Clique sobre a foto para ampliá-laUm Boeing 747-200F logo após a decolagem da pista 19R do Aeroporto Arlanda (ARN/ESSA), em Estocolmo, na Suécia, em 8 de fevereiro de 2010.
Foto: Aviantex - Alexander Jonsson (Airliners.net)
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O transporte público na França, em particular o ferroviário e o aéreo, será bastante afetado pela greve contra a reforma da previdência, que começa esta noite e pode se prolongar para além da terça-feira em alguns setores, segundo informações fornecidas pelas autoridades.
O projeto da VSS Enterprise tem orçamento de US$ 450 milhões e prevê a construção de seis naves espaciais comerciais, que poderão levar passageiros até uma altitude suficiente para sentirem a gravidade zero e verem a curvatura da Terra contra o pano de fundo do espaço.
Os mais de dez sindicatos que representam trabalhadores relacionados com a aviação civil (das companhias aéreas, incluindo a TAP, à navegação aérea ou gestão de aeroportos) estiveram hoje reunidos para debater as novas medidas de austeridade prometidas pelo governo para 2011.
A Total Linhas Aéreas disse, por escrito, que não há irregularidades na sua recente contratação pelos Correios. "Na realidade, a ECT (Correios) fixa no momento da licitação um preço de referência. Ficamos com 4,9% acima dessa estimativa. Como é de conhecimento público, a planilha que forma esse preço não contempla todos os custos inerentes à operação, como, por exemplo, estruturação de bases. Vale ressaltar que os contratos possuem cláusulas específicas de penalização/multas, sendo bastante leoninos nesse sentido", disse.
Avião da MTA, com quem a Total manteve negociação
Matos argumenta que situação é comum num mercado com poucos concorrentes, como o de transporte aéreo postal
Documentos mostram que direção da estatal manobrou para ressuscitar licitação que havia sido cancelada
Clique sobre a imagem para ampliá-laFonte: Leandro Colon e Karla Mendes (O Estado de S.Paulo)
Semana passada astrônomos americanos anunciaram a descoberta de um planeta semelhante à Terra, na órbita da estrela Gliese 581, a vinte anos-luz do nosso planeta. Chegar lá é apenas uma questão de tempo. Uma equipe de engenheiros da Inglaterra já está desenvolvendo o projeto da primeira nave espacial interestelar. Esqueçam a Enterprise e o capitão Kirk. A primeira caravela interestelar terá uma tripulação com sotaque britânico.
Agora a equipe Ícaro pretende aperfeiçoar o projeto para alcançar as estrelas mais distantes como a Gliese 581. Além dos engenheiros e cientistas, o grupo conta com o talento do ilustrador Adrian Mann, cujas imagens, criadas em computador, ilustram o site do projeto em www.icarusinterstellar.org. Mann já ilustrou inúmeros livros de ciência e ficção científica e trabalhou com a agência espacial europeia. Se depender dele, o projeto terá uma excelente apresentação gráfica. Tanto Ícaro, quanto sua antecessora, a Dédalo, usam sistemas de propulsão baseados em explosões nucleares. Uma ideia que a agência espacial americana, Nasa estudou seriamente na década de 1960.
Projetos antigos
Depois que a União Soviética lançou o primeiro satélite artificial da Terra, em outubro de 1957, os americanos se sentiram ameaçados pelo avanço dos russos no espaço. Todos os meios possíveis de explorar o mundo das estrelas foram avaliados e um dos mais exóticos foi o projeto Orion. A Orion seria uma nave capaz de ir a Plutão e voltar em uma semana, acelerada pela detonação de bombas nucleares. No lugar de combustível, a nave levaria um arsenal nuclear, que seria detonado atrás de uma placa de metal revestido com grafite. Explodindo uma bomba por segundo, a nave alcançaria velocidades da ordem de centenas de milhares de quilômetros horários. O suficiente para ir a Marte e voltar em poucos dias.
Em 1965, Estados Unidos e Rússia assinaram um tratado que proibia a detonação de armas nucleares no espaço e o desenho da Orion foi arquivado. Nos anos 70, a ideia foi retomada pela equipe inglesa do projeto Dédalo. No lugar de explodir bombas atômicas, eles acham que seria mais eficiente detonar bolas de deutério com raios laser - o deutério é uma variedade de hidrogênio pesado -, produzindo pequenas explosões termonucleares dentro de uma enorme câmara em forma de sino.
O problema é que a nave seria muito grande e teria que ser construída no espaço, longe da atmosfera da Terra. Na década de 1970, não houve dinheiro nem vontade política de tocar um projeto assim, mas o estudo ficou como inspiração para as gerações futuras.
A equipe do projeto Ícaro está levando em consideração todos os projetos de veículos interestelares criados no século passado. Entre eles o ramjato Bussard, uma nave bem mais ecológica do que a Orion. Ela usa como combustível o hidrogênio disperso pelo espaço. E pode chegar perto da velocidade da luz, onde o tempo passa mais devagar e uma viagem às estrelas se torna acessível para seres humanos de vida curta.
Um projeto desses custaria bilhões de dólares para ir da prancheta para o hangar, mas pode ser a salvação do mundo no milênio que se inicia. Como no filme "Impacto profundo", onde uma nave do tipo Orion desvia um cometa que vai colidir com a Terra. A equipe inglesa quer ter certeza de que se um dia, precisarmos de uma nave assim, o projeto já estará pronto.
Fonte: Jorge Luiz Calife (Diário do Vale) - Imagens: Reprodução do Site do Projeto
Mercado aquecido e escassez de mão de obra disponível provocam uma dança das cadeiras entre os profissionais das empresas aéreas
Segundo especialistas em segurança, um certo software barato para smartphones iPhone ou Android, capaz de fornecer com razoável precisão a localização de uma aeronave comercial, constitui uma séria ameaça terrorista.
Passageiros do voo AF 1905 da Air France passaram por momentos de pânico no final da tarde desta segunda-feira (11) em Roma (horário local). A aeronave, que deveria sair da capital italiana com destino a Paris, teve problemas técnicos e não decolou. Brasileiros que haviam embarcado e estavam na pista aguardando a decolagem relataram ter visto duas colunas de fumaça na parte externa do avião - com intervalos de 15 minutos entre ambas. No voo estavam Sibele e Giovanna Amaral, esposa e filha do jogador da seleção brasileira de vôlei, Dante Amaral. Ambas acompanhavam o atleta no Mundial de Volei vencido pelo Brasil em Roma.