra dos Reis, no Sul Fluminense.


Os Estados Unidos e a Coreia do Sul deram início a grandes exercícios militares neste domingo como parte da política de dissuasão direcionada à Coreia do Norte, após acusarem o recluso Estado comunista de afundar uma embarcação militar sul-coreana em março.
O novo texto do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) prevê ressarcimento de até R$ 27 mil para cada passageiro em caso de extravio, perda ou dano da bagagem. O valor é bem superior ao estipulado hoje - 150 Obrigações do Tesouro Nacional (OTNs), índice extinto em 1989, mas que, atualizado pela inflação, não chega a R$ 2 mil.
Um ano atrás, brasileiros estavam preocupados com a propagação do vírus H1N1, especialmente em aeroportos, aeronaves, meios de transporte em geral e outros locais e situações com grande circulação de pessoas. Muita gente deixou de viajar por causa da gripe, mais perigosa no inverno e que provocou mortes no Brasil e em outros países. Quem não se lembra das máscaras cirúrgicas e do álcool-gel, que passaram a fazer parte do nosso dia a dia?
A Japan Airlines está obrigada a indenizar um passageiro no valor correspondente a US$ 3 mil, por danos morais, acrescido de R$ 2 mil, por danos materiais. A punição foi aplicada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A empresa aérea é acusada de impedir o embarque num voo que saiu do aeroporto de Cumbica (Guarulhos) com destino a Nova York. A alegação da companhia foi a de que o cliente estava com visto irregular e passaporte falso.


Um destes projetos é parceria entre a NASA e a Lockheed Martin conhecida como a Supersonic Green Machine (A Máquina Ecológica Supersônica - imagem acima) em que a aerodinâmica foi estudada para reduzir o ruído quando da passagem para a velocidade supersônica e aumentar a eficácia energética.
Outro projeto em desenvolvimento é o A2 (imagem acima), este na Europa, a cargo da Agência Europeia Espacial. O objetivo é criar um aparelho com capacidade para 300 passageiros e que alcance até cinco vezes a velocidade do som (Mach 5), ou cinco mil quilômetros por hora, "capaz de viajar entre Bruxelas e Sydney em menos de seis horas", informava na passada semana um dos responsáveis do projeto.
A eficiência energética está também no centro de um projeto desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology, o N+3 (D “double bubble” - imagem acima), com capacidade para 350 passageiros, que poderia reduzir até 70% o consumo de combustível e até 75% as emissões de gases poluentes. O N+3 voaria, contudo, a velocidade subsônica.
euronews: Podemos dizer que o céu, hoje, é mais seguro do que há 10 anos?
Uma cerimônia discreta marcou neste domingo, nos arredores de Paris, o décimo aniversário da queda do avião Concorde.A aeronave, que percorria 37 quilômetros em um minuto, teve um encontro antecipado com o seu epílogo no dia desse acidente.
O 'beijo da morte' foi dado neste dia por uma fortuita peça de titânio oriunda de um avião comercial subsônico.
Mas o 'Concorde' pode voltar a voar em 2012, na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Londres, 36 anos após o primeiro voo comercial.
Uma placa de titânio com 40 centímetros de comprimento pôs fim aos voos comerciais supersônicos, quando o Concorde, que realizava o voo 4590 da Air France para Nova Iorque, caiu após a decolagem do Aeroporto Charles de Gaulle, chocando-se num pequeno hotel na cidade de Gonesse, nos arredores de Paris. Era 25 de julho de 2000 e a frota Concorde tinha ainda pela frente, pelo menos, mais cinco a dez anos de vida útil.
"Está pegando fogo, a parte traseira do avião está pegando fogo", gritara momentos antes um controlador de voo do Charles de Gaulle.
Era o fim trágico de um sonho nascido 50 anos antes, quando a possibilidade de voos supersônicos povoava o imaginário da época. Embora o derradeiro voo de um Concorde tivesse ocorrido em outubro de 2003 (com passagens ao custo de 9.700,00 dólares pela cotação atual), com os 113 mortos da tragédia de Gonesse morria também a carreira de um avião que, até então, não tivera qualquer acidente.
Estabelecidas as responsabilidades num julgamento que terminou no final de maio, mas cuja sentença só será conhecida em 6 de dezembro (dois mecânicos da companhia Continental Airlines e o responsável do projeto do Concorde foram acusados pelo tribunal como responsáveis pelo acidente) algumas entidades britânicas e francesas apostam em devolver o Concorde aos céus a tempo da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Londres em 2012.
O pedaço de titânio caído na pista, oriundo de um "tradicional" McDonnell Douglas DC-10, da Continental Airlines (a companhia sustentou no julgamento que o fogo iniciou-se no Concorde antes de os pneus se romperem em contato com a placa), ao pôr fim à carreira de um dos dois únicos aparelhos supersônicos comerciais , abriu um debate sobre um avião que alguns consideravam já anacrônico.
Após quatro anos de testes em terra, o protótipo francês levantou voo a 2 de março de 1969, tendo esse primeiro Concorde alcançando a maior velocidade supersônica para esse tipo de aeronave até hoje, em 1 de outubro daquele ano.
Um projeto americano semelhante, o Boeing 2707 (foto acima), foi cancelado pouco depois dos primeiros voos supersônicos com sucesso do avião franco-britânico.
O Concorde foi inicialmente proibido de sobrevoar os EUA devido ao ruído produzido ao atingir velocidades supersônicas e originou muitos debates em torno de questões ambientais. Tão ou mais intenso quanto o que se desenvolveu na opinião pública da França e da Grã-Bretanha sobre o seu nome de batismo, com ou sem "e" final. Esta vogal irá permanecer como sinônimo de "entente", referência ao acordo e à aliança franco-britânica na Grande Guerra.