quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Leia mais sobre o piloto e o cinegrafista da TV Record

Piloto de helicóptero da Record trabalhava na emissora havia dez anos

À esquerda, o piloto Rafael Delgado Sobrinho, e à direita o cinegrafista, Alexandre Silva de Moura

O piloto Rafael Delgado Sobrinho tinha 45 anos. Ele trabalhou na TV Record de maio de 1999 a dezembro de 2007, retornando à emissora em outubro de 2008. Rafael deixa mulher e três filhos.

O cinegrafista Alexandre Silva de Moura tem 36 anos e é funcionário da TV Record desde abril de 2001. Atualmente, exerce a função de coordenador de sistema de TV externo. Ele é divorciado e não tem filhos.

Em nota, Record lamenta acidente

Em nota, a Record lamentou o acidente e informou que está empenhada, com as autoridades, para esclarecer as causas da queda. "A aeronave estava operando normalmente, atendendo a todos os telejornais da manhã, em sobrevoo pela cidade de São Paulo, quando a equipe relatou dificuldades. Em seguida perdemos o contato com o aparelho", diz um trecho da nota.


Veja: Vídeo mostra destroços de helicóptero da Record

Veja também: Entenda como funcionam os helicópteros

Fontes: UOL Notícias / R7

Anac diz que vistoria e documentos estavam em ordem; especialista destaca problema na cauda da aeronave

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou nesta quarta-feira (10) que o helicóptero Águia Dourada, da TV Record, estava com a vistoria em dia e a última manutenção foi feita em 24 de agosto de 2009. A aeronave modelo Esquilo prefixo PT-YRE caiu por volta de 7h20 no gramado do Jockey Club, na zona sul de São Paulo, depois de sobrevoar a cidade para uma reportagem.

O piloto Rafael Delgado Sobrinho, 45, morreu e o cinegrafista Alexandre da Silva Moura, conhecido como “Borracha”, está em coma. De acordo com a agência, a habilitação do piloto também estava regular.

A Aeronáutica já iniciou uma investigação para determinar as causas da queda. Uma equipe do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) foi deslocada para o local do acidente. Estão sendo coletados dados, testemunhos, filmagens e áudios, como o diálogo do piloto com outras aeronaves e com a torre de controle do aeroporto de Congonhas.

No entanto, não há um prazo para a conclusão das investigações, que ocorrem em sigilo. O relatório final deve ser encaminhado à Anac, que é responsável pela fiscalização das aeronaves. “Não estamos buscando culpados, mas dados para tornar a aviação mais segura”, informou a assessoria de comunicação da Aeronáutica.

De acordo com a Anac, os helicópteros devem passar por vistoria em oficina credenciada uma vez por ano.

Problema na cauda

Para o tentente-coronel-aviador da reserva Ruy Flemming, instrutor e especialista em segurança de voo, as imagens captadas pela TV Globo da queda do helicóptero indicam que houve um problema na cauda da aeronave. “Ele girou e caiu. Isso mostra que o piloto não tinha o controle da cauda. Mas é impossível dizer agora, sem uma investigação, porque ele perdeu o controle da aeronave”, explicou.

Em 2005, o repórter aéreo da rádio Eldorado Geraldo Nunes também sofreu um acidente parecido. O helicóptero em que estava sobrevoava a marginal Pinheiros, durante reportagem sobre o trânsito da cidade, quando tombou na pista.

Na opinião de Flemming, não é possível relacionar os acidentes, mas aeronaves usadas para esse tipo de trabalho estão sujeitas a um desgaste mais rápido. “A manutenção de uma aeronave é diferente da de um carro, por exemplo. No carro, a gente troca a correia quando ela arrebenta. No helicóptero, é preciso trocar sempre que a peça atinge um determinado tempo de voo. Isso nas aeronaves com muito tempo de voo acontece mais rápidamente”.

Em nota, a Rede Record afirmou que "a aeronave estava operando normalmente, atendendo a todos os telejornais da manhã, em sobrevoo pela cidade de São Paulo, quando a equipe relatou dificuldades. Em seguida perdemos o contato com o aparelho."

"Neste momento, nossa preocupação é confortar e oferecer toda a assistência às famílias dos colegas diante desta fatalidade. A Rede Record está empenhada junto com as autoridades para esclarecer as causas deste acidente", diz o texto.

Fonte: Fabiana Uchinaka (UOL Notícias)

Capital tem a maior frota de helicópteros do Brasil

São Paulo: 546
Rio de Janeiro: 293
Minas Gerais: 135
Distrito Federal: 51
Paraná: 47

Fonte: Anac

Piloto avisou sobre pane pouco antes do helicóptero cair

O piloto da aeronave que prestava serviços para a TV Record avisou sobre a pane mecânica do helicóptero pouco tempo antes da queda, ocorrida hoje, por volta das 7h30, na pista de grama do Jockey Club, na zona sul de São Paulo.

O piloto Rafael Delgado Sobrinho, que morreu no local, havia se comunicado com o comandante do helicóptero da TV Globo, Dato de Oliveira - o qual sobrevoava a mesma região -, e relatado sobre a pane no rotor de cauda, equipamento que mantém o controle da aeronave.

O outro tripulante do helicóptero, o cinegrafista da TV Record Alexandre da Silva Moura, foi socorrido pela equipe médica do Jockey e levado para o Hospital Itacolomy, no Butantã e, agora a pouco, transferido para o Hospital Albert Einstein.

Fonte: Agência Estado via UOL Notícias

Acidente com helicóptero da Record é o terceiro em 41 dias em SP, diz FAB

Número é equivalente a um sexto do total de acidentes no país em 2009.

Capital paulista tem maior tráfego aéreo da América Latina.

O acidente com um helicóptero da TV Record, na manhã desta quarta-feira (10) no Jockey Clube, em São Paulo, foi o terceiro envolvendo este tipo de aeronave na capital paulista em 2010, de acordo com informações da Força Aérea Brasileira (FAB).

O número é o equivalente a um sexto do total de acidentes – 18 – com helicópteros em todo o Brasil em 2009. “Estamos em uma curva ascendente de acidentes com helicóptero no país. É uma preocupação que já vem de alguns anos”, disse o tenente-coronel Henry Munhoz, do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica em entrevista ao G1.

Segundo o oficial, além de um acidente ocorrido na Rodovia Anchieta no dia 26 de janeiro, houve outra queda no Campo de Marte neste ano. Nos dois casos, não houve mortes.

Com cerca de 40% da frota de helicópteros do Brasil e o maior tráfego aéreo da América Latina, São Paulo é observada atentamente pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que organiza ações de prevenção com pilotos e controladores. Além das centenas de aeronaves da capital, a cidade recebe um fluxo de veículos de outras cidades e estados.

‘Helicópteros são como motoboys’

Para garantir a segurança no tráfego aéreo, é preciso, segundo Munhoz, equilibrar os movimentos dos aviões de grande e pequeno porte com os dos helicópteros. “Dá para fazer um paralelo com o trânsito. Os helicópteros são como motoboys, e os aviões, como os carros”, compara o coronel.

No céu de São Paulo, há corredores específicos para a circulação de helicópteros nas regiões menos povoadas, como sobre as marginais e redes ferroviárias, explica o oficial: “Esses locais são estrategicamente estabelecidos para que, em caso de emergência, os helicópteros possam fazer pousos que comprometam menos as pessoas”.

As aeronaves só saem desses corredores quando se dirigem para o local de pouso. Para manter a ordem dessas operações, há um controle por radar, feito a partir do Aeroporto de Congonhas. Antes de cair sobre o gramado do Jockey Clube, o helicóptero da Record fez contato por rádio informando a emergência.

Principal fator de acidentes é perda de controle

Cada vez que ocorre um acidente com um helicóptero, o Serviço Regional de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) entra em ação para esclarecer os motivos da queda.

De acordo com o tenente-coronel Henry, são três os principais fatores que contribuem para os acidentes no país: perda de controle em voo (apontado em 30% dos casos nos últimos 10 anos), colisão com obstáculo (27%) e falha no motor (22%).

Segundo o tenente-coronel Ricardo Beltran Crespo, comandante do Seripa 4, em São Paulo, as principais hipóteses para o acidente desta quarta-feira são falha técnica ou falha humana.

“Em princípio, vamos investigar a hipótese de perda de controle por falha de comando de voo ou falha do motor. Aquela fumaça que saiu do helicóptero pode ter algo a ver com algum problema técnico. Tudo indica que o piloto ainda tentou fazer um pouso forçado após a falha”, disse Crespo, por telefone, ao G1. O piloto teria relatado uma pane no rotor de cauda.

Fonte: Mirella Nascimento (G1) - Foto: Filipe Araújo/AE

Aeronáutica e Polícia Científica iniciam perícia de helicóptero que caiu em SP

Aeronave da Rede Record caiu na manhã desta quarta-feira (10).

Helicóptero da Rede Globo registrou a queda no Jockey Clube de SP.




Peritos da Aeronáutica e da Polícia Científica estão examinando o que restou do helicóptero da Rede Record que caiu na manhã desta quarta-feira (10), na Zona Oeste de São Paulo.

Representantes dos fabricantes da aeronave foram ao Jockey Club de São Paulo voluntariamente para acompanhar o trabalho da Polícia Civil e da Aeronáutica. O helicóptero da Rede Globo registrou a queda da aeronave às 7h20.

A aeronave girou várias vezes antes de atingir o chão. O piloto Rafael Delgado Sobrinho, de 45 anos, morreu na hora. O cinegrafista Alexandre da Silva Moura, de 36 anos, teve múltiplas fraturas, hemorragia cerebral e está em coma induzido. O estado de Moura é considerado grave.

Fonte: G1

MAIS

Imagens da TV Record: AQUI e AQUI.

Cinegrafista da TV Record é transferido para o Hospital Albert Einstein

O cinegrafista da TV Record, Alexandre da Silva Moura, conhecido como Alexandre Borracha, foi transferido para o Hospital Albert Einstein por volta das 20h50 desta quarta-feira.

Alexandre estava internado em estado grave no Hospital Itacolomy Butantã, depois que o helicóptero da emissora em que trabalha caiu no Jockey Club na manhã de hoje. Ele sofreu contusões no tórax, costelas, vértebras, maxilar, além de trauma crânio-encefálico com hemorragia cerebral. Durante esta tarde, precisou de reposição sanguínea.

O piloto do helicóptero, Rafael Delgado Sobrinho, não resistiu aos ferimentos da queda e morreu. O comandante será cremado às 11h desta quinta-feira no Crematório Municipal Vila Alpina, em São Paulo.

O acidente

O helicóptero caiu por volta das 7h20 na área de treino do Jockey Club de São Paulo. O veículo, de pequeno porte, modelo Esquilo Águia Dourada, saiu do Campo de Marte às 6h30 desta quarta-feira e sobrevoava a região do Morumbi. As causas do acidente continuam desconhecidas.

Fonte: eBand - Foto: Luiz Guarnieri/Futura Press

Avião "legendado" diverte passageiros de companhia aérea

Cada parte da aeronave da empresa sul-africana Kulula Airlines é identificada com setas e frases divertidas

O passageiro que viajar com a Kulula, uma companhia aérea da África do Sul operante desde 2001, já começa a viagem com um conhecimento básico sobre aviões. A empresa lançou recentemente o “Flying 101”, uma aeronave com exterior adornado com legendas explicativas.

O objetivo das legendas não é só educativo, as setas apontam para cada parte do avião com explicações engraçadas. As janelas são descritas como “a melhor vista do mundo”. Apontada em direção à porta dianteira, está a frase “nossa porta está sempre aberta, exceto quando estamos a 41.000 pés de altura".

Mesmo sendo uma empresa de baixo custo nas passagens, a Kulula Airlines é famosa por seu grande volume de investimento em marketing, com boas doses de humor. O Flying 101 é uma prova disso. Veja mais fotos da aeronave:


Fonte: Revista Galileu - Fotos: Reprodução

Segunda caixa-preta de avião que caiu no mar próximo ao Líbano é encontrada

A segunda "caixa-preta" do avião etíope que caiu em 25 de janeiro no mar poucos minutos depois de decolar do aeroporto internacional Rafik Hariri de Beirute, foi encontrada nesta quarta-feira, disseram à Agência Efe fontes militares.

Depois de recuperarem a primeira peça no domingo passado, os investigadores localizaram a segunda no mesmo lugar.

Na primeira caixa estava os dados do voo e na segunda, localizada hoje, os diálogos entre os pilotos e a torre de controle.

As duas peças foram localizadas a 45 metros de profundidade, no litoral de Naame, a poucos quilômetros de Beirute.

A "caixa-preta" recuperada hoje foi transportada a uma base marítima para que seja entregue a uma comissão de investigação e espera-se que, da mesma forma que com a anterior peça, seja enviada à França para ser analisada por especialistas.

O avião acidentado, da companhia Ethiopian Airlines, transportava 90 pessoas, entre passageiros e tripulantes. As primeiras hipóteses apontam o mau tempo como causa do acidente.

Fontes: EFE / G1 - Foto: AFP

Ethiopian Airlines não descarta sabotagem no acidente de 25 de janeiro

A companhia Ethiopian Airlines anunciou nesta quarta-feira que não descarta "nenhuma possibilidade, inclusive a de um ato de sabotagem", no acidente do dia 25 de janeiro na costa do Líbano.

"A investigação ainda está no começo, e ainda é cedo para especular sobre as causas do acidente. A companhia não descarta nenhuma possibilidade, inclusive a de um atod e sabotagem, até que o resultado do inquérito seja conhecido", disse a Ethiopian Airlines em comunicado.

Terça-feira, o ministro libanês da Saúde, Mohammad Jawad Khalife, afirmou que o Boeing 737-800 da Ethiopian que transportava 90 pessoas entre Beirute e Addis Abeba "explodiu em pleno voo" logo depois de decolar do aeroporto de Beirute.

"O avião explodiu em pleno voo e a fuselagem, assim como as pessoas a bordo do mesmo, foram jogadas no mar, em diferentes lugares", indicou a imprensa Mohammad Khalife, explicando as razões pelas quais alguns dos corpos resgatados se encontravam desmembrados.

É a primeira vez que um funcionário do governo libanês afirma em públilco que o Boeing 737-800 explodiu minutos depois de decolar durante uma tempestade.

Um funcionário do ministério da Defesa havia indicado no dia do acidente que o Boeing se desintegrou em quatro partes antes de cair. Várias testemunhas afirmaram ter visto uma bola de fogo cair no mar.

Depois do acidente do avião etíope, o governo libanês descartou imediatamente a hipótese de um ato de sabotagem.

A cabine do piloto, a parte traseira do aparelho e outros pedaços foram encontrados, assim como as caixas pretas.

Indagado pela AFP, o ministro do Transporte, Ghazi Aridi, se negou a fazer comentários.

Vários especialistas consultados pela AFP assinalaram que o mau tempo pode não ter sido a única causa da catástrofe, e aventaram um problema de motor ou da parte hidráulica do aparelho.

Fonte: AFP

Avião da Gol retorna logo após decolagem na Bahia

O avião da companhia Gol, que fazia o trajeto de Salvador ao Rio de Janeiro na noite desta terça-feira (9), voo 1889, teve que voltar ao aeroporto Deputado Luís Eduardo Magalhães logo após a decolagem. A manobra causou transtorno aos usuários, que tiveram de mudar de aeronave para prosseguir viagem.

O internauta I. Santos, de Niterói (RJ), afirmou que a aeronave teria decolado às 23h15 e sofrido "uma severa pane na sua turbina da direita, cerca de cinco minutos após a decolagem".

"Um forte estrondo, seguido do reflexo das chamas na turbina, causou pânico", relata o internauta, que também reclamou do atendimento prestado pela companhia. "A ocorrência foi considerada como absolutamente rotineira e nem ao menos um copo d'água foi oferecido aos assustados passageiros".

A Gol informou que a aeronave teve de passar "por uma manutenção não-programada". O avião teria decolado às 21h45 e foi obrigado a retornar, pousando no aeroporto de Salvador.

A companhia também afirmou que foi providenciado um voo extra com destino ao Rio de Janeiro à 0h51 desta quarta-feira (10).

Fonte: I. Santos (vc repórter - Terra)

As fotos do ataque às torres gêmeas em 'slideshow'

Divulgadas fotos aéreas do ataque às torres gêmeas em Nova York

As únicas fotografias aéreas conhecidas do ataque contra o World Trade Center em 11 de setembro de 2001 foram divulgadas nesta quarta-feira pela ABC News.

As imagens, feitas em um helicóptero pelo policial Greg Semendinger, mostram as torres gêmeas em chamas, em meio a enormes nuvens de poeira, entulho e fumaça que cobriram o centro de Manhattan no dia do atentado.

As 13 fotos estavam entre milhares de imagens que a ABC News solicitou sob a Lei da Liberdade de Informação. Elas estavam em poder do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, que investigou o desabamento das torres, segundo Gale Porter, porta-voz da agência.

Quase 3.000 pessoas morreram no ataque contra as torres, que usou aviões comerciais sequestrados. No mesmo dia, outro avião foi atirado contra o Pentágono, em Washington, e uma quarta aeronave caiu no interior da Pensilvânia.

As fotos aéreas já haviam sido parcialmente divulgadas no passado, mas agora ficarão publicamente disponíveis para pesquisadores.

"Com estas imagens, passa-se de uma fatia específica de informação para um contexto muito maior", disse Jan Ramírez, curador-chefe do Memorial e Museu Nacional do 11 de Setembro.


Fonte: Basil Katz (Reuters) via O Globo - Fotos: NYPD via ABC News, Det. Greg Semendinger/Handout, Reuters

Fotos do acidente com o helicóptero da TV Record


Fotos: Lucas Lacaz Ruiz/Terra

Mais sobre o acidente com o helicóptero da TV Record

Eurocopter AS350 "Esquilo", prefixo PT-YRE, da TV Record

Dados da ANAC:

MATRÍCULA: PT-YRE
Fabricante: EUROCOPTER FRANCE
Modelo: AS-350BA
Número de Série: 2832
Tipo ICAO : AS50
Tipo de Habilitação para Pilotos: H350
Classe da Aeronave: Helicóptero de 1 motor a turbina
Peso Máximo de Decolagem: 2100 - Kg
Número Máximo de Passageiros: 005
Categoria de Registro: SERVICO AEREO PRIVADOS
Número dos Certificados (CM - CA): 15023
Situação no RAB: ARROLAMENTO DE BENS DIREITO REC.FEDERAL
Data da Compra/Transferência: 080498
Data de Validade do CA: 06/09/12
Data de Validade da IAM: 240810
Data de Validade do Seguro: 06/11/10

Foto: ARTExplorer

Helicóptero da TV Record cai em São Paulo

O helicóptero da TV Record caiu por volta das 7h20 desta quarta-feira (10), no Jockey Clube, na Zona Sul de São Paulo. Quando sobrevoava o local, a aeronave começou a rodopiar, perdeu altitude e caiu sobre o gramado do Jockey.



O piloto Rafael Delgado Sobrinho morreu no momento da queda. O cinegrafista Alexandre da Silva Moura, o Alexandre “Borracha”, ficou gravemente ferido e foi levado para o hospital Itacolomi Butantã, antigo pronto-socorro Iguatemi.

ÀS 7h25, o helicóptero Águia 14 foi ao local para prestar socorro. Sete equipes do Corpo de Bombeiros também seguiram para a região. Ainda não se sabe o motivo do acidente.

Fonte: G1