sábado, 11 de outubro de 2008

Ataque aéreo no Paquistão deixa três mortos

Vítimas eram supostos militantes islâmicos.

É o segundo ataque do tipo dos EUA na semana.


Aviões dos Estados Unidos dispararam dois mísseis neste sábado (11) contra supostos militantes da al Qaeda e do Talibã no Paquistão, matando três pessoas, disseram testemunhas e autoridades de inteligência. Este foi o segundo ataque do tipo na região tribal do Waziristão do Norte, na fronteira com o Afeganistão, nesta semana.

"Os mísseis foram disparados com um intervalo de um minuto", disse a testemunha da Reuters de Miranshahm, a maior cidade do Waziristão do Norte. "Eles causaram explosões gigantescas. Eu vi chamas subindo ao céu depois da explosão."

Vítimas

Uma autoridade de inteligência disse que três pessoas foram mortas no ataque que atingiu uma casa no bairro conhecido como Machis Colony.

"Três pessoas foram mortas. Nós não sabemos se eles são militantes ou civis", disse uma autoridade de inteligência na região à Reuters.

Seis pessoas, incluindo três combatentes árabes ligados ao al Qaeda, foram mortos em um ataque similar, próximo a Miranshah, na noite de quinta-feira.

Mísseis

Desde o início de setembro os Estados Unidos realizaram pelo menos dez disparos com mísseis, e um comando de ataque com alvos militares em áreas tribais do Paquistão.

O Paquistão condenou estes ataques e um porta-voz do ministério de Relações Exteriores do Paquistão disse anteriormente no sábado que esses ataques não serão úteis nem aos Estados Unidos nem ao Paquistão.

"Tais ataques fomentarão sentimentos anti-americanos, o que não será benéfico nem para nós nem para os Estados Unidos", disse o porta-voz, Mohammad Sadiq.

Fonte: Reuters

Sobrevoando a Cordilheira dos Andes

Os Aranha registram imagens lindas da Cordilheira dos Andes. Assista ao vídeo exclusivo dos Aranha.



Fonte: Programa Caldeirão do Hulk (Sábado, 11/10/2008)

Embraer acumula no ano entrega de 145 aeronaves até o 3º trimestre

Número é 34% maior em relação ao mesmo período do ano passado.

No trimestre, foram 48 entregas.

A Embraer divulgou nesta sexta-feira (10) ter entregue 48 aeronaves no terceiro trimestre do ano, uma unidade acima das 47 entregues em igual período de 2007.

O número leva o acumulado do ano a 145 entregas, com alta de 34% sobre o mesmo período de ano passado.

A companhia manteve a expectativa de entregar entre 195 e 200 aeronaves em todo o ano, além de entre 10 e 15 jatos Phenom 100.

Entre os 48 aviões entregues entre julho e setembro estavam 37 jatos para aviação comercial, nove jatos executivos e duas aeronaves para as áreas de defesa e governo, segundo comunicado da empresa.

Fonte: Reuters

Boeing e sindicato vão retomar negociações sobre greve

A Boeing confirmou que irá retomar as negociações com o sindicato que representa seus metalúrgicos para tentar chegar a um acordo e dar fim a uma greve que já entrou em seu segundo mês. Toda a produção de aeronaves foi suspensa por conta da paralisação, o que tem irritado empresas aéreas clientes que serão afetadas pelos atrasos nas entregas dos aviões adquiridos. Segundo o sindicato, a greve já custou US$ 3,36 bilhões em vendas e lucro à fabricante de aviões.

"Mantivemos as linhas de comunicação abertas e concordamos em conduzir negociações adicionais com a participação de um mediador federal", afirmou o vice-presidente de Recursos Humanos da Boeing, Doug Kight. "Estamos interessados em analisar se há um caminho para resolver as divergências e para chegar a um acordo que terá de nos permitir continuar competitivos e oferecer a flexibilidade para administrar nossos negócios", acrescentou.

Um dos motivos fundamentais para a paralisação dos trabalhadores é sua insatisfação com a intenção da Boeing de manter aberta a porta para levar para fora dos EUA mais e mais etapas da produção de aviões, o que afetaria o número de trabalhadores no país.

Embora o canal de negociação tenha sido reaberto, ainda não foi marcada uma data para as próximas conversas entre empresa e sindicalistas. A paralisação teve início no último dia 6 de setembro.

Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)

Foguete que levará tripulantes à ISS é instalado

A Soyuz TMA-13 pronta para a decolagem na Base de Lançamentos de Baikonur - Clique na imagem para vê-la em tamanho maior

O foguete Soyuz-FG, que colocará em órbita a nave "Soyuz TMA-13", com três tripulantes a bordo rumo à Estação Espacial Internacional (ISS, em inglês), foi instalado hoje na rampa de lançamento da base de Baikonur, no Cazaquistão.

O lançamento do foguete com a nave russa está previsto para às 11h01 de Moscou (4h01 de Brasília) do próximo dia 12.

A "Soyuz TMA-13" transportará para a plataforma orbital a missão número 18, integrada pelo cosmonauta russo Yuri Lonchakov e o americano Michael Fincke, assim como pelo sexto turista espacial, o milionário Richard Garriott, filho do ex-astronauta Owen Garriott.

O turista espacial, diretor-adjunto da agência de turismo espacial Space Adventures, desembolsou cerca de US$ 30 milhões para sua viagem de 12 dias ao espaço, nove deles a bordo da ISS.

Garriott voltará à Terra em 24 de outubro junto com a tripulação da ISS na nave "Soyuz TMA-12".

A plataforma orbital elevou no último dia 3 sua altura em 1,25km para o acoplamento da nave russa.

A manobra foi realizada em regime automático por ordem do computador da ISS, mediante a ignição durante cinco minutos dos propulsores do cargueiro Progress-65, acoplado à estação.

A operação, que inicialmente devia ocorrer em 1º de outubro, mas foi adiada por causa da ameaça de uma colisão com lixo espacial, situou a plataforma orbital a uma altura de 353 quilômetros da superfície terrestre.

Fonte: EFE - Foto: Bill Ingalls (NASA)

Primeira missão de emergência à Ilha das Flores foi há 40 anos

No dia 15 de Outubro de 1968, um avião C-47 da Força Aérea Portuguesa partia da Base das Lajes rumo às Flores numa missão de emergência. A bordo ia uma equipa médica para operar uma cidadã francesa.

"A missão era urgente, não havia possibilidade de ir de navio. Devia ser preparado um avião e uma tripulação (de voluntários) para a missão", recorda o piloto Sobral Bastos.

Ainda hoje as ilhas mais pequenas e periféricas sentem mais fortemente os efeitos da insularidade. Imaginemos, então, como seria na década de 60, quando o Arquipélago estava muito longe dos níveis de desenvolvimento dos nossos dias. Já nessa altura, os militares da Força Aérea Portuguesa, estacionados na Base das Lajes [Terceira], encurtavam distâncias entre ilhas, salvavam vidas e acudiam a emergências. Uma dessas aconteceu no dia 15 de Outubro de 1968. O então Comandante da Zona Aérea dos Açores, coronel tirocinado Braz de Oliveira, e o Comandante da Base Aérea 4, coronel Telles Pereira, informaram o capitão piloto aviador Sobral Bastos que havia necessidade de enviar um avião C-47 à ilha das Flores para transportar a equipa médica, chefiada pelo Dr. Garrett, que ia operar uma cidadã francesa, com uma gravidez extra-uterina.

"A missão era urgente, não havia possibilidade de ir de navio. Devia ser preparado um avião e uma tripulação (de voluntários) para a missão. Nessa altura, era o piloto do quadro da Base que mais recentemente tinha vindo da Guiné e, portanto, com experiência em aterragens em pistas curtas e situações adversas de temperatura e humidade", recorda Sobral Bastos, hoje coronel piloto aviador na situação de reforma. "Tivemos ainda a sorte - conta - de se encontrar em missão na Base das Lajes uma tripulação vinda da Guiné para uma troca de aviões. Imediatamente o então Tenente Cartaxo se voluntarizou para integrar a tripulação, o que foi óptimo, dada a sua experiência mais recente".

A missão descolou a meio da tarde. Decorreu normalmente: "O tempo estava limpo nas Flores e o vento mais ou menos alinhado com a pista permitindo uma entrada directamente do mar para terra", lembra Manuel Themudo Sobral Bastos.

O tempo de voo foi de uma hora e trinta e cinco minutos para cada percurso, tendo descolado das Flores já ao pôr do sol: "Soubemos depois que a operação tinha corrido bem, tendo sido salva a vida da paciente. A equipa médica regressou dias depois num navio da Armada Portuguesa", pormenoriza.

De referir que naquela altura - 1968 - a pista das Flores ainda não estava terminada. Tinha 800 metros asfaltados, com valas laterais e no topo da pista. Tinha comunicações rádio e informação do vento. Normalmente o C-47 Dakota não usava pistas com menos de 1.000 metros. "Todos tínhamos confiança no avião e - perdoe-se a imodéstia da minha parte - na tripulação. Além disso era uma missão de salvamento e nós estávamos lá também para isso".

Características do C-47

Segundo o coronel piloto aviador (na situação de reforma), o C-47 é um avião bimotor (dois motores Pratt e Whitney de 14 cilindros radiais e uma potência de 1200 Hp cada), com uma velocidade de cruzeiro de 140 nós (260 km/h), autonomia de 2.600 km, desenvolvido para as Forças Aéreas com base no Douglas CD 3. É um avião de roda de cauda, muito utilizado nos últimos anos da II Guerra Mundial em missões de transporte pelas Forças Aéreas aliadas. Tem uma tripulação mínima de três elementos e uma carga máxima útil de 2.700 kg, peso máximo à descolagem de 14.000 kg e à aterragem de 11.800 kg. A versão DC 3 foi utilizada pela TAP nas suas linhas aéreas, inclusive para África.

Mais informação em http://www.lajes.af.mil

Fonte: Tibério Cabral (Expresso das Nove - Portugal)

GeoEye-1, o satélite do Google, manda sua primeira imagem da Terra

A primeira imagem enviada à terra pelo satélite GeoEye-1, patrocinado pelo Google, foi uma vista aérea da Universidade de Kutztown, na Pensilvânia.

Clique sobre a imagem para vê-la em tamanho maior

O GeoEye-1 é o satélite comercial com maior resolução do mundo e começou a funcionar nesta semana. As imagens foram coletadas na tarde do dia 7 de outubro, enquanto ele se movia do Pólo Norte para o Pólo Sul a uma órbita de 680,75 km de altura a 27.358,84 km/h. O satélite pode tirar fotos com resolução de até 41 cm, segundo a Wired.

O Google é o segundo maior parceiro na construção do satélite, junto com a Agência Nacional de Inteligência-Geoespacial dos EUA. O GeoEye-1, no entanto, não é um satélite espião, mas sim de imagens da Terra e as fotos tiradas pelo satélite serão vendidas para empresas interessadas.

Fonte: O Globo

Airbus no Champs-Elysées em comemoração ao centenário da indústria aeronáutica francesa

Para comemorar o centenário da indústria aeronáutica da França e, posteriormente, o centenário da GIFAS (Associação Francesa das Indústrias de Aviação), a Airbus está exibindo no Champs-Elysées e na Place de la Concorde, peças emblemáticas da Família Airbus, produzidas nas diversas fábricas da empresa na Europa.

As peças expostas – o nariz de uma aeronave A380, a asa de uma A320, a seção frontal de uma A300, o sistema de entrada de ar do motor de uma A380 e o estabilizador vertical de uma A340 -, vieram todas de aeronaves que já estiveram em serviço, usadas agora para teste ou já aposentadas.

Além disso, a Airbus e sua holding, EADS, também participarão dessa exposição com um grande estande, dividido em várias áreas: - Uma área de exposição coberta apresentando a Família Airbus, a estrutura industrial da fabricante de aeronaves na Europa e no mundo, seu alto nível tecnológico e, acima de tudo, a sua abordagem eco-eficiente.

- Um anfiteatro exibindo vídeos mostrando as inovações da Airbus na área de pesquisa e desenvolvimento e iniciativas ambientalmente corretas (combustíveis alternativos, testes de vôo com combustível GTL, redução do peso da aeronave com o uso de materiais compostos, redução da poluição sonora, desmontagem e reciclagem da aeronave no fim de sua vida útil, etc).

A exposição vai até 12 de outubro de 2008.

O departamento de recursos humanos da Airbus também estará presente no estande da GIFAS promovendo treinamento e recrutamento.

A Airbus é uma empresa do grupo EADS.

Fonte: Fator Brasil

TAM terá corte de custos com entrada na Star Alliance

A entrada da TAM na Star Alliance possibilitará que a companhia brasileira se beneficie de acordos guarda-chuva firmados pelo grupo para compra de combustível, peças, gastos com mídia, entre outros itens, segundo informou hoje o CEO da Star Alliance, Jaan Albrecht.

O executivo ressaltou ainda que a entrada da TAM é importante para a aliança uma vez que aumenta o acesso das empresas parceiras do grupo ao Brasil, que na sua opinião é o País mais importante da América do Sul, responsável por mais de 30% das receitas geradas na região.

Segundo Albrecht, as negociações que culminaram na entrada da empresa na aliança levaram dois anos e deixarão disponíveis 36 novos destinos para as companhias que compõem a Star Alliance. "Hoje o Brasil já é servido por sete membros da Star Alliance e uma oitava deverá chegar dentro de 12 meses", disse, referindo-se à Turkish Airlines. O executivo afirmou ainda que o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, deverá se tornar o hub (principal centro de operação de vôo) da Star Alliance na América Latina.

Questionado sobre quanto a empresa conseguirá reduzir custos por conta da entrada na aliança, o presidente da TAM, David Barioni Neto, disse que os cálculos ainda estão sendo feitos. Durante cerimônia de assinatura da parceria, o executivo afirmou que este é um momento histórico para a empresa. "Há apenas oito anos a TAM era a quarta maior empresa do País. Hoje somos a primeira, com mais de 53% de participação no mercado interno, além de ocupar a posição de maior empresa aérea do Hemisfério Sul", destacou.

Segundo o executivo, a empresa, que realiza atualmente cerca de 800 vôos por dia, servindo 10 países, com atuação em 55 aeroportos, passará a oferecer aos seus clientes com a aliança 18 mil operações diárias, vôos para 130 países em 800 aeroportos. "Certamente amplia a musculatura da empresa", afirma.

Air Canada

O presidente da TAM informou ainda que a empresa firmou hoje seu primeiro acordo operacional de compartilhamento de vôos (code share) e de integração dos programas de fidelidade dentro do guarda-chuva da Star Alliance, com a Air Canada.

Crédito

O vice-presidente de finanças e diretor de relações com investidores da TAM, Líbano Miranda Barroso, informou que a companhia já tem crédito fechado para todas as aeronaves que serão incorporadas à frota neste ano. Para 2009, segundo ele, os contratos estão praticamente garantidos. As duas principais fontes de crédito da empresa são os órgãos de fomento Eximbank, dos Estados Unidos, e Export Credit Agency, da Europa.

Fonte: Beth Moreira (Agência Estado)

Ex-baterista do Blink 182, Travis Barker, afirma que odeia aviões

Após se recuperar parcialmente do acidente que sofreu no último dia 20, o ex-baterista do Blink 182 Travis Barker falou com a imprensa pela primeira vez.

O músico afirmou que odeia aviões, além de fazer outros desabafos. "Meu maior medo sempre foi um acidente aéreo. Como isso já aconteceu, estou grato por estar vivo. Só estou feliz por estar aqui. Eu odeio aviões", disse ele ao jornal US Weekly.

O baterista afirmou que assim que a aeronave caiu, já pegando fogo, ele e seu amigo DJ Am (os únicos sobreviventes) conseguiram escapar passando por uma das asas.

Por causa do ocorrido, eles tiveram queimaduras de segundo e terceiro graus, mas estão se tratando. "Estou ansioso para sair daqui, cirurgia após cirurgia. Estou fazendo o melhor que posso, mas tenho queimaduras no meu pé, cintura e mãos", comentou Travis.

"Uma das mãos está com queimaduras de segundo grau e a outra terceiro. Quero me recuperar o mais rápido possível parar voltar a tocar bateria e segurar meus filhos novamente", concluiu o músico.

Fonte: CifraClub - Foto: David Gabber (PR Photos)

Anistia Internacional da Espanha identifica 16 voos da CIA em Portugal

A seção espanhola da Anistia Internacional esta organização não governamental de defesa dos direitos humanos acaba de publicar um relatório em que escalpeliza a actuação das autoridades espanholas no quadro da luta antiterrorista lançada pelos EUA após o 11 de Setembro de 2001.

Dezasseis voos alegadamente usados pela CIA para o transporte de detidos no âmbito da luta anti-terrorista escalaram Portugal entre 2002 e 2005, segundo um relatório da secção espanhola da Amnistia Internacional (AI-Espanha) divulgado na quarta-feira (08).

O documento, sob o título "Destinos inconfessáveis, obrigações não cumpridas", centra-se especificamente no papel da "Espanha na 'guerra contra o terror'" desenvolvida pelos EUA após os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 - utilizando informações e registos feitos pelas autoridades portuguesas. É nesse contexto que surge, e especificamente na transferência de prisioneiros entre diferentes países e ou para a base norte-americana de Guantanamo (Cuba), que a AI-Espanha surge uma listagem com aeroportos de partida, escala e destino alegadamente usados por aviões ao serviço da CIA onde surge Portugal.

Recorde-se que, em Junho passado, a Amnistia Internacional já tinha publicado um relatório sobre a matéria, intitulado "Estado de negação" e centrado no "papel da Europa na rendição e detenção secreta" de presumíveis terroristas.

A AI-Espanha, no anexo 4 do seu relatório, identifica 15 voos realizados por cinco aviões - com as matrículas N8213G, N50BH, N505LL, N219D e N1HC - que aterraram ou descolaram de Ponta Delgada, Porto, Faro e Lajes. Contudo, há um 16º voo, realizado por um aparelho a quem são atribuídas as matrículas N829MG e N259SK, que viajou de Barcelona para Santa Maria em 07 de Novembro de 2002.

De acordo com a referida lista de movimentos aéreos, 10 dos voos foram realizados por um único avião (N8213G) e sempre de ou para Ponta Delgada, entre 26 de Março de 2002 e 20 de Junho de 2006. Duas outras viagens foram efectuadas pelo avião com matrícula N219D, ambas para a base aérea das Lajes, a 03 de Outubro de 2004 (vindo de Sevilha) e em 17 de Maio de 2005 (Tenerife).

O N1HC chegou ao Porto a 05 de Maio de 2005 (vindo de Málaga), o N505LL deixou Ponta Delgada a 29 de Setembro de 2005 (para Barcelona) e o N50BH partiu de Faro em 16 de maio de 2003 (também para Barcelona).

No caso da Espanha, "a lista inclui voos identificados pelo Parlamento Europeu com origem e/ou destino suspeitos e sobre os quais a Amnistia Internacional também dispõe de informação; rotas dos aviões confirmadas pelas autoridades espanholas assim como movimentos de aviões que aparecem nas investigações realizadas em Portugal...", diz a AI-Espanha, inferindo que "as infra-estruturas aéreas espanholas estiveram plenamente integradas no funcionamento do programa de entregas extraordinárias e detenções secretas do Governo dos Estados Unidos".

Fonte: DN Online (Portugal) - Foto: Manuel Carlos Freire