segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Ex-membro da al-Qaeda deu dica sobre pacotes com explosivos enviados a sinagogas dos EUA

Um ex-membro da al-Qaeda teria dado informações cruciais que levaram à descoberta de dois pacotes em um aeroporto em Dubai e um avião de carga no Reino Unido, na semana passada , informa a BBC nesta segunda-feira. As bombas, originárias do Iêmen e que tinham como destino sinagogas dos EUA, foram encontradas graças às dicas de Jaber al-Faifi, que se entregou às autoridades da Arábia Saudita há duas semanas, dizendo-se "arrependido".

Segundo a emissora britânica, que cita fontes não identificadas, Jabr al-Faifi chegou a ser detido em Guantánamo, passou por um programa de reabilitação na Arábia Saudita, em 2006, mas acabou retornando à al-Qaeda no Iêmen, antes de se entregar às autoridades. Segundo o porta-voz do ministério do Interior saudita, general Mansur al-Turki, Jabr al-Faifi contatou o governo dizendo que queria voltar para casa.

Investigadores americanos a caminho do Iêmen

O governo do Iêmen decretou nesta segunda-feira a aplicação de medidas excepcionais para as operações de revista de todas as cargas que partem do país. A Comissão Nacional de Segurança da Aviação Civil também decidiu criar uma unidade especial para atuar sobre a segurança dos aeroportos. As medidas têm como objetivo "enfrentar o desenvolvimento dos procedimentos das organizações terroristas", segundo a agência oficial Saha.

Um grupo de investigadores americanos também está a caminho do país para ajudar na busca por suspeitos do atentado frustrado. Segundo uma autoridade iemenita, que falou em condição de anonimato, o vice-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, John Brennan, disse ao presidente do Iêmen, Alí Abdulá Saleh, que a liderança no combate ao terrorismo cabe a seu país.

As autoridades libertaram no domingo uma estudante que havia sido detida sob acusação de envolvimento com o caso. Agora, o principal suspeito de fabricar os pacotes é Ibrahim Hassan al-Asiri, que seria líder da al-Qaeda na península arábica.

"As atividades pregressas de al-Asiri e sua experiência com explosivos o tornaram o principal suspeito", disse o funcionário do governo americano sob condição de anonimato.

Al-Asiri, que deve estar escondido no Iêmen, é procurado na Arábia Saudita por uma série de atentados ligados à al-Qaeda na Península Arábica, sucursal da rede extremista comandada por Osama bin Laden. Ele aparece em todas as listas de terroristas mais procurados da Arábia e do Iêmen.

Alemanha proíbe voos de passageiros provenientes do Iêmen

A al-Qaeda é apontada como possível organizadora do ataque frustrado. Entre outros indícios, os explosivos usados nos pacotes enviados aos EUA eram feitos com o mesmo material usado em uma tentativa de ataque a bomba frustrada, no Natal, em um avião que ia para Detroit. Na ocasião, a al-Qaeda também foi apontada como responsável.

O vice-conselheiro de Segurança Nacional americano afirmou, em entrevista à TV CBS, que os pacotes interceptados parecem ter sido fabricados para serem detonados durante o vôo. Após o incidente, vários países proibiram voos comerciais provenientes do Iêmen, como medida de segurança. Nesta segunda-feira, no entanto, a Alemanha estendeu a medida também aos voos de passageiros.

- Todas as companhias aéreas que operam para a Alemanha a partir do Iêmen estão notificadas da interdição de voo (...) e foram dadas instruções às autoridades da aviação civil alemã para desviar todos os voos provenientes do Iêmen, direitos ou indiretos - disse um porta-voz do Ministério dos Transportes alemão.

Fonte: O Globo (com agências internacionais)

Onze feridos em incêndio de avião em Joanesburgo

Onze passageiros ficaram feridos neste domingo (31/10) durante a evacuação de um avião em chamas de uma companhia sul-africana "low-cost" que falhou na sua decolagem no Aeroporto Internacional OR Tambo, em Joanesburgo, na África do Sul.

O McDonnell Douglas MD-82 (DC-9-82), prefixo ZS-TRE, da empresa 1time, com 128 passageiros a bordo, partia para a Cidade do Cabo no voo 1T-119, quando um dos seus motores pegou fogo durante a decolagem, obrigando o piloto a deixar a pista e a imobilizar o aparelho numa das áreas de estacionamento do aeroporto, batizado com o nome do militante anti-apartheid Oliver Reginald Tambo.

As onze pessoas ficaram feridas no processo de evacuação ocorrido antes de os bombeiros da Empresa dos Aeroportos da África do Sul (ACSA) controlarem o fogo declarado no lado esquerdo do avião.

"Os passageiros foram evacuados utilizando as saída de emergência. Durante a evacuação, onze passageiros ficaram feridos e conduzidos à Clínica do Aeroporto Internacional OR Tambo, enquanto seis deles foram transferidos para o Hospital ARWYP em Kempton Park", informou o diretor de Exploração da ACSA, Bongani Maseko.

A companhia afirmou, por seu turno, que o seu pessoal efetuou a evacuação de maneira profissional, reagindo às queixas dos passageiros relativos à reação dos membros da tripulação à situação.

"Os membros de tripulação geriram extremamente bem a situação, eles não entraram em pânico e controlaram a situação. Eles gritavam porque eles deviam fazê-lo para poderem ser ouvidos pelos passageiros", declarou o PDG da companhia aérea, Rodney James.

Imediatamente depois do incidente, a pista foi encerrada e uma inspeção completa foi efetuada. Os bombeiros e os salvadores limparam o local recolheram todos os destroços provenientes do motor danificado.

Esta inspeção foi seguida por uma segunda e a pista foi declarada pronta para a retomada normal das operações.

"1Time" (nome tirado duma expressão sul-africana que significa "verdadeiro") é uma companhia sediada em Kempton Park, em Gauteng, que efetua, a partir do Aeroporto Internacional OR Tambo, voos com destino para outras cidades do país.

Fontes: Panapress / Aviation Herald - Foto: farrylpurkiss via AVH

Ufólogos ouvem moradores de Santo Antônio do Tauá (PA)

A equipe de oito ufólogos que esteve no último sábado (30) no município de Santo Antonio do Tauá (foto ao lado), no estado do Pará, onde foram avistados dois objetos voadores ainda não identificados nos dias 25 e 26 de outubro, conseguiu novos relatos detalhados entre moradores de Tracuateua da Ponta e Vila dos Remédios.

Entre os participantes do grupo estavam o escritor Walcyr Monteiro, consultor da Revista UFO, e Daniel Rebisso, biomédico e ufólogo que já colaborou com publicações como a própria UFO, Planeta e com o DIÁRIO, entre outros. Outros seis ufólogos civis também integraram o grupo que visitou as comunidades visitadas pelos supostos UFOs.

No início da noite de sábado, os pesquisadores chegaram à localidade de Tracuateua da Ponta, onde iniciaram a “caça” aos moradores que teriam avistado os supostos OVNIs. Um dos primeiros a falar com a equipe foi o morador conhecido como “Seu Cezar”, um dos mais antigos da localidade. Cezar descreveu o objeto como uma aeronave com um foco muito forte, com luzes coloridas pouco acima e que fazia um barulho estranho. “Estavam sentados aqui na praça quando vimos um ‘avião’ com luzes muito brilhantes e fazendo um barulho esquisito. Pensamos que estava com problemas e ia cair em cima das casas. Mas ia devagar e parava. Aqui a gente sabe o que é um avião. Não poderia ser avião porque avião não voa daquele jeito”, disse o morador.

A adolescente Caroline Pantoja Dutra, de 16 anos, foi outra moradora ouvida pelos ufólogos. Ela contou a equipe sobre o objeto que ficou por cerca de cinco minutos sobrevoando a residência onde mora. “Eram umas dez horas, mais ou menos, quando eu vi um objeto fazendo um barulho muito estranho. Era redondo e afinando para trás, com um foco muito grande na frente e com luzes no lado piscando. O foco mexia de um lado para o outro com uma claridade muito grande. Clareou tudo em cima de casa. Aí rodeou, rodeou, por uns cinco minutos, e sumiu”, relatou a garota.

Medo

Um dos relatos que mais impressionaram os pesquisadores foi o de Augusto Souza, de 25 anos. Ele e mais duas pessoas estavam pescando em uma canoa próximo ao porto do rio Tauá. Por volta de 21h30, foram surpreendidos com a passagem de um “avião”. “Tinha uma luz muito forte na frente, parecia um farol de moto, mas que não dava para a gente ficar olhando. A senhora que estava comigo ficou com medo e disse: ‘O que a gente faz?’. Ela queria se jogar no rio com medo”, recorda Augusto.

Daniel Rebisso considerou positiva a visita e as conversas com os moradores. “Em quase 30 anos, desde a ‘Operação Prato’, um grupo de ufólogos de gerações diferentes não se reunia. E foi muito positivo esse trabalho. Com certeza vamos voltar aqui com mais calma”, afirmou o biomédico e escritor.

Fonte: Diário do Pará - Foto: Panoramio

Ficou chateado por perder o voo e disse que tinha bomba na bagagem

Caso ocorreu no sábado (30) a noite no aeroporto de Denver, nos Estados Unidos

Um executivo de telecomunicações de Utah, chateado por ter perdido o seu voo no aeroporto de Denver, nos Estados Unidos, disse que havia uma bomba na sua bagagem, que já estava a bordo do avião, acabando por ser detido.

O avião Bombardier CRJ da SkyWest Airlines, com 54 passageiros, ainda se encontrava na pista quando a ameaça foi feita. A busca por explosivos acabou por ser em vão e o avião partiu com uma hora de atraso para Salt Lake City (voo 6694), de acordo com autoridades citadas pela Agência Lusa.

Sergei Berejnoi, de 49 anos, foi detido por colocar em perigo um meio de transporte público, encontrando-se na cadeia de Denver.

A fiança foi fixada em US$ 15.000. Ameaça ao transporte público é punida com até 12 anos de prisão e uma multa de US$ 750.000.

Fontes: tvi24 (Portugal) / The Denver Post

Escritor relata a experiência de ver viajantes no Aeroporto de Heathrow

O aeroporto de Alain de Botton é o centro da modernidade do planeta, o ponto de interseção entre todos os mundos, um lugar misterioso e fascinante pelo qual desfila, a cada dia, toda a diversidade do globo. O aeroporto de De Botton é Heathrow, uma das portas de chegada à Inglaterra, o anteportão de Londres, o lugar onde se é admitido ou recusado em solo inglês. Mas disso pouco se fala em Uma semana no aeroporto, livro que o escritor suíço acaba de lançar sob encomenda da administração de Heathrow, que pagou para a pena do autor de Arquitetura da felicidade riscar a vida secreta e anônima dos frequentadores do aeroporto.

“Sou apaixonado por aeroportos. O problema é que só costumamos frequentá-los quando precisamos pegar um avião — e, como é difícil encontrar os caminhos dos portões, costumamos não olhar em volta nem observar os arredores. Aeroportos são os centros criativos do mundo moderno. É onde encontramos, de maneira concreta, todos os temas da modernidade. Aqui você vê a globalização, a destruição ambiental, a correria, o consumismo, a quebra dos laços familiares, tudo em ação”, descreve.

Terminal 5

Corria o verão de 2009 quando Botton se instalou em uma mesa de vidro num canto do Terminal 5, o mais novo de Heathrow. Dali, observava — e eventualmente abordava — quem passasse. Munido de material humano bastante farto, escreveu o pequenino livro no qual conta histórias reais ou possíveis de seus alvos. Botton diz ter conseguido permissão para circular por todas as áreas, inclusive as mais restritas de Heathrow.

Sem um cartão de embarque, mas munido de poderoso crachá, ele passou pela cozinha destinada às refeições servidas nas aeronaves, pelo hangar de manutenção dos aviões, pela central de distribuição de planos de voo aos pilotos, pelo dormitório do pessoal da limpeza e, evidentemente, pelos terminais de passageiros. Evitou a imigração, o centro mais nervoso de aeroportos internacionais de países europeus, uma região cheia de dramas. Dedicou ao tema um pequenino capítulo — menos de uma página — e seguiu adiante, direto para as dores de cabeça ou felicidades na restituição de bagagens. Esse sim, um tema abordado com mais afinco, embora não escape de considerações rasteiras como a de que “os ricos tendem a carregar bagagens menores porque sua classe social e seus trajetos os levam a endossar o tão propalado axioma de que se pode comprar qualquer coisa em qualquer lugar.”

Botton diz não ter sofrido restrições de temas. Apesar de ter sido pago pelos donos de Heathrow, garante que Uma semana no aeroporto é fruto exclusivo de sua criatividade. Não se trata, portanto, de um folheto de propaganda. Mas Botton não pode negar que tudo parece entusiasmante e esplendoroso demais nesse enorme aeroporto. Os dramas, desencontros (ou encontros) e melancolias ficam por conta dos personagens.

Trecho

“Se muitos viajantes ficam angustiados ou com raiva depopis de passar pela revista ou por um interrogatório, é porque tais medidas de segurança podem facilmente ser percebidas como uma acusação, ainda que apenas em um nível inconsciente, e despertam sentimentos de culpa preexistentes.

Uma longa espera no escâner pode induzir muita gente a duvidar de si mesma. Começamos a nos perguntar se por um acaso não temos uma granada escondida em nossa bolsa ou se equivocadamente não nos inscrevemos em uma oficina de um mês de treinamento terrorista. A psicanalista Melanie Klein, em Inveja e gratidão (1963), atribui esse sentimento latente de culpa, parte integrante da natureza humana, ao desejo edipiano de assassinar o progenitor de nosso mesmo sexo. Tais sentimentos de culpa podem ser tão intensos no adulto que poderiam até mesmo levá-lo não só à compulsão de fazer falsas confissões a pessoas em posição de autoridade como também cometer crimes reais, em uma tentativa de obter algum alívio da devastadora sensação de ter feito algo errado.

A passagem sem incidentes pelo posto de inspeção tinha uma vantagem, ao menos para aqueles que (como este autor) são torturados por uma vaga sensação de sua própria culpabilidade. Deslizar sem o sobressalto de apitos ou paradas traumáticas pelos detectores franqueava a passagem para o resto do terminal com a mesma sensação de quem sai da igreja depois de se confessar ou da sinagoga no Dia do Perdão, depois de rezar: momentaneamente absolvidos e aliviados, dando uma trégua à pressão do peso de nossos pecados.”

Cinco perguntas - Alain de Botton

O senhor se sentiu confortável para escrever um livro encomendado por uma grande corporação para falar dela mesma, no caso o Aeroporto de Heathrow? Eles recomendaram evitar algum assunto?

Heathrow deixou o roteiro muito aberto. Eles não me disseram o que escrever e nem mesmo leram o texto antes de ser publicado. Fui autorizado a fazer o que quisesse, precisamente porque o motivo do livro era o oposto de um folder de propaganda. Então escrevi o que senti, fui aonde minha curiosidade me levou.

Imigração é um tema muito sensível em aeroportos europeus, especialmente no de Londres. Dezenas de pessoas são retidas e deportadas diariamente, mas o senhor dedica apenas meia página ao tema. Por que decidiu evitá-lo?

O tema é muito importante e já o discuti bastante. O que tem me fascinado é o fato de aeroportos sempre nos aproximarem da possibilidade da morte — e o estado de consciência ou inconsciência em relação a isso costuma nos libertar de nossas inibições, o que torna emoções de todos os tipos potencialmente mais possíveis. Nos livramos de hábitos diários e ficamos mais abertos ao encontro inusitado. Pessoas que estiveram em casamentos sem amor por décadas vão, de repente, dizer cosias românticas inesperadas em aeroportos. A possibilidade de um acidente de avião pode fazer maravilhas em relacionamentos comportados.

O senhor se sente mais como um repórter ou como um escritor ao escrever o livro?

Para ser um pouco pretensioso, eu tentei soar como um poeta. A ideia de um aeroporto é inerentemente poética, porque esses lugares ajudam a nos colocar em contato com a ideia de alternativas — eles nos relativizam. Eles nos fazem pensar que agora, neste momento, em algum lugar distante do globo, coisas muito diferentes estão acontecendo. Eles fazem aquela tarefa muito básica dos lugares de viagem: nos sacodem no sentido de lembrar que o mundo é estranho, mais excitante, mais variado do que imaginamos, que estamos em arredores familiares, e perigamos cair no enfado e na rotina.

Sobre que temas o senhor ainda não escreveu e gostaria muito de trabalhar?

Eu adoraria escrever outros livros que se passassem em importantes lugares do mundo moderno. Por exemplo, um livro sobre uma usina nuclear ou um sobre um asilo de velhos, ou um livro sobre a Casa Branca. Há espaço, eu acredito, para uma certa poética ao escrever sobre lugares e temas sobre os quais normalmente só lemos nos jornais.

Qual sua conclusão sobre aeroportos? Mudou de ideia depois de escrever o livro?

Acho que mesmo que pensar em voar hoje seja a coisa mais normal do mundo, nunca poderá ser normal realmente. É muito estranho, nós sonhamos durante muito tempo em tomar conta dos céus. Inconscientemente, todos sabemos que estamos desafiando os deuses, que estamos invadindo os céus, que são suas casas, e que uma máquina pode quebrar ou uma asa pode romper e assim, facilmente, podemos ser reduzidos a chamas. Não falamos sobre isso, mas me parece impossível que isso não esteja registrado em algum lugar do nosso processo neuronal. O aeroporto resta fascinante, hipnotizante até. É o coração pulsante dos tempos modernos.

Serviço

"Umas semana no aeroporto"
De Alain de Botton
Tradução: Maria Luíza Machado Jatobá
Editora Rocco, 218 páginas
Preço: R$ 33,50.

Fonte: Nahima Maciel (Correio Braziliense) - Foto: Leon Neal/Agence France-Presse/Getty Images

EUA: avião é desviado após relatório de mau cheiro na cabine

Neste domingo (31/10), o Boeing 767-2Q8/ER, prefixo N766VA, da Vision Airlines que ia de Nova York para Havana, Cuba, carregando 154 passageiros, foi desviado para o Aeroporto Internacional Baltimore Washington, próximo à Baltimore, após um relato de mau cheiro na cabine.

O porta-voz da companhia Bryan Glazer disse que o voo RBY-6401 que saiu do Aeroporto Internacional John F. Kennedy fez um pouso de precaução no final da tarde desse domingo, foi inspecionado e logo decolou em direção a Cuba.

A pequena companhia aérea chamou a atenção em julho, quando um de seus aviões foi utilizado para transportar um grupo de agentes russos. Dez agentes secretos expulsos dos Estados Unidos por terem trabalhado para os serviços russos foram trocados no aeroporto de Viena por quatro espiões que trabalhavam para os Estados Unidos na Rússia, em uma operação sem precedentes desde a Guerra Fria.

Fontes: Terra (com informações do The New York Times) / Site Desastres Aéreos