terça-feira, 21 de junho de 2011

Aéreas pintam avião de laranja e liberam uso do celular em voo para atrair clientes

Gol anuncia avião colorido; passageiro da TAM poderá usar celular em voo entre Rio e SP


As principais empresas aéreas brasileiras, TAM e Gol, apresentaram novidades eletrônicas e estéticas nesta terça-feira (21) com o objetivo de conquistar novos passageiros. A Gol pintou um avião de laranja para comemorar os dez anos da empresa, e a TAM anunciou outra aeronave que permite o uso de celular a bordo. Para completar, a Azul informou que vai comprar mais dez aeronaves.

A TAM colocou em operação a segunda aeronave com sistema de telefonia celular. Agora, um Airbus A319, que faz a ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo (Santos Dumont e São Paulo) tem o sistema. Os passageiros podem realizar chamadas, enviar mensagens e acessar a internet durante o voo.

Além da ponte aérea, o avião, que tem capacidade para 144 passageiros, vai voar entre as cidades de Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Belo Horizonte (Confins) e de São Paulo para destinos do Norte e Nordeste, além de realizar frequências entre Brasília, Manaus, Fortaleza e Salvador.

Outra aeronave com o dispositivo já faz a rota São Paulo (Guarulhos), Recife, Natal, Fortaleza, Salvador e Porto Alegre.

A Gol pintou de laranja uma aeronave Boeing 737-800 para comemorar os dez anos do nascimento da empresa. O primeiro voo comercial partirá às 6h desta quarta-feira (22) do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

A companhia informou ainda que a aeronave vai fazer trajetos por toda a malha da companhia.

A Azul não ficou para atrás e anunciou nesta terça-feira que vai comprar mais dez aeronaves do modelo ATR 72-600. A empresa já tinha pedido 20 aviões, mas ampliou o número de “pedidos firmes” para 30, em um negócio estimado em R$ 360,9 milhões (US$ 227 milhões). A entrega das primeiras aeronaves está prevista para outubro de 2011.

As empresas aéreas disputam a tapa os novos passageiros dos aeroportos, sobretudo os que fazem parte da classe média e que passam a usar, cada vez mais, o transporte aéreo no Brasil. Essa nova massa de potenciais consumidores não para de crescer.

Entre janeiro e maio deste ano, o movimento de viajantes nos aeroportos brasileiros administrados pela Infraero (estatal que administra os aeroportos) aumentou 19,5% em relação ao mesmo período de 2010.

Nos primeiros cinco meses de 2011, 71,7 milhões de passageiros usaram o transporte aéreo no país. No mesmo período de 2010, esse número ficou em 60 milhões de viajantes.

Fonte: R7 - Fotos: Divulgação e Ricardo Lisboa/23.11.2009/AE

Maior avião do mundo bate durante manobra em exposição na França

A380 teve asa direita danificada após colisão com estrutura de metal.


Airbus usou avião de aérea sul-corena para prosseguir apresentação.


Um descuido numa manobra do maior avião comercial do mundo tirou do foco as novidades do Salão de Aviação de Le Bourget, na França. Durante a apresentação de uma das grandes estrelas do evento, o Super Jumbo da Airbus, ocorreu um acidente que danificou o avião.

O A380 se preparava para fazer o voo de exibição, mas o piloto bateu a asa direita da gigantesca aeronave numa estrutura de metal.


A apresentação ocorreu, mas a Airbus teve que pegar emprestado um A380 de uma companhia aérea da Coreia do Sul.

Fonte: G1, com informações da Globo News - Foto: news.sky.com

Tecnologia de guerra dos EUA evolui com aviões do tamanho de insetos

Pentágono investe no desenvolvimento de aviões minúsculos inspirados em voos de mariposas, que devem ser apresentados até 2030


A cerca de 3,2 km do pasto onde os irmãos Wright aprenderam a fazer voar os primeiros aviões, pesquisadores militares estão trabalhando em uma outra revolução do ar: encolhendo aviões não tripulados, do tipo que disparam mísseis no Paquistão e espionam insurgentes no Afeganistão, mas que são do tamanho de pássaros e insetos.

O laboratório de voo interno da base é chamado de "microaviário", e por boas razões. Os aviões que estão sendo desenvolvidos ali são projetados para reproduzir a mecânica de voo das mariposas, gaviões e outros habitantes do mundo natural. "Estamos pesquisando como nos esconder em plena vista", disse Greg Parker, um engenheiro aeroespacial, ao demonstrar um protótipo de um falcão mecânico que no futuro poderá ser usado para espionagem ou execução.

De balões a insetos, os novos aviões minúsculos estão transformando a forma como os Estados Unidos lutam e pensam as suas guerras.

Aviões Predator, a aeronave americana que tem o tamanho de um avião modelo Cessna e tem dominado a aviação não tripulada desde os ataques do 11 de Setembro de 2001, agora são uma marca de nome conhecido e temido em todo o mundo. Mas muito menos conhecido é o tamanho, variedade e ousadia desse universo de aeronaves não tripuladas em rápida expansão, juntamente com os dilemas que vêm com ele.

Gastos

O Pentágono pediu ao Congresso por quase US$ 5 bilhões para o desenvolvimento de aeronaves não-tripuladas no próximo ano e prevê que até 2030 apresentará projetos que hoje só existem em ficção científica: "moscas espiãs" equipadas com sensores e microcâmeras para detectar inimigos, armas nucleares ou vítimas em escombros.

Peter W. Singer, um estudioso do Brookings Institute e autor de Wired for War, um livro sobre robótica militar, chama-os de "bugs with bugs” (insetos com escutas, em tradução livre). Grandes ou pequenos, os aviões não tripulados geram questões sobre a crescente desconexão entre o público americano e suas guerras.

Estudiosos de ética militar admitem que os aviões não tripulados podem transformar a guerra em um video game, causar baixas entre civis e, como não envolve riscos para os americanos, levar os EUA a entrar em conflitos mais facilmente.

Os aviões não tripulados também criaram uma crise de informação para os analistas que precisam analisar um dilúvio de vídeos por dia. Além disso, a Administração de Aviação Federal tem dúvidas sobre expandir os voos de teste em casa, como o Pentágono gostaria.

Para Singer, o debate sobre aviões não tripulados é como debater os méritos de computadores em 1979: eles estão aqui para ficar, e sua expansão mal começou. "Estamos na fase dos primeiros voos dos irmãos Wright", disse ele.


Fonte: Elisabeth Bumiller e Thom Shanker (The New York Times) via iG - Fotos: The New York Times

Paris Air Show: Embraer entregará 100 jatos para JetBlue

Aviões de todos os portes estão sendo exibidos na feira


A Embraer entregará 100 aviões para a companhia aérea americana


O contrato firme da Embraer com a JetBlue será cumprido e a fabricante brasileira de jatos entregará 100 aviões para a companhia aérea americana, apesar dos planos de revisão de frota da cliente. A informação foi dada à Reuters pelo vice-presidente de Aviação Comercial da Embraer, Paulo César de Souza e Silva, durante a Paris Air Show, nesta terça-feira.

Mais cedo, a JetBlue anunciou que irá revisar sua frota, otimizando o uso dos jatos regionais Embraer 190. A expectativa da JetBlue é utilizar 75 unidades da aeronave em suas operações, segundo comunicado ao mercado. O plano inclui a compra de 40 aviões Airbus A320neo. Não está claro qual será o destino dos 25 aviões Embraer 190 que não serão integrados à frota da companhia aérea americana.

A JetBlue foi a cliente que lançou o Embraer 190, de 100 passageiros, com encomenda firme por 100 aviões e 100 opções de compra. O acordo anunciado em 2003 foi estimado à época em até US$ 6 bilhões.

Na noite de domingo, o presidente-executivo da Embraer, Frederico Curado, disse ser pouco provável que a JetBlue exerça as opções de compra do contrato. Até o final de março, a Embraer tinha entregue 49 aviões para a JetBlue, restando 51 unidades do pedido firme na carteira de encomendas da fabricante.

Sem mais anúncios

A Embraer não deve anunciar mais vendas durante o salão de aeronáutica que acontece no aeroporto de Le Bourget além das divulgadas na segunda-feira, segundo a assessoria de imprensa da fabricante.

Na abertura do evento, a Embraer divulgou cinco contratos para venda de 39 aviões avaliados em US$ 1,7 bilhão. Há ainda opções de compra de outras 22 aeronaves, que podem levar o valor combinado dos novos negócios para US$ 2,6 bilhões.

Além disso, também na segunda-feira, o vice-presidente de Aviação Comercial da fabricante disse que vê boa chance de conseguir uma encomenda da Delta Air Lines, com previsão de que a companhia aérea americana decida fornecedores para renovar sua frota em outubro. "A nossa expectativa é que a Delta decida em outubro. Estão falando em 250 aviões, sendo 100 jatos regionais."

O executivo da Embraer também disse que deve ser concluído nas próximas semanas contrato firme de venda de seis a 10 jatos para a americana Republic Airlines. Outra negociação em curso é com a companhia aérea Garuda, da Indonésia, com desfecho da campanha de venda esperado em três meses.

Fonte: Reuters via Terra - Fotos: AP / Divulgação

Novidades do setor aéreo e duelo Airbus-Boeing marcam Salão de Le Bourget


Um avião que funciona exclusivamente com energia solar, a maior aeronave de passageiros da história e a maquete de um supersônico capaz de ligar Paris e Tóquio em duas horas e meia são algumas das novidades do Salão Aeronáutico de Le Bourget, que abriu nesta segunda-feira suas portas nos arredores de Paris.

Os principais construtores mundiais do setor apresentam suas últimas novidades naquela que é considerada a maior feira aeronáutica do mundo, uma reunião bienal que está em sua 49ª edição e foi inaugurada neste ano pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, com um apelo em prol do fim do protecionismo.

Por enquanto, o setor parece ter deixado para trás a crise, que se fez notar na edição de 2009, e já conta com um número recorde de expositores - 2.100, procedentes de 42 países -, um êxito que pode se confirmar com um número inédito de assinaturas de contratos ou pedidos.

Como em salões anteriores, junto com as novidades da indústria, o evento estará focado na rivalidade comercial entre os dois gigantes do setor, a americana Boeing e a europeia Airbus, que detêm 80% do mercado.

Uma situação que pode evoluir com a chegada de novos concorrentes, como a chinesa Comac, que apresentará em Le Bourget, pela primeira vez no exterior, a maquete de seu primeiro jato, o C919, cuja entrada em serviço está prevista para 2016. Também marcam presença no Salão a brasileira Embraer e a canadense Bombardier, que já se envolveram em disputas judiciais.

Protagonistas do evento, Airbus e Boeing disputam a liderança do setor em três áreas prioritárias: as de aviões de média distância, que representam 70% das vendas; de aeronaves de médio porte de grande autonomia; e as de grandes aeronaves.

No primeiro campo de batalha, a Airbus apresentou o A320neo, uma modificação de uma versão já existente que reduz o consumo e com a qual pretende convencer as companhias a renovar suas frotas. A empresa espera incorporar pelo menos 200 novos pedidos deste avião.

Frente a essa ofensiva, a Boeing analisa ainda a responder com o lançamento de um novo modelo, além da mudança dos motores do 737 por outros mais econômicos em combustível.

A batalha das grandes aeronaves é travada pelo A380 de Airbus com o novo 747-8 da Boeing, presente em Le Bourget pela primeira vez fora dos EUA.

Por enquanto, o gigante da Airbus conta quase com seis vezes mais pedidos, mas a Boeing, que domina o mercado com a versão clássica do 747, espera recuperar terreno com seu avião melhorado, transformado no maior avião de passageiros do mundo.

O A350 e o 787 repartem o crescente bolo dos aviões de longa distância e média capacidade, um setor em desenvolvimento no qual as companhias aéreas aguardam a chegada dos novos modelos, prevista para os dois próximos anos, para propor a seus clientes mais conexões sem escalas.

A aeronave da Airbus apresentou a má notícia de que duas de suas versões chegarão com dois anos de atraso, informação que o construtor justificou nos pedidos dos clientes para que melhorasse seu rendimento antes da entrega, mas que alguns dos compradores não receberam bem.

Junto à avalanche de pedidos, Le Bourget também representa um indicativo de novas tendências, como é o caso do projeto do avião supersônico idealizado pela EADS, proprietária da Airbus. Com previsão de lançamento para 2050, ele será capaz de superar quatro vezes a barreira do som com cerca de 100 passageiros a bordo, e ligará Paris a Tóquio em duas horas e meia, ao invés das 11h30 atuais.

Outro atrativo, um avião totalmente solar de fabricação suíça, terá mais problemas para seduzir o público, já que o mau tempo em Paris impossibilita sua decolagem.

Fonte: EFE via MSN Notícias - Imagem: Divulgação

Acidente de avião militar sul-coreano deixa dois mortos


Dois militares morreram nesta terça-feira (21) quando o avião de treinamento que pilotavam caiu pouco após decolar de uma base aérea, informou a agência local Yonhap.

O avião Ilyushin T-103 (Il-103), prefixo 05010, da Força Aérea sul-coreana cumpria ma missão de treinamento rotineira perto da base de Cheongwon, 120 km ao sul de Seul, e caiu por volta das 13h30 do horário local (1h30 de Brasília), segundo fontes militares.

O Exército investiga as causas do acidente desta aeronave de apenas um motor de hélice Ilyushin II-103, produzido na Rússia e construído pela primeira vez em 1990.

O avião, um dos mais usados na Coreia do Sul nos primeiros períodos de treinamento aéreo, perdeu o controle pouco após decolar da base de Cheongwon e caiu próximo a uma plantação de arroz. Os pilotos mortos são o tenente Lee Min-woo e o instrutor de voo Nam Kwan-woo.

Fonte: EFE via Terra / ASN - Foto: AFP

Avião com cinco a bordo cai em campo nos EUA

Um avião de pequeno porte que levava cinco a bordo sofreu um acidente no sábado (18) em um campo no condado de Sanpete, nos Estados Unidos.



Segundo a polícia de Sanpete, o piloto informou que houve uma pane no avião, cujo motor desligou e não ligava mais. O acidente ocorreu às 13h no horário local.

A aeronave, o Cessna 172P Skyhawk, prefixo N65654, caiu de nariz no campo aberto e, surpreendentemente, ficou quase intacta. Quatro vítimas foram levadas para o hospital local e o piloto foi transportado de ambulância. Não havia mais ninguém a bordo.

O piloto, um homem e três crianças estavam a bordo. O piloto foi transportado de ambulância para um hospital, já os passageiros foram levados de helicóptero.

A polícia não divulgou a identidade das vítimas e não deu detalhes sobre seu estado de saúde.

Fonte: Folha.com (Com Agências) / ASN - Fotos: AP

Irmãos sobrevivem a acidente aéreo na Rússia

Um menino de nove anos e sua irmã adolescente estão entre os sobreviventes da catástrofe aérea de Petrozavodsk (noroeste da Rússia), na qual morreram 44 pessoas, incluindo a mãe dos dois, anunciou o ministério de Situações de Emergência.

Anton Terejin, de nove anos, e Anastasia Terejina, de 14, estão na lista de oito sobreviventes publicada pelo ministério.

Uma fonte do ministério confirmou que os dois irmãos estão internados em um hospital de Petrozavodsk e que a mãe dos jovens, Oksana, faleceu no acidente de segunda-feira à noite.

"O estado do garoto é crítico. Ele perdeu muito sangue", declarou a ministra da Saúde, Tatiana Golikova.

O tio que os aguardava no aeroporto de Petrozavodsk teve uma crise cardíaca ao ver o acidente. Ele teve que ser hospitalizado e operado.

Uma aeromoça também sobreviveu ao acidente, a única dos nove membros da tripulação.

Sete sobreviventes estão em situação "extremamente grave", informou uma porta-voz do ministério de Situações de Emergência.

Quarenta e quatro pessoas morreram na queda de um avião Tupolev-134, que tentou fazer um pouso de emergência no noroeste da Rúsia.

O bimotor da companhia RusAir, que decolou de Moscou, tentou pousar no aeroporto de Petrozavodsk, a capital da república russa da Carélia, na fronteira com a Finlândia, mas caiu em uma estrada próxima.

Fonte: www.rnw.nl

Veja vídeo sobre o acidente na Rússia

Veja mais imagens do acidente com o avião na Rússia


















Fotos: Agências Internacionais

Acidente aéreo na Rússia foi erro do piloto, diz vice-primeiro-ministro

Sergei Ivanov disse que 'erro do piloto é claro'.

Segundo ele, acidente lembra o que matou o presidente polonês, em 2010.


A mais provável causa do acidente aéreo que matou ao menos 44 pessoas no noroeste da Rússia foi erro do piloto, disse nesta terça-feira o vice-primeiro-ministro russo, Sergei Ivanov, segundo a agência de notícias Reuters.

"Dos dados externos iniciais, o erro do piloto está claro - em más condições climáticas ele desviou para a direita da pisya, e com neblina ele procurou visualmente pela pista até o último minuto", disse Ivanov em visita à França. Ivanov supervisiona a indústria aérea da Rússia e disse que a queda durante a tentativa de pouso com pouca visibilidade lembrou o acidente que matou o presidente polonês Lech Kaczynski na Rússia, em abril de 2010.

O acidente

O avião Tupolev-134 levava 43 passageiros e nove tripulantes ao se chocar ao chão tentando pousar em uma estrada a 15km do aeroporto Besovets, fora da cidade de Petrozavodsk. Oito pessoas ficaram gravemente feridas e estão internadas. As primeiras informações falavam de 40 mortos.


O avião saiu de curso enquanto chegava à terra. Controladores pediram ao piloto para refazer a rota, mas ele bateu em uma linha de força, apagando brevemente as luzes da pista, informou a agência Itar Tass, citando oficiais de emergência locais.

O avião raspou na copa de árvores e bateu em uma estrada perto do aeroporto, se partindo em pedaços. Fotos e imagens de vídeo mostraram chamas vindo dos destroços e as rodas do avião de cabeça para baixo à beira da estrada.


O avião atingiu um carro na estrada, arrastando-o sob a fuselagem, Itar-Tass. Não ficou claro quantas pessoas estavam no carro.

Segundo a Itar Tass, o avião pertence à empresa aérea Rusaero. A aeronave, operada pela companhia aérea privada RusAir, havia decolado do aeroporto Domodedovo, em Moscou. A companhia é especializada em voos fretados e não estava imediatamente disponível para comentar o caso. O Tupolev-134 é um avião soviético e não havia informações sobre o ano em que o aparelho foi produzido. As caixas-pretas da aeronave foram recuperadas.

A maioria dos passageiros era russa, mas um sueco também estava a bordo da aeronave, segundo a agência de notícias Interfax.

Tupolev

O presidente russo, Dmitry Medvedev, que trocou o seu Tupolev por um jato executivo de fabricação francesa, criticou em abril as falhas nos aviões fabricados na Rússia e a segurança precária no país.

Em abril do ano passado, o avião oficial Tupolev 154 do então presidente polonês, Lech Kaczynski, caiu perto do aeroporto Smolensk, no oeste da Rússia, matando 96 pessoas, incluindo Kaczynski, sua mulher e um grande número de autoridades do governo da Polônia.

A queda aconteceu na véspera da feira Paris Air Show, na França, da qual o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, deverá participar.

Veja imagens dos destroços do Tupolev.

Fonte: G1 (com informações da Reuters, AP e AFP) - Fotos: Vladimir Larionov (Reuters) / AP