quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Colisão entre caminhão e avião da Malaysia Airlines


Fotos estão circulando no Twitter de um caminhão de catering que tombou colidindo contra a fuselagem traseira do Airbus A330-323, prefixo 9M-MTI, da Malaysia Airlines que estava estacionado próximo a área de embarque do Aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia. 

Estas fotos sugerem que o avião em questão era 9M-MTI. No entanto, os registros Flightradar24 mostram que este avião ainda está na rota entre Melbourne e Kuala Lumpur no momento que este incidente supostamente aconteceu. 

Embora os tweets sugerem que o caminhão de catering tombou depois de bater o avião. As fotos não mostram qualquer dano visível. 


Fontes: Site Desastres Aéreos / ASN

Cai um helicóptero da Força Aérea na Argentina




Um helicóptero da Força Aérea Argentina caiu esta manhã (12) ao lado de uma estrada de Mendoza, em uma área que está localizado entre as cidades de Punta de Vacas e Puente del Inca, na Argentina.

O Ministério da Defesa confirmou o incidente através de uma declaração, na qual informou que às 9 horas (hora local), "um helicóptero Lama SA315-B pertencente à IV Brigada Aérea, localizada na província de Mendoza, estrelou um pouso de emergência na Estrada Nacional No. 7".

A aeronave estava realizando uma transferência aérea, em cooperação com o governo da província Cuyana - da referida unidade para a área de alta montanha, quando o motor começou a perder potência.

"O treinamento e habilidade do piloto permitiu a eficácia da manobra de culminar sem consequências pessoais, tanto para o motorista, e para três passageiros", disse a FAA.

A tripulação foram identificados como Diego Almirón (piloto), Rubén Hugo Alonso, Bernardino Perez e Juan Martin del Popolo.

Fonte e fotos: infobae.com

A invasão dos drones

Não é um pássaro, nem um avião, muito menos um super-herói. Alguns modelos, equipados com mísseis, bombas e explosivos de última geração, estão mais para arquivilões. Outros, porém, são programados para fazer o bem: combatem incêndios, patrulham fronteiras, salvam vidas. "Galileu" conta o que há por trás dos veículos aéreos não tripulados.

Guerra do futuro: apresentado pelo governo britânico, o Taranis é capaz de realizar ataques a longa distância (Foto: National News/ ZUMA press/ Glow Images)
Guerra do futuro: apresentado pelo governo britânico, o Taranis é capaz de realizar
ataques a longa distância - Foto: National News/ ZUMA press/ Glow Images

Ao cair da tarde, no Iêmen, em novembro de 2002, um jipe cruza a província de Marib, a 170 km da capital, Sanaa. A bordo, seis membros da Al-Qaeda, incluindo Qaed Senyan al-Harthi, homem de confiança do terrorista saudita Osama bin Laden. Num piscar de olhos, um míssil Hellfire cruza o céu e explode o veículo. Todos morrem. O míssil foi disparado, a mando da CIA, o serviço secreto norte-americano, de um veículo aéreo não tripulado (vant). Foi o primeiro ataque de drones contra a Al Qaeda de que se tem notícia. Passados 12 anos, a guerra ao terror continua – mais sangrenta e implacável que nunca. Segundo o Conselho de Relações Exteriores (CFR, na sigla em inglês), os EUA acabam de bater a incômoda marca de 500 ataques de aviões-robôs. “A guerra dos drones está longe do fim”, diz Jeffrey Sluka, professor de antropologia social na Universidade Massey, na Nova Zelândia. “Para os EUA, disparar mísseis contra outros países não é ato de guerra, e sim autodefesa preventiva.”

Se os drones podem carregar mísseis, também podem dar lucro. Estudo da consultoria norte-americana Teal Group, especializada em indústria aeroespacial, revela que em 2013 o mercado de drones movimentou US$ 5,2 bilhões. Em dez anos, deve mais que dobrar. “As possibilidades são ilimitadas”, afirma Mi­chael Toscano, presidente da Associação Internacional de Veí­culos Não Tripulados. Já é possível encontrar drones fazendo entregas, servindo mesas em restaurantes e ajudando a salvar vidas. O empreendedor Rodrigo Kuntz sabe disso. Não por acaso, há cinco anos largou o emprego na Embraer para abrir a própria empresa, uma das dez no Brasil que fabricam drones. Hoje, o portfólio da BRVant já reúne seis modelos, com preços entre R$ 55 mil e R$ 680 mil. “O drone é a mais nova revolução tecnológica que, a exemplo do laser e da internet, migrou da indústria bélica para a sociedade civil”, afirma Kuntz.

Guerra > O Videogame Assassino


Ninguém sabe ao certo quantas pessoas já morreram em ataques conduzidos por drones no Oriente Médio. A única certeza é que há muitos civis entre as vítimas.

Não é inseto: paquistaneses protestam em Karachi contra o uso de drones em ataques aéreos norte-americanos (Foto: Monmouth University Polling Institute (EUA))

“Quantos drones você avista por semana?”, perguntou o ci­neas­ta norte-americano Robert Greenwald ao estudante paquistanês Tariq Aziz, 16 anos, em sua visita ao Paquistão, em 2011. “Três ou quatro?”, arriscou um número. “Dez ou mais”, respondeu o adolescente, “todos os dias”. Por medo dos drones, Tariq parou de ir à escola e de jogar futebol com os amigos. À noite, quase não conseguia dormir. Vivia com medo. Quatro dias depois, Greenwald ficou sabendo que um míssil Hellfire disparado de um MQ-9 Reaper tirou a vida de Tariq e a de seu primo, Waheed Ahmed, 12, em mais um ataque à região do Waziristão do Norte, perto da fronteira com o Afeganistão. A história acima está contada no documentário Unmanned: America’s Drone Wars, de Robert Greenwald. No linguajar frio dos pilotos de drone, Tariq Aziz não passa de mais um “inseto esmagado”, termo usado pelos militares para referirem-se aos civis mortos durante um ataque. “Os EUA estão tão obstinados em caçar terroristas que já não fazem mais distinção entre civis e militares”, afirma Jack Serle, pesquisador do Escritório de Jornalismo Investigativo.

Ninguém sabe ao certo o número de baixas por ataques de drones. A Casa Branca se recusa a divulgar. A Fundação Nova América, de Washington, calcula que desde 2004 esse número tenha chegado a 3.559. “Houve um aumento significativo no número de ataques durante o governo Obama. Dos 388 registrados no Paquistão, 339 foram a mando do atual presidente”, afirma a pesquisadora Emily Schneider, da Fundação Nova América. As es­timativas do senador republicano Lind­sey Graham são mais alarmantes. Em feverei­ro de 2013, Graham declarou que 4,7 mil pessoas, incluindo civis, já foram ­vítimas de ataques. “Estamos em guerra, e graças aos drones conseguimos eliminar alguns dos mais temidos membros da Al-Qaeda”, disse o parlamentar na ocasião.

Diante de números tão assombrosos, a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Anistia Internacional resolveram cobrar providências. A ONU vai apurar a legalidade dos ataques nos casos em que civis foram mortos. Já a Anistia acusa os EUA de cometer crime de guerra e de violar direitos humanos internacionais. “A decisão de disparar mísseis para eliminar suspeitos de terrorismo equivale a uma sentença de morte. Os acusados não têm direito a defesa nem a julgamento”, afirma Maurício Santoro, assessor de direitos humanos da Anistia Internacional. Enquanto isso, uma campanha intitulada “Not a Bug Splat” (“Não É um Inseto Esmagado”) tenta levar os pilotos de drones a pensar duas vezes antes de atirar. Para isso, um gigantesco retrato de uma criança paquistanesa foi estendido na região de Khyber Pakhtunkhwa. O nome da menina não foi divulgado, mas sabe-se que sua família foi morta num bombardeio militar em 2010.



Cotidiano > O céu (não) é o limite


Os drones já são capazes de fazer entregas de encomendas (de livros a comida), substituir garçons em restaurantes e até salvar vidas.

Mais rápido: funcionário do correio alemão encaixa pacote em drone durante teste para entregar remédios usando essa tecnologia (Foto: Getty Images)

Num futuro não muito distante, você vai entrar numa loja virtual, comprar produtos e recebê-los em casa em dois ou três minutos. ­Ficção científica? Nada disso. A livraria virtual Zookal, na Austrália, já realizou mais de 100 entregas do tipo. Cada um dos seis drones da empresa pode voar até três quilômetros e transportar encomendas de até dois quilos. As vantagens, segundo Matthew Sweeny, sócio da Zookal, são muitas: drones agilizam as entregas (de dois a três dias pa­ra dois a três minutos), reduzem os gastos (de US$ 8 para US$ 0,08) e não poluem o meio ambiente (são movidos a bateria).
Iniciativas semelhantes já existem em várias partes do mundo. Na Rússia, uma rede de pizzarias, a Dodo Pizza, já realiza entregas em parques e praças. No Reino Unido, o restaurante japonês YO! Sushi trocou seus garçons por drones. Nos EUA, as gigantes Google e Amazon pretendem entregar encomendas, mas esbarram na falta de regulamentação. No Brasil, a ideia inspirou o empresário Tom Ricetti a usar drones para entregar pães, frios e bolos. Dono da franquia Pão To Go, ele já realizou testes em São Carlos, interior de São Paulo, para fazer entregas de até 3,5 quilos em cinco minutos num raio de um quilômetro. “O drone não fica doente, não falta ao trabalho nem pede aumento”, afirma.

Se os drones são úteis para transportar mercadorias, por que não usá-los para salvar vidas? Foi o que pensou o pesquisador Alec Momont, da Universidade Delft de Tecnologia, na Holanda, ao desenvolver um modelo capaz de carregar um aparelho desfibrilador, usado para socorrer vítimas de infarto. Batizado de “drone-ambulância”, ele transporta cargas de até quatro quilos e, a 100 quilômetros por hora, chega a lugares inóspitos e de difícil acesso. “O protótipo deu tão certo que já penso em usá-lo para levar outros equipamentos”, diz Momont.

Cultura > Estrela de Hollywood


Os aviões não tripulados ganharam as telas em filmes e séries que fazem sucesso até com Obama.

A revolução causada pelos drones também chegou ao cinema. Fitas como 007 – Operação Skyfall, de Sam Mendes, e O Lobo de Wall Street, de Martin Scorsese, foram filmadas com a ajuda deles. “O drone não substitui a grua ou o helicóptero, é uma ferramenta nova que capta imagens novas”, diz o fotógrafo francês Eric Bergeri, dono de uma produtora especializada em drones, a iDrone.TV. “Ele está para o cinema do século XXI como a steadicam (câmera que evita que a imagem fique tremida) para o cinema dos anos 1980.” Além de modernizar a filmagem, drones já representam personagens de filmes e séries de TV. Veja abaixo:



Fail > Perigo no ar


Vídeos de drones fazem sucesso com situações inusitadas. Na vida real, quase causaram acidentes.

Por pouco, muito pouco mesmo, o dia 22 de março de 2014 não entrou para a história da aviação como o primeiro a registrar uma colisão entre um drone e um avião de passageiros. O acidente quase aconteceu nos EUA, quando um avião da US Airways vindo de Charlotte, na Carolina do Norte, se preparava para aterrissar no aeroporto de Tallahassee, na Flórida. Segundo comunicado da FAA, agência que regulamenta a aviação nos EUA, o drone voava a 700 metros de altitude, bem acima do limite permitido. Casos como esse estão ficando mais comuns. Em março de 2013, o piloto de um avião da Alitalia relatou ao FBI que um drone passou a menos de 65 metros dele quando chegava ao aeroporto JFK, em Nova York. “Por mês, a agência recebe uma média de 25 relatórios de pilotos que garantem ter avistado drones perto de suas rotas”, diz o porta-voz da FAA, Les Dorr Jr. Em ambos os casos, a FAA não conseguiu apurar os nomes de quem pilotava os drones.

Quem também escapou ileso das autoridades foi o piloto do modelo que, no dia 7 de março de 2014, arremessou um pacote com 250 gramas de cocaína no pátio do Centro de Detenção Provisória (CDP) em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Todos os dias, dezenas de vídeos postados no YouTube revelam o lado bizarro dos drones. Alguns são hilários, como o do aparelho que flagrou uma mulher de topless tomando sol no telhado de um prédio em Pezinok, na Eslováquia. Indignada, a mulher pegou um cabo de vassoura e começou a perseguir o intruso. Outros, ao contrário, são trágicos. Caso do drone que invadiu o jogo entre Sérvia e Albânia, válido pelas eliminatórias da Eurocopa 2016, e provocou um incidente diplomático. Durante a invasão, o meio-campo sérvio Stefan Mitrovic arrancou a bandeira pró-Albânia que o drone carregava, despertando a ira dos jogadores adversários.



Segurança > Você está sendo vigiado!


De operações para prender traficantes de drogas a vigilância em shoppings, os drones ajudam a garantir a segurança das pessoas.

Durante quase um ano, o traficante Marcelo Santos das Dores, conhecido como Menor P, teve seus passos monitorados por um agente especial da Polícia Federal (PF). Segundo Roberto Cordeiro, superin­tendente regional da PF, a captura do chefão do tráfico no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, em março de 2014, não teria sido possível sem o uso de um drone. Comprado em 2010, o modelo israelense Heron TP é capaz de voar por 37 horas ininterruptas, cobre uma área de mais de mil quilômetros quadrados e tem câmera de infravermelho, que capta imagens mesmo durante a noite. No Brasil, os veículos aéreos não tripulados já são usados pela Polícia Federal e a Força Aérea Brasileira (FAB).

Se os drones da PF são do modelo Heron TP, da empresa Israel Aerospace Industries (IAI), os da FAB são Hermes, fabricados pela Elbit Systems. Em maio de 2013, PF e FAB realizaram uma ação conjunta, a operação Ágata 7, pa­ra ­apreender drogas na fronteira do Paraná com o Paraguai. “As aeronaves remotamente pilotadas são acionadas sempre que a missão for cansativa ou de longa duração ou apresentar risco de contaminação”, diz o tenente-coronel Renato Alves de Moraes, comandante do Esquadrão Hórus, da FAB. Atualmente, a Força Aérea dispõe de cinco aeronaves não tripuladas: quatro Hermes 450 (RQ 450) e um Hermes 900 (RQ 900). Mas, se depender da Embraer, o Brasil não vai continuar importando drones. Em breve, a empresa pretende lançar seu próprio modelo, batizado de Falcão, para cumprir missões de inteligência, reconhecimento e vigilância terrestre e marítima.

A empresa Sonae Sierra Brasil, que administra 12 shoppings no país, descobriu uma maneira inusitada de garantir a segurança de seus clientes. Dois deles, o Passeio das Águas, em Goiâ­nia, e o Parque D. Pedro, em Campinas, já usam drones. “Os drones ficam sempre ao alcance da visão do operador e numa altitude máxima de 40 metros”, afirma Adauto Lopes, gerente corporativo de segurança da Sonae. “Ajudam a equipe de segurança a monitorar um perímetro maior e áreas de difícil acesso.”

 (Foto: Samuel Rodrigues/Editora Globo)


Brasil > Para colocar ordem na bagunça


A Anac está trabalhando na regulamentação de drones no Brasil. Ela deve entrar em vigor no primeiro semestre de 2015.

Esse está liberado: os drones usados pela Força Aérea Brasileira não precisam de autorização da Anac para operar (Foto: Polícia Federal)
não 
precisam de autorização da Anac para operar - Foto: Polícia Federal

Drones não estão autorizados a sobrevoar bens de terceiros, chegar a menos de cinco quilômetros de distância dos aeroportos e transportar pessoas, animais ou artigos perigosos. Essas são algumas das restrições que devem constar na proposta de regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que pode entrar em vigor no primeiro semestre de 2015. “A Anac pretende liberar voos de drones de até 25 quilos em lugares públicos a até 150 metros de altitude”, diz Antônio Castro, presidente do comitê da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde) que trata do assunto. “Não há restrição à compra de drones, mas sua operação depende de autorização da Anac”, afirma Annelise Pereira Berutt, gerente técnica da agência.

A primeira autorização para um drone civil e particular foi concedida em 29 de maio de 2013. Fabricado pela XMobots, o Nauru 500 monitorou a construção da usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, em Rondônia. Para conceder o certificado de autorização de voo experimental (Cave), a Anac exige que os voos sejam realizados em áreas remotas e durante o dia. Além disso, o piloto deve manter contato visual com a aeronave durante todo o percurso. O processo de autorização pode levar até um ano – apenas sete podem operar hoje no Brasil. “O principal desafio da Anac será a regulamentação de drones em áreas urbanas. Todos os dias, vemos aeronaves não tripuladas filmando eventos e desrespeitando normas de segurança”, diz Giovani Amianti, CEO da XMobots.

Pela proposta da Anac, os pilotos que operam drones além do alcance da visão devem ter licença e habilitação emitidas pela agência, e as operações, seguro com cobertura de danos a terceiros. Voos de drones de até 25 quilos só serão permitidos em ambientes confinados, como festas de casamento ou estúdios de gravação, desde que todos os presentes estejam cientes dos riscos. O uso de drones sem autorização está sujeito a suspensão da licença do piloto, apreensão da aeronave e aplicação de multa. “Todo e qualquer motorista que não saiba dirigir ou não tenha carteira está sujeito às penas da lei. Isso vale para carro, drone ou avião”, afirma Antônio Castro, da Abimde.

Fonte: André Bernardo (Revista Galileu)

Queda de avião bimotor mata quatro pessoas em Miami

Piloto relatou falha em motor do Beechcraft 1900 e tentou retornar.

Avião tinha como destino ilhas Turks e Caicos, no Atlântico.

Foto: AP Photo/El Nuevo Herald, Roberto Koltun

Quatro pessoas morreram nesta quarta-feira (11) na queda de um avião, a caminho de um aeroporto em Miami, no estado americano da Flórida, informaram autoridades citadas pela imprensa local. As vítimas ainda não foram identificadas. 

Pouco depois de decolar do Aeroporto Executivo de Miami, o piloto do avião Beechcraft 1900C, prefixo YV1674, do Servicio Pan Americano de Protección, reportou a falha de um dos motores e iniciou uma manobra para voltar, relatou o porta-voz do aeroporto, Greg Chin. 

As quatro pessoas a bordo não sobreviveram, disse Chin, de acordo com o site do jornal "Miami Herald".

O bimotor caiu em uma área pouco povoada perto do aeroporto. 

A aeronave havia partido com destino às ilhas Turks e Caicos, no Atlântico.


Na queda, atingiu um poste de luz, deixando as casas próximas sem energia. Várias unidades de bombeiros chegaram à área do acidente, no sudoeste de Miami, e apagaram as chamas. 

Fontes: France Presse / G1 / ASN

Aplicativo calcula chance de avião cair; ideia é reduzir medo de voar

Usuário digita dados sobre um voo e vê probabilidade de acidente.

Desenvolvedor diz que se inspirou em sua mulher, que tem medo de avião.

Aplicativo 'Am I going down?' mostra risco estatístico de que um avião caia 

Medo de voar? Um novo aplicativo promete acalmar quem tem insegurança de viajar de avião usando dados estatísticos. Chamado “Am I going down?” (“Eu vou cair?”), o sistema promete aos viajantes mostrar a probabilidade de que seu voo sofra um acidente.

Para isso, o usuário precisa digitar os aeroportos de saída e de destino, o nome da companhia aérea e o modelo da aeronave.

Com base em dados públicos sobre acidentes de avião e segurança aeroviária no mundo, ele mostra a probabilidade de que aquele voo se acidente – quase sempre, baixíssima.

No exemplo mostrado na apresentação do aplicativo, a chance de acidente para um voo da American Airlines entre os aeroportos internacionais de San Francisco e Londres em um Airbus A330 é de 1 em 2.783.874.

O aplicativo avisa ainda: “Espera-se que você caia se pegar esse mesmo voo diariamente por 7.627 anos”. O aplicativo está disponível para iPhone e custa US$ 0,99 (cerca de R$ 2,8). Nem todas as companhias aéreas estão cadastradas, mas os desenvolvedores prometem que em breve outras serão incluídas na lista.

'Entretenimento'


À CNN, o criador do aplicativo, Nic Johns, disse que se inspirou em sua mulher, que tem medo de avião. Segundo ele, a ideia é mostrar que a ampla maioria dos voos é de baixíssimo risco.

Um aviso na apresentação da ferramenta deixa claro que ela tem função de “entretenimento” e que dá uma estimativa de risco histórica, e não uma previsão de performance futura.

Fonte: G1 - Imagem: Reprodução/Vanilla Pixel 

Geeks criam Helicóptero comandado pela mente


Acompanhando a “Corrida dos Calouros” do Science Channel foi possível encontrar muitas invenções incríveis. Um bom exemplo disso pode ser visto no mais recente episódio da série All-American Makers, exibido na última quarta-feira (04/02/2015). Caso você não esteja familiarizado com a série, a ideia do show é dar oportunidade a jovens inovadores e empreendedores de transformar suas ideias muito dinheiro.


O programa é bem semelhante à série Shark Tank – exibida desde 2009 pela rede ABC - bastante popular entre o público que curte tecnologia. No episódio em questão, os participantes do show: o especialista em robótica e fundador da Printrbot Brook Drumm, Brian Roe, juntamente com o investidor de risco Marc Portney são apresentados para o Orbit Puzzlebox, um helicóptero controlado pela mente.

O portal de tecnologia Mashable também foi convidado para realizar um test drive com a divertida invenção que provavelmente vai deixar muita gente com água na boca. (Clique para assistir ao vídeo).

All-American Makers vai ao ar nas noites quarta-feira na Science Channel apenas na TV Americana. Infelizmente ainda não está disponível na grade de programação no Brasil, mas é possível acompanhar alguns episódios no Youtube.

Avião temático da Icelandair oferece vista da Aurora Boreal

A companhia aérea islandesa proporciona a seus passageiros a experiência única de ver o incrível fenômeno natural de uma forma diferente.

Além de uma vista incrível e única do evento incomum, as cabines do interior do Boeing 757
contam com uma iluminação especial de LED, que imita as luzes dançantes

Há diversos motivos para se viajar e conhecer novos lugares, como explorar culturas diferentes, experimentar comidas típicas (mesmo que estranhas), ou só fugir do estresse do dia a dia. Outras vezes, se quer apenas visitar uma cidade para curtir atrações diferentes, como parques temáticos inusitados, castelos incríveis ou as estátuas religiosas mais impressionantes do mundo.

Também há quem queira viajar para ter uma experiência única, vendo fenômenos naturais inacreditáveis. A famosa Aurora Boreal pode ser uma ótima desculpa para ir a lugares como Islândia, Suécia, Noruega e Finlândia, que têm ótimos pontos para assistir a essa maravilha da natureza. Apesar disso, estar lá não garante a certeza de presenciar o acontecimento celeste.

Podendo vivenciar algo quase tão excêntrico como o "avião sem janelas", os passageiros da Icelandair que voarem a bordo do avião temático da Aurora Boreal têm a promessa de poder assisti-la durante o voo. A ideia faz parte de uma campanha de marketing para o Icelandair Stopover, em que os clientes têm a opção de ficar sete dias na Islândia, sem precisar pagar taxas extras, e depois continuar sua viagem para a América do Norte ou Europa.

Como parte de uma campanha de marketing, os passageiros da Icelandair que voarem a
bordo do avião temático da Aurora Boreal têm a promessa de poder assisti-la durante o voo

Estampado com as belas cores do fenômeno natural, a aeronave Hekla Aurora cruza o Oceano Atlântico todos os dias do ano. Além de uma vista incrível e única do evento incomum, as cabines do interior do Boeing 757 contam com uma iluminação especial de LED, que imita as luzes dançantes, e internet sem fio, para que os passageiros publiquem em suas redes sociais, em tempo real, fotos do que estão vendo através de suas janelas.

O Hekla Aurora começou a voar no começo de fevereiro de 2015 e, por enquanto, inclui paradas nas cidades de Reykjavík, na Islândia, Amsterdã na Holanda, Seattle, nos Estados Unidos, e Londres, na Inglaterra.

Notícias Gerais - Fevereiro