domingo, 31 de maio de 2009

Foto: Show Aéreo na Hungria

O avião militar JAS 39 Gripen voa ao lado de um Lisunov Li-2 neste domingo (31) durante show aéreo em Szolnok, a 89 quilômetros de Budapeste, na Hungria.

Pequeno avião cai na Alemanha e fere piloto

Um acidente ocorreu na tarde deste domingo (31) no aeródromo de Brilon, na Alemanha.

Em uma demonstração de acrobacias aéreas, o avião Krause Super Acro Sport, prefixo D-EIMK, caiu, deixando seriamente ferido seu piloto de 40 anos. Ele foi levado num helicóptero de salvamento para uma clínica especializada em Kasseler.

Por volta das 14:00 (hora local) o piloto terminou sua primeira apresentação de acrobacias aéreas e foi recebido pelo público, após o desembarque, com muitos aplausos.

Já na segunda exibição, às 15:30, o avião vermelho e branco entrou numa espiral e o piloto perdeu o controle da aeronave, que caiu.

O piloto conseguiu, de acordo com a Força Aérea, evitar que o avião caisse na vertical, planando obliquamente, amortizando o impacto da queda sobre um gramado, ao lado de uma pista pavimentada.

Fonte: Jürgen Hendrichs (Der Westen - Alemanha)

Bomba caseira é encontrada em banheiro de avião iraniano

Uma bomba de fabricação caseira foi encontrada dentro de um avião iraniano com cerca de 130 passageiros a bordo e desarmada, de acordo com agências de notícias do Irã.

A bomba foi descoberta no sábado (30), pouco depois que a aeronave da Kish Air decolou da cidade de Ahvaz, um dos centros petroleiros do sudoeste país, para a capital, Teerã, disse a agência Fars.

Segundo agências, guardas de segurança à paisana que viajam em todos os voos iranianos encontraram o artefato dentro de um banheiro. O avião voltou para Ahvaz e fez um pouso de emergência, retomando sua rota depois que a bomba foi desativada.

O incidente ocorre em um momento em que aumentam as tensões no Irã em antecipação às eleições presidenciais de 12 de junho. O correspondente da BBC em Teerã, Jon Leyne, diz que um fator que contribui para a sensação de instabilidade é que o presidente Mahmoud Ahmadinejad não parece ter vitória garantida.

Na quinta-feira, um atentado a bomba em uma mesquita na cidade de Zahedan, no sudeste do país, matou cerca de 20 pessoas.

Fonte: BBC Brasil via O Globo

Aeroporto Regional da Zona da Mata continua sem operar voos

O Aeroporto Regional da Zona da Mata, em Goianá, a cerca de 35 quilômetros de Juiz de Fora, continua sem operar voos comerciais. Iniciadas em 2001, as obras estão concluídas desde 2006. A pista tem 2.500 metros, tamanho suficiente para receber aviões a jato, de grande porte. Falta, no entanto, a homologação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Só há autorização para pousos e decolagens diurnos de aeronaves de pequeno porte. O terminal custou R$ 77,1 milhões, dos quais R$ 66,5 milhões vieram dos cofres do governo do estado e outros R$ 10,5 milhões de verbas federais.

No local, é possível constatar o desperdício de dinheiro público. A esteira das bagagens está coberta por entulho. No saguão principal, os balcões da ouvidoria da Infraero e de check-in e os bancos de espera são novos, mas sem uso. Equipamentos — como detectores de metais, carrinhos para carregar as malas dos passageiros e os monitores de plasma que informam os horários de chegada e partida dos voos — também estão sem utilidade.

Apesar do abandono, funcionários da Infraero circulam no terminal. Nenhum deles quis falar sobre o assunto. Em Goianá, moradores não veem a hora de o aeroporto abrir as portas.

— Acredito que a economia da cidade melhore com o aeroporto. Esperamos que esse impasse seja resolvi do logo — afirma o comerciante Amarildo da Silva, de 39 anos.

Leia abaixo a íntegra da nota oficial enviada pela assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Transportes de Minas Gerais:

"O aeroporto Regional da Zona da Mata de Minas Gerais está localizado nos municípios de Goianá e Rio Novo, e começou a ser construído em agosto de 2001, sendo concluído em junho de 2006.

Distante 30 quilômetros de Juiz de Fora, o ARZM é fruto de um extenso estudo de viabilidade técnica e econômica à época, que teve como objetivo escolher a melhor localização para sua implantação. No total, foram investidos R$ 77.186.593,39, sendo R$ 66.578.145,91 do Governo do Estado e R$ 10.608.447,48 do Governo Federal.

O aeroporto foi homologado pela Anac em agosto de 2007 para receber vôos diurnos. Estão em fase de conclusão das obras de infraestrutura de telecomunicações e iluminação do pátio, que têm como objetivo conseguir a homologação da Anac para pousos e decolagens com uso de instrumentos e vôos diurnos e noturnos.

Concessão privada

Com o objetivo de obter insumos para estruturação de projeto para concessão da administração, operação, exploração e manutenção da ARZM, a Setop iniciou em novembro de 2008 um Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), recebendo da iniciativa privada propostas para concessão, pura ou patrocinada do Aeroporto. Quatro empresas se cadastraram e a Setop recebeu um estudo de viabilidade econômica.

Com base nos estudos apresentados, o Estado optou pela concessão pura, por um período de 25 anos, com a expectativa de operação plena de passageiros e cargas o mais rápido possível. A empresa vencedora do processo de licitação fará investimentos para internacionalização das atividades.

A proposta de edital não restringe a participação de empresas, com relação a seu controle acionário, mas exige que tenha expertise na logística de transporte de carga. Será considerada vencedora a empresa ou consórcio que oferecer maior valor de outorga estimado em no mínimo R$ 20 milhões. O Edital de licitação ainda não foi publicado, o que deve ocorrer ainda no primeiro semestre deste ano."

Fonte: Cássio Bruno (O Globo) - Fotos: André Teixeira

Férias a mil

Por menos de US$ 1 mil, você pode passar férias no Exterior e usufruir do dólar a R$ 2

Na CVC, a procura por pacotes para o exterior cresceu 15% no primeiro trimestre

Quem abortou os planos de viagem internacional no segundo semestre de 2008 pode refazer as malas. Se, no final do ano passado, a alta brusca do dólar e a incerteza econômica fizeram muitas famílias adiarem as viagens de férias para o Exterior, agora o mercado de turismo quer recuperar o tempo perdido. Sobretudo após a determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre a liberdade de tarifas de voos internacionais no Brasil.

Com a liberação, as passagens aéreas poderão ter redução de até 50% e o consumidor já pode ver o resultado disso no preço dos bilhetes. Tarifas de US$ 600 para os Estados Unidos, que antes eram consideradas promocionais, hoje são corriqueiras. As agências de viagens aproveitaram a redução e, para seduzir o turista brasileiro, criaram pacotes a preços audaciosos para as férias.

IstoÉ Dinheiro pesquisou alguns deles e constatou que, por até US$ 1 mil, é possível viajar para o outro continente e até mesmo para o outro lado do Atlântico, com hospedagem inclusa. Será que ainda dá tempo de embarcar? Viajar para Argentina, Chile e Uruguai gastando pouco já não é novidade para os brasileiros. No entanto, para destinos nos Estados Unidos e Europa, valores abaixo de US$ 1 mil são novidade. Uma temporada de cinco dias em Nova York, com passagem emitida pela American Airlines e hospedagem em um hotel de categoria turística, sai por US$ 900 sem taxas no Submarino Viagens, com saídas até o final de junho. Em julho e agosto, o preço sobe para US$ 1.080 por pessoa. Já a TAP Linhas Aéreas, de Portugal, está oferecendo pacotes com passagem e cinco dias de hospedagem em Lisboa, Paris e Roma por preços a partir de US$ 892.

Nada mal quando o dólar caiu para menos de R$ 2 e poderá cair ainda mais se a entrada de fluxo monetário do Exterior se intensificar nos próximos meses. "Já começamos a sentir as reduções das empresas aéreas internacionais. E, geralmente, nós conseguimos oferecer ao cliente a mesma tarifa da internet. Já a TAM tem mantido os preços de antes", afirma Vanessa Feitosa, da agência de viagens Going, na qual um pacote de quatro dias para Bariloche, na Argentina, custa US$ 717. Na CVC, maior operadora de turismo do País, há pacotes promocionais abaixo de US$ 1 mil. No entanto, a empresa afirma que a redução das tarifas liberada pela Anac ainda não surtiu efeito no preço dos roteiros.

"Foi a estabilidade do dólar e as promoções que impulsionaram o setor no primeiro trimestre. mobilizamos companhias aéreas e redes hoteleiras a renegociar seus custos e assim conseguimos tarifas mais baratas", afirma Michael Barkoczy, diretor comercial e de vendas internacionais da CVC Turismo.

A empresa teve um aumento de 15% na venda de seus pacotes internacionais nos três primeiros meses do ano, em relação ao mesmo período de 2008. Fora do período promocional, apenas os destinos para a América do Sul têm valor inferior a US$ 1 mil na operadora. Um fim de semana com três diárias no hotel Conrad, em Punta del Este, sai por US$ 698. Já orlando, o destino preferido dos adolescentes nas férias de julho, custa na CVC US$ 922, com aluguel de carro incluso. Até a última semana, a viagem estava com um preço promocional de US$ 722.

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Fonte: Ana Clara Costa (IstoÉ Dinheiro) - Fotos: Shutterstock

Kalinin K-7 - Uma das maiores aeronaves já construídas

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No princípio dos anos 30, uma equipe liderada pelo russo Konstantin Kalinin tentou resolver alguns dos problemas mais complexos no design da aviação. Surgiu assim a ideia do Kalinin K-7, um avião de proporções gigantescas destinado a viagens trans-continentais.

Durante a criação de um design que permitisse tal tarefa, surge o conceito de colocar a carga - pessoas ou objetos - embebida na própria asa do avião, levando a desenhos diferenciadores e ao conceito da asa voadora. O avião foi testado em tunel de vento em 1928 e o protótipo iniciado em 1929. As proporções eram gigantescas para a época - 53m de envergadura de asa, com cerca de 452 metros quadrados de superfície. Somente um foi construido mas, foi o suficiente para mexer com a imaginação de muitos entusiastas.

Estas imagens são meros devaneios que jamais poderiam ser construídos mas, independentemente disso, não deixam de ser impressionantem (estas foram retiradas de um site russo). Após essas imagens, as fotografias e os esquemas do avião original.

Os esquemas originais e as fotos antigas


Fonte: uncovering.org

Luxo em asas rotativas no céu de Brasília

Um sonho de consumo para quem tem bala na agulha, os helicópteros têm alto custo operacional e de manutenção

O helicóptero EC 145, da Eurocopter, tem capacidade para até 10 pessoas. As aeronaves utilizadas para transporte civil podem sair da fábrica com acentos em fibra de carbono e telefone via satélite

O helicóptero é complexo, caro e tem mesmo manutenção de alto custo. Segundo o comandante Raul Jardim, da J. Helicóptero de Brasília, ter um veículo deste porte realmente é para quem pode. “A recomendação para quem for adquirir um helicóptero é saber qual será a utilidade da compra e o capital disponível. Com base nesses critérios, é feita uma análise para saber qual modelo é o mais apropriado para o cliente”, afirma o expert na área.

Segundo ele, o helicóptero Robinson R44, evolução do R22, produzido pela fabricante norte-americana Robinson Helicopter Company, é um dos aparelhos ideais para trabalhar devido ao excelente custo benefício da máquina. Com capacidade para três ocupantes, a aeronave está avaliada em US$ 650 mil. “É importante lembrar que o custo operacional do R44 chega a ser de três a quatro vezes maior que o custo para manter um avião do mesmo porte”.

A máquina EC 130 B4 é famosa por seu excelente padrão estético e inovações tecnológicas como o duplo controle eletrônico do motor total

O helicóptero pode ser utilizado de quatro formas iferentes, para aviação executiva, táxi aéreo e serviço aéreo especializado. Em Brasília existem aproximadamente cinco helicópteros executivos, quatro de táxi aéreo e serviço aéreo especializado e os demais que sobrevoam a Capital Federal são de órgãos como Polícia Rodoviária Federal e Corpo de Bombeiros.

Lista de espera

Para quem deseja adquirir um helicóptero usado é necessário cuidado. O comandante Raul acentua que o ideal é realizar uma pré-compra. “Esse serviço pode ser realizado por meio de oficinas homologadas, que vão conferir o estado real do helicóptero e avaliar a competência e a situação operacional da máquina”, frisa.

O helicóptero EC 135 recebe quatro passageiros com conforto

Para quem busca uma aeronave nova, há representantes e montadoras no país. No entanto, o comprador não recebe a mercadoria imediatamente e passa por uma lista de espera que pode se estender de seis meses a dois anos. Os modelos mais conhecidos por aqui são o Robinson e o Esquilo. O custo operacional de um Robinson é relativamente baixo. Já o de um Esquilo B2, com maior potência é elevado. Uma aeronave EC 130 B4, que não tem uma grande qualidade de motor e eficiência, mas possui excelentes padrões de estética, para se ter ideia, hoje está avaliada US$ 46,2 milhões.

Manutenção onerosa

Os helicópteros têm limites de componentes que precisam ser respeitados, ou para a hora voada – a do Robinson R44, por exemplo, é de 2.200 horas –, ou doze anos. Após esse período é preciso remontar o helicóptero. “Troca-se tudo e só é aproveitada a estrutura da aeronave. É feito um overhall na máquina”, ressalta Raul Jardim.

Um kit para refazer uma aeronave da Robinson, por exemplo, custa aproximadamente US$ 180 mil. O comandante recomenda ainda que comprar um helicóptero para usar pouco não é conveniente. “Deixar a máquina parada é prejuízo certo”, destaca.

Além disso, é preciso fazer a inspeção anual de manutenção (IAM), em uma oficina especializada, onde é feita uma ficha, que, em seguida, é encaminhada para a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Caso não seja realizada a manutenção, o helicóptero não terá autorização para decolagem e aterrissagem em aeroportos controlados.

Helipontos em Brasília:

Brasex 1 SDHB 15º51’16” S / 047º52’03” W

Number One SWNZ 15º47’19” S / 047º53’13” W SCN, CN1

SEP SWSW 15º46’45” S / 047º54’45” W

Telebrás I SWAS 15º48’20” S / 047º52’59” W

Fonte: Comunidade VIP

Embraer formaliza entrega de protocolo de comunicação de dados ao comando da Aeronáutica do Brasil

Sistema Link-BR2 possibilita intercâmbio tático de dados durante operações.

A Embraer concluiu a entrega do protocolo a ser empregado no sistema de enlace de dados em rede denominado Link-BR2 para o Comando da Aeronáutica do Brasil. Desenvolvido pela Embraer, com total interação com a Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) do Comando da Aeronáutica, após assinatura de um contrato em 2006, este protocolo permitirá a viabilização de um moderno sistema de intercâmbio de dados durante operações da Força Aérea Brasileira (FAB), podendo também ser adequado para interoperabilidade com a Marinha do Brasil e o Exército Brasileiro, em operações conjuntas.

“Estamos muito satisfeitos em ter participado desse importante projeto do Comando da Aeronáutica”, disse Orlando José Ferreira Neto, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Defesa. “Este produto permitirá que o sistema Link-BR2 se torne uma realidade operacional, dotando a FAB de um protocolo de enlace de dados de alta qualidade, equiparável aos mais modernos protocolos de sistemas táticos de conexão em rede utilizados no mundo.”

Nos últimos anos, a Embraer tem investido no desenvolvimento de softwares embarcados para aeronaves de combate, de modo a fornecer não somente as plataformas dos aviões, mas também serviços de integração dos sistemas de sensores e de missão. Dentre os projetos mais recentes, destacam-se o da aeronave Super Tucano, a modernização dos jatos F-5 e A-1 (AMX) da FAB e a família de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance – ISR).

A Empresa também oferece soluções em solo para o segmento de Comunicação, Computação, Comando, Controle e Inteligência (C4I) e atua na área de treinamento, tendo desenvolvido o Sistema de Apoio para Treinamento Operacional (Training Operational Support System – TOSS) para o Super Tucano, uma ferramenta computacional integrada composta por quatro sistemas: o CBT (Computer Based Training), treinamento computadorizado que melhora o aprendizado dos pilotos; o FS (Flight Simulator), simulador de vôo; o MPS (Mission Planning Stations), para planejamento de missões de navegação e ataque; e o MDS (Mission Debriefing Station), para análise dos dados e resultados das missões realizadas.

Fonte: Portal Fator Brasil

Telescópio estudará o Sol em balão maior que estádio

A Nasa, agência espacial americana, recorrerá ao antiquado método de transporte em balões para lançar um telescópio que estudará o Sol em uma travessia que vai da Suécia ao Canadá. O observatório Sunrise ("Nascer-do-sol", na tradução em inglês) permanecerá em vôo sobre o Ártico por quase uma semana suspenso por um gigantesco balão maior que um estádio, com quase 1 milhão de m³ de gás hélio.

O Sunrise fotografará o Sol enquanto flutua sobre a Terra para tentar entender mais sobre as manchas solares e as ejeções de massa coronal

O telescópio atravessará o Ártico em um percurso que vai da Suécia ao Canadá

O observatório Sunrise viajará em um gigantesco balão de 1 milhão de m³ de hélio para estudar o Sol

O propósito do equipamento é captar imagens em alta resolução da superfície solar

O telescópio e a gôndola onde serão carregados os instrumentos científicos pesam cerca de 2 t. A Nasa informou que a missão - integrada também por Espanha e Alemanha - fazem parte de um experimento com o propósito de captar imagens em alta resolução da superfície solar.

O lançamento, programado para 1º de junho, ocorrerá no Centro Espacial Esrange, na Suécia. O destino final será o Canadá. O Sunrise deverá cruzar o Ártico a quase 37 mil m de altura para observar o Sol enquanto flutua sobre a Terra. A gôndola possui um sistema de orientação que permite ao equipamento se movimentar horizontalmente.

Os cientistas esperam que o observatório e outros instrumentos flutuantes similares expliquem os fenômenos causados pelos campos magnéticos na superfície do maior astro do nosso sistema solar, como as manchas solares e as ejeções de massa coronal. Estes processos são os responsáveis pela intensa variação climática da Terra.

Outro objetivo de Alemanha, Espanha e Estados Unidos é utilizar os balões para reduzir o custo de lançamento de satélites. O valor do Sunrise é estimado entre 60 a US$ 80 milhões, enquanto um similar colocado em órbita custaria US$ 500 milhões.

Fonte: Terra Chile - Fotos: Carlye Calvin/UCAR/Reprodução

Falando em transporte por helicóptero...

Helicóptero transporta casa na Suécia

Acima, o artista Mikael Genberg

Um helicóptero transporta uma tradicional casa sueca até o topo do Ericsson Globe Arena, em Estocolmo, capital da Suécia, na terça-feira (26).

A casa em cima da estrutura do ginásio faz parte de uma instalação do artista sueco Mikael Genberg, que ficará em exibição até o fim do verão no hemisfério norte. No futuro, Genberg quer produzir a mesma instalação, mas desta vez com a casa sueca na superfície da lua.

Fonte: Último Segundo - IG - Fotos: AP

É um helicóptero? Um avião? Os dois.

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Imagine a cena: uma criança andando pela rua olha para o céu e vê alguma das imagens acima. Ela perguntaria: "Mamãe, aquilo é um helicóptero ou um avião?"

Trata-se de um helicóptero russo Mil Mi-26 transportando um avião de passageiros Tupolev Tu-134 sobre São Petersburgo de uma instalação para outra. A cena inusitada aconteceu no dia 16 de abril passado. Os motores do avião e parte das asas foram removidas antes do transporte.

Assista à reportagem (em russo)



Fonte: englishrussia.com