sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Vidro de cabine quebra e avião faz pouso de emergência na Nicarágua

Aeronave partia de Miami para a Libéria com 73 passageiros.

Aeroporto entrou em estado de emergência.


Um avião da American Airlines que partira de Miami e seguia para a Libéria, na África, com 73 passageiros a bordo, teve que fazer um pouso de emergência no aeroporto de Manágua depois que um dos dois vidros da cabine do piloto quebrou, informou nesta sexta-feira (26) o Instituto Nicaragüense de Aeronáutica Civil (Inac).

A fonte acrescentou que, devido à situação, ocorrida na quinta, foi o Aeroporto Internacional Augusto C. Sandino entrou em estado de emergência, e toda a equipe de segurança e os peritos em investigação de acidentes foram mobilizados.

O Inac afirmou que a aeronave da American Airlines aterrissou no aeroporto "sem complicações".

"A tripulação disse que tudo estava sob controle", segundo o órgão.

A fonte não disse se os passageiros foram desembarcados do aparelho e transferidos ao terminal para aguardarem o conserto da aeronave ou um outro vôo.

Fonte: EFE

Justiça condena União a indenizar passageiro por "apagão aéreo"

A Justiça Federal condenou a União a pagar indenização por danos morais e materiais a um passageiro em razão do chamado "apagão aéreo" ocorrido em dezembro de 2006. Pela decisão, o passageiro deve receber R$ 178,50 atualizados por danos materiais e dez salários mínimos (R$ 4.150) por danos morais, mais juros.

No fim daquele ano, cerca de dois meses depois de acidente com um avião da Gol que deixou 154 mortos, começou o caos nos aeroportos, com falhas no sistema aéreo e atrasos e cancelamentos de vôos.

O passageiro ajuizou a ação por ter chegado a Florianópolis com 22 horas de atraso após sair de São Paulo. Disse que sofreu "enorme desconforto, transtorno, aborrecimento, sentimentos agravados pelo descaso e falta de assistência e informações". O passageiro afirmou ainda que foi obrigado a cobrir despesas de hospedagem e transporte em razão da demora.

O juiz Cláudio Roberto da Silva, da 3ª Vara Federal de Florianópolis, considerou que a TAM e a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) não foram culpadas, porque a empresa é impedida de levantar vôo sem autorização do órgão responsável e porque a Anac não tem atribuição de fiscalização do controle do tráfego aéreo.

Mas condenou a União a pagar as indenizações. "Ora, se o dano se deu porque o Cindacta-1 [Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo] realizou mal o serviço que se encontrava sob sua responsabilidade, seja por falha do equipamento, seja por 'movimento' dos controladores, [...] não há como eximir sua responsabilidade pelo evento", disse na decisão.

"Constata-se que o desconforto do autor se deu em razão de atraso no vôo, provocado pela omissão da União, quanto ao planejamento e controle das atividades relacionadas com o controle do espaço aéreo brasileiro", afirmou.

A AGU (Advocacia Geral da União) não informou à reportagem quais medidas irá tomar diante da decisão.

Fonte: Agência Folha

Empresas aéreas registram perdas de R$ 1,27 bi em um ano, aponta Anac

As empresas aéreas brasileiras de transporte regular registraram, em 2007, perdas que somam R$ 1,270 bilhão, contra resultado negativo de R$ 172,6 milhões registrados em 2006, segundo balanço divulgado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) nesta sexta-feira. O resultado é obtido pela chamada receita de vôo menos as despesas.

Segundo a agência, no segmento doméstico, o desempenho foi afetado pela política agressiva de tarifas, com promoções e descontos, enquanto no setor internacional, o principal impacto foi causado pelo fim das operações do grupo Varig.

Os dados, inseridos no anuário econômico, são resultado do balanço de 23 empresas aéreas brasileiras.

De acordo com o anuário, nos vôos domésticos, as perdas somaram R$ 563,7 milhões, contra ganho de R$ 27,5 milhões em 2006. Nas rotas internacionais, o resultado foi negativo em R$ 706,8 milhões em 2007, contra perda de R$ 443 milhões no ano anterior.

Segundo o documento, a TAM registrou resultado negativo de R$ 418 milhões em 2007, contra ganho de R$ 517 milhões em 2006. A Gol registrou resultado positivo de R$ 167,6 milhões, queda de 60,1% em relação a 2006, quando apontou R$ 420,3 milhões.

As receitas de vôo da TAM em 2007 somaram R$ 7,274 bilhões, mas as despesas foram de R$ 7,692 bilhões. No caso da Gol, as receitas somaram R$ 4,372 bilhões e, as despesas, R$ 4,205 bilhões.

No caso da Varig, comprada pela Gol em março de 2007, o desempenho ficou negativo em R$ 528,4 milhões, resultado de uma receita de R$ 738,2 milhões e de uma despesa de R$ 1,266 bilhão.

A OceanAir fechou o ano de 2007 com perdas de R$ 141 milhões. As receitas da empresa somaram R$ 303 milhões, mas as despesas chegaram a R$ 444 milhões.

Fonte: Folha Online

Infraero considera simulação de acidente com quatro 'mortos' um sucesso

Treinamento envolveu duas aeronaves e 45 vítimas em São Paulo.

Bombeiros, voluntários, médicos e helicópteros foram usados no resgate.


Voluntários participam de simulação, que teve quatro 'mortos'

As vítimas, os gritos, o sangue e o fogo foram colocados de maneira proposital, mas serviram para deixar alertas os voluntários para possíveis situações semelhantes na realidade. Por isso, o simulado de acidente aéreo realizado na tarde desta sexta-feira (26) pela Infraero no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, foi considerado um sucesso, mesmo tendo um balanço final de quatro 'mortos', entre as 45 vítimas.

"É um balanço bastante positivo, porque sabemos que a tendência dos acidentes desse tipo é ter muitos óbitos", explicou Samuel Conceição da Silva, coordenador de prevenção, emergências e combate a incêndios da Infraero em Cumbica.

O simulado treinou 150 voluntários do Corpo de Voluntários de Emergências, recém-formados no curso ministrado no aeroporto. O acidente reproduziu a colisão de um Focker 27 com 40 passageiros em um A340 com dois tripulantes, cedido pela TAM, estacionado na pista. Três mecânicos que trabalhavam na aeronave também foram atingidos. Apenas os dois tripulantes saíram ilesos na simulação, e a maior parte das vítimas teve ferimentos graves.

Para testar a ação do corpo de voluntários, tudo é muito real. O fogo e a fumaça ao lado do avião menor eram de verdade, e as vítimas – soldados da Base Aérea de São Paulo, foram maquiadas para mostrar os ferimentos. Elas também agiam de acordo, com gritos de dor e de socorro.

Após o alerta, o Corpo de Bombeiros do aeroporto chegou ao local, apagou o fogo e liberou a ação para CVE, que passou a socorrer as vítimas. Desse momento ate o último ferido ser levado, foram 1h06. "Foi considerado um sucesso, com um tempo de resposta dos recursos adequados. Foi tudo dentro do planejado", explicou Silva. Funcionários de diversos setores da Infraero e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) acompanharam o processo, que será discutido posteriormente para a adoção de possíveis melhorias.

Ao atender as vítimas, os voluntários – divididos em maqueiros, socorristas e líderes – precisavam identificar a gravidade dos ferimentos para encaminhá-los ao atendimento dos médicos. As vítimas foram divididas em quatro lonas – verde, para ferimentos leves, amarela, para ferimentos médios, vermelha para os feridos muito graves e preta para os óbitos.

Apesar de tudo ser uma grande simulação, um incidente inusitado fez com que precisasse haver socorro real. Um dos soldados que atuava como vítima, deitado no mato, acabou sendo picado por um inseto e teve uma reação alérgica. "Ele teve que ter atendimento real, foi levado para o nosso posto e está bem", contou Silva.

O resgate também foi auxiliado pelas ambulâncias do aeroporto, do 190 e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e pelos helicópteros do Exército, da Polícia Militar e da Polícia Civil, que fizeram o "transporte virtual" das vítimas para hospitais da região.

Para os voluntários que participaram do resgate – todos funcionários do aeroporto – a simulação deu uma boa noção de como proceder em uma situação do tipo. "Só quando está exercitando que dá para ter noção do tamanho. Você se entrega, não sente nada, enfrenta mato, se coloca no lugar das vítimas", explica Ana Lúcia de Carvalho Calhau, que trabalha da área de planejamento de segurança da Infraero.

Para Cristiane Nobre, funcionária da companhia aérea Lan Chile, a atuação dos soldados que fizeram o papel de vítimas também ajudou. "Eles foram bem preparados, tiveram reações verdadeiras. É uma experiência única, só assim é possível ter uma noção desse tipo de acidente".

Fonte: G1 - Foto: Juliana Cardilli

Funcionários da Infraero dão abraço simbólico no Galeão

Eles protestam contra a privatização do Aeroporto Tom Jobim.

Medida tem como objetivo mostrar que ele não está abandonado.

Funcionários do Galeão fazem protesto contra a privatização

Cerca de 400 funcionários da Infraero deram um abraço simbólico no Galeão, na Ilha do Governador, subúrbio do Rio, na manhã desta sexta-feira (26), em protesto contra o projeto de privatização do Aeroporto Internacional Tom Jobim. A iniciativa é uma resposta à intenção do governador Sérgio Cabral de transferir a administração do Galeão para empresas privadas.

Com adesivos colados na roupa de 'O Galeão é nosso!', os funcionários gritavam em coro: "Não, não, não à privatização". Segundo Alex Fabiano Costa, funcionário do Centro de Operações de Emergência da Infraero, o objetivo do abraço é mostrar para a população que o aeroporto não está abandonado e nem entregue ao desgoverno.

"Existem trabalhadores que têm afinco aqui. O Galeão é a principal porta de entrada do Rio, é um patrimônio histórico da cidade, é bonito e dá lucro. Já foi até cantado em verso e prosa".

Alex Fabiano rebateu ainda às críticas de Cabral que, em recente entrevista, pediu ao presidente da Infraero para 'largar esse osso'. "O aeroporto deve ser um osso bem saboroso, osso para cachorro de high society, porque tá todo mundo de olho nele", ironizou.

Fonte: G1 - Foto: Cláudia Loureiro (G1)

Avião sai da pista durante pouso e fecha aeroporto alemão de Dortmund

Airbus pertence à companhia tunisiana Nouvel-Air.

Ninguém ficou ferido, segundo autoridades do aeroporto.

O aeroporto de Dortmund, no oeste da Alemanha, foi fechado nesta sexta-feira (26) ao tráfego aéreo depois que um avião da Nouvel-Air saiu da pista e ficou com uma das rodas presas no solo.

O Airbus A321-200, prefixo TS-IQA realizava o vôo BJ2045 de Monastir (Tunísia) para Dortmund (Alemanha) com 168 passageiros a bordo, saiu da pista 06 por volta das 10:15 (hora local).

Os passageiros deixaram o Airbus da companhia tunisiana ilesos, segundo autoridades do aeroporto. As atividades devem ser reiniciadas ainda nesta sexta.


Avião da empresa tunisiana Nouvel Air que saiu da pista durante pouso nesta sexta-feira (26) no aeroporto alemão de Dortmund

Cerca de 60 vôos foram afetados pelo problema e tiveram de ser desviados para os aeroportos de Münster-Ornabrück e Colonia-Bonn.

As autoridades disseram que estão investigando as causas do incidente, mas descartam problema relacionado ao tempo, pois as condições na hora do pouso eram boas.

Fonte: G1 / Agências Internacionais / IOL Diário - Foto: Reuters

Infraero simula choque de aviões em Cumbica

Cerca de 250 pessoas participaram do exercício.

Bombeiros treinaram o resgate de vítimas.

Cerca de 250 pessoas participam na tarde desta Sexta-feira (26) de um simulado de um acidente aéreo realizado pela Infraero no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O 25º Exercício Simulado de Acidente Aéreo Completo (EXEAC) simula o choque de um Focker 27, com capacidade para 40 pessoas, com um A340, cedido pela TAM, estacionado no pátio da aviação executiva do aeroporto

Cinqüenta soldados da base área atuam como as vítimas do acidente, maquiados para simular os ferimentos. Logo após o início do fogo, o Corpo de Bombeiros do aeroporto chegou e começou a realizar o resgate. As chamas foram apagadas e os voluntários do Corpo de Voluntários de Emergências de Cumbica – formado por funcionários treinados do aeroporto – passou a realizar o atendimento aos feridos

Segundo a Infraero, 150 integrantes do Corpo de Voluntários de Emergências participam do simulado, que é realizado todos os anos

Fonte: G1 - Fotos: Juliana Cardilli (G1)

Movimentação de "carga", de janeiro a agosto de 2008 no Brasil

Em Kg:

1° Guarulhos/São Paulo : 280.193.859
2° Viracópos/Campinas : 171.343.734
3° Manaus : 76.058.976
4° Galeão/Rio de Janeiro : 51.185.692
5° Recife : 34.702.956
6° Brasília : 33.218.066
7° Salvador : 28.583.014
8° Fortaleza : 22.818.796
9° Congonhas/São Paulo : 21.733.697
10° Curitiba : 17.732.270
11° Belém : 17.383.253
12° Porto Alegre : 17.081.887
13° Confins/Belo Horizonte : 13.333.525
14° Vitória : 8.036.227
15° Natal : 5.893.397
16° São Luís : 4.856.651
17° Goiânia : 4.066.338
18° Florianópolis : 3.650.578
19° Santarém : 3.250.909
20° Cuiabá : 3.001.386

Fonte: ANAC

Movimentação de passageiros de janeiro a agosto de 2008 no Brasil

1°. São Paulo (Guarulhos): 13.845.829
2º. São Paulo (Congonhas): 9.163.383
3°. Rio de Janeiro (Galeão): 7.314.005
4°. Brasília: 7.169.255
5°. Salvador: 4.072.645
6º. Belo Horizonte (Confins): 3.308.282
7º. Porto Alegre: 3.260.468
8°. Recife: 3.150.754
9º. Curitiba: 2.930.789
10º. Rio de Janeiro (Santos Dumont): 2.361.210
11°. Fortaleza: 2.349.069
12°. Belém: 1.476.586
13°. Florianópolis: 1.454.733
14°. Vitória: 1.365.596
15º. Manaus: 1.275.121
16°. Natal: 1.117.490
17°. Goiânia: 1.071.063
18°. Cuiabá: 933.316
19°. Campinas: 741.496
20º. Maceió: 647.121

Fonte: ANAC

Pilotos que dormiram durante vôo poderão voltar a trabalhar

Avião ficou sem comunicação por 17 minutos; aviadores já cumpriram suspensão.

Dois pilotos de um avião comercial que dormiram na cabine e passaram do aeroporto no Havaí onde deveriam pousar, poderão voltar ao trabalho.

No começo de 2008 os pilotos da companhia Go!, que faziam o vôo entre Honolulu e Hilo, passaram de seu ponto de pouso em mais de 24 quilômetros, quando estavam a 6,4 mil metros de altura, segundo o jornal local "Star Bulletin".

Os pilotos foram demitidos da companhia aérea e também suspensos pela Autoridade Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês).

O piloto Scott Oltman foi suspenso por 60 dias por violar duas regulamentações da FAA: operação negligente e imprudente de uma aeronave, colocando em risco a vida ou propriedade de outra pessoa; e a falta de comunicações de rádio necessárias.

A FAA também suspendeu a licença do piloto Dillon Shelpey por 45 dias, também por operação negligente e imprudente de uma aeronave.

Mas a Autoridade Federal de Aviação informou que os dois pilotos tiveram o período de suspensão encerrado no dia 9 de setembro.

Distúrbio do sono

O incidente ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2008, quando o vôo que levava 40 passageiros e um comissário de bordo ultrapassou em 24 quilômetros seu local de pouso, antes de voltar e aterrissar.

Controladores de vôo notaram a irregularidade e tentaram entrar em contato com a cabine mais de dez vezes, sem obter resposta por 17 minutos.

O contato foi restabelecido quase no último minuto do vôo, que inicialmente deveria durar 44 minutos, mas chegou a 45, e os pilotos receberam ordens para pousar.

A companhia aérea demitiu os dois pilotos no dia 13 de abril.

Em junho a Diretoria Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos determinou que os dois pilotos "adormeceram de forma não intencional".

Depois do incidente de fevereiro Oltman foi diagnosticado com "apnéia obstrutiva do sono grave", que causa várias paradas respiratórias durante o sono, o que faz com que a pessoa não tenha uma noite de descanso satisfatória.

A empresa aérea não foi processada, pois teria agido de acordo com as regras e ofereceu aos dois pilotos os intervalos para descanso necessários entre vôos.

Fontes: G1 / BBC

"Homem-pássaro" atravessa o Canal da Mancha voando


Depois de adiar o desafio devido ao mau tempo, o suíço Yves Rossy atravessou nesta sexta-feira (26) o Canal da Mancha usando asas de propulsão a jato.

Em pouco menos de 15 minutos, segundo a CNN, o "homem-pássaro" completou o percurso de cerca de 35 quilômetros entre Calais, na França, e Dover, na Inglaterra.

Rossy, 49 anos, acionou o mecanismo a bordo de um avião a uma altitude de mais de 2,5 mil metros e saltou usando um pára-quedas, segundo a BBC.

Rossy fez suas manobras na asa usando a cabeça e as costas. Além de capacete e pára-quedas, noticiou a BBC, ele precisou usar um macacão especial para protegê-lo das quatro turbinas movidas a querosene colocadas na asa, a poucos centímetros de seu corpo.



A travessia estava programada para a quinta-feira, mas havia pouca visibilidade devido ao mau tempo, o que torna o vôo muito perigoso, principalmente por não operar nenhum instrumento, disse Rossy ao National Geographic Channel.

Fonte: Terra - Fotos: AP - Vídeo: MSNBC

Alitalia afirma que o pouso em Recife não foi de emergência



A empresa afirmou que os pilotos tinham detectado problemas na aeronave e por precaução resolveram pousar. De acordo com a Alitalia, outro avião partiu de Roma para Recife para levar os passageiros.

Fontes: G1 / Globonews

Alemanha prende 2 suspeitos de terrorismo em avião

Polícia afirma que africanos tinham cartas de despedida em casa.

Suspeitos estavam a bordo de avião de companhia aérea holandesa.


Foto de suspeitos é divulgada no posto da polícia federal do aeroporto de Colônia, na Alemanha

O serviço de inteligência da Alemanha diz ter detido a bordo de um avião da companhia aérea holandesa KLM, no aeroporto de Colônia, nesta sexta-feira (26), dois suspeitos de planejar ataques terroristas, ambos de origem africana - um deles naturalizado alemão. A dupla foi presa antes de a aeronave decolar.

Os dois homens “vinham sendo monitorados há vários meses”, segundo informação do porta-voz da polícia, Frank Scheulen, em entrevista à N-TV.

Cartas

Na casa dos suspeitos, que pretendiam viajar para Amsterdã, na Holanda, a polícia diz ter encontrado cartas de despedida.

As detenções ocorreram um dia após a polícia alemã emitir ordens de prisões para um alemão e um libanês suspeitos de preparar um grande atentado. Ambos teriam recebido treinamento terrorista em acampamento de uma região entre o Afeganistão e o Paquistão.

Fontes: G1 / EFE - Foto: Ina Fassbender (Reuters)

Passageiros de avião da Alitalia com problemas seguem viagem rumo à Argentina

Aeronave com 295 pessoas pousou no Recife, nesta madrugada.

Vôo para Argentina já estava previsto inicialmente.


A empresa Alitalia enviou uma aeronave para o Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, para embarcar as 295 pessoas, entre passageiros e tripulantes, que estavam em um avião que precisou parar na capital de Pernambuco, na madrugada desta quinta-feira (25).

Segundo informações da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), a aeronave seguiu para Buenos Aires, na Argentina, destino original do vôo, na noite desta quinta-feira (25). A escala no Recife não estava prevista.

De acordo com a Infraero, os passageiros, que vinham de Roma, na Itália, foram deslocados para resorts na cidade de Ipojuca (PE).

O outro avião passa por manutenção. A Alitalia informou que o pouso no Recife não foi de emergência. De acordo com a empresa, a parada na capital foi uma "precaução dos pilotos", que detectaram problemas. Os passageiros disseram que não houve pânico e o pouso foi tranqüilo.

Fonte: G1