quarta-feira, 26 de outubro de 2011

PF abre inquérito para investigar transação de avião de Ricardo Teixeira

A Polícia Federal abriu um inquérito ontem para apurar as negociações de um avião que envolveram a TAM, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e dois de seus amigos.

Foto: AirSpeed (JetPhotos)
A investigação começou a pedido do Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo, que pediu a verificação da existência de lavagem de dinheiro nas compras e vendas da aeronave Cessna 560XL Citation Excel, prefixo PT-XIB.

A Folha revelou que a TAM, em 2009, propôs vender um avião novo a Ricardo Teixeira e receber como parte do pagamento o Cessna. A questão é que o PT-XIB já era da própria TAM. Na época, a CBF negociava um contrato de patrocínio com a empresa.

Detalhe: o avião havia entrado no país por US$ 1, o que gerou a suspeita do MPF de lavagem de dinheiro.

A transação com Teixeira não se concretizou. Mas o avião foi comprado e revendido uma série de vezes por empresas de amigos do cartola, Sandro Rosell e Cláudio Honigman, por preços variados, um deles bem acima do valor de mercado.

Ao final, foi passado para um dirigente da própria TAM.

O MPF pediu o inquérito em setembro. É a segunda investigação da PF sobre Teixeira - supostos recebimentos de dinheiro da ISL são analisados pela polícia do Rio.

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, no Rio, em julho de 2011
Foto: Antonio Lacerda-29.jul.2011/Efe
Leia também:

- CBF recebe jatinho para comprar outro


- Avião oferecido a Ricardo Teixeira 'vale' US$ 1

Fonte: Folha.com

Como serão os aviões do futuro?

Até ao final do século XXI, os céus estarão repletos de aviões comerciais não tripulados. Esta é apenas uma das previsões de uma associação de engenheiros britânicos. Mas há mais.

Supersonic Green Machine, o concorde do século XXI.
Um projeto da Lockheed Martin e da NASA

Imagem: NASA/Lockheed Martin Corporation
Os aviões comerciais do futuro serão alimentados a energia solar, atingirão velocidades cinco vezes superiores às do som (1701 metros por segundo), e viajarão em formação, tal como as aves migratórias, para poupar combustível.

Estas e outras previsões constam de um relatório da Associação Britânica de Engenheiros Mecânicos (IME, na sigla inglesa) intitulado, "Aero 2075: Flying into a bright future ", publicado ontem.

Até ao final do século XXI, vaticina a IME, os céus estarão repletos de aviões não tripulados (drone), pelo que os pilotos de linha aérea deverão ter os dias contados.

A tecnologia de ponta que então equipará este tipo de aeronaves permitirá viajar em formação, tal como os gansos. Será assim possível poupar combustível, reduzindo os custos de operação e, desta forma, o preço das passagens.

Resta saber se os passageiros estarão dispostos a trocar a sensação de segurança de um voo tripulado por um bilhete mais barato num avião controlado a partir do solo.

Outras previsões

Até ao final deste século deverá aparecer o "avião carregueiro". Trata-se de uma aeronave de grandes dimensões que transporta pequenas cápsulas as quais poderão ser libertadas e aterrissarem em locais previamente combinados com os passageiros.

A IME prevê ainda uma fusão entre a asa e o motor, antevendo o surgimento de uma "asa voadora".

No futuro, os aviões também serão reabastecidos durante o voo, deixando de ser necessário decolar com os tanques cheios de combustível.


Fonte: aeiou.expresso.pt

EUA certificam avião brasileiro de defesa Super Tucano

A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) certificou o avião de defesa Super Tucano, segundo informou nesta quarta-feira a Embraer.

O certificado, segundo a companhia brasileira, aprovou a capacidade da aeronave "para realizar missões de treinamento avançadas e contra insurgência para as Forças Armadas americanas".

Com a homologação, a Embraer recebeu a autorização para realizar provas de demonstração do avião nas bases militares dos EUA, "o que criará novas oportunidades de negócios no maior mercado de defesa do mundo".

"O Super Tucano é o avião tecnologicamente mais avançado de sua categoria, com experiência comprovada em todos os países nos quais opera, e vimos uma crescente demonstração do interesse por parte das Forças Armadas (americanas)", afirmou Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança.

As demonstrações nos EUA estarão a cargo da operadora Tactical Air Defense Services, que presta serviços de treino militar ao Exército desse país.

Desde seu lançamento no mercado há sete anos, os 150 aviões Super Tucano, que operam no Brasil, Colômbia, Chile, Equador e República Dominicana, acumulam 130 mil horas de voo, 18 mil delas de combate, sem nenhuma perda de aeronaves.

Fonte: EFE via Terra - Foto: Divulgação/Embraer

Infraero investiga se avião colidiu com urubu antes de pouso na PB

Incidente aconteceu na tarde da terça-feira (25) próximo a lixão.

Piloto viu mancha de sangue e moradora disse que ave caiu em seu quintal.


A superintendência do Aeroporto João Suassuna, em Campina Grande, investiga a colisão ocorrida entre um avião da Gol e uma ave na tarde da terça-feira (25), no percurso entre Recife e Campina Grande. Segundo o superintendente José Nilson da Silva, mecânicos e o piloto do voo 1818 constataram que havia uma mancha de sangue no bico da aeronave. Já segundo a comerciante Arlene Farias, moradora do bairro do Mutirão, um urubu caiu morto no quintal de sua casa no mesmo horário em que o avião se preparava para pousar na cidade.

O voo saiu do Rio de Janeiro, com escala em Recife e destino final em Campina Grande marcado para as 13h40. A comerciante informou que ouviu o barulho do choque entre o avião e o urubu e, em seguida, se deparou com o animal já morto por volta das 13h30. Segundo Nilson José, a fuselagem do avião não sofreu nenhuma avaria e o piloto relatou que não percebeu nenhum tipo de choque, mas se o animal batesse na turbina poderia ter causado um acidente.

"Até pedimos a ajuda da população para identificar em qual momento do percurso aconteceu o incidente. Temos todo interesse em investigar o caso. Não temos dúvida alguma de que houve colisão, mas, como o piloto não viu, a gente precisa saber onde, que tipo de ave e como foi até por questão de segurança aeroportuária", comentou o superintendente.

Na região onde dona Arlene mora existe um lixão. Segundo ela, a maior preocupação é de que os urubus que circulam pela região provoquem um acidente devido à proximidade com o aeroporto. Ela disse que enterrou o urubu. Segundo Nilson José, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) já pediu providências à Justiça com relação ao lixão.

"Há um processo judicial junto ao Ministério Público Federal. Defendemos a criação de um aterro sanitário em Campina Grande. O lixão não é problema do aeroporto, mas da cidade que está contrariando toda a legislação ambiental e ponto em risco a segurança dos nossos voos", completou.

Com relação à reinvidicação, o secretário de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Campina Grande, Fábio Almeida, informou ao G1 que o aterro sanitário já está em funcionamento no município de Puxinanã, na região metropolitana. A previsão é de que a Prefeitura de Campina passe a destinar os resíduos para o local em 15 dias. Segundo Fábio, falta apenas concluir a obra de acesso ao aterro.

Fonte: Karoline Zilah (G1/PB) - Foto: Divulgação/Infraero

Tico, um robô criado especialmente para dar informações em lojas e aeroportos

Imagina não precisar mais pedir informação aos atendentes de supermercado ou aos funcionários de aeroportos? Você não vai deixar de ter dúvidas, mas, com o Tico, não precisará da ajuda humana para descobrir a direção certa. Desenvolvido por duas empresas espanholas, TreeLogic e Adele Robots, Tico é um robô guia criado para dar informações em supermercados, grandes eventos, museus, aeroportos, entre outros.

Com a aparência semelhante ao simpático Wall-E, do filme homônimo produzido pela Disney em parceria com a Pixar, Tico também pode auxiliar professores nas salas de aula, já que ele lê, resolve problemas matemáticos e ajuda a aumentar o interesse das crianças. Além disso, as empresas responsáveis por sua criação acreditam que o robô pode ser um bom acompanhante para idosos.

Tico possui uma tela touch screen, câmeras, um sensor para detectar a presença de pessoas e funciona com um processador Intel Core Due 1.6 GHz. Ele ainda se comunica através da fala com quem precisar de sua ajuda. Em supermercados, por exemplo, se alguém precisa saber onde fica a setor de frios, o robô leva a pessoa até o local.

As empresas responsáveis revelaram que Tico deve custar entre US$85.000 e US$141.000. Quem preferir alugar o robô, terá que desembolsar US$3.500 por dia. No vídeo abaixo, você poderá ver Tico atuando como ajudante em um supermercado.


Fonte: Ubergizmo via Luiza Batista (TechTudo)

Conceito prevê aeroportos nucleares que nunca precisarão pousar

Aeroporto Nuclear
É o tipo de ideia realmente difícil de justificar, mas um conceito prevê um futuro com aeroportos voadores e a criação de um conceito de “metrô” aéreo, que na verdade não são simples aeroportos. Eles são aviões tão bizarramente grandes que outros aviões podem pousar neles. E para construir essas monstruosidades e fazê-las ter energia para se sustentar no ar, você precisa apenas de um reator nuclear.

Você decide, por exemplo, ir para a Rússia curtir as férias. Para isso dirige-se a um aeroporto regional, embarca num avião que o leva até o avião/aeroporto nuclear. Lá você desembarca e voa com este avião/aeroporto até Moscou. Sobre Moscou aguarda a chegada de outro avião menor para embarcar e descer na capital russa. Em caso de uma viagem ainda mais longa, você poderia trocar de avião/aeroporto no meio do caminho, em vez de desembarcar em terra.

A vantagem de uma máquina dessas é que ela seria capaz de carregar até 3000 passageiros de uma vez, o que repesenta um tremendo aumento na eficiência do transporte. Além disso, também seria mais rápido e econômico, significando uma economia de 40% em uma viagem de 965 km e de até 80% em uma de 10.000 km.

Talvez a única questão duvidosa é que o avião/aeroporto seria tão assombrosamente enorme, que pousar e decolar chutaria os custos de operação lá para cima e tornaria a ideia proibitiva no aspecto financeiro. Foi aí que alguém deve ter levantado a mão e dito: “já sei! Vamos usar energia nuclear! Nunca precisaríamos pousar!”.

Imagem: Bhupendra Khandelwal, Cranfield University
Esse novo conceito prevê linhas entre Los Angeles, Chicago, Nova Iorque, Londres e Europa. E a única coisa que ninguém comentou ainda seria a eventualidade de algum piloto desastrado errar o alvo ao pousar em uma máquina nuclear a alguns quilômetros de altitude.

Fonte: Dvice via techtudo.com.br

Empresa aérea causa polêmica ao suspender transporte de animais de focinho curto


Há um mês a companhia aérea Gol não transporta mais cães e gatos de focinho curto. A decisão foi tomada depois que um cão morreu no compartimento de cargas de um avião da companhia.

Fonte: Bom Dia MT (TV Globo)

Agência dos EUA tem plano para reciclar lixo espacial

Há pelo menos US$ 300 bilhões em peças na órbita da Terra.

Tecnologia atual ainda não é suficiente para atingir objetivo.

Ilustração de como seria uma nave capaz de reciclar satélites
Um projeto do governo norte-americano tem como plano reciclar o lixo espacial. Além de reduzir o risco de que as peças caiam sobre a Terra, a ideia pode economizar muito dinheiro. Depois que um satélite deixa de funcionar, há muitos componentes que continuam em perfeito estado, e a estimativa é de que haja mais de US$ 300 bilhões na órbita do planeta.

O desenvolvimento de tecnologias que permitam essa reciclagem é o objetivo do programa Phoenix, da Agência de Projetos de Pesquisa Avançados de Defesa (Darpa, na sigla em inglês). “Se esse programa der certo, lixo espacial vai virar recurso espacial”, afirma Regina Dugan, diretora do órgão.

Com a tecnologia disponível hoje, ainda é muito difícil interceptar um satélite para recuperar suas pessas. “Os satélites em órbita não foram feitos para serem desmontados ou consertados, então não é uma questão de apenas tirar um ou outro parafuso”, lamenta David Barnhart, gerente do programa.

“Isso exige nova tecnologia de robótica e de imagens remotas, assim como ferramentas especiais para prender, cortar e modificar sistemas complexos, uma vez que as juntas são moldadas ou soldadas”, aponta Barnhart, que lembra ainda: “tudo com gravidade zero”.

Fonte: G1 - Imagem: Darpa

Satélite aposentado caiu sobre o Golfo de Bengala, afirma agência alemã

Rosat reentrou na atmosfera no sábado à noite, horário de Brasília.

Não se sabe se alguma peça chegou à superfície da Terra.

O Centro Aeroespacial Alemão (DLR, na sigla em alemão) confirmou nesta terça-feira (25) o ponto e o local em que um satélite desativado caiu na Terra no último fim de semana. Às 23h50 de sábado, horário de Brasília, o Rosat reentrou na atmosfera sobre a Baía de Bengala, no sudeste asiático.

Não se sabe se alguma peça chegou à superfície do planeta. O DLR disse que só conseguiu chegar à informação por causa da ajuda de parceiros internacionais, como os EUA, que forneceram dados importantes.

Ilustração do satélite Rosat, lançado pelo Centro Aeroespacial Alemão em 1990
O Rosat foi lançado em 1990 e pôs em órbita o primeiro telescópio espacial a usar raios X para captar imagens. O aparelho foi usado para estudar buracos negros e estrelas de nêutrons até 1999, quando foi aposentado. Na época, ele voava a entre 565 km e 585 km da Terra. Desde então, ele vem perdendo altitude; em junho de 2011, a distância para a superfície era de 327 km.

O satélite era do tamanho de uma minivan e pesava 2,4 toneladas. Ele se queimou durante a reentrada na atmosfera, mas o DLR acreditava que 30 fragmentos, que juntos têm 1,7 tonelada, poderiam atingir o solo.

Em setembro, um satélite da Nasa provocou medo depois que a agência norte-americana anunciou que ele cairia na Terra. Porém, a reentrada aconteceu sobre o Oceano Pacífico e não causou nenhum estrago aparente.

Fonte: G1 - Imagem: AP Photo/EADS Astrium

Passagem do jato 'mais avançado do mundo' foi vendida por US$ 34 mil

Companhia leiloou seis passagens de classe executiva no voo inaugural.

Primeiro voo comercial ocorreu nesta quarta-feira (26), no Japão.

Avião saiu de Tóquio, rumo a Hong Kong, nesta quarta-feira (26)
O novo avião 787 Dreamliner da americana Boeing fez o primeiro voo comercial nesta quarta-feira (26), entre Tóquio e Hong Kong, com as cores da companhia japonesa All Nipon Airways.

A companhia, a primeira a usar o Dreamliner, leiloou seis passagens de classe executiva no voo inaugural. Uma delas foi vendida por US$ 34 mil, dez vezes mais que o preço normal. A All Nipon Airways diz que vai doar o dinheiro para organizações de preservação do meio ambiente.

O 787, que deveria ter ficado pronto em 2008, a tempo de transportar os turistas japoneses para os Jogos Olímpicos de Pequim, superou uma nova etapa no calendário, muito afetado por graves problemas de produção.

A nova aeronave, que segundo a Boeing consome 20% a menos de combustível que os modelos anteriores de tamanho similar graças ao grande uso de materiais compostos, decolou de Tóquio com 240 passageiros. Um deles pagou US$ 34.000 por uma passagem em um leilão na internet. O dinheiro será doado a organizações de caridade.

A produção do 787 foi marcada por vários problemas técnicos, que custaram bilhões de dólares a Boeing e provocaram muitos cancelamentos.

Passageiros comemoram primeiro voo comercial do Dreamliner
A aeronave de longo alcance custa US$ 200 milhões e tem um elegante design. A Boeing vendeu mais de 800 Dreamliners, que competirão com o futuro Airbus A350, que ficará pronto provavelmente em meados desta década.

A Boeing espera elevar a produção do 787 para 10 unidades por mês até o final de 2013, enquanto acelera a produção do 737, que passou por uma atualização, e se prepara para montagem do cargueiro 767 para a força aérea dos Estados Unidos.


Fonte: G1, com informações de agências - Fotos: Reuters

Mergulhadores encontram destroços de avião 34 anos depois de acidente


Mergulhadores portugueses encontraram os restos de um avião suíço que caiu na costa de Porto Novo, na Ilha da Madeira, em dezembro de 1977.

O voo VS730 da companhia suíça Sata vinha de Genebra quando caiu no mar depois de uma segunda tentativa de pouso no Aeroporto de Santa Cruz.

Os mergulhadores encontraram os destroços a 33 metros de profundidade e fizeram as primeiras imagens em 34 anos.

A maior parte do avião está intacta. As fileiras de assentos ainda podem ser vistas e há coletes salva-vidas e máscaras de oxigênio no local, além de roupas dos passageiros.

Apenas 21 pessoas sobreviveram ao acidente, outras 36 morreram.


Fonte: BBC

Voo da Gol retorna da Argentina para o RS e passageiros reclamam

Segundo passageiros, não houve liberação para pouso em Buenos Aires.

G1 entrou em contato com assessoria da companhia e aguarda posição.

Problemas em um voo da Gol causaram tumulto no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, na madrugada desta quarta-feira (26). Um voo que da companhia que sairia da capital gaúcha com destino a Buenos Aires por volta das 20h30 de terça-feira (25) acabou decolando apenas após as 22h.

Segundo relatos de passageiros, quando estava chegando à capital argentina, o comandante do voo informou que teriam que retornar para Porto Alegre porque não houve liberação para o pouso. O motivo seria obras na pista do aeroporto.

Já em Porto Alegre, os passageiros reclamaram que não teriam recebido assistência da companhia e passado a noite no aeroporto. A empresa teria informado falta de disponibilidade na rede hoteleira conveniada. A previsão seria que os passageiros fossem reacomodados em um novo voo nesta manhã.

Atendentes do balcão da Gol no Salgado Filho informaram que não tinham autorização para dar informações à imprensa.

A assessoria de imprensa da Infraero no aeroporto não tinha informações sobre o voo. O G1 procurou a assessoria de imprensa da Gol para comentar o fato. Por celular, um assessor informou que não tinha informações sobre o ocorrido e iria retornar. A reportagem aguarda posicionamento da empresa.

Fonte: G1, com informações da Globo News