domingo, 11 de abril de 2010

Foto do Dia

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O Eurofighter EF-2000 Typhoon FGR4, prefixo ZJ-924/DD da RAF, saindo de Fairford (FFD/EGVA), na Inglaterra, em 19 de julho de 2009. Uma vantagem do mau tempo é propiciar uma bela imagem como essa.


Foto: Roel Reijne (Airliners.net)

Aumenta interesse da China por trem-bala do Brasil

Concorrência ao setor aéreo

O interesse chinês na construção do trem de alta velocidade entre Rio, São Paulo e Campinas estará entre os principais temas a serem tratados pelo presidente Hu Jintao no encontro que terá com seu colega Luiz Inácio Lula da Silva na sexta-feira, em Brasília.

Trem-bala magnético chinês

A China está empenhadíssima em ganhar a disputa, o que poderá transformar o Brasil em um "showroom" para promover a exportação de seus trens rápidos. "Todas os representantes do governo chinês com quem me encontrei falaram dessa questão. Eles consideram isso uma prioridade", disse o ex-secretário executivo do Conselho Empresarial Brasil China e sócio da Strategus Consult, Rodrigo Maciel, que encerrou há duas semanas uma viagem de 35 dias ao país asiático.

De seu lado, Lula vai ressaltar o interesse brasileiro em manter as operações da Embraer na China. A empresa pretende fabricar no país seu avião de grande porte, o E190, e renegocia a parceria que tem desde 2002 com a estatal Avic, formada originalmente para a fabricação na China dos aviões ERJ-145, de até 50 lugares.

Mas, na última sexta-feira, a perspectiva de que um acordo fosse alcançado durante a visita parecia remota. Se as duas partes não se entenderem, a Embraer poderá encerrar suas operações na China no próximo ano.

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo - Foto: AP via BBC

SATA Internacional voa para ajudar o Haiti

Um avião da SATA Internacional decola nesta segunda-feira de Lisboa com mais de duas toneladas de material de ajuda humanitária.

Medicamentos e outros bens vão a bordo do Airbus A310 da SATA para ajudar uma população bastante afectada pelo terramoto de Janeiro no Haiti. Logo após a catástrofe a companhia aérea disponibilizou-se para colaborar com as organizações humanitárias portuguesas que estão no Haiti através do seu voo semanal para a República Dominicana (país fronteiro ao Haiti), no qual disponibilizou espaço para o transporte de material de ajuda humanitária.

Foi constituída uma equipa de voluntários que inclui funcionários da SATA, a Flying Dreams, e hoje o A310 leva a bordo duas toneladas de medicamentos, alimentos, bens consumíveis e outros materiais para uma série de instituições que estão no Haiti a prestar ajuda humanitária: AMI, Médicos do Mundo, Clube Solidariedade Internacional, e o IPDAL, Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina. Estas organizações, em colaboração com a República Dominicana e com a Cruz Vermelha vão erguer junto à fronteira entre os dois países uma escola-orfanato para crianças haitianas.

A ajuda destina-se a um orfanato escola a instalar-se entre o Haiti e a República Dominicana

As duas toneladas de material humanitário que hoje partem de Lisboa são o primeiro lote de oito recolhidas em Portugal desde o terramoto.

Refira-se que a equipa – ou movimento – Flying Dreams possibilitou o transporte de sete toneladas de roupas e bens de primeira necessidade a cinco orfanatos nos Camarões, bem como a recolha e entrega de mais de uma tonelada de roupa e outros bens ao Centro Português de Refugiados e as associações de apoio à infância em Lisboa e em São Miguel. A Flying Dreams esteve também presente na resposta de emergência à Madeira após as inundações de Fevereiro passado.

Fontes: Turisver / Agência Lusa (Portugal) - Foto: Daniel Aguilar/Reuters

Astronautas do Discovery completam segunda saída ao espaço

Dois astronautas do ônibus espacial Discovery completaram neste domingo a segunda saída ao espaço para substituir um tanque de amoníaco vazio na parte externa da Estação Espacial Internacional (ISS).

Os especialistas da missão Rick Mastracchio e Clay Anderson concluíram o trabalho após sete horas e 26 minutos no espaço, depois de instalar o novo tanque de amoníaco, informou a Nasa.

A saída foi a segunda das três previstas para esta missão no ônibus espacial.

Discovery, que decolou na segunda-feira do Centro Espacial Kennedy, em Cabo Cañaveral, Flórida, atracou na quinta-feira na ISS, com oito toneladas de suprimentos e material científico.

Fonte: AFP - Fotos: NASA

MAIS

Parafuso emperrado complica trabalho em caminhada espacial.

Secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, defende tropas dos EUA que mataram civis no Iraque

O secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates (foto), disse neste domingo que um vídeo mostrando helicópteros Apache americanos matando 12 pessoas no Iraque, incluindo dois funcionários da Reuters, é doloroso, mas uma investigação sobre o ataque foi muito meticulosa.

0 É lamentável. Claramente não ajuda. Mas da mesma forma, eu acho que não deveria ter consequências duradouras - disse Gates sobre o vídeo de 2007 ao ser entrevistado pelo programa "This Week" do ABC news.

As forças americanas envolvidas estavam em combate, disse ele, e operando em situações de "frações de segundo".

O vídeo feito através da mira do helicóptero no ataque de 12 de julho de 2007 foi amplamente divulgado na internet desde que foi publicado no dia 5 de abril pelo grupo Wikileaks, que combate a corrupção no governo e nas corporações.

O Exército dos EUA disse que uma investigação foi realizada pouco depois do incidente e descobriu que as forças americanas não estavam cientes da presença de jornalistas. Eles acharam que estavam atirando contra insurgentes, confundindo a câmera com um lançador de granadas.

Os funcionários da Reuters mortos no ataque eram o fotógrafo Namir Noor-Eldeen, de 22 anos, e seu assistente e motorista Saeed Chamagh, de 40 anos.

- Nós já investigamos de forma muito meticulosa - disse Gates à ABC.

O comando central do Exército disse na semana passada que não tinha planos de abrir uma nova investigação.

Fonte: Reuters via O Globo - Fotos: washingtonindependent.com / Reprodução

'Operação Hygeia': Piloto de empresa investigada confirma irregularidades

Gerente da empresa de Taxi Aereo foi um dos presos na operação da Polícia Federal. Empresa nega irregularidades.

Um antigo funcionário de uma das empresas investigadas na Operação Hygeia e que prestava serviço para a Funasa doi localizado pela equipe de reportagem da TV Centro América. Segundo ele, a CHC Táxi Aéreo cometia uma série de irregularidades para desviar dinheiro público.

O piloto, que não quer ser identificado, trabalhou durante cinco anos na empresa CHC Táxi Aéreo, contratada pela Funasa para dar assistência aos índios. "Utilização de aeronoves da empresa para funcionários da Funasa ir para a praia.

Passar férias nas paria. E isso era lançado como se estivesse sendo feito voo de socorro para os índios do Xingu", revela o piloto sobre as irregularidades que presenciou.

De acordo com a denúncia da Polícia Federal, a empresa de táxi aéreo era beneficiada por fraudes em licitações, desvio de recursos e superfaturamento de horas de vôo com o aval dos servidores da Funasa. O gerente da CHC, Francisco Salvador de Mattos, está entre os 31 presos na Operação Hygeia na última quarta-feira, desencadeada para apurar denúncias de desvio de dinheiro público.

De acordo com o piloto, as fraudes aconteciam de várias formas. "Por exemplo, a viagem de Canarana para Goiania era de 3h50 de voo. Era lançado que eram 5 horas de voo", contou.

A empresa também teria utilizado aeronaves menores que as indicadas no contrato, para gastar menos combustível. "Outro fato também comum, era a utilização das aeronaves de pequeno porte para três ocupantes, sendo que a licitação era para uma aeronave de 5 ocupantes. Muitas vezes nós íamos socorrer os índios dentro da aldeia, e tinhamos que sortear qual dos índios que nós íamos socorrer porque não dava pra transportar na aeronave" lembrou o piloto.

A equipe da TV Centro América foi até a empresa CHC Táxi Aéreo neste sábado que fica no Aeroporto Marechal Rondon mas ninguém quis gravar entrevista. Na última quarta-feira, o advogado da empresa esteve na Polícia Federal e negou irregularidades no contrato com a Funasa.

"É um contrato que foi firmado através de pregão eletrônico. Portanto não vejo nada de irregularidade. Esse contrato, o nosso cliente alega que foi de aproximadamente R$ 3 milhões, que é o último contrato, que geralmente é feito de ano em ano", disse o advogado Gilmar Viana Mourato.

O advogado disse ainda ao site da TV Centro América que já fez o pedido de relaxamento da prisão de Francisco Salvador de Mattos e que aguarda a decisão da justiça.

O piloto não concorda com a situação. "É uma situação revoltante. Nosso país está oferecendo recursos para que os índios tenham uma assistência. Muitos deles perderam a vida por falta de assistência", conclui o piloto.

Fonte: TVCA - Imagem: Reprodução

Navegantes (SC): Voos de dia estão liberados

O prefeito de Navegantes, Roberto Carlos de Souza, abranda a discussão e diz que o Comar e a prefeitura irão solucionar tudo “da melhor maneira possível”.

– Tudo bem que a altura da capela esteja acima do permitido. Mas ali mesmo tem um abacateiro muito mais alto – compara Souza.

O gerente de Operações do Aeroporto Internacional Ministro Victor Konder (Navegantes), Gil de Castro Gandra Filho, apontou que o recuo da pista em 50 metros não prejudica os voos diurnos. Desde que a visibilidade esteja em 100%.

– Porém, à noite, os pilotos podem optar por não pousar em Navegantes e o Ministério da Defesa cancelar esse voos. É um absurdo que a obra de um cemitério prejudique as operações em Navegantes – questiona Gil de Castro Filho.

Fonte: Raffael Prado (santa.com.br) - Foto: Gestar II Língua Portuguesa Navega

Navegantes (SC): Cemitério na rota das aeronaves

POLÊMICA EM NAVEGANTES

Altura da capela ultrapassa o permitido para obras no entorno do aeroporto, e 10 voos noturnos podem ser cancelados

A capela mortuária de um cemitério em construção preocupa os órgãos controladores do espaço aéreo brasileiro. A obra fica em um terreno de 7,5 mil metros quadrados ao lado da cabeceira da pista do Aeroporto Internacional de Navegantes Ministro Victor Konder.

Recuo de 50 metros na pista do aeroporto é apontado como alternativa

O 5º Comando Áereo Regional (Comar) para a Região Sul, em Canoas (RS), afirma que a altura da capela somada à altura do terreno, ultrapassa em um metro o permitido para obras no entorno do aeroporto.

O Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), sediado em Curitiba, determinou na semana passada o recuo em 50 metros da pista do aeroporto, que tem 1,7 quilômetro de extensão.

A superintendência da Infraero em Navegantes afirmou que a medida pode resultar no cancelamento dos 10 voos noturnos do aeroporto.

O dono do terreno do cemitério é o vereador Ezequiel Antero Rocha Júnior. A obra foi autorizada em 2007, quando ele era Secretário de Planejamento de Navegantes.

Rocha afirma que a obra foi liberada pelo Comar e que a medida determinada pelo Cindacta está incorreta.

– Não está influenciando em nada o aeroporto. Deram parecer liberando a obra. O que se discute agora é a altura, mas não é nada demais.

O tenente-coronel Antonio Carlos Ponce Alonso, comandante do 5º Comar, afirma que a obra está irregular e não há falso entendimento a respeito. Ele afirma que a prefeitura de Navegantes sabe dos riscos da obra do cemitério e deve exigir a imediata modificação do projeto.

– Um centímetro acima do permitido faz diferença. Imagine um metro. Não podemos admitir isto. A nossa obrigação é resguardar as zonas próximas aos aeroportos e o que for irregular tem que ser modificado – observa o comandante Alonso.

Fonte: Raffael Prado (santa.com.br) - Foto: Marcos Porto

Autoridades polonesas discutiam desde 1990 a substituição da aeronave presidencial

Um primeiro laudo pericial, elaborado por técnicos russos e polacos, afasta a suspeita de falha no Tupolev-154, aeronave russa que não é mais fabricada.

Desde 1990, as autoridades polonesas discutiam a substituição do avião oficial do presidente da Polônia. O Tupolev-154 ficou conhecido por consumir muito combustível e seus motores fazerem o dobro do barulho. Segundo a BBC, o número de acidentes como Tupolev-154 é de 28, ou seja, dentro da média.

O Tupolev que atendia ao presidente da Polônia deu dois problemas em 2008. Numa viagem presidencial à Mongólia, não decolou por desgaste em peças. Em outra viagem, uma turbulência provocou desestabilização.

Os peritos verificaram que a última revisão do Tupolev-154 do presidente polonês ocorrera há três meses.

Ainda não foi comunicada oficialmente a causa da tragédia. Mas já se sabe que o piloto, depois de duas tentativas para aterrar no aeroporto militar Okecie, voltou a arriscar uma terceira descida, apesar de o aeroporto estar fechado por forte nevoeiro. Mais ainda, o piloto desconsiderou a recomendação dos controladores de terra.

A torre de controle recomendara descida em Moscou ou num outro aeroporto aberto. O avião presidencial, segundo os técnicos da torre de controle, entrou com angulação errada na pista, arrancou copas de árvores próximas e consumou-se uma tragédia desenhada pelos controladores.

A tragédia em Smolensk (Rússia) resultou em 97 vítimas fatais, incluída a tripulação. Praticamente, foram eliminados todos os integrantes da cúpula do governo, como o presidente Lech Kaczynski.

A viagem

O motivo da viagem decorreu de uma política de reaproximação entre polacos e russos. O encontro seria na floresta de Katyn onde houve, em 1940, e por ordem de Stalin da União Soviética, o extermínio de oficiais e soldados poloneses.

Em 1939, Alemanha e União Soviética já tinham dividido e se apropriado da Polônia, que havia renascido em 1918. Os aliados declararam guerra à Alemanha (não à União Soviética) diante da agressão e apropriação de parte da Polônia. Os poloneses, em 1944, promoveram uma luta de resistência contra os ocupantes nazistas.

No curso da história, a Polônia fora um império forte e chegou a conquistar a Rússia e os atuais territórios da Ucrânia e Bielo-Rússia. Inúmeras vezes foi agredida pela Áustria, Prússia e Rússia.
Sobre a chacina de Katyn, a responsabilidade soviética ficou demonstrada pela abertura de arquivos oficiais determinada em 1990 pelo então presidente russo Mikhail Gorbachev.

O encontro que estava programado para Katyn marcava, para a Polônia, a recuperação de uma parte da sua traumática história e, pós-Guerra Fria, a consolidação democrática, iniciada em 1987 e com a primeira votação livre em junho de 1989.

Fonte: Wálter Fanganiello Maierovitch - Foto: Oldrich Chmel (airplane-pictures.net)

Poloneses sem regras para voar

A Polônia não tem qualquer tipo de normas preventivas que regulem as deslocações das comitivas oficiais dos seus dirigentes, confirmaram várias fontes oficiais à AFP, no dia em que chegou ao país o corpo de Lech Kaczysnki.

"Não temos esse tipo de regras", disse Dariusz Aleksandrowicz, porta-voz do gabinete de proteção do Governo polaco. "A cada viagem a decisão última sobre a composição final da comitiva é tomada ou pelo Presidente ou pelo primeiro-ministro."

No campo dos militares parece passar-se o mesmo. "A cada deslocação a decisão é tomada pelo chefe do Estado-Maior", declarou Robert Rochowicz, porta-voz do Ministério da Defesa.

O Chefe do Estado polaco, que há dois anos e meio esteve na capital portuguesa na cimeira que aprovou o Tratado de Lisboa, faleceu sábado num acidente de avião na cidade russa de Smolensk, juntamente com a mulher e grande parte da elite política e militar daquele país europeu.

O corpo foi identificado em Moscou por Jaroslaw Kaczynski, seu irmão gêmeo e ex-primeiro-ministro da Polônia. Enquanto isso, um pouco por todo o país, os polacos rezaram e guardaram dois minutos de silêncio.

O corpo de Marya Kaczynska não foi transportado juntamente com o do marido, por não ter sido possível identificá-lo imediatamente por contacto visual, explicou o porta-voz da presidência polaca, Tomasz Brzezinski.

Jornalistas que estiveram ontem no aeroporto militar de Varsóvia relataram que o irmão gêmeo do presidente esteve muito tempo ajoelhado junto ao caixão. Jaroslaw, líder do partido Lei e Justiça, levantou-se depois e despediu-se fazendo o sinal da cruz.

O corpo do Chefe do Estado foi levado para o palácio presidencial, a fim de ser velado pelos cidadãos. A data do funeral não era ainda conhecida ontem à tarde.

A comitiva que seguia no avião Tupolev-154 incluía 97 pessoas, entre as quais os chefes dos quatro ramos das forças armadas, vários secretários de Estado, o vice- -presidente do Parlamento, o governador do banco central, um bispo e um ex-presidente. Além de familiares das vítimas de Katyn, floresta russa onde em 1940 foram assassinados pelos soviéticos 20 mil polacos.

Iam todos participar numa homenagem às vítimas quando o aparelho caiu. Ao que tudo indica o acidente ficou a dever-se a um erro cometido pelo piloto.

Este decidiu aterrar no meio de um intenso nevoeiro apesar dos avisos dos controladores aéreos, que o aconselharam a aterrar no aeroporto de Minsk, a capital da vizinha Bielorrússia.

As caixas negras do aparelho estão a ser analisadas por especialistas polacos e russos, que descartaram a hipótese de falha técnica depois de uma primeira avaliação.

Vários países têm planos de prevenção que impedem o Chefe do Estado e de Governo de viajarem no mesmo avião. No caso português essa é uma regra não escrita. Cavaco Silva nunca viajou com o primeiro-ministro ou com o presidente do Parlamento, disse no sábado à Lusa uma fonte da Presidência da República.

Fonte: Blog Notícias sobre Aviação

Médico militar americano retira bala explosiva do crânio de soldado afegão

Ele e anestesista usaram armadura corporal, pois havia risco de explosão.

Paciente recupera-se na base de Bagram, segundo a Aeronáutica dos EUA.


Imagem de raio X fornecida pela Aeronáutica dos EUA mostra cilindro explosivo incendiário de 14,5 milímetros de diâmetro que ficou cravado no crânio de um soldado afegão de cerca de 20 anos após um combate.

A munição, que tinha cerca de 7 centímetros de comprimento, foi retirada em 18 de março, em operação no hospital da Base Aérea de Bagram feita pelo major e neurocirurgião americano John Bini. A área próxima à sala de cirurgia foi esvaziada durante a intervenção, porque havia risco de a munição explodir. Bini e o anestesista usaram colete à prova de balas. O cirurgião disse que este não é o primeiro caso do gênero, mas foi o primeiro da Guerra do Afeganistão, iniciada em 2001. O paciente está em recuperação, segundo os militares.

Fonte: AP via G1 - Fotos: AP

Milhas: Como ir a Paris tomando cafezinho

Cada vez mais, os programas de fidelização das empresas aéreas permitem que o cliente direcione seu consumo diário para acumular milhasAntes apenas mais um adereço dos departamentos de marketing das companhias de aviação, os programas de fidelização transformaram-se em um negócio rentável para as empresas aéreas, para suas parceiras e também para os consumidores. Que o diga o engenheiro civil Cláudio Creitchman (foto abaixo), 45 anos: ele conhece as três Américas e a Europa por conta das 200 mil milhas que já acumulou, desde 1995, direcionando seu consumo para os programas de milhagem.

– Sendo bom jogador, dá para tirar muita vantagem – recomenda o engenheiro.

Os programas de milhagem são antigos, mas a concentração do mercado em apenas duas grandes companhias acirrou a disputa por clientes. O diretor de marketing e cartões da Gol, Murilo Jaber Barbosa, informa que o Smiles – administrado pela empresa desde a aquisição da Varig, em 2007 – tornou-se uma operação independente dentro da empresa, além de ser totalmente autossus­tentável. A Gol não revela números, mas Barbosa garante que a operação dá lucro.

– Como temos a maior malha do país, ficou muito fácil acumular milhas e trocar os pontos por passagens aéreas. Nosso desafio é equilibrar o volume de pontos com a conversão cada vez maior em bilhetes – avalia o executivo.

Na TAM, o negócio se desenvolveu tanto que a empresa optou por criar uma unidade para incluir novos usuários ao seu tradicional programa de fidelidade. A Multiplus, que acaba de completar três meses de operação independente, tem seu forte nas parcerias com os postos Ipiranga e com a rede de supermercados Walmart. Qualquer real consumido nesses locais rende pontos que podem ser trocados por bilhetes aéreos. Mas, quem não quiser voar, pode trocar os pontos por mercadorias. O diretor executivo, Egberto Vieira Lima, diz que o foco da empresa, que no segundo semestre deve ampliar a parceria para os serviços de telefonia da Oi, é incluir o consumidor da classe C no programa de fidelidade:

– Com 4 mil pontos já é possível voar dentro do Brasil. Isso faz toda a diferença para quem estava muito longe de uma viagem aérea.

Mas consumidores como o engenheiro Creitchmann ainda são raridade. Ele é um autêntico “milheiro” – direciona todo seu consumo para a obtenção de pontos em empresas aéreas. Além de já ter resgatado 200 mil milhas, Creitchmann tem outras 100 mil acumuladas numa conta e mais 20 mil pontos espalhados por outras operações de menor porte. Quando descobriu que uma rede de restaurantes é parceira de sua companhia aérea no programa de fidelidade, o engenheiro fez as contas e agora dificilmente come em casa: se almoçar todos os dias úteis nesse local, ao final de um ano ele terá somado cerca de 5 mil milhas.

Clique aqui e saiba como ser um bom "milheiro". (em .pdf)

Fonte: Flavio Ilha (Zero Hora) - Foto: Flávio Neves/ZH

Milhas: Não perca pontos

Promoções e descontos podem facilitar a troca de milhas por passagens, mas é preciso conhecer bem as regras dos programas de fidelização de cada companhiaFicar atento às complexas regras de resgate das companhias aéreas é um dos segredos para se dar bem no mercado de fidelização do setor. As promoções relâmpago são muito comuns: a Gol permite resgate a partir de 10 mil pontos, mas frequentemente reduz esse limite para 8 mil. No ano passado, por exemplo, uma ação de marketing permitiu o resgate de qualquer trecho dentro do Brasil com apenas 2 mil pontos.

– É preciso estar sempre muito atento se quiser aproveitar ao máximo as vantagens. A cada dois dias, eu vasculho os sites à procura de promoções. Além disso, mantenho meus dados atualizados para receber por e-mail os informes mais importantes – recomenda o engenheiro Cláudio Creitchmann.

Nenhum resgate é possível, entretanto, sem estar cadastrado nos programas de fidelidade – tanto nas empresas aéreas quanto nas unidades parceiras, como supermercados, postos de gasolina e administradoras de cartões de crédito. Além disso, é recomendável acompanhar de perto o lançamento de pontos conquistados no extrato da sua conta e verificar a validade deles – nas duas principais companhias do país, os pontos ou milhas podem ser resgatados em prazos que variam de um a quatro anos.

Para pontuar, as regras são complexas. No caso de compra de passagens aéreas, cada trecho da Gol rende o equivalente à quantidade de milhas da viagem realizada para o programa Smiles. O mínimo de pontuação por trecho é de mil milhas, mesmo que a distância percorrida seja menor. Além disso, quatro faixas diferentes garantem acréscimos de 25% a 100% na quantidade de milhas conquistadas.

Na TAM, os três tipos de cartão (branco, azul e vermelho) oferecem pontos com regras diferentes: para voos internacionais, depende da classe escolhida. Nos voos domésticos, variam de 20% a 150%, de acordo com o valor da tarifa.

O especialista em aviação André Castellini, consultor da Bain & Company, alerta que uma das formas de rentabilidade dos programas é justamente a falta de resgate de pontos por parte dos clientes. O mercado avalia que perto de 30% das milhas caducam e voltam às empresas de aviação. Para Castellini, os planos de fidelidade se transformaram inclusive em ferramentas indispensáveis para a saúde financeira das empresas.

– São fundamentais porque as companhias faturam em três frentes: na margem de negociação de créditos entre as empresas parceiras, no giro de capital que o sistema proporciona e no volume de créditos que ainda não são resgatados – diz.

Mais novas companhias do mercado, a OceanAir e a Azul enfrentam a concorrência como podem. Na OceanAir, o programa de fidelidade Amigo dá mil pontos para cada trecho voado dentro do Brasil. A cada 10 mil pontos, uma passagem. A empresa, porém, tem poucos destinos e só opera no mercado doméstico. Os pontos também devem ser trocados em no máximo dois anos. A vantagem é que a empresa permite que uma conta seja compartilhada por até cinco pessoas, desde que da mesma família.

A Azul, por sua vez, aposta em descontos para melhorar sua performance: a cada tarifa comprada, o usuário recebe um crédito de 5% do valor da compra. A partir de R$ 50, pode usar os créditos para comprar bilhetes ou para ganhar descontos. Não há prazo de validade nem limite de crédito.

Fonte: Zero Hora - Imagem: Arquivo do Blog NSA

GOL recebe prêmio internacional

A GOL Linhas Aéreas Inteligentes recebeu dois prêmios na “12ª edição do IR Global Rankings 2010” (IRGR), premiação que classifica e identifica as melhores práticas na área de Relações com Investidores. Nesta edição, participaram 503 empresas de 35 países e 10 setores.

No ranking mundial, a GOL ficou em terceiro lugar em seu segmento, na categoria “Melhores Práticas de Governança Corporativa”, e Top 5 na América Latina. A categoria premia as organizações com as melhores práticas de transparência em gestão e disseminação de informações aos investidores.

Além disso, a GOL recebeu um prêmio na categoria “Melhor Website de RI”, figurando mundialmente no segundo lugar em seu setor e como número três na América Latina.

Fonte: Portal Panrotas

Passaredo anuncia ampliação de rotas

A Passaredo Linhas Aéreas está ampliando a atuação da empresa em 2010. Durante o 16º Salão Paranaense de Turismo, realizado nos dias 9 e 10 em Curitiba no Estação Convention Center, a companhia anunciou a nova malha aérea.

Hoje a Passaredo opera 18 destinos e o objetivo é passar a atender 25. Para tanto, estão investindo em novos jatos que irão operar os trechos Uberlândia - Rio de Janeiro, Goiânia - Rio de Janeiro e Goiânia - Palmas, que ainda está em estudo.

Fonte: Brasilturis

Avião da TAM 'emperra' em buraco na pista do aeroporto de Rio Branco (AC)

O avião que faria o voo 3575, da TAM, de Rio Branco (AC) para Brasília, neste domingo (11) não conseguiu decolar devido a um problema no asfalto no pátio onde a aeronave faz o taxiamento, na pista do Aeroporto Plácido de Castro, na capital do Acre. Segundo um atendente da infraero, o voo deveria sair às 14h10min [15h10 de Brasília].

Os passageiros tiveram que desembarcar após a tentativa fracassada da Infraero de retirar o avião com uso de um trator.

- É uma vergonha essa situação. Temos apelado em vão para que a Infraero resolva os problemas na pista do aeroporto de Rio Branco. Imagina se o Acre tivesse sido escolhido para ser uma das sub-sedes da Copa - disse o deputado federal Gladson Cameli (PP-AC).

Os passageiros tiveram que retirar as bagagens de mão, mas ainda não foram informados se o voo será realizado. Homens do Corpo de Bombeiros, caminhões e tratores permanecem em operação na pista.

- O comandante avisou que o avião teria “atolado” por causa da temperatura elevada da pista. Não tem cabimento porque a temperatura em Rio Branco baixou nos últimos dias por causa de uma frente fria no sudeste - comentou o empresário Décio Melo da Costa.

Passageiros durante o desembarque

Uma história que se repete:

Anac ameaça fechar aeroporto de Rio Branco por causa de buracos

Infraero tapará buracos para evitar a interdição do aeroporto de Rio Branco


Fontes: Altino Machado (Blog da Amazônia/Terra Magazine) / O Estado do Acre - Fotos: Gladson Cameli

Análise das caixas-pretas descarta falha técnica em queda de avião, diz Rússia

Piloto foi aconselhado a não pousar, mas insistiu, segundo investigadores.

Acidente matou presidente da Polônia e outras 96 pessoas no sábado.




A análise das gravações da caixa-preta do avião que caiu no sábado na Rússia, matando o presidente da Polônia e outras 96 pessoas, descarta a hipótese de problemas técnicos, segundo o chefe da comissão de investigação da procuradoria russa.

Os investigadores ouviram as conversas entre os pilotos e o controle de tráfego aéreo. "A gravação de que dispomos confirma que não houve problemas técnicos no avião", disse Alexandre Bastrykin, em reunião com o premiê Vladimir Putin, transmitida pela TV russa.

"O piloto foi informado das condições meteorológicas complicadas, mas apesar disso tomou a decisão de aterrissar", disse.

"As gravações da torre de controle que ouvimos ontem confirmam o que registraram as caixas-pretas", disse.

Bastrykin afirmou que especialistas poloneses estão cooperando com as investigações.

Já no sábado, as autoridades russas haviam levantado a hipótese de falha humana no acidente.

Cortejo com o corpo do presidente da Polônia, Lech Kaczynski, passa neste domingo (11) pelas ruas da capital, Varsóvia

Leia mais:

Corpo da esposa do presidente Kaczynski não foi identificado

Mais notícias sobre a morte do presidente da Polônia

Fonte: G1 (com agências internacionais) - Foto: Reuters

Irã anuncia o desenvolvimento de novas baterias anti-aéreas

O Irã está desenvolvendo um novo e mais avançado sistema de defesa anti-aérea que conseguirá atingir aviões modernos a curta e média altitude, anunciou o ministro da Defesa iraniano à televisão estatal.

O anúncio de Ahmad Vahidi surge numa altura em que o Irã está desenvolvendo novas e mais modernas baterias anti-aéreas e a renovar a sua frota de aviões militares depois das autoridades israelitas terem dito que não excluíam um ataque aéreo ao Irã, caso continuassem a desenvolver o seu programa nuclear.

Segundo uma foto divulgada pelo ministério iraniano da Defesa, o novo sistema (chamado 'Mersad') irá utilizar os mísseis iranianos 'Shahin', uma versão local dos mísseis norte-americanos 'Hawk' que eram fabricados na década de 70.

Os mísseis 'Hawk' têm um alcance de 24 quilómetros e foram vendidos antes da Revolução Islâmica de 1979.

O governo de Teerã, que iniciou o programa para garantir a sua auto-suficiência militar em 1992, anuncia frequentemente os mais recentes desenvolvimentos alcançados em termos de tecnologia militar que não podem ser verificados de forma independente.

Fonte: Jornal de Notícias (Portugal) - Foto: AFP

Há 14 anos: Menina de 7 anos morre ao pilotar avião para bater recorde

11/04/1996



Jéssica, de 7 anos, aceitou a ideia do pai e tentou cruzar os EUA pilotando um avião. Ao decolar durante uma tempestade, a menina, o pai e um instrutor morreram na hora.

Fonte: Jornal Nacional