sábado, 25 de outubro de 2014

Mayday! Desastres Aéreos! "Colisão no Ar" [Completo - Em Português]

Avião parado é levantado por excesso de carga


Uma esteira rolante está carregando uma aeronave da Delta Air Lines com bagagens. Um procedimento rotineiro e comum. Mas nesse caso parece que algo saiu errado e a aeronave foi levantada devido ao peso na parte traseira do avião. No final tudo se resolveu, mas os passageiros devem ter estranhado essa nova forma de levantar voo.

Fonte: Zoomin.tv via TV UOL

Nave europeia pronta para primeiro voo

A nave descerá controlada pelos seus dois flaps traseiros. O pouso é no mar, abrindo boias automaticamente para que o IXV não afunde.


Descida controlada


O Veículo Intermediário Experimental (IXV na sigla em inglês), a nova nave espacial europeia, está pronta para voar.

Depois de devidamente embalada (foto abaixo), a nave deixou a Holanda rumo ao local de lançamento, na Guiana Francesa.



O foguete Vega, que levará o IXV ao espaço, já está no local de lançamento, que deverá ocorrer em meados de novembro.

O primeiro voo de testes levará a nave a uma altitude de cerca de 420 km. Mas o mais importante dos testes não será a subida, mas a descida.


Graças à sua forma aerodinâmica, propulsores e dois flaps espaciais, a nave deverá voltar pela atmosfera como se viesse de uma órbita baixa.

As medições feitas pelo IXV durante as etapas de voo hipersônico e supersônico, até o mergulho no Pacífico, serão usados para o projeto de futuros veículos de reentrada - é o tipo de informação que não se consegue obter em laboratório.

Sacolejadas prévias


Antes do voo, foram realizados testes exaustivos durante os meses de julho e agosto, no Centro Técnico da ESA, em Noordwijk, na Holanda.

A nave foi exposta ao ruído e vibração por que vai passar durante a decolagem e ao choque da separação do foguete Vega.

Para testar se o IXV aguentaria as vibrações extremas durante a decolagem, ele foi aparafusado a uma mesa de vibração" e sacudido em diferentes frequências, durante diferentes períodos de tempo, para garantir que a integridade estrutural e técnica se mantém durante a missão.

Em seguida, a nave passou por um rigoroso exame, para garantir que os sistemas e estruturas não foram afetados pelos testes.

Uma série de simulações de missão serviram para verificar que a orientação, navegação e sistema de controle e todas as funções geridas pelo computador de bordo estão funcionando corretamente.

Preparando a IXV

Fonte: Site Inovação Tecnológica - Imagens: ESA

Primeiro túnel de vento climático do Hemisfério Sul

Construído inteiramente pela Universidade, o túnel de vento 
custou pouco mais de um décimo do orçamento original

Um túnel de vento climático (TVC), o primeiro do Hemisfério Sul, foi inaugurado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).

A instalação será capaz de testar componentes aeronáuticos em condições climáticas extremas de voo.

O objetivo é testar equipamentos como, por exemplo, tubos de Pitot utilizados como sensores de velocidade dos aviões. 

Túnel de Vento


O túnel de vento tem capacidade para simular as condições climáticas de voo, com temperaturas de até 20 graus negativos e velocidade Mach 0,3, que corresponde a 1/3 da velocidade do som.

O equipamento permite testar o comportamento e a vulnerabilidade de componentes usados em aeronaves diante da formação de gelo.

A estrutura total tem 9 metros de comprimento por 4 metros de altura. A seção de testes tem 30 X 30 centímetros e 2 metros de comprimento.

"Não há túneis assim no mercado. Eles são projetados de acordo com as necessidades de uso e dimensões dos laboratórios. Nele vamos testar sensores e componentes aeronáuticos sob situações climáticas extremas e formação de gelo. Não tínhamos instalações assim no Hemisfério Sul. Ele vai atender tanto a pesquisa, para melhorar os sensores aeronáuticos ou até desenvolver novos sensores, como também a indústria, na certificação dos seus produtos", afirmou o professor Renato Machado Cotta. 

A Embraer, por exemplo, até agora recorria a laboratórios da Europa e Estados Unidos para avaliar os sensores de velocidade Pitot que equipam as aeronaves que constrói.

Um décimo do orçamento


O novo túnel de vento, que foi projetado e construído por pesquisadores da própria Coppe, custou cerca de R$ 350 mil, pagos pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (FAPERJ).

Inicialmente, o projeto chegou a ser orçado em R$ 3 milhões, mas, graças a todo o trabalho ter sido feito na Coppe, utilizando equipamentos e laboratórios próprios, foi possível reduzir os custos a pouco mais de um décimo do previsto.

A Coppe intensificou suas pesquisas em segurança aérea após o acidente com o voo AF447 da Air France, que fazia a rota Rio-Paris, em 2009, no qual morreram 228 pessoas.

Mais do que um desafio profissional, a conclusão do túnel teve uma motivação pessoal para o professor Renato Cotta, que perdeu sua filha e seu genro neste acidente.

"No caso específico da Air France foi um acidente fatal. Mas já foram reportados diversos incidentes que tiverem seu início com o congelamento das sondas Pitot, então realmente existe uma necessidade de se colocar mais ciência e mais tecnologia no desenvolvimento de sondas mais confiáveis para essas situações mais adversas", explicou Cotta. 

Fonte: Site Inovação Tecnológica (com informações da Coppe/UFRJ) - Foto: Coppe/UFRJ 

Fã compra caça e põe no telhado de sua empresa na Alemanha



Um caça militar Starfighter foi colocado em 2013 no telhado de uma empresa em Stuttgart, na Alemanha. O chefe-executivo da Merkle, Hartmut Rehorsch, comprou o avião Starfighter F-104G e, depois de mandar restaurá-lo, o instalou no telhado da companhia. A restauração foi feita por seis pessoas e levou 800 horas para ser finalizada.

Fotos: Lisi Niesner/Reuters

Sete segredos que os pilotos de avião não costumam confessar

Por que não tomam café, com que frequência se esquecem de apagar a luz do cinto de segurança... Reunimos todos os acessos de sinceridade que eles tiveram pela rede.

"Boa tarde, aqui fala o comandante." 

Estamos acostumados a que, na metade de um voo, o responsável a bordo se dirija a nós com essa frase, que geralmente costuma estar longe do que na realidade passa pela cabeça de quem pilota o avião. Mas, e se os pilotos pudessem realmente nos dizer o que pensam, além dos comentários graciosos sobre como está o clima em nosso lugar de destino?


Os segredos dos pilotos, pessoal de bordo e outros profissionais do ramo já não são tão confidenciais desde que existe a internet e desde que, em diversos fóruns, como Reddit e Quora, ou em blogs como Ask the Pilot, germe do livro de Patrick Smith, "Cockpit Confidential", muitos dos que se dedicam a nos transportar pelas nuvens publicam suas intimidades. Ocupem seus lugares para descobrir algumas das mais chamativas.

1. O sinal do cinto de segurança não é sua maior prioridade


"Esquecemos do sinal de apertar o cinto de segurança com frequência. Apesar de às vezes ficar aceso durante 45 minutos, simplesmente nos esquecemos dele. Alguns pilotos inclusive deixam o sinal de apertar o cinto durante todo o voo", conta um piloto anônimo no fórum de perguntas e respostas Quora.

2. As turbulências lhes parecem relativas


Patrick Smith afirma em Ask the Pilot que, na realidade, o avião quase não se desloca de sua rota quando cruza turbulências. "A maioria dos acidentes ocorre na decolagem e na aterrissagem", contava um usuário de Quora ao longo desse comentário. "O avião não vai cair quando atravessa céus agitados", conclui. Melhor. 

3. Não tomam café


O mesmo piloto anônimo que confessava sua má prática com o cinto de segurança também oferecia em Quora um conselho que, a partir de agora, muitos saberão apreciar: é melhor não provar o café que se serve a bordo. As razões? O piloto conta que a água potável servida no avião "é péssima", já que é tratada com produtos químicos para prevenir que "floresçam coisas feias. O mau sabor do café não é do café, são esses produtos químicos".

4. No pior dos casos, ainda há 15 minutos de oxigênio

Em Reddit, um piloto explicou que a máscara de oxigênio com que conta cada passageiro no caso de despressurização da cabine só tem capacidade para oferecer 15 minutos de oxigênio. É o tempo de que o piloto precisa para baixar até uma altitude em que os passageiros possam respirar sem complicações.

5. Costumam ser atingidos por raios


Pelo menos uma vez por ano um avião sofre os efeitos dos raios. "Meu pai foi piloto durante 20 anos, e ao que parece, os aviões são sacudidos por relâmpagos o tempo todo", conta um usuário do Reddit. Ele não explica que os aviões estão preparados para esse tipo de incidente.

6. Levam muito a sério o cardápio de bordo


Na hora da comida, o piloto e o copiloto recebem cardápios diferentes e é proibido dividir os pratos. Essa norma deve ser cumprida à regra pelo bem de todos: no caso de um deles se sentir mal, o outro estaria em condições de continuar o voo. No Reddit também indicam que geralmente é proibido levar a comida que sobra, mesmo que às vezes façam vista grossa, como rebate um usuário online. 

7. Não é preciso desligar os celulares no voo


A partir de 2014, não é preciso que desliguemos os telefones celulares quando voamos, mas parece que, na realidade, isso nunca foi necessário. Eles são muito incômodos, pois provocam interferências no sistema de controle do piloto. Ou, pelo menos, no caso de todos os passageiros começarem a enviar mensagens. Em Quora, um usuário afirma que inclusive os pilotos usam seus telefones quando sua via de comunicação não funciona.


Fonte: Paula Arantzazu Ruiz El País via UOL Notícias - Imagens: Reprodução

Aliar rentabilidade ao prazer de voar é receita da Helimarte

Depois de anos em busca de um negócio rentável, Jorge Bitar Neto comemora sua escolha pela aviação civil. Ele fundou a Helimarte, uma das maiores empresas de táxi aéreo no Brasil. 

O fundador da Helimarte, Jorge Bitar Neto 
Foto: Paulo Bareta/DCI

Depois de passar anos em busca de um negócio rentável, e ao mesmo tempo prazeroso, Jorge Bitar Neto comemora a escolha pelo ramo da aviação civil. Fundador da Helimarte há 14 anos, a companhia se tornou hoje uma das maiores no ramo de taxi aéreo no Brasil. 

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