terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Pequeno avião cai na Bolívia e deixa quatro mortos


O pequeno avião Cessna U206G, prefixo CP-2793, da Taxi Aereo San Martin, caiu ontem (1), cerca de 16:30 (hora local), a cerca de cinco quilômetros ao norte da cidade de Trinidad, capital do departamento de Beni, na Bolívia.

Seus quatro ocupantes morreram, dois dos quais eram funcionários Serviço de Registro Civil (Sereci).

Este é o segundo acidente de avião em menos de uma semana.

O chefe da polícia provincial, Guido Parada, disse que o avião era pilotado por Carlos Eduardo Gamarra Suarez, que carregava uma comissão do "Sereci" para a cidade de Baures, ao lado de um tenente da Marinha boliviana.

"Uma centena de policiais foi deslocada para recuperar os corpos que estavam espalhados em uma circunferência de cerca de 70 metros do local. Também foram recuperados computadores do "Sereci" por essa equipe", disse ele.

Ele acrescentou que no local do acidente foram identificados os quatro mortos, como o piloto Carlos Eduardo Gamarra Suárez, os passageiros José David Landivei Aquino, Soza Alejandro Durán e Ensign Rosalvez Eddy Omar Zambrana (25).

O comandante da Unidade de Incêndio, capitão Omar Miranda disse que o avião ficou completamente destruído e confirmou que os corpos estavam espalhados em uma área lamacenta onde o avião caiu.

"Um dos corpos foi decapitado. Todos os corpos têm múltiplas fraturas. Agora, a Força Especial Contra o Crime (FELCC) está fazendo o levantamento dos dados", disse Miranda.

Outro acidente


Na quinta-feira, 27 de novembro, o avião Cessna 152, prefixo CP-1807, caiu no sudoeste da cidade de Santa Cruz e seus dois tripulantes morreram.

A aeronave supostamente apresentou falhas técnicas e, por isso, tentou um pouso de emergência perto de La Guardia, na capital oriental.

O avião estava em voo de treinamento. Seus dois tripulantes, o piloto José Andrés Araníbar e o estudante Javier Viscarra, morreram.

Fontes: paginasiete.bo / ASN - Fotos: Reprodução

Piloto sobrevive a acidente com caça da Força Aérea na Turquia


O caça Lockheed Martin F-16C do 152 Filo, Türk Hava Kuvvetleri, da Força Aérea da Turquia, baseada na base aérea de Merzifon, caiu na segunda-feira (1).

O jato, que decolou da base de comando Quinta Força Aérea em 10:49 (hora local), na província de Amasya, caiu em um ponto perto da região Mecitözü-Konaklı, que fica a 36 km a sudoeste da província de Merzifon. 

O piloto sobreviveu por ejetar-se do avião no momento do acidente, que aconteceu por volta das 12:05 (hora local) em uma missão de treinamento previamente planejado. 

O piloto não corre risco de morte após o acidente, que aparentemente aconteceu devido a uma falha técnica.

F-16C da Força Aérea da Turquia

Fonte: ASN - Fotos: Reprodução

Caça da Força Aérea do Paquistão cai e piloto escapa ileso


Um Dassault Mirage 5 da Força Aérea do Paquistão (PAF) caiu na área de Athara Hazari, situado no distrito de Jhang, no Paquistão, na segunda-feira (1).

O piloto da aeronave conseguiu sobreviver ao acidente. O jato estava em uma missão de treinamento de rotina, quando se envolveu com o acidente, de acordo com um porta-voz do PAF, que acrescentou que o piloto do avião havia executado uma ejeção de segura da aeronave.

Fonte: dawn.com - Foto: Reprodução

Pequeno avião se acidente ao pousar em campo no México


O Cessna 210 Centurion, prefixo XB-CKW, se acidentou ao pousar num campo em Após pane em trem de pouso principal esquerdo, piloto entrou em El Álamo, Pueblo Nuevo, Durango, no México, nesta segunda-feira (01). 

O trem de pouso esquerdo entrou em logo após a aterrissagem. Ninguém se feriu. 

Fonte: ASN

Jordânia: Acidente com caça da Força Aérea dos EUA cai e piloto morre

Um piloto da Base Aérea Shaw, em Sumter, SC, nos EUA, morreu na Jordânia no domingo (30), quando o Lockheed Martin F-16C, que ele estava pilotando caiu ao decolar. 


O Capt. William H. Dubois, 30 (foto acima), de New Castle, Colorado, era um membro do 77th Esquadrão de Caça, que foi implantado em outubro na Base Aérea Shaw, para bombardear alvos do Estado Islâmico no Iraque e na Síria.

Dubois acredita-se ser a primeira vítima dos EUA na guerra contra o ISIS, que começou em agosto. 

A aeronave estava retornando a sua base por volta das 23 (hora local) de domingo, pouco depois da decolagem, de acordo com um comunicado do Comando Central. O avião estava decolando para conduzir um combate executado em apoio à Operação Inherent Resolve, como parte da operação contra o ISIS. 

Os militares não revelaram onde a base aérea está localizada por causa de sensibilidades do país anfitrião. Mas um relatório da CNN, citando um oficial norte-americano não identificado, disse que o acidente aconteceu na Jordânia. O relatório também disse que o jato estava retornando para a base porque estava sofrendo de problemas de manutenção. 

Um F-16 similar ao acidentado

Embora o local do acidente ainda não foi identificado, todos da frota de F-16 da Força Aérea Real da Jordânia esta situada na Base de Muwaffaq Salti, em Azraq, desde 1997. Assim, é lógico presumir que as operações dos F-16 da Força Aérea Americana estão baseadas lá também. As forças aéreas de Bélgica e Holanda também enviou seus contingentes de caças F-16 para Azraq.

Fonte: ASN

Feridos em queda de avião monomotor recebem alta no ES

Segundo piloto, ele tentava pousar quando precisou retomar o voo e caiu.

Ele e o outro passageiro receberam alta do hospital nesta segunda-feira (1).


Os dois feridos na queda de um avião monomotor no quintal de uma casa em São Mateus, Norte do Espírito Santo, receberam alta na manhã desta segunda-feira (1). Os feridos eram os únicos ocupantes da aeronave e saíram andando após o acidente. Eles haviam sido levados para o Hospital Roberto Silvares, no mesmo município.

Clique AQUI e leia a matéria completa.

Salvador: passageiro morre e outro passa mal em voos da TAM

Um passageiro que estava a bordo do voo da TAM (número JJ3517) morreu após sofrer uma parada cardíaca na madrugada desta terça-feira, 2, no Aeroporto Internacional de Salvador. Edno Chaves Peixoto, 73 anos, era natural de Teresina ( Piauí), mas morava na capital baiana.

De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o homem chegou a ser atendido por uma ambulância após a aterrissagem da aeronave que vinha de João Pessoa, na Paraíba, mas não resistiu e morreu.

Um segundo homem também passou mal durante a madrugada em um outro voo da TAM (JJ 9080), que saiu de Guarulhos, em São Paulo, com destino a Fortaleza. O incidente aconteceu por volta das 2h40 (horário local).

Ainda conforme a Infraero, o comandante do avião solicitou à torre de comando do aeroporto um pouso para atendimento médico ao passageiro. O homem foi atendido por equipes médicas que estavam de plantão e, em seguida, encaminhado para um hospital em Salvador. O nome da unidade de saúde, assim como do passageiro não foram divulgados.

Em nota, a TAM Linhas Aéreas lamentou a morte do passageiro e disse que "a tripulação prestou imediatamente os primeiros socorros em solo e encaminhou o passageiro para o posto médico do Aeroporto de Salvador, onde veio a falecer. A empresa lamenta a situação e esclarece ainda que está prestando assistência aos familiares do passageiro".

A empresa ainda informou, com relação ao segundo passageiro que passou mal no voo JJ 9080, que "o comandante alternou o pouso para Salvador, enquanto a tripulação prestava os primeiros socorros".

A nota também informa, diferente da Infraero, que "assim que chegou à capital da Bahia, às 3h47 (horário de Brasília), o passageiro foi imediatamente levado para um hospital local. A TAM esclarece ainda que está prestando assistência ao passageiro e a previsão é que, após atendimento, ele embarque para Fortaleza no voo das 13h10 (às 12h10, horário local)". 

Fonte: atarde.uol.com.br

Site resgata glamour das aeromoças com uniformes vintage


O holandês Cliff Muskiet coleciona uniformes de aeromoças e criou um site especial – o Uniform Freaks – que está fazendo sucesso entre fãs desse nicho bastante específico de moda.

Uniforme da Braniff International, feito por Emilio Pucci, era ousado para os anos 1960

Muskiet vive em um pequeno apartamento de dois quartos repletos de caixas de plástico em Amsterdã. Dentro delas estão 1.285 uniformes da aeromoças.

"Sempre estou perto dos uniformes. Se eles não estão por perto, eu me sinto estranho, como se os meus filhos estivessem longe", diz.

Emilio Pucci criou visuais psicodélicos para a americana Braniff International

Uniforme de 1970-1973 da Continental Airlines tinha saia curta e cores vibrantes

Esse modelo da Pan Am, de 1971 a 1975, vinha nas cores azul e bege

O holandês se recusa a colocar as roupas em um depósito, mesmo correndo o risco de ficar sem espaço em seu apartamento.

"Se eu quiser dar uma olhada nos uniformes, basta ir na outra sala e vê-los. Eu não quero que eles fiquem em um depósito longe de mim."

A paixão do holandês pela moda de aviação começou cedo.

"Quando eu tinha cinco anos, fui de Nova York para Amsterdã, e era um voo noturno, então eu dormi a noite toda. Quando acordei em Amsterdã, me senti decepcionado de não lembrar nada do voo. Desde então, comecei a colecionar tudo que tem relação com aviões."

Sua coleção começou com postais, modelos, itinerários e panfletos com instruções de segurança. Um de seus primeiros empregos na adolescência foi limpar aviões no aeroporto de Amsterdã. Ele costumava recolher tudo que conseguia para sua coleção, mas aos 18 anos resolveu se desfazer de tudo.

Muskiet diz que o uniforme da Northwest Orient (1968-1970) era 'lindo porque era horrível'


Uniforme atual da TAP é um dos poucos modelos modernos que agrada o holandês

Para holandeses, esse modelito de 1975 da KLM é um dos mais clássicos

Então em 1992, cinco anos depois de começar a trabalhar na companhia aérea KLM, Muskiet achou uma nova paixão no mundo da aviação.

"Quando eu estava em Gana, como parte da tripulação de um dos voos, eu pedi ao aeroporto de Acra que me presenteassem com um uniforme de aeromoça, e fui atendido."

Desde então, ele coleciona roupas que vão da era dourada das aeromoças até os dias de hoje. Muskiet acredita que os uniformes ainda refletem o glamour que a profissão tinha no passado.

"Se você olhar para os anos 1950, 1960 e 1970, o uniforme era muito importante – voar era algo especial na época, e quem quisesse ser aeromoça tinha que ser uma Miss Universo, Miss Mundo, Mulher Maravilha; tudo ao mesmo tempo", diz ele.

"Você tinha que ser sofisticada, elegante, inteligente. Os uniformes eram feitos sob medida, de ótima qualidade. Como viajar de avião era muito caro, só algumas pessoas tinham dinheiro e esse mundo todo era especial."

Nos anos 1980, já é possível ver uniformes mais conservadores, como esse da Transavia (1986-1992)

O psicoterapeuta Phillip Hodson vai além. Ele diz que existia no passado uma tendência a se enxergar as aeromoças como símbolos sexuais.

"As aeromoças se debruçam bastante, então sempre estão expondo decotes e traseiros. E é alguém que está servindo, o que sempre desperta fantasias."

Muskiet acredita que todo o glamour do passado sumiu.

"Hoje qualquer um pode voar. Não é preciso ser uma Miss Mundo para virar comissária de bordo, e os uniformes também mudaram. Eles são mais profissionais e chatos." Muskiet coloca a culpa nas empresas que praticam baixos preços.

"Quando a Easyjet começou a operar, eles vestiam seus funcionários com jeans e camisa polo. A SW Airlines, nos Estados Unidos, usava shorts e camisa polo – eu detesto isso. A Lauda Air tinha uma blusão que parecia uma roupa espacial, combinado com tênis dourado – era bem estranho."

Muskiet fotografa cada um de seus uniformes e coloca a imagem no site. Seus modelos favoritos são todos dos anos 1970, feitos de tecido sintético grosso, padrões psicodélicos, cores vibrantes e saias curtas.

"Foi quando as companhias aéreas perceberam que sensualidade vende [passagens aéreas]."

Leia a versão original desta reportagem em inglês no site BBC Culture.
Fiona Macdonald (BBC Culture) - Imagens: Reprodução

Novo A320 criado a pensar nas pessoas com mobilidade reduzida



Para os passageiros com mobilidade reduzida entrar e sair do avião é agora mais fácil, mas a utilização do banheiro pode ser um desafio, especialmente, para cadeiras de rodas.

Clique AQUI para ler a matéria completa.

Das três intervenções da Infraero em Confins, duas serão entregues fora do prazo

Obras de ampliação da pista e do terminal de passageiros estão longe de serem concluídas.


Terminal provisório será inaugurado em fevereiro. A iniciativa privada assumiu em abril a operação do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, criando a expectativa de remodelá-lo, mas os dedos da gestão da Infraero ainda podem ser fortemente percebidos. Duas das três grandes obras iniciadas ainda sob a batuta da administração da estatal estão longe de serem concluídas, apesar de o prazo de ambas já ter vencido. Para piorar, a revisão do planejamento estabeleceu a entrega da pista só em 2016. A única reforma finalizada é a do terminal provisório, entregue, com atraso, na sexta-feira, mas, que, devido à necessidade de adaptações para receber voos internacionais, será inaugurado somente em fevereiro.

Clique AQUI e leia a matéria completa.

Cadeirante se arrasta na escada de embarque da Gol para entrar em avião

A empresa não dispunha do equipamento especial para embarcar passageiros com deficiência e limitações de mobilidade.


Aos 38 anos, Katya Hemelrijk é executiva de uma empresa de cosméticos, mãe de dois filhos e vítima de uma doença genética rara conhecida como "síndrome dos ossos de cristal". A osteogenese imperfeita deixa os ossos muito frágeis, fazendo-se necessário que a vítima utilize cadeira de rodas para andar. A executiva, entretanto, precisou arrastar-se por 15 degraus da escada de embarque de uma aeronave da Gol, na madrugada desta segunda-feira (1º), em Foz do Iguaçu (PR), porque não havia um equipamento especial que ela embarcasse com segurança.

Os aeroportos que não possuem pontes de emabarques precisam oferecer alternativas para o embarque de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida através de cadeiras especiais que escalam os degraus ou uma espécie de elevador.

"Ofereceram para me carregar no colo, o que não aceitei. É uma humilhação e há risco de me machucar com gravidade, de quebrar uma perna por me pegarem de forma errada. Como não havia condições dignas para que eu embarcasse, subi por conta própria. Fui me arrastando, de bumbum", disse Katya à Folha.com

Também lhe foi dada a opção de esperar por cerca de quatro horas até que o equipamento de auxílio pudesse ser usado. Resignada, ela demorou cerca de cinco minutos para subir a escada. O resultado foram roupas sujas e dores nas pernas após a subida sob o olhar "incrédulo e apavorado" da tripulação.

O que disse a GOL


A companhia aérea informou que o equipamento especial para embarque não estava disponível e que tentou, sem sucesso, consegui-lo com outras empresas. Afirmou que após oferecer "alternativas" à cliente, a mesma optou por subir as escadas sozinha.

A Infraero, responsável pela administração do aeroporto, informou que "procedimentos de embarque e desembarque são responsabilidade das empresas aéreas".

"A Gol lamenta o ocorrido e tomará as medidas necessárias para evitar que casos como este voltem a acontecer", disse a Gol. Segundo a empresa as melhorias nesses procedimentos e a aquisição de 15 ambulifts irá beneficiar o aeroporto de Foz do Iguaçu.

Fonte: Administradores.com - Foto: Divulgação

Azul fecha compra 35 Airbus A320 Neo por US$ 3,6 bilhões


A Airbus anunciou nesta segunda-feira a assinatura de um contrato com a companhia aérea brasileira Azul para a venda de 35 aviões A320neo, a versão remotorizada de seu principal modelo de médio alcance, pelo valor de 3,6 bilhões de dólares a preço de catálogo.

"A companhia, que já fez um pedido de 28 A320neo por meio de um contrato de leasing, escolheu as aeronaves da família A320neo para assegurar as linhas nacionais de forte densidade, em particular Campinas–Salvador e Campinas–Recife", afirma um comunicado da Airbus.

A Azul escolheu, ainda, equipar sua frota com motores Leap do grupo CFM (empresa conjunta do grupo francês Safran e da americana GE Aviation), que promete 12% de economia de combustível. 

"A Azul é uma companhia que liga todo o Brasil. Com mais de 100 destinos, a Azul terá em breve um maior número de assentos em seus voos de maior distância, o que nos permitirá reduzir os custos operacionais", afirmou David Neeleman, presidente fundador da Azul.

Os novos aviões completarão a frota da empresa de E-jets (Embraer).

Com mais de 11.000 aviões pedidos até o momento e mais de 6.200 entregues a 400 clientes e usuários no mundo, a família A320 é um sucesso comercial, recordou a Airbus.

A empresa destaca que em sua versão remotorizada, que começará a ser entregue em 2016, o avião estará equipado com motores de nova geração e de "sharklets" (aerofólios posicionados nas extremidades das asas), que juntos permitem economizar mais de 15% de combustível.

O Neo totaliza mais de 3.200 pedidos confirmados de 60 clientes. A Airbus reivindica 60% do mercado neste segmento. A Boeing fica com 40% com o 737 MAX. 

Voos de longo alcance


A Airbus lembra que em abril a Azul já havia anunciado sua intenção de realizar voos de longo alcance no início de dezembro.

"A companhia prevê novas linhas internacionais com uma frota de 12 aviões de longo alcance Airbus, entre eles sete A330-200 e cinco A350-900", informa a fabricante.

O A350 é um avião de longa distância que deve começar a operar em meados do mês de dezembro.

O A350-900, avião civil de última geração equipado com motores Trent XWB (Rolls-Royce), pode transportar até 315 passageiros em distâncias de 14.500 quilômetros.

A Airbus investiu entre 10 e 12 bilhões de euros no desenvolvimento dessa aeronave, que deve competir com os 787 Dreamliner e os 777 da Boeing.

Fonte: AFP - Agence France-Presse - Imagem: Divulgação

Aeromoça faz ensaio sem roupa e é demitida


A turca Zuhal Sengul, de 31 anos, perdeu o emprego como comissária de bordo. A moça, que trabalha numa companhia aérea chamada Turkish Airlines e é, pelo que se vê nas fotos um avião, fez um vídeo em que mostrava seus dotes físicos. Ela decolou na carreira de modelo, mas perdeu o rumo na de comissária: foi demitida por justa causa .


Clique AQUI e veja mais fotos.

Fonte: R7 - Fotos: Reprodução

Autoridades responsabilizam empresa e inspeção federal pelo fogo num Boeing 787 Dreamliner

A avião da Japan Airlines encontrava-se sem passageiros no aeroporto de Boston.


O National Transportation Safety Board dos Estados Unidos (NTSB) atribuiu o fogo na bateria de um Boeing 787, no ano passado, a um erro no projeto do aparelho, responsabilizando a empresa e as autoridades que não o detectaram.

Segundo um relatório do NTSB divulgado hoje, citado pela agência noticiosa Efe, um curto-circuito numa das oito células que compõem as baterias do 787 foi responsável pelo sobreaquecimento das mesmas, que se estendeu às restantes células e ateou fogo ao aparelho, no dia 07 de Janeiro de 2013. 

O avião da Japan Airlines encontrava-se sem passageiros na placa do Boston, no Estado norte-americano de Massachusetts, pelo que não houve vítimas a lamentar, mas este incidente e um outro semelhante que ocorreu no mesmo período, levou as autoridades de aviação civil em todo o mundo a suspenderem voos de aparelhos Boeing 787 durante três meses.

O relatório do NTSB determinou que a Boeing não conseguiu antecipar durante o projeto e período de testes a bateria face à possibilidade de um incidente daquele tipo e culpou a Federal Aviation Administration (FAA) por não ter detectado aquela falha.

Tanto a Boeing como FAA tinham certificado que, em caso de sobreaquecimento das células da bateria, este não se poderia estender de umas às outras, o que aconteceu ao aparelho das linhas aéreas japonesas.

Fonte: ionline.pt (com Lusa) - Foto: Saul Loeb/Agence France-Presse — Getty Images

Destroços do MH17 devem ser remontados para investigação

Carcaça será levada de caminhão para a Holanda na próxima semana.

Queda matou 298 pessoas em 17 de julho.


Os destroços do voo MH17 da Malaysia Airlines recuperados do local de sua queda, no leste da Ucrânia, serão remontados para uma investigação em uma base militar na Holanda, informaram autoridades holandesas nesta segunda-feira (1º).

A carcaça, recuperada pelos serviços de emergência locais sob supervisão holandesa em uma área disputada por rebeldes apoiados pela Rússia e soldados leais ao governo de Kiev, será levada de caminhão para a base na próxima semana.

Os restos da aeronave, que foi abatida em 17 de julho, causando a morte de todas as 298 pessoas a bordo, ficaram no local durante meses porque os investigadores tinham dificuldade de chegar à área. 

Os investigadores e os promotores acreditam que o avião provavelmente foi derrubado por um míssil terra-ar, mas estão abertos à teoria de Moscou de que ele foi alvejado em pleno céu.

“O Ministério da Defesa preparou o transporte dos destroços, e o carregamentos dos primeiros caminhões começará hoje (segunda-feira)”, declarou o Conselho de Segurança Holandês em um comunicado.

Alguns restos mortais só descobertos recentemente foram enviados de avião para a Holanda na sexta-feira, onde foram encaminhados para outra base militar para serem identificados.

Mais de dois terços das pessoas a bordo do voo de Amsterdã para Kuala Lumpur eram holandesas, e as autoridades do país assumiram a liderança na investigação da queda da aeronave.

Fonte: Reuters via G1 - Foto: Reprodução

Em avião de luxo, Ivanovic incorpora aeromoça em viagem a Cingapura

Sérvia brinca em voo rumo a próxima parada da International Premier Tennis League e até serve bebidas a Serena e Hantuchova. Liga galática será retomada nesta terça. 

Ivanovic serve bebidas para Serena e Hantuchova - Foto: Getty Images

Ivanovic se vestiu de aeromoça e fez a festa no avião que levou 
jogadores a Cingapura - Foto: Getty Images

A caminho de Cingapura, para a segunda parada da International Premier Tennis League (IPTL), a sérvia Ana Ivanovic mostrou todo o bom humor do clima de pós-temporada. Dentro do avião de luxo que levava alguns dos astros que participam da competição, a atual número 5 do mundo se vestiu de aeromoça e incorporou a personagem, desde as instruções de segurança para o australiano Lleyton Hewitt até ao serviço de bordo. A campeã de Roland Garros em 2008 até posou entregando bebidas para a americana Serena Williams, líder do ranking da WTA, e para a eslovaca Daniela Hantuchova (63ª).

Clique AQUI para ler a matéria completa.

Sobre o 'voo da premonição' e o bom negócio das profecias

Edição em inglês das profecias de Nostradamus, datada de 1672
Foto: Reprodução

Surpreendendo a absolutamente ninguém, nenhum avião colidiu com nenhum edifício na Avenida Paulista, na quarta-feira passada, contradizendo uma “previsão” amplamente divulgada pelas redes sociais, na mídia popular e que chegou a ser afixada no elevador de um condomínio da região “visada”. Há notícias de que pelo menos uma empresa da localidade decidiu dar folga aos funcionários, por via das dúvidas.

Prever tragédias é, apesar das aparências em contrário, um negócio relativamente seguro. Se elas se concretizam, você acertou; se não, foi porque as pessoas levaram seu aviso a sério e tomaram medidas preventivas. Medidas essas que podem ser qualquer coisa, de salvaguardas tecnológicas a círculos de oração, “energia positiva”, exorcismos.

Na década de 50, o psicólogo americano Leon Festinger documentou como um grupo de fanáticos por óvnis, convencido de que o mundo acabaria numa data predeterminada, racionalizou a ausência do apocalipse como uma “segunda chance” dada à humanidade – graças, exatamente, à fé demonstrada pelo próprio grupo: eles não só estavam certos, como ainda tinham salvado o planeta!

Festinger usou essa experiência para moldar sua teoria da dissonância cognitiva, um mecanismo psicológico que permite acomodar contradições claras entre fatos inegáveis e crenças arraigadas, de modo a salvaguardar as crenças, a despeito dos fatos.

Nem sempre é fácil determinar onde acaba a dissonância, digamos, “legítima” e onde começa a má-fé pura e simples: o autoengano pode ser muito poderoso, ainda mais quando a mentira, assumida como verdade, traz benefícios – materiais e emocionais — a quem a alimenta.

Mostrar-se ousado, fazendo afirmações categóricas sobre o futuro incerto, expondo-se ao risco aparente de ser desmentido pelos acontecimentos, é um poderoso estímulo para o ego. Ao mesmo tempo, é reconfortante saber que, confirme-se ou não a profecia, haverá algum crédito a reivindicar: seja o de antecipar o problema, seja o de abrir caminho para a solução. Para além de videntes e profetas, não são poucos os altos executivos, políticos e economistas que se deixam seduzir por uma situação assim, que no fim se resume a “cara eu ganho, coroa eu não perco”.

Os problemas de ceder à tentação de virar profeta do caos são vários. Para além das questões éticas mais evidentes, há o sofrimento psicológico e o desperdício de recursos por parte de quem leva a previsão a sério e, o que pode ser ainda pior, um efeito “Pedro e o Lobo”, em que previsões bem embasadas acabam postas de lado como sendo apenas “mais alarmismo infundado”.

Mais importante do que aquilo que se prevê, é como se prevê: há um desnível grande de credibilidade entre o que dizem vozes desencarnadas, que só uma ou duas pessoas ouvem, e o que determinam as equações da física, por exemplo, cujos resultados podem ser checados por qualquer um.

Uma última palavra sobre “pós-dições”, como se chamam as previsões que só são reveladas depois de o evento se concretizar. Muita profecia religiosa se encaixa nessa categoria – com o texto sagrado sendo (re)interpretado como profético após algum evento que se passe por compatível –, bem como as famosas centúrias de Nostradamus. A maioria das “pós-dições” depende de um forte esforço interpretativo, o que torna difícil, para quem não faz parte de uma cultura já predisposta a aceitá-las, levá-las a sério.

Um tipo aparentemente mais impressionante de pós-dição envolve documentos notariados, cartas registradas, etc., descrevendo em detalhes – e sem necessidade de grandes saltos interpretativos – eventos futuros, mas que também só vêm a público após o evento se concretizar.

A verdade é que proezas assim não provam muita coisa: há décadas que mágicos de várias partes do mundo fazem com que testemunhas rubriquem e selem suas previsões de resultados de loterias ou manchetes de jornais. Quando abertas após a data estabelecida – às vezes, retiradas de cofres bancários, com os lacres ainda intactos – revelam-se surpreendentemente corretas. E tudo não passa de truque.

Num dos feitos mais impressionantes da história da arte, em 1º de setembro de 1938 o mágico canadense Stewart James lacrou, numa caixa de madeira que depois foi posta dentro de uma caixa metálica que teve a tampa soldada, sua previsão para o que seria a manchete dos jornais no ano seguinte. Quando a caixa foi aberta, a previsão dizia: “Ameaça de Guerra Mundial, Alemanha ataca Polônia”. A 2ª Guerra Mundial começou, é claro, em 1º de setembro de 1939, com a invasão da Polônia pelos nazistas.

Fonte: Carlos Orsi (Revista Galileu)

Piloto sobrevive a 2ª queda de avião e pensa em parar de voar nos EUA

Danny Hall estava à frente de monomotor quando foi obrigado a realizar pouso de emergência, o segundo acidente em 6 anos.


O piloto de um monomotor que realizou pouso de emergência em uma rodovia dos EUA afirmou estar pensando em desistir de voar após sobreviver a seu segundo acidente aéreo em seis anos.

Danny Hall, 48, dono de uma empresa que constrói telhados em Torrington, Connecticut, precisou fazer um pouso forçado sábado (29) à tarde em West Hartford, de onde saiu apenas com dores nas costas. Em 2008, ele pousou avião em um rio depois de o motor falhar.

No sábado, Hall disse que seu Cessna Skyline teve problemas no motor e perdeu altitude em Plainville, perto do Aeroporto de Hartford-Brainard. Ele informou o problema por rádio a um controlador do aeroporto Hartford, enquanto procurava um lugar para pousar.

"Eu disse 'fale a meus filhos que os amo, caso eu não consiga fazer a manobra'. E ele [o controlador] disse: 'Ok. Boa sorte'", contou Hall.

Enquanto procurava um lugar para pousar, Hall viu a rodoavia a apenas alguns quilômetros do aeroporto Hartford e notou não haver nenhum fluxo de veículos no momento da pane.

"O que eu pensei ser uma estrada era a rota de um ônibus recém construída", disse ele. "Estava me questionando porque não havia nenhum carro no local, mas pensei que se fosse pousar o avião, deveria fazê-lo em um local onde ninguém poderia se machucar."

No corredor de 567.000 mil dólares trafegará apenas ônibus entre Hartford e New Britain e deve ser inaugurado no início do próximo ano.

"Quando eu saí do avião depois de pousar, notei que havia um pouco de fumaça saindo do motor. Tirei meu cinto de segurança, abri a porta, saí do avião e vi que estava tudo bem", explicou Hall.

A Administração de Aviação Federal (FAA, na sigla em inglês) está investigando por que o avião perdeu potência. "A coisa mais importante é que ninguém ficou ferido, especialmente no chão. Eu fiz o que tinha que fazer", afirmou o sobrevivente.

Há seis anos, Hall sobreviveu a um acidente aéreo no Rio Pawcatuck em Westerly, Rhode Island. Ele disse que o motor de seu Cessna falhou a cerca de três quilômetros do Aeroporto de Westerly.

Ele disse que uma investigação FAA descobriu que ratos haviam construído um ninho no avião e quando ele puxou um dispositivo que impede a formação de gelo, os ratos e seus ninhos foram sugados para dentro do carburador, impedindo o bom funcionamento do motor.


Fonte: iG São Paulo (com AP) - Foto: NBC