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Tudo começou com uma indagação simples do professor Herzl Chai, da Faculdade de Medicina da Universidade de Tel Aviv, em Israel. Ele e seus colegas do National Institute of Standards and Technology e da Universidade George Washington queriam saber como o dente, composto por um material tão fraco se comparado a outros, pode ser tão resistente à pressão ao longo de toda uma vida.
Aplicando diferentes graus de pressão a centenas de dentes (extraídos, obviamente) eles estudaram o que acontecia na superfície e interior dos mesmos. O estudo, publicado pela Proceedings of the National Academy of Science, mostra que é a estrutura altamente sofisticada dos nossos dentes que os mantém unidos, impedindo que se quebrem quando mordemos, por exemplo, uma maçã-do-amor.
Suas propriedades mecânicas e geometria criam uma rede de micro rachaduras que ajudam a difundir melhor a pressão. Além disso, nossos caninos, molares e adjacentes possuem a habilidade de autorrecuperar as micro rachaduras, impedindo que elas cresçam demais com o tempo. Essas duas características combinadas impedem que o dente quebre em grandes pedaços quando abocanhamos alimentos duros.
Enquanto a capacidade de regeneração ainda é uma realidade distante para a construção de naves, as outras características, acreditam os pesquisadores, podem ser potencialmente úteis para a engenharia. Hoje, as indústrias automotiva e da aviação já utilizam materiais sofisticados para prevenir quebras em impactos.
No entanto, nas aeronaves e carros, as fibras utilizadas não apresentam a estrutura ondulada encontrada nos dentes. Sob impacto, essa arquitetura “sem rachaduras” não absorve tão bem a pressão, gerando rachaduras maiores ou quebras.
Entender e copiar as propriedades do dente, segundo os pesquisadores, poderia levar a construção de naves muito mais resistentes.
Fonte: Paula Rothman (INFO Online)
Todo o conteúdo histórico acumulado desde então está agora disponível online por meio do novo portal para consulta de entusiastas, aficionados, pesquisadores, jornalistas e público geral.
“Uma empresa que não preserva a sua própria história não valoriza o seu passado”, disse Pedro Ferraz, diretor do Instituto Embraer de Educação e Pesquisa.
“Por meio de diversas iniciativas, tais como o lançamento do portal Centro Histórico Embraer e a recuperação de aeronaves antigas, a Embraer coloca à disposição da sociedade a história da indústria aeronáutica brasileira e, em particular, dos 40 anos de criação da Empresa.”
A área expositiva do Centro Histórico Embraer ocupa um espaço de cerca de 300 metros quadrados no hangar F-300 e conta com mais de 800 itens em seu acervo, incluindo vídeos, premiações e documentos importantes, como o martelo do leilão de privatização da Embraer, ocorrido em dezembro de 1994.
Parte do material exposto foi gentilmente cedido por empregados, ex-empregados e familiares, que conscientemente contribuíram para a preservação da memória da empresa.
Por meio do novo portal, o público poderá navegar pela história da Embraer, relembrar acontecimentos marcantes e, inclusive, fazer uma visita virtual ao Centro Histórico.
Portal: www.CentroHistoricoEmbraer.com.br.
Fonte: Agora Vale - Foto: Divulgação
Revoada de aves na área da pista do aeroporto durante o pouso do avião
Quem chega ao arquipélago de Fernando de Noronha fica surpreso com a precária estrutura de check in das companhias aéreas, montada na área externa do aeroporto. Há quase um ano o serviço foi tirado do saguão por causa das obras de ampliação do aeroporto. A primeira etapa, que custou R$ 850 mil e compreende um acréscimo de 345 m2, dobrando os balcões de check in, deveria ser concluída em abril. Mas as chuvas intensas e o aumento no fluxo de turistas, segundo a administração da ilha, teria atrasado as obras. A previsão é que o serviço volte ao normal em outubro. Em janeiro de 2010, a administração vai licitar a segunda etapa da ampliação, com mais 766 m2 de área e orçamento de R$ 3,5 milhões. A meta é concluí-la em junho do próximo ano.
Quando as duas etapas do projeto forem concluídas, o aeroporto vai quase triplicar de tamanho. Hoje ele tem 683 m2. A primeira etapa da obra, que está sendo bancada com recursos do Departamento de Estradas e Rodagens dePernambuco (DER/PE), vai ampliar a área de embarque, dobrando os balcões de atendimento (de dois para quatro) e de triagem das bagagens, além de melhorias nos banheiros e lanchonetes. Enquanto as obras não terminam, os passageiros precisam embarcar as malas na área externa, o que vem desagradando alguns turistas devido ao incômodo calor na fila de espera.
"As fortes chuvas deste ano atrapalharam o cronograma do projeto. Quando as chuvas passaram, começou a alta estação. Se antes a gente tinha um fluxo de 30 passageiros chegando e 30 saindo, agora há 120 pessoas circulando no local ao mesmo tempo", explica o administrador da ilha, Romeu Baptista. A gerente de desenvolvimento urbano, Elida Dias, acrescenta que o material para as obras está chegando com atraso. "A logística para enviar material de construção para a ilha é muito complicada", explica. "A nossa previsão é que o serviço de check in volte ao normal em outubro", garante Baptista.
Terminando as obras da primeira etapa, a administração pretende dar sequência à segunda fase do projeto de ampliação. De acordo com o diretor de articulação e infraestrutura, Gustavo Araújo, esta outra parte vai adequar o aeroporto de Noronha aos parâmetros da Infraero e dar mais conforto na circulação de passageiros, com um acréscimo de 766 m2 na área. Com o aumento de tamanho, haverá inclusão e ampliação de alguns serviços, como farmácias, bancos, lojas de souvenir, balcão de informações turísticas, posto das polícias Civil e Federal. Haverá ainda troca de mobília, como os assentos da sala de embarque que, atualmente, estão bem desgastados.
Voos
A Trip estuda a troca de aeronaves ATR 72, que comporta 68 passageiros, para um jato Embraer 175, com 86 assentos na rota Recife-Noronha. Segundo a administração, o aumento da oferta de lugares na aeronave seria a partir de outubro, mas a Trip não confirma. Noronha também pode ganhar mais um voo diário. "Há um limite de entrada de 240 pessoas. Apesar dos três voos que temos (um da Trip, saindo de Natal, e dois partindo do Recife,operados pela Gol e Trip), temos espaço para incluir mais um voo", comenta. Azul e Webjet seriam algumas das companhias interessadas.
Fonte: Mirella Falcão (Diário de Pernambuco) - Foto: icmbio.gov.br
The Air Accidents Investigation Branch (AAIB) está investigando o acidente.
Fontes: telegraph.co.uk / BBC News / dailymail.co.uk
O helicóptero Agusta A109S Grand, prefixo I-REMS, do Elidolomiti - SUEM 118 Regione Veneto, estava sobrevoando as montanhas das Dolomites, onde ocorreu uma desmoronamento que interrompeu uma estrada, para avaliar a situação.
O aparelho chocou-se contra cabos elétricos e caiu.
O mau tempo que se tem sentido na região montanhosa, pode estar na origem deste acidente.
A bordo do helicóptero estavam, além do piloto, um médico e dois técnicos. Os corpos já foram recuperados e encaminhados para a morgue do hospital da cidade de Cortina d'Ampezzo.
Fontes: Rádio Renascença (Portugal) / ASN
O estrago na asa
Um passageiro revelou ter visto partes da estrutura da asa caírem durante a decolagem. Outras testemunhas contaram ter ouvido um barulho estranho, quando o avião começou a ganhar altura. O avião pousou em segurança em Los Angeles, 40 minutos depois de detectado o problema.
Os passageiros embarcaram em outro Boeing 767-300 da empresa, o N355AA, e chegaram a Dallas com um atraso de 4:45 horas.
Fontes: Band / Aviation Herald - Foto: Passageiro
A sequência da queda do avião - Fotos: Fred Hellmann
Duas pessoas morreram na queda de um avião próximo a um campo de futebol de uma escola (Harrison High School) em Ohio, nos EUA, neste sábado, 22.
A Patrulha da rodovia estadual disse que o avião, um Steen Skybolt, decolou do aeroporto West Harrison na noite da sexta-feira e caiu minutos depois. Segundo as autoridades locais, não foi precisado se o avião se desligou durante o voo.
As autoridades disseram que o piloto Raymond M. Robben, 47 anos, e a passageira Belinda G. Roy, 52, morreram na queda. Ed Meyer, pai de um dos atletas que jogava futebol americano quando o avião caiu, disse que testemunhou o acidente. "Foi uma cena difícil de ver, mas não pudemos fazer nada", lamentou.
Oficiais de entidades da NTSB (National Transportation Safety Board) investigarão o caso.
Fontes: Associated Press via Estadão / wlwt.com / The Enquirer