terça-feira, 4 de novembro de 2014

PF faz operação contra quadrilha que adulterava aviões em MT para tráfico

Operação foi deflagrada nesta terça-feira (4) em MT, MG, SP e AM.

Aeronaves transportavam droga entre Venezuela e Honduras.

Avião foi flagrado com droga em Honduras

Quarenta e oito mandados, sendo sete de prisão temporária, devem ser cumpridos pela Polícia Federal nesta terça-feira (4), em Mato Grosso, São Paulo, Minas Gerais e Amazonas, durante a Operação 'Veraneio'. A operação visa desarticular uma quadrilha de tráfico internacional de drogas que atua no Brasil, Venezuela e Honduras, de acordo com a Polícia Federal. No Brasil, os criminosos adquiriam as aeronaves e as adulteravam para o transporte de drogas nos outros países.

Às 7h [8h no horário de Brasília], os agentes deram início ao cumprimento dos mandados. Além das prisões, a PF deve conduzir 17 pessoas à delegacia para prestar depoimento e cumprir 24 mandados de busca e apreensão. Em Mato Grosso, os mandados são cumpridos em Sinop e Sorriso, a 503 e 420 km de Cuiabá, respectivamente. Das sete prisões determinadas pela Justiça, quatro devem ocorrer em Sinop. As outras devem ser efetuadas em São Paulo.

Conforme a PF, a organização criminosa fazia adaptações nas aeronaves adquiridas no Brasil para o transporte de cargas e adulterava o prefixo (número de identificação da aeronave). A polícia não informou como era feita essa adulteração. Os aviões de pequeno porte levaram a droga entre Venezuela e Honduras. Depois disso, os integrantes da quadrilha abandonavam a aeronave e retornavam ao país em um voo comercial.

Já em Minas Gerais, a polícia cumpre mandados nos municípios de Belo Horizonte, Pará de Minhas e Formiga. Em São Paulo, além da capital, a operação foi deflagrada em outras sete cidades. São elas: Atibaia, Campinas,Tatuí, Sorocaba, Mogi das Cruzes, Guarulhos e Ribeirão Preto. Devem ser efetuadas prisões em Campinas, Sorocaba, e na capital paulista. Também devem ser cumpridos mandados em Manaus e Tabatinga (AM).

Mais de 960 quilos de droga foram apreendidos com brasileiros em Honduras

Durante a investigação, foi apreendida, em julho de 2012, quase uma tonelada de droga. Os suspeitos estavam em um avião monomotor que sobrevoava Catacamas, em Honduras, que estava sendo rastreado desde a saída da Venezuela.

A aeronave foi forçada a pousar em uma estrada rural. No momento do flagrante, houve confronto com os policiais de Honduras, os dois suspeitos tentaram fugir e um deles morreu. O outro brasileiro foi mantido preso naquele país. 

Além da polícia brasileira, policiais de Honduras, da Força Aérea Colombiana e da Agência Antidrogas dos Estados Unidos, dão apoio à operação. De acordo com a PF, o esquema começou a ser investigado em 2011. A estimativa é de que cerca de uma tonelada de droga fosse transportada por mês pelos criminosos.

Fonte: Pollyana Araújo (G1 MT) - Fotos: Divulgação/ Polícia Federal

Saiba mais sobre a hipóxia, fator que pode ter causado a queda do avião americano na Jamaica

Tripulação pode ter sofrido com falta de oxigênio em acidente aéreo.


Ainda com poucas informações sobre o caso, sabe-se que o avião americano N900KN’s estava indo de Nova York à Flórida quando caiu na região da Jamaica. Autoridades do país ainda não confirmaram se há sobreviventes neste novo acidente aéreo.

A tripulação do avião, que possui um porte pequeno, pode ter sofrido de hipóxia, afirma o Comando de Defesa Aeroespacial Norte-Americano (NORAD, na sigla em inglês). A hipóxia significa baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos, podendo ser causada por obstruções físicas no fluxo sanguíneo – como despressurização – ou em deslocamentos para regiões com concentrações baixas de oxigênio. As células mais afetadas por esse ataque são as cerebrais, que podem começar a morrer depois de cinco minutos sem ar.

A FAA (Federal Aviation Administration) afirma que o avião caiu no mar às 14h15 da tarde de hoje, sexta-feira, e ainda “não foi confirmada a quantidade de pessoas dentro da aeronave”.

Contudo, este tipo de acidente não foi o primeiro na última semana. Um caso similar ocorreu no sábado, quando dois caças acompanharam um avião do mesmo porte antes dele cair na região de Chincoteague, na Costa da Vírginia. Antes disso, caças acompanharam um avião que rumava à cidade de Toronto, no Canadá. 

Fonte: revistagalileu.globo.com - Imagens: Reprodução

Por que é proibido entrar com certa quantidade de líquido no avião?


Como diria o sábio, a regra é clara: a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) restringe o transporte de líquidos em bagagem de mão em voos nacionais e internacionais. Desde os ataques terroristas de 2001, a inspeção dos passageiros se tornou mais rigorosa, impedindo que “explosivos, artefatos ou agentes químicos, biológicos e radioativos" ingressem no interior da aeronave. Os líquidos devem estar em frascos com capacidade de até 100 mililitros, em uma embalagem plástica transparente e vedada.

Fonte: Thiago Tanji (revistagalileu.globo.com) - Imagem: João Pedro Brito/Editora Globo

Aviões sobre Amazônia por quase 200 horas medem poluição

Vista aérea de Manaus: cidade e seu entorno configuram um gigantesco
laboratório a céu aberto para esse tipo de investigação

Com o objetivo de estudar o que ocorre com a pluma de poluição emitida pela região metropolitana de Manaus (AM) – descobrir para onde vão as partículas, como elas interagem com compostos emitidos pela floresta tropical e como afetam as propriedades das nuvens na região –, dois aviões de pesquisa com instrumentos de última geração estiveram sobrevoando a Amazônia durante quase 200 horas ao longo de 2014.

Foram realizadas, no âmbito da campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), duas operações intensivas de coleta de dados: a primeira na estação chuvosa, entre fevereiro e março, e a segunda durante o período de seca, entre setembro e outubro.

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Viracopos é o 'clube' dos apaixonados por aviões

Dezenas de pessoas se reúnem perto da pista do aeroporto de Campinas para tirar fotografias.

Adeptos da observação de pousos e decolagens fazem fotografias para compartilhar
com amigos e outros interessados no tema, que trocam informações pela internet

É consenso que aviões despertam os mais variados tipos de sentimentos entre as pessoas. Têm aqueles que associam a viagem, as férias, a reencontros com familiares distantes. Outros, de tanto viajarem a trabalho, reduzem a um meio de transporte rápido e eficaz. Há ainda os que sentem fobia ao pensar em voar, e só conseguem fazer à base de tranquilizante, e olhe lá.

Porém, para alguns, os aviões despertam mais do que paixão. Não se contentam ao fato de olhar e gostar, simplesmente. Mas, sim, precisam passar horas olhando para o céu em pontos estratégicos para venerar e registrar os gigantes de asas.

O grupo de amantes dos aviões é conhecido em todo o mundo como plane spotters (observadores de aviões) ou entusiastas. Em Campinas, se reúnem principalmente aos finais de semana no Aeroporto de Viracopos. Lá, fotografam as aeronaves que pousam e decolam, além de trocarem muitas figurinhas sobre o tema.

Compartilhamento


As fotos acabam compartilhadas em comunidades criadas nas redes sociais, onde milhares de apaixonados pelo hobby, em diversos cantos do Brasil e do mundo, podem visualizar as imagens produzidas pelos aficionados por fotografias de aeronaves.

Viracopos fascina os adeptos da prática devido também ao grande número de aeronaves cargueiras. O aeródromo é o principal do País do setor. As gigantes são sempre foco dos praticantes. Como não há um local específico e construído para a prática, eles acabam tendo que se virar para conseguirem pontos mais altos onde é possível ter uma imagem de qualidade e próxima do alvo. Com suas câmeras, muitas delas profissionais, sobem em morros, estruturas metálicas e até no capô de veículos. Só para estar mais perto das aeronaves e conseguir um ângulo exclusivo.

Amplo conhecimento


Mas quem pensa que os adeptos são vidrados apenas nas imagens, está enganado. Um spotter sabe tudo sobre o avião, desde modelo, capacidade, especificidade e até o momento em que ele vai pousar ou decolar no aeródromo. Esse último graças a programas de smartphones que permitem ouvir a comunicação com a torre de controle e, também, seguir a aeronave por meio de satélite, em qualquer lugar em que ela esteja.

O ponto preferencial dos praticantes em Viracopos fica do lado oposto ao da pista do aeroporto. Atravessando a Rodovia Santos Dumont (SP-075), na rua que é continuação a Rodovia Miguel Melhado, no Campo Belo. A prática tem crescido nos últimos anos. Aos finais de semana chega a juntar 30 pessoas que aos poucos vão se aglomerando à beira da estrada.

Do nada aparece um, dois, três carros que estacionam nas laterais da rua, além de motos e até bicicletas. Muitas vezes são famílias, pais que passam a paixão aos filhos.

Falta de segurança


Porém, o grande número de assaltos têm afastado os praticantes do ponto. “Comecei a praticar ainda criança com meu pai e meu irmão. Assistia a filmes e me empolgava. Antes havia uma estrutura onde conseguíamos ver e fazer as fotos, mas com o passar dos anos e as reformas no aeroporto a área foi englobada pelo terminal”, afirmou o analista Alexandre Barreto, de 29 anos, praticante assíduo de spotting.

Roubo de celulares e máquinas fotográficas está afastando entusiastas de área próxima da pista

Barreto já fez curso de piloto, mas devido ao alto custo da profissionalização desistiu da carreira e, aos finais de semana, costuma passar horas fotografando as aeronaves em Viracopos junto com o irmão gêmeo Adriano Barreto, que também é apaixonado pelas aeronaves. “É um hobby diferente e que tem praticantes em todo o mundo. Aprendi com meu irmão e hoje tenho paixão e ficamos horas buscando o melhor ângulo”, disse.

Caçador de aeronaves


Outro praticante é Valdemir Prates, de 40 anos. Ele sempre trabalhou com transporte executivo no aeroporto e passou a prestar mais atenção aos aviões e se apaixonou. “Hoje sou um caçador de aeronaves, principalmente as cargueiras e as fotos ficam sensacionais. Depois de tirá-las compartilho na comunidade”, afirmou. Viracopos possui duas comunidades no Facebook relacionada à prática. Juntas são 2.552 membros (SBKP/VCP e VCP/SBKP).

“É muito legal de final de semana quando motoristas que estão na rodovia se unem a gente para olhar as aeronaves. Tem gente que vem de outras cidades para praticar”, afirmou Alexandre.

No Brasil, segundo os praticantes, tem aumentado o número de airplane spotting. Alguns fazem viagens de turismo com a finalidade de fotografar aviões, outras incluem dois ou três dias a mais em suas viagens apenas com esta intenção.

Pelo mundo


Pelo mundo há grandes aeroportos como na Áustria, Japão, Suíça e EUA que têm terraços ou áreas dedicadas aos que pretendem fotografar, filmar ou simplesmente observar o movimento das aeronaves. Na Europa, a cobrança de taxa para entrar em um determinado espaço destinado a fotógrafos-spotters é prática comum.

Apesar de apaixonante, a prática tem preocupado os spotters. Nos últimos meses cinco praticantes foram alvos de assaltantes no ponto onde eles costumam ficar. Ladrões de motos ou até mesmo a pé levam câmeras, dinheiro, celulares e veículos dos praticantes. Por conta das ocorrências, os praticantes mudaram de local e passaram a fazer as fotos dentro do sítio aeroportuário, em uma via desativada e paralela a pista.

Vítima


“O problema daqui é que o morro atrapalha muito a visão. Infelizmente não temos segurança do outro lado, no Campo Belo. Já tive o carro levado e perdi equipamento. Agora mudamos pra cá, mas mesmo assim temos receio dos assaltantes começarem agir aqui”, afirmou um praticante que se identificou apenas como B.A. 

Motoristas também param na rodovia próxima da cabeceira para observar e registrar as imagens

“Lamentavelmente o aeroporto ainda não tem espaços seguros com vista para a pista ou pátio destinado a receber os entusiastas e suas famílias. A falta de segurança tem afugentado a prática”, afirmou outro entusiasta, Jones Cesar Dalazen. Eles afirmam que raramente avistam viaturas da Polícia Militar em rondas na área do Campo Belo.

Área disponibilizada


Por meio de nota, a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos informou que o aeródromo passou a disponibilizar a área na lateral da pista de pousos e decolagens do aeroporto para que os spotters façam suas imagens. Este local possui rondas motorizadas de equipes de segurança 24h por dia, além de três câmaras de segurança monitoradas.

Para proporcionar mais segurança aos spotters, Viracopos também passou a organizar um evento, sempre que possível, para que os spotters possam ter acesso à área restrita da pista. O comando da PM informou que não poderia responder à solicitação, já que o órgão não funcionou na data solicitada (31), dia de folga dada por causa do feriado do dia do servidor público.

Fonte: Luciana Félix (Correio Popular) - Fotos: Edu Fortes/ AAN

Poltronas ficam mais finas e aviões mais lotados

Detalhe de uma poltrona ultrafina fabricada pela empresa Recaro, modelo que vem sendo 
adotado por companhias aéreas para ganhar espaço nas aeronaves - Foto: Divulgação/Recaro

Ser fino está na moda nas pistas de decolagem. Delta, United, American, Southwest e outras companhias aéreas no mundo têm instalado poltronas com estrutura metálica mais fina e assentos e encostos ultrafinos, apertando mais as fileiras de assentos para caber mais passageiros por voo. Cerca de 75% dos aviões nas rotas domésticas da Delta e 25% da United, nos Estados Unidos, já têm as novas poltronas magrinhas.

As poltronas mais leves — e até mesmo alguns novos banheiros, menores — ampliam os lucros das aéreas, com menor gasto de combustível por passageiro e venda de mais passagens por voo. Mas os passageiros reclamam do aperto: alguns se queixam do estofamento duro e de sentir o joelho do passageiro de trás no seu encosto, além de se sentirem espremidos ao lado de estranhos.

Reduzir a distância entre as poltronas era uma prática só das aéreas ultrabaratas e operadoras de voos fretados. Mas ela está cada vez mais difundida e pior.

Cada fileira de assentos na classe econômica costumava ter de 81 a 84 centímetros de espaço para um passageiro sentado, medido entre o encosto de uma poltrona e o encosto da poltrona da frente, uma métrica que o setor chama de “espaço entre as poltronas”. Mas agora muitas grandes aéreas reduziram o espaço para 79 centímetros. A United já baixou para 76 centímetros em alguns dos seus Boeings 737.

E em algumas aéreas as coisas vão piorar. Em setembro, a Boeing anunciou um novo formato mais denso de poltronas no seu 737, chamado 737 MAX 200, destinado às empresas de baixo custo. A nova versão será construída com saídas de emergência adicionais e terá 200 poltronas. A atual costuma ter 160 lugares e está limitada a um máximo de 189 por razões de segurança. O espaço entre as poltronas na nova versão baixará para 71 centímetros, segundo a empresa. Mas com os materiais mais finos, o projeto “dá mais espaço para as pernas aos passageiros do que a geração anterior de assentos”, segundo a Boeing.

Os reguladores tratam do tema espaço entre assentos em testes de segurança, não de conforto. Quando os aviões são aprovados, os fabricantes definem um limite de lugares e têm que demonstrar que o número máximo de pessoas conseguiria fazer uma evacuação de emergência em um determinado tempo. Isso exige uma distância mínima entre as fileiras de poltronas. Na Europa, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação decretou que a distância do assento até o encosto do banco da frente tem que ser de ao menos 66 centímetros, o equivalente a um espaço entre as poltronas de cerca de 71 centímetros.

 
Mais fileiras de poltronas resultam em mais passageiros competindo pelo espaço limitado nos bagageiros. E o espaço mais apertado faz o avião parecer mais lotado e até mais claustrofóbico. Uma versão do 737-800 reconfigurado da United tem 54 assentos da classe Economy Plus, que oferece mais espaço mediante uma taxa extra, e 96 assentos da classe econômica convencional. A configuração antiga tinha 18 Economy Plus e 114 assentos da classe econômica convencional.

Em uma pesquisa da TripAdvisor com 1.391 passageiros que tinham experimentado os novos assentos, 83% disseram que se sentiram menos confortáveis do que nos assentos tradicionais.

A United começou a instalar os assentos mais finos, chamados “slim-line”, em 2013. Mudanças recentes incluem lavatórios menores nos 737-900 e uma fileira extra de poltronas mais finas. Uma aeronave que começou a ser usada pela Continental Airlines com 167 poltronas hoje tem 179.

A United usa diferentes fabricantes de poltronas para diferentes tipos de aeronaves, mas um modelo comumente utilizado é o Recaro BL3520, uma poltrona padrão para a classe econômica que já ganhou prêmios de design do setor e também é usada pela Lufthansa e outras aéreas. Três poltronas juntas pesam 11 quilos por passageiro, ou 30% menos do que os modelos tradicionais comparáveis, segundo a Recaro. Uma nova versão com encosto ainda mais fino pesa cerca de 900 gramas menos por passageiro e amplia o espaço para os joelhos.

A United reduziu para 76 centímetros o espaço entre as poltronas na classe econômica colocando assentos finos nos Airbus A319 e A320, em parte com uma mudança do bolso no encosto. Junto com um encosto mais estreito, isso cria um espaço adicional de 4,5 centímetros para os joelhos, segundo a United. Mesmo com o espaço entre as fileiras reduzido em 2,5 centímetros, os passageiros ganham mais espaço, afirma a empresa.

Pesquisas com clientes da United mostram avaliações mais baixas para os novos assentos finos nas aeronaves da Airbus e da Boeing. Mas conforme o couro dos assentos vai cedendo, após umas 12 semanas, segundo a empresa, “o resultado final de satisfação é basicamente o mesmo”.

A Delta, que tem cerca de 75% da sua frota equipada com as novas poltronas, afirma que continua a testar o conforto dos passageiros e verificou que as poltronas com assento mais flexível são mais confortáveis.

A American, ainda envolvida na sua fusão com a US Airways, só recentemente começou a adaptar seus 737-800, aumentando de 150 para 160 lugares.

Os Boeing 777-200 já estão aumentando de 247 lugares para 289. Uma grande mudança no 777: a American está instalando 10 poltronas em cada fileira da classe econômica, em vez de nove. Isso reduz a largura de cada assento de 45 e 47 centímetros para 43. Aéreas como Emirates, Air France, Japan Airlines e outras já fizeram essa mudança. A Delta e a United até agora se recusaram, alegando que 43 centímetros é um espaço muito apertado para viagens internacionais muito longas.

Fonte: Scott McCartney (The Wall Street Journal)

Avião acidentado em Roraima não tem serviço aeromédico, informa Sesau

Aeronave desapareceu no dia 26 de outubro e foi encontrada 4 dias depois.

Piloto e passageiros foram encontrados na última sexta-feira (31).

Avião Cessna, U206G, matrícula PP-FFR, foi encontrado
na quinta-feira (30) - Foto: Divulgação/FAB

O avião que havia desaparecido com cinco ocupantes em 26 de outubro, na região Sul de Roraima, encontrado na quinta-feira (30) não possui atendimento aeromédico, segundo Álvaro Túlio Fortes, da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência (Cegue), da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau). Um dia depois de miliates da Força Aérea Brasileira localizarem a aeronave, piloto e passageiros foram resgatados com vida a alguns quilômetros da área do suposto pouso forçado.

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Treze anos após ataque, empresas retornam ao World Trade Center

O concreto utilizado no edifício é sete vezes mais resistente que o concreto normal.


Mais de 13 anos depois que as torres gêmeas originais foram derrubadas no ataque terrorista de 11 de setembro, o World Trade Center está de volta ao mundo dos negócios. O novo edifício construído em Manhattan a poucos metros de onde fica o memorial e o museu erguidos no lugar das torres foi inaugurado nesta segunda-feira.

Com 541 metros de altura e 104 andares, o One World Trade Center, como é chamado agora, levou oito anos para ser construído e custou um total de US$ 3,9 bilhões (R$ 9,75 bilhões).

Na reinauguração, cerca de 175 funcionários da editora Conde Nast (das revistas New Yorker e Vanity Fair) foram os primeiros a ocupar os andares do prédio, que, segundo os responsáveis pela obra, pode ser considerado "o mais seguro dos Estados Unidos".

O concreto utilizado no edifício é sete vezes mais resistente que o concreto normal e o design do prédio foi feito para que, mesmo que haja uma colisão com um avião, as pessoas no topo possam deixar a torre com segurança.

Fonte: BBC - Foto: Reprodução

Guiné-Bissau pretende criar companhia aérea nacional


O governo da Guiné-Bissau pretende avançar “proximamente” com a criação de uma companhia aérea nacional, indo “procurar diversos parceiros nesse sentido”, disse sexta-feira em Lisboa o secretário de Estados dos Transportes e Comunicações da Guiné-Bissau.

João Bernardo Vieira adiantou terem sido já dados os primeiros “passos nesse sentido, nesta fase com a euroAtlantic”, que a partir de 14 de Novembro irá assegurar uma ligação semanal entre Lisboa e Bissau.

A ausência de voos entre a Guiné-Bissau e Portugal será assim colmatada pela portuguesa euroAtlantic que acabou de receber autorização do Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC) de Portugal para efectuar ligações entre os dois países.

“Nos últimos dois meses trabalhámos no sentido de encontrar soluções para colmatar as deficiências de ligações aéreas e o contrato de fretamento entre o Governo e a euroAtlantic é a melhor solução”, disse João Bernardo Vieira, após a assinatura do documento que irá assegurar um voo por semana entre Lisboa e Bissau.

A ligação entre Lisboa e Bissau da euroAtlantic poderá no futuro ser alargada “para dois ou três voos semanas, consoante o comportamento da procura”, disse ainda o secretário de Estados dos Transportes e Comunicações da Guiné-Bissau.

A Guiné-Bissau ficou sem ligações para a Europa na sequência de um incidente com um voo da TAP – Air Portugal em Dezembro de 2013, quando o comandante do avião que fazia a ligação regular foi obrigado a transportar 71 cidadãos sírios que se encontravam naquele país africano com documentação falsa.

Fonte: Macauhub

Abatido o avião que tinha penetrado no espaço aéreo da Venezuela



Na Venezuela foi abatido o avião a turboélice, tipo King 200, que tinha invadido o espaço aéreo do país, informou através do twitter Vladimir Padrino López, ministro da defesa da Venezuela.

De acordo com o comunicado, publicado juntamente com a fotografia de restos da aeronave, o avião – violador da fronteira foi abatido pelo Comando Estratégico das Forças Bolivarianas, a sudeste da cidade de Elorza, no estado de Apure.

Não há informações sobre a pertinência do avião e sobre o seu trajeto. Não se informa também o destino da sua tripulação. 

Fonte: Rádio Voz da Rússia

Aeronave que ia para Campinas precisa voltar para Maringá (PR)




Um avião da Azul Linhas Aéreas Brasileiras precisou retornar ao Aeroporto Regional Silvio Name Júnior de Maringá cerca de 45 minutos após decolar na tarde desta segunda-feira (3). A aeronave não transportava nenhum passageiro no momento do incidente.

O voo de traslado 9541 saiu de Maringá às 14h30 com destino a Campinas, interior de São Paulo, e pousou novamente no terminal maringaense às 15h15. Em nota, a assessoria da Azul explicou que o retorno ocorreu "devido a manutenção não programada", porém não informou detalhes sobre o problema e nem em qual parte da aeronave apresentou a falha.

Segundo a superintendência do Aeroporto de Maringá, a aeronave passou por manutenção esta manhã e realizava um voo teste quando precisou voltar para Maringá.

Fonte: Rosângela Gris (maringa.odiario.com) - Foto: J.C. Fragoso

Helicóptero + avião + carro =Skycruiser (vídeo)

Nasceu o "Skycruiser": um híbrido, ainda protótipo, que descola e aterra como um helicóptero, que voa como um avião e que parece um carro quando está em terra.


 

O Skycruiser foi criado pela empresa norte-americana "Krossblade Aerospace Systems". Pode atingir uma velocidade máxima até 500 quilômetros por hora (muito mais rápido do que um helicóptero).




E, com carga, pode percorrer 1600 quilômetros. Sendo ainda um protótipo, desconhece-se data de comercialização.

Fonte: www.tsf.pt - Imagens via Daily Mail