quinta-feira, 11 de março de 2010

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Um Boeing 747-200F após decolar da pista 19R do Aeroporto Internacional Stockholm-Arlanda (ARN/ESSA), em Sigtuna, a 37 km de Estocolmo, na Suécia, em 8 de fevereiro de 2010, criando um efeito interessante ao atravessar as camadas de nuvens.


Foto: Aviantex - Alexander Jonsson (Airliners.net)

TAM: cresce a ocupação dos voos em fevereiro

A Tam alcançou 69,1% na ocupação dos seus voos domésticos durante o mês de fevereiro, superando em 8,2 pontos percentuais a taxa de 60,9% registrada no mesmo período de 2009, de acordo com os dados divulgados hoje pela Anac. Nos voos internacionais, a taxa de ocupação também evoluiu positivamente para 77,4% em fevereiro e ficou 6,1 pontos percentuais acima dos 71,3% no mesmo mês do ano passado. No acumulado de janeiro e fevereiro, o load factor foi de 72,6% nas operações domésticas e de 79,8% nas linhas para o exterior.

A Tam manteve a liderança do mercado brasileiro de aviação civil, com participação de 42,4% em fevereiro. A companhia também manteve a sua ampla liderança no segmento de linhas internacionais operadas por empresas aéreas brasileiras, com market share de 82%. No acumulado dos dois primeiros meses deste ano, a participação de mercado da companhia foi de 42,7% nas operações domésticas e de 81,7% nas linhas para o exterior.

A companhia também obteve crescimento de 21,7% na demanda do mercado doméstico em fevereiro em relação ao mesmo mês de 2009, enquanto a oferta de assentos aumentou 7,2%. Nas operações internacionais, a demanda cresceu 10,1% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2009, enquanto a oferta de assentos aumentou 1,4%. No acumulado de dois meses, o crescimento na demanda foi de 17,3% no mercado doméstico e de 9,6% no internacional.

Fonte: Mercado & Eventos

Gol reverte prejuízo e lucra R$ 397,8 mi no 4º trimestre

A Gol Linhas Aéreas registrou lucro líquido consolidado de R$ 397,8 milhões no quarto trimestre de 2009, revertendo o prejuízo de R$ 541,6 milhões anotado em igual período de 2008. No terceiro trimestre de 2009, a companhia aérea apurou um ganho líquido de R$ 77,9 milhões.

O resultado operacional (Ebit) da Gol foi positivo pelo sexto trimestre consecutivo, atingindo R$ 119,2 milhões, com margem operacional de 7,4%. Trata-se de um acréscimo de 121,15% sobre os R$ 53,9 milhões registrados no quarto trimestre de 2008 e de 20,28% sobre os R$ 99,1 milhões do terceiro trimestre de 2009 - margens Ebit de 3,5% e 6,6%, respectivamente.

O Ebitda de outubro-dezembro somou R$ 145,6 milhões, ante R$ 87,5 milhões do mesmo intervalo de 2008 - avanço de 66,4%. A margem Ebitda ficou em 9,0%, contra 5,6% na mesma base de comparação. Os números estão apresentados em IFRS.

O Ebitdar, que é o lucro operacional antes de juros, impostos, depreciação, amortização e custos com leasing de aeronaves, atingiu R$ 290,1 milhões, queda de 2,2% ante os R$ 296,5 milhões do quarto trimestre de 2008. A margem Ebitdar passou de 19,1% para 17,9% entre os quarto trimestres. Excluindo os efeitos não recorrentes do trimestre, o Ebitdar totalizou R$ 345,9 milhões, com margem de 21,3%.

A receita líquida anotada entre outubro e dezembro somou R$ 1,617 bilhão, com aumento de 4,45% sobre o R$ 1,548 bilhão de intervalo correspondente de 2008. Frente ao faturamento líquido de R$ 1,496 bilhão do terceiro trimestre de 2009, a alta é de 8,08%.

Quanto às receitas auxiliares, representadas por itens como transporte de cargas, taxas de excesso de bagagens, remarcação de voos, parte das receitas relacionadas ao programa de milhagem Smiles, saltaram 96,3% sobre o resultado do quarto trimestre de 2008. A companhia destaca a performance da Gollog, unidade de negócios de cargas, "que foi beneficiada pela retomada da economia brasileira".

Para o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Junior, os resultados foram estimulados pelo aumento da demanda interna e externa. Ele se mostra confiante com relação ao potencial do mercado brasileiro. "O Brasil conta com mais de 100 milhões de pessoas com renda disponível para adquirir passagens aéreas. Porém, menos de 16 milhões utilizam esse modal de transporte, o que torna o Brasil um dos países com maior potencial de crescimento do setor aéreo em todo o mundo", afirmou o executivo.

Ainda segundo o balanço consolidado, os custos e despesas operacionais da Gol totalizaram R$ 1,498 bilhão no quarto trimestre, aumento de 0,2% sobre o resultado de 12 meses antes, em razão de despesas e provisões não recorrentes no valor aproximado de R$ 73 milhões.

As disponibilidades encerraram o quarto trimestre de 2009 em R$ 1,441 bilhão, indicando 143,7% de alta sobre a marca do fechamento de 2008 e de 117,5% sobre o fim do terceiro trimestre de 2009. Dessa forma, passaram a representar 23,9% da receita líquida de 2009.

Fonte: Michelly Chaves Teixeira (Agência Estado) via Abril.com

Air France condenada a pagar R$ 2,04 mi à família de vítima

O juiz Mauro Nicolau Júnior, da 48ª Vara Cível do Rio de Janeiro, condenou a Air France a pagar R$ 2,04 milhões de indenização à família de uma vítima do voo 447 da companhia francesa.

Em maio de 2009, o avião da Air France com 228 pessoas a bordo caiu no Oceano Atlântico, depois de sair do Rio de Janeiro com destino a Paris.

A indenização será paga para os familiares da procuradora do Estado Marcelle Valpaços Fonseca Lima, uma das vítimas do acidente com airbus da companhia. A sentença foi proferida nesta quinta-feira (11/3), após a audiência de instrução e julgamento.

Na decisão, o magistrado afirma que a perda representa dano irreparável. “A situação ainda mais se agrava na medida em que o fato se caracterizou como a maior tragédia da aviação civil do país e uma das maiores do mundo e se deveu, em grande parte, pela conduta negligente da ré [Air France]”, afirmou.

Segundo o Tribunal de Justiça do Rio, o valor estipulado engloba o pagamento de pensão de R$ 19,4 mil aos pais da vítima por 540 meses —a procuradora contribuía mensalmente com cerca de R$ 2.000 para o sustento de seus pais—; o valor correspondente a 1/3 do salário da vítima como procuradora do Estado, a título de férias, por cada período de 12 meses; a indenização por danos morais no valor de R$ 510 mil para os dois irmãos e para os pais da vítima.

Além disso, a empresa deverá devolver os valores pagos pela aquisição do bilhete aéreo da vítima (ida e volta) e pagar os valores necessários ao acompanhamento psicológico da família, que totalizam R$ 19.200.

Tragédia

Marcelle viajava em companhia de Marcelo Parente Gomes de Oliveira, também vítima do mesmo acidente, com o qual vivia em união estável. Ela tinha 41 anos e seu corpo não foi encontrado. “Não fossem suficientes as circunstâncias trágicas em que os fatos ocorreram, a dor dos familiares ainda mais se revela pela impossibilidade de chorar, velar e sepultar seu ente querido mantendo aberta uma ferida para todo o resto de suas vidas”, disse o juiz.

Fonte: Última Instância - Edição: José Wilson - Via Vooz

Atacante Guerrero supera medo de avião e volta ao Hamburgo

O atacante peruano José Paolo Guerrero, do Hamburgo, deixou seu país natal rumo à Alemanha depois de passar por um tratamento intensivo do medo de voar de avião que o impediu de viajar até três vezes.

O jogador embarcou no aeroporto internacional de Lima acompanhado de um especialista enviado pelo time alemão para terminar o tratamento de uma séria lesão sofrida ano passado.

Guerrero pegará um avião da companhia aérea KLM rumo a Amsterdã, onde tomará outro voo a Hamburgo. Ele não quis falar com os jornalistas.

Da última vez, ele pediu para o avião voltar após 40 minutos no ar ao ter diarreia por consequência de uma gastrite. Nas outras vezes, estavam com ele um irmão, sua mãe e sua namorada.

A imprensa alemã chegou a afirmar que este problema colocava em risco a carreira do jogador, já que dificilmente seria contratado por um clube europeu.

O pânico de voar do atacante tem origem na trágica morte de seu tio, o ex-jogador peruano José González, com passagem pela seleção e pelo Alianza Lima, em um acidente aéreo.

Além disso, ele ficou traumatizado com uma avaria no sistema hidráulico durante um voo de volta pelo Hamburgo, que obrigou a aeronave a realizar uma aterrissagem de urgência em Paris.

Fonte: EFE via EPA

Coisas estranhas no céu

Veterano: Um F-117 voando no crepúsculo

Primeiro foram os discos voadores. Pires prateados que o piloto Kenneth Arnold avistou sobre o monte Rainier, em 1947, iniciando o mistério dos objetos voadores não identificados. Neste início do terceiro milênio, as pessoas continuam vendo coisas estranhas no céu, mas agora são triângulos pretos com luzes coloridas. E desta vez parece que não são pilotados por homenzinhos verdes ou cinzentos. Os misteriosos triângulos negros podem ser aeronaves experimentais produzidas na base aérea de Groom Lake, Nevada, que o povo (e o cinema) costuma chamar de "Área 51".

Uma das aparições do "triângulo negro" aconteceu no dia 6 de janeiro de 1995 e reproduziu, na vida real, uma cena clássica do filme "Contatos Imediatos", de Steven Spielberg. Um jato Boeing 737 da empresa British Airways descia para pousar no aeroporto de Manchester, no fim de um voo procedente de Milão. O piloto percebeu alguma coisa se aproximando rapidamente e alertou o co-piloto. O objeto passou diante do cockpit do Boeing em velocidade supersônica e só foi visto de relance. Depois que o avião pousou em Manchester, os tripulantes fizeram desenhos do que tinham visto. Um prisma triangular negro com luzes verdes na borda. Não era o primeiro avistamento na Inglaterra. Em 1993, outra forma negra triangular tinha sobrevoado algumas bases militares inglesas, movendo-se tão rápido que não podia ser interceptado ou seguido.

Curiosamente, o período coincide com a primeira guerra do Golfo Pérsico, e a Guerra da Bósnia, quando o avião invisível ao radar, F-117, fora deslocado para bases da Força Aérea Americana na Europa. E o F-117, chamado de Falcão Noturno, é preto e tem forma triangular. O único problema com essa hipótese é que ele não atinge velocidade supersônica, sendo um bombardeiro capaz de se deslocar com a mesma velocidade de um jato comercial, em torno de 900 km/h.

O triângulo negro supersônico pode ser outra coisa. Em 1997, um desses Ovnis triangulares sobrevoou a cidade de Phoenix, no Arizona, e no ano 2000 chegou a menos de 200 metros de um acampamento de excursionistas no estado americano de Idaho. Na ocasião, o objeto pareceu pairar silenciosamente no ar e exibiu um movimento não aerodinâmico, girando lentamente e deslizando como se pudesse anular a força da gravidade. Para os ufólogos, seria o TR3-B, uma nave antigravitacional desenvolvida a partir da tecnologia capturada de um disco voador, aquele disco voador que teria caído em Rosswell, no Novo México, em 1947.

O físico americano Edgar Fouche afirma ter trabalhado no desenvolvimento do TR3-B. Segundo ele, a aeronave teria um motor onde o metal líquido mercúrio seria pressurizado e acelerado por energia nuclear até produzir um plasma. Esse plasma criaria um campo antigravidade capaz de fazer o veículo flutuar no ar ou se mover em velocidade supersônica, protegido por uma bolha de plasma incandescente. A ideia de uma aeronave americana, feita com tecnologia alienígena, data da década de 1980 e, em 1993, foi tema do segundo episódio do seriado "Arquivo X". No filme, o agente Fox Mulder penetra em uma base secreta no estado de Illinois e assiste a um voo de teste do TR3-B. Que parece um triângulo negro com luzes nas extremidades.

Tudo começou em 1985

Rumores sobre aeronaves secretas, com tecnologias experimentais começaram em 1985, quando rastros estranhos foram fotografados sobre o céu do Arizona e de Nevada. Fala-se de um projeto "Aurora", destinado a criar um avião espião para substituir o SR-71 BlackBird, usado pela Agência Central de Inteligência (CIA), durante a guerra do Vietnã. Ainda hoje o SR-71 é o avião mais veloz do mundo, tendo atingido a velocidade de Mach 3 ou 3,6 mil quilômetros horários.

As aeronaves do projeto "Aurora" seriam ainda mais rápidas e algumas usariam um motor onde o combustível é detonado por raios laser. Curiosamente, a primeira menção a um avião chamado TR3 foi feita na revista especializada "Aviation Week and Space Technology". O desenho publicado na ocasião mostrava um avião em forma de asa delta, com turbinas convencionais, destinado a missões de espionagem e coleta de informações. Seria o TR-3A Black Manta.

Tudo isso mostra que nem todo Ovni deve ser considerado prova da existência de visitantes de outros planetas. O F-117 fez seus primeiros voos em 1982 e o governo americano só admitiu sua existência em 1989, depois de testá-lo com sucesso na invasão de Granada.

E ninguém sabe o que anda sendo testado na área secreta de Groom Lake, no deserto de Nevada.

Fonte: Jorge Luiz Calife (Diário do Vale)

Avião não-tripulado dos EUA mata 14 no Paquistão

Ontem (10) à noite, um avião não-tripulado dos EUA lançou mísseis ao noroeste do Paquistão, matando 14 pessoas. A informação foi dada pela televisão do Paquistão.

Segundo um oficial local, o avião lançou quatro mísseis em Miran Shah, capital de Waziristan Norte, e acertou um veículo armado. Seis pessoas morreram. Depois, o avião lançou mísseis em outro carro de resgate, e matou mais oito pessoas.

Após atentado, os funcionários de segurança cercaram o local e começaram a investigação.

Recentemente, os aviões não-tripulados dos EUA tem reforçado os atentados no Paquistão. No dia 8 deste mês, um avião matou nove membros de Al-Qaeda na mesma cidade.

Fonte: CRI - China Radio International - Foto: darkgovernment.com

Novo caça dos EUA custaria US$ 100 milhões

O caça americano de última geração, o "Joint Srike Fighter" (JSF), que será vendido às Forças Armadas dos Estados Unidos e a seus aliados, poderá custar 100 milhões de dólares a unidade, revelou uma funcionária do Pentágono nesta quinta-feira.

Isto significaria o dobro da previsão inicial do custo do caça, que já é o programa militar mais caro do Pentágono.

Christine Cox, diretora do Bureau de Avaliação de Custos e Programas do Departamento de Defesa disse ao Comitê das Forças Armadas do Congresso que "o programa atual (...) custará entre 80 e 95 milhões de dólares (ao valor de 2002)", o que equivale a entre 95 e 113 milhões de dólares por unidade ao preço atual, segundo os legisladores.

O avião, também conhecido como F-35, representaria um gasto de 300 bilhões de dólares para Washington, que espera comprar 2.400 unidades para Força Aérea, Marinha e Fuzileiros.

O JSF, da Lockheed Martin, deve estar operacional em 2016, muito além do prazo inicial, em 2012.

Fonte: AFP

Inaugurado novo aeroporto em Ibaraki, no Japão

Novo terminal aéreo fica na cidade de Omitama

O novo aeroporto de Ibaraki, a 80 quilômetros a norte de Tóquio e que pretende ser uma alternativa de baixo custo para voar à capital japonesa, começou a operar nesta quinta-feira com um voo regular para Seul.

"Gostaríamos de convidar mais companhias aéreas e oferecer um bom serviço a companhias de baixo custo", disse o governador da província de Ibaraki, Masaru Hashimoto, na cerimônia de abertura do aeroporto, que foi construído aproveitando as instalações de uma base aérea militar, informou a agência local "Kyodo".

No início, apenas a companhia aérea sul-coreana Asiana vai operar um voo regular diário entre Ibaraki e Seul, enquanto a partir de 16 de abril a companhia aérea japonesa de baixo custo Skymark abrirá uma rota diária a Kobe (centro do Japão).

No entanto, por conta da inauguração, uma companhia aérea taiuanesa realizou um voo a Taipé nesta quinta-feira, enquanto um avião da Japan Airlines (JAL), companhia que não vai operar em Ibaraki, fez uma decolagem rumo ao Havaí.

Quando começarem a operar as duas rotas regulares, Ibaraki acolherá até 600 passageiros por dia, número que os responsáveis esperam aumentar graças aos menores custos do aeroporto em comparação com os dois principais terminais de Tóquio: Haneda, a poucos minutos do centro da cidade, e Narita, a 60 quilômetros.

Ibaraki, que dispõe de duas pistas, custou 22 bilhões de ienes (178 milhões de euros).

O aeroporto nasceu com dificuldades, já que as duas principais companhias aéreas do Japão, All Nippon Airways (ANA) e JAL, que vive uma profunda reestruturação para sair de um processo de falência, decidiram que não vão operar no terminal.

As instalações de Ibaraki tentarão desenvolver o modelo de negócio das companhias aéreas de baixo custo no Japão, até agora pouco abrangente, aproveitando sua proximidade a Tóquio (uma hora e meia por via rodoviária), sua menor densidade de tráfego aéreo e o baixo custo de suas operações.

Fonte: EFE - Fotos: AP / Kiodo / Mainichi - Mapa: americanthinker.com

Linhas Aéreas de Moçambique inicia voos para Portugal em outubro

A companhia aérea de bandeira moçambique, Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), vai iniciar a ligaçao regular Maputo-Lisboa na última semana de Outubro, disse quarta-feira em Berlim à macauhub uma fonte da empresa.

À margem da 44ª edição da Feira Internacional de Turismo (ITB, na sigla em inglês) que decorre na capital da Alemanha, a fonte disse ainda que a ligação será efectuada com um Boeing 767-300 havendo dois voos por semana.

A LAM dispõe actualmente de um acordo de "code-share" com a sua congénere portuguesa TAP - Air Portugal.

A fonte da empresa escusou-se a comentar se o Boeing 767-300 será comprado, uma vez que a empresa encontra-se num processo de renovação da frota com a aquisição de aviões brasileiros Embraer e canadianos Bombardier, num investimento de 100 milhões de dólares.

A transportadora aérea moçambicana deu início recentemente aos voos regulares para Luanda, Angola, tendo fontes da empresa adiantado à macauhub que outros destinos, particularmente em África, estão a ser estudados.

Fonte: macauhub

Busca por caixas-pretas de avião da Air France é adiada

As buscas pelas caixas-pretas do avião da Air France que caiu no Oceano Atlântico quando ia do Rio para Paris foram adiadas por causa das condições climáticas e dos problemas enfrentados para a chegada de um navio de buscas ao Brasil. Em comunicado, a agência francesa de investigação de acidentes, a BEA, disse que "dificuldades técnicas e administrativas", além de condições climáticas ruins, adiaram o início da terceira fase das buscas, que deveria ter começado no mês passado.

A agência disse que vai divulgar mais informações sobre as buscas na segunda-feira. O avião que fazia o voo 447 caiu no dia 31 de maio, matando todos as 228 pessoas a bordo. As causas do acidente ainda são desconhecidas. Duas embarcações vão participar da terceira fase de buscas pelos destroços do Airbus 330, orçada em 10 milhões de euros (R$ 24,1 milhões), no Oceano Atlântico.

Uma das embarcações, a Anne Candies, teve sua partida dos Estados Unidos adiada por "dificuldades administrativas e técnicas", disse a agência. "O início das operações de buscas no mar foram adiadas por causa disso", informou a agência, sem dizer por quanto tempo será o adiamento. Segundo a porta-voz da BEA, Martine Del Bono, o adiamento deve ser de "vários dias".

Fonte: Agência Estado via G1

Avião de pequeno porte faz pouso forçado em área rural de Londrina

Instrutor e aluno estavam na aeronave, mas ninguém ficou ferido.

Aeroclube afirma que perícia está sendo realizada no avião.


O avião de pequeno porte Cessna 150, prefixo PT-BKU, precisou fazer um pouso forçado, nesta quinta-feira (11), em uma área rural da cidade de Londrina (PR).

A aeronave pertence ao Aeroclube de Londrina e estava fazendo um voo de instrução. De acordo com o Aeroclube, um instrutor e um aluno estavam no pequeno avião. Não houve feridos.

Ainda segundo o Aeroclube, durante o voo, comandado pelo aluno, o instrutor notou uma queda na potência do motor e assumiu o controle da aeronave. O piloto decidiu pousar em uma área de plantação na zona rural de Londrina.

O Aeroclube afirma que uma perícia está sendo realizada na aeronave e que os outros aviões de instrução estão em revisão para precaução.

Imagem do avião de pequeno porte antes de pouso forçado em Londrina

Fonte: G1 - Foto: Divulgação/Aeroclube de Londrina

O comunicado do Exército sobre o acidente

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO


GABINETE DO COMANDANTE

O Comando do Exército lamenta profundamente informar a ocorrência de um acidente com uma aeronave Esquilo (FENNEC), do Destacamento do 3º Batalhão de Aviação do Exército (Dst Av Ex), sediado em Campo Grande/MS, ocorrido por volta das 21:50 horas, do dia 10 de março do corrente ano, na localidade de Nhecolândia, município de Corumbá/MS, provocando 04(quatro) vítimas fatais, 02 capitães, 01 sargento e 01 cabo.

As causas do acidente, que ocorreu durante a realização da OPERAÇÃO CABURÉ, exercício de adestramento dos pilotos e tripulações do Dst Av Ex, serão apuradas por meio de Inquérito Policial Militar (IPM) e de investigação aeronáutica, na forma do que está previsto no ordenamento jurídico vigente.

O Exército Brasileiro, consternado e imbuído do mais alto sentimento de solidariedade, está empenhado em prestar todo o apoio necessário às famílias dos militares vitimados pelo acidente.

Gen Bda CARLOS ALBERTO NEIVA BARCELLOS
Chefe do CCOMSEx

Queda de helicóptero no Pantanal mata quatro militares do Exército

Um helicóptero do Batalhão de Aviação do Exército em Campo Grande (BavEx) caiu na noite desta quarta-feira (10) durante operação na região do Baixo Pantanal, em Corumbá, Mato Grosso do Sul.

Quatro militares morreram no acidente. A aeronave, modelo Aérospatiale/Eurocopter AS550A2 Fennec (HA-1), prefixo EB1029, do 3º Batalhão de Aviação do Exército (BAvEx), caiu por volta das 21h50m na região do Pantanal da Nhecolândia.

Helicóptero Fennec do Exército Brasileiro, similar ao que caiu em Mato Grosso do Sul

Nesta manhã, o Exército descartou a possibilidade de ataque à aeronave, apesar do helicóptero articipar de uma operação em uma região de fronteira. Uma das hipóteses para o acidente é que a cauda da aeronave tenha batido em alguma árvore e com isso perdido a estabilidade e caído.

- Essa é uma probabilidade remotíssima, já que o local onde o exercício estava acontecendo é uma área particular e fazia um voo noturno, quase que localizado apenas ali na propriedade - analisa o comandante militar do Oeste, general Renato Joaquim Ferrarezi.

Os corpos dos quatro militares que morreram na queda chegaram a Campo Grande no fim da manhã desta quinta-feira. Ainda de acordo com Ferrarezi, o resgate dos corpos dos capitães André Luiz Almeida dos Santos e Vinícius Viglioni Salgado, que eram os pilotos da aeronave, do sargento Renan Moreira Orizo e do cabo Rodrigo da Silva Correa, que também faziam parte da tripulação, foi feito por uma equipe do Esquadrão Pelicano, da Força Aérea Brasileira, e após o desembarque no Base Aérea foram encaminhados para o Instituto Médico e Odontológico Legal (IMOL).

O general disse que o acidente com o helicóptero ocorreu a três quilômetros da cabeceira da pista da Fazenda São Paulino, onde desde segunda-feira, 88 militares do BAvEx fazem um exercício de adestramento chamado de Operação Caburé.

Ferrarezi diz que não se sabe se a queda da aeronave ocorreu durante procedimento de pouso ou de decolagem e que o acidente não foi visto pelos outros militares que participavam da operação.

- Eles escutaram apenas um grande estrondo - comenta, completando que após a queda o helicóptero pegou fogo.

O comandante militar do oeste disse que todos os militares que morreram no acidente tinham alto nível de adestramento e que aeronave, que tinham cerca de 30 anos de uso, era considerada nova e estava com sua manutenção em dia. Ele adianta que uma equipe da Comissão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Exército já seguiu para o local do acidente e que dentro de 30 dias emitirá um relatório preliminar, em que apontará as causas da queda de helicóptero.

Segundo o major Felipe Rezende, que também participava da Operação Caburé, em nenhum momento durante o voo a tripulação do helicóptero fez pelo rádio qualquer tipo de menção a problemas com a aeronave. Ele comentou que apesar do Fennec não possuir uma caixa preta para registrar dados e conversas, as informações que os peritos coletarão da aeronave no local da queda devem ser suficientes para esclarecer o que provocou o acidente.

A aeronave estava sendo pilotada pelo capitão André Luiz dos Santos, tendo como co-piloto Vinícius Viglioni Salgado, ambos de Minas Gerais e que vieram para Mato Grosso do Sul depois que o Bavex instalou uma de suas unidades em Campo Grande, com o objetivo de reforçar a vigilância nas fronteiras com a Bolívia e o Paraguai. Renan Orizo era do interior de São Paulo e o cabo Rodrigo Corrêa, de Campo Grande.

Esse é o segundo acidente envolvendo helicóptero militar em Mato Grosso do Sul em pouco mais de um mês. No dia 5 de fevereiro, uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) modelo H1H, caiu sobre o estacionamento do Hospital Regional de Campo Grande, destruindo os carros de dois funcionários do hospital. Os militares haviam acabado de decolar para levar soro antiofídico para uma idosa que havia sido picada por cobra no Pantanal, quando perdeu altitude, rodopiou e bateu com a hélice numa árvore e caiu. Não houve feridos e o helicóptero do Esquadrão Pelicano não chegou a pegar fogo. Uma outra aeronave do mesmo modelo foi acionado e levou o soro para a idosa, que foi trazida para o Hospital de Coxim, norte do Estado.

Fontes: TV Morena / Paulo Yafusso (O Globo) - Fotos (soldados): Exército via Alessandra de Souza - Helicóptero: Juliano Damásio/AirFln

Aviação regional ganha mais uma concorrente

Puxada pelo otimismo do mercado de aviação regional, a empresa Puma Air Linhas Aéreas chega ao mercado no final deste mês, com um plano inicial de investimentos de R$ 100 milhões, sendo 80% pertencente as empresas brasileiras Ipiranga Obras Publicas e Privadas e Gleison Gambogi, além de 20% de capital estrangeiro da empresa Angola Air Service, que opera na África.

A nova companhia iniciará suas operações com seis voos diários, utilizando um Boeing 737-300, que fará os primeiros voos entre Belém (PA), Macapá (AP) e Guarulhos (SP).

A Puma ainda pretende introduzir mais três aeronaves até junho. "Para os primeiros meses, as metas serão ousadas. O projeto de expansão da companhia prevê incorporar mais três aeronaves até meados de junho, a contratação de mais 150 colaboradores e o transporte de um milhão de passageiros nos primeiros 12 meses, prevendo um faturamento em 2010 de R$ 70 milhões", antecipou o presidente da empresa Gleison Gambogi.

Gambogi também comentou que a empresa vislumbra positivos desdobramentos para o mercado de aviação nas regiões que os jogos da Copa do Mundo e das Olimpíadas que serão realizados no Brasil. "Estamos confiantes graças ao desenvolvimento da economia nacional", finalizou ele.

Fonte: DCI

Crescem companhias de voos regionais

O segmento de aviação aérea regional está em polvorosa pelo aumento da concorrência, e a líder do setor, pertencente ao Grupo Capriolli, a empresa Trip Linhas Aéreas pretende dobrar o número de aeronaves em quatro anos, sendo que a perspectiva para o ano que vem é atingir o faturamento de R$ 1 bilhão, ante a previsão de R$ 700 milhões para 2010, quando espera crescer até 50%. A companhia, que ainda estuda abrir seu capital, é um exemplo de como está aquecido esse mercado, no qual concorrentes como Sol Linhas Aéreas e Passaredo Linhas Aéreas também têm planos ousados de buscar aportes na Bolsa, em breve, para expandir seus domínios.

As projeções otimistas das aéreas regionais refletem os estudos da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar), que apontam para o setor - que envolve mais de 20 empresas - um crescimento médio de 11% ao ano, percentual que poderia ser maior por conta da demanda no País, acredita a entidade, mas tende a ser freado por enquanto, principalmente pelas dificuldades encontradas em decorrência da falta de infraestrutura nos aeroportos brasileiros, que preocupa o setor.

No caso da Trip Linhas Aéreas, o otimismo quanto ao crescimento da empresa nos próximos anos vem, em parte, dos bons resultados obtidos pela companhia nos últimos anos, com uma média de crescimento de 50%. Somente em 2009, a empresa contabilizou um crescimento de 70% nos negócios em relação ao ano anterior, e faturou aproximadamente R$ 500 milhões - cifra que representa aumento de 56% em relação a 2008. "Mesmo com crise econômica e com os reflexos da gripe suína, que abalaram o setor de aviação, a Trip teve um ótimo ano", comemorou Evaristo Mascarenhas, diretor de Marketing da empresa, em entrevista ao DCI.

Mascarenhas contou que em 2009 a empresa fechou o ano com 27 aeronaves e 73 cidades atendidas, e já no começo deste ano a empresa recebeu mais cinco aeronaves, e ainda irá receber mais quatro, sendo que 5 destas aeronaves foram compradas da empresa brasileira Embraer, com recursos da própria Trip. "Temos conseguido fazer investimentos sem subsídios públicos, mas seria bem vinda qualquer ajuda do governo", frisou ele.

Segundo o diretor da empresa, o mercado no interior ainda é pouco explorado por companhias aéreas, e a ideia principal da empresa é justamente atender a este mercado. "O interior ainda é mal servido por transporte aéreo, queremos servir 92 cidades e 21 estados em 2010."

Além desses planos, a empresa - com mais de 11 anos de atividade no Brasil -, controlada pelos Grupos Caprioli e pela Águia Branca, ambos com tradição em transporte de passageiros, é hoje a maior companhia aérea regional do País por atender o maior número de cidades e contar com a maior frota de aeronaves regionais, e atualmente já estuda a possibilidade de abrir capital. "Existe interesse em abrir capital, já estamos estudando algumas possibilidades. No entanto não há qualquer previsão de quando isso irá acontecer", informou Mascarenhas.

A aérea também acaba de ampliar sua malha com novas rotas para o aeroporto de Guarulhos (SP). Desde o dia 1º de março, novos voos dela começaram a ligar à capital paulista as cidades de Navegantes, Joinville e Criciúma, em Santa Catarina, e a regiões mineiras de Ipatinga, Governador Valadares e Juiz de Fora. Outras que têm interligações nessas rotas são São José do Rio Preto (SP), Belo Horizonte (MG) e Londrina (PR) que também terão acesso a voos para o aeroporto paulista. "Decidimos elaborar uma eficiente rede de transporte aéreo que possa promover a integração regional com a ampliação de nossos voos no principal aeroporto do continente sul-americano", explicou o diretor.

Aquisições

Recente no mercado interno, em que passou a operar há cinco meses, a paranaense Sol Linhas Aéreas, que pertence ao empresário Marcos Solano e opera atualmente duas aeronaves - com 19 assentos -, pretende adquirir em 2010 mais três aeronaves, agora com 40 lugares. A meta é também ampliar parcerias. "Estamos estudando uma parceria com a Gol Linhas Aéreas, já que operamos em rotas que eles não voam. Também estamos muito interessados em abrir o capital da empresa", ressaltou Solano. O executivo destacou que a grande missão da empresa é continuar em operação, pois o mercado é muito disputado e dificilmente uma empresa consegue se manter sem parcerias - por isso a conversa com a Gol e com a Azul Linhas Aéreas, por exemplo.

A paulista Passaredo Linhas Aéreas, que pertence ao Grupo Passaredo, que prevê dobrar o faturamento este ano, além do número de passageiros transportados, para 800 mil, e trocar todas as aeronaves antigas (turboélice) por novas (a jato), ao passar de 9 aviões para 11, com mais assentos, afirma ter dobrado o seu tamanho nos últimos anos. Ano passado, a aérea registrou um crescimento de 70% nas operações em relação a 2008, com faturamento de R$ 110 milhões - incremento de 46% em relação ao ano anterior, comentou o diretor comercial e de planejamento da Passaredo, Ricardo Cagno.

Aeroportos

Apesar do otimismo das aéreas regionais, recentes declarações do ministro da Defesa, Nelson Jobim, sobre o governo federal não fazer concessões de aeroportos à iniciativa privada em 2010, deixando a "decisão" para a próxima administração, criaram receio das empresas regionais em relação à infraestrutura dos aeroportos secundários no Brasil.

Segundo o presidente da Abetar, Apostole Lazaro Chryssafidis mesmo se o governo investisse hoje na recuperação e modernização dos aeroportos menores, o País ainda levaria 3 anos para obter resultados. "Se continuarmos adiando as reformas necessárias na infraestrutura dos aeroportos, não chegaremos a Copa do Mundo de 2014, em condições de atender a demanda", comentou. O presidente da aérea Sol também se mostra desanimado com a decisão do governo federal. "Não há condições", disse Solano.

Fonte: DCI

Aviação doméstica registra crescimento recorde de 42,89% em fevereiro

As companhias aéreas brasileiras registraram um aumento de 42,89% no movimento de passageiros nos voos domésticos em fevereiro, em relação ao mesmo período de 2009.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), trata-se do maior crescimento percentual do setor já registrado desde setembro de 2003, quando os dados começaram a ser computados. A TAM manteve a liderança do mercado, com participação de 42,42%, inferior aos 42,85% de janeiro. A Gol diminuiu a diferença sobre a líder, registrando fatia de 41,61% em fevereiro, contra 40,98% no mês anterior.

Entre as companhias médias, a Webjet registrou fatia de 6,34% (ante 6,68% em janeiro), Azul obteve participação de 5,20% (4,99%) e a OceanAir ficou com 1,97% (2,21%).

A ocupação média dos aviões nos voos domésticos foi de 71,63%, bem acima dos 60,72% apurados em fevereiro de 2009. As companhias ampliaram a oferta de assentos em 21,14% no período.

Já nos voos internacionais, as companhias brasileiras registraram um crescimento de 14,43% na demanda em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2009.

A oferta de assentos ficou praticamente estável (alta de 0,04%) e a ocupação média das aeronaves saltou de 67,30% para 76,98% no período. Nesse segmento, a TAM manteve a liderança de mercado, com 81,95%, em linha com a fatia de 81,49% detida em janeiro. A Gol (que inclui as operações da Varig) ficou com 17,96% em fevereiro, contra 18,42% em janeiro.

Vale lembrar que as estatísticas da Anac não computam o desempenho das companhias estrangeiras que voam para o Brasil.

No acumulado do primeiro bimestre, a indústria brasileira de aviação já registra avanço de 36,5% no movimento de passageiros nos voos domésticos e alta de 13,7% nas rotas internacionais.

Ainda segundo a Anac, a elevada procura por voos não provocou reajuste de tarifas, pelo menos até janeiro. O passageiro pagou, em média, R$ 0,41 por quilômetro voado no Brasil em janeiro, ante R$ 0,53 em janeiro de 2009, mesmo com o aumento da demanda doméstica de 31,7% no período. Em dezembro de 2009, o quilômetro voado no país era de R$ 0,44.

Na média de 67 linhas monitoradas pela Agência, entre capitais e importantes cidades no Brasil, uma passagem aérea custou R$ 302,60 em janeiro, valor praticamente igual ao de dezembro de 2009 e 28% mais barato do que em janeiro do ano passado (R$ 418,94). Os dados de fevereiro ainda não estão disponíveis.

Fonte: Téo Takar (Valor Online) via UOL Economia