Presidência da Câmara vai ao Daesp e obtém informação que operação por instrumento não se viabiliza em menos de 10 meses
A operação aérea por instrumentos no Aeroporto Moussa Tobias, localizado na divisa entre Bauru e Arealva, só deverá entrar em funcionamento em, aproximadamente, 10 meses. Foi o que estimou o superintendente do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), Sérgio Camargo, durante audiência realizada ontem, em São Paulo, com o presidente do Legislativo, Luiz Carlos Barbosa (PTB), e o chefe de Gabinete, Ricardo Oliveira (PTB).
Em 2008, o Daesp providenciou a aquisição de equipamentos para a operação por instrumentos. Entretanto, os dispositivos permaneceram por meses em almoxarifado de departamento do Estado, em Botucatu (SP).
Depois de meses de espera pelo equipamento, após licitação realizada pelo Estado, a limitação do funcionamento do aeroporto ainda depende de instalações complementares, sem contar mão-de-obra técnica para operar os instrumentos.
“O superintendente disse que, após o mapeamento da Força Aérea Brasileira (FAB) para atestar os equipamentos, que será feito nos dias de 22 a 28 de agosto, será emitido um Certificado de Aprovação do Projeto (CAP). A partir disso, o Daesp irá dar entrada nos outros processos para construir a torre de controle e contratação dos funcionários para operar os equipamentos”, afirmou Ricardo Oliveira.
Além disso, outro assunto tratado na reunião foi a possibilidade de uma Parceria Público Privada (PPP) do aeroporto, projeto que está em estudo na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O governo do Estado quer incluir Bauru em programa de concessão de aeroportos comerciais. Apesar disso, um grupo de Ribeirão Preto já demonstrou interesse em explorar cargas no Moussa Tobias.
Mas esta alternativa depende de investimentos de pelo menos R$ 40 milhões, o que inclui adequação da capacidade de carga e comprimento da pista. A extensão do piso para pousos e decolagens tem de passar, pelo menos, dos atuais 2.100 metros para 2.600 metros. A capacidade de carga tem de ser o dobro das 42 toneladas instaladas (PCM). Quanto ao Aeroclube de Bauru, o Daesp informou que não irá deixar o local enquanto não houver definição de quem irá administrar a área.
Sobre a discussão aeroviária estadual, Ricardo Oliveira disse que foi realizada audiência pública em Indaiatuba, da Comissão Metropolitana de Viracopos, onde foi aprovado relatório de apoio ao aeroporto de Bauru como alternativa para a descentralização defendida para o movimento de passageiros e cargas no País.
“O pastor e eu fomos convidados a integrar a comissão. A próxima reunião será no dia 1 de setembro. Bauru virou oficialmente uma alternativa para absorver a carga de Viracopos”, finalizou.
Fonte: Monise Centurion (Jornal da Cidade de Bauru)
Em 2008, o Daesp providenciou a aquisição de equipamentos para a operação por instrumentos. Entretanto, os dispositivos permaneceram por meses em almoxarifado de departamento do Estado, em Botucatu (SP).
Depois de meses de espera pelo equipamento, após licitação realizada pelo Estado, a limitação do funcionamento do aeroporto ainda depende de instalações complementares, sem contar mão-de-obra técnica para operar os instrumentos.
“O superintendente disse que, após o mapeamento da Força Aérea Brasileira (FAB) para atestar os equipamentos, que será feito nos dias de 22 a 28 de agosto, será emitido um Certificado de Aprovação do Projeto (CAP). A partir disso, o Daesp irá dar entrada nos outros processos para construir a torre de controle e contratação dos funcionários para operar os equipamentos”, afirmou Ricardo Oliveira.
Além disso, outro assunto tratado na reunião foi a possibilidade de uma Parceria Público Privada (PPP) do aeroporto, projeto que está em estudo na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O governo do Estado quer incluir Bauru em programa de concessão de aeroportos comerciais. Apesar disso, um grupo de Ribeirão Preto já demonstrou interesse em explorar cargas no Moussa Tobias.
Mas esta alternativa depende de investimentos de pelo menos R$ 40 milhões, o que inclui adequação da capacidade de carga e comprimento da pista. A extensão do piso para pousos e decolagens tem de passar, pelo menos, dos atuais 2.100 metros para 2.600 metros. A capacidade de carga tem de ser o dobro das 42 toneladas instaladas (PCM). Quanto ao Aeroclube de Bauru, o Daesp informou que não irá deixar o local enquanto não houver definição de quem irá administrar a área.
Sobre a discussão aeroviária estadual, Ricardo Oliveira disse que foi realizada audiência pública em Indaiatuba, da Comissão Metropolitana de Viracopos, onde foi aprovado relatório de apoio ao aeroporto de Bauru como alternativa para a descentralização defendida para o movimento de passageiros e cargas no País.
“O pastor e eu fomos convidados a integrar a comissão. A próxima reunião será no dia 1 de setembro. Bauru virou oficialmente uma alternativa para absorver a carga de Viracopos”, finalizou.
Fonte: Monise Centurion (Jornal da Cidade de Bauru)
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