
Foto: Dalibor Vlcek (Airplane-Pictures.net)
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O segundo avião do programa de testes do 787, que é integrado por seis aparelhos, voou durante duas horas na manhã de hoje, após decolar do "Paine Field, em Everett, para pousar no Boeing Field, em Seattle", destaca um comunicado da empresa.
O Boeing 787 Dreamliner nº 2 pousou em segurança no campo de provas da Boeing, em Seattle às 11:10 (hora local) desta manhã, após um voo que durou quase exatamente as duas horas previstas, mas o voo de teste não foi muito tranqüilo.
Um operador de rádio amador que acompanhou a conversa entre o Boeing 787, o Centro de Operações da Boeing, o avião de observação e a torre de controle de tráfego aéreo, disse que o caça T-33 que acompanhava o voo teste, informou que, sobre a Península Olímpica, a inclinação do trem de pouso do avião não estava correta.
Parte do conjunto da engrenagem "estava inclinado para a ré cerca de 15 graus", disse o operador de rádio que ouviu o relatório do piloto do caça. O piloto do avião observador também estava preocupado com o alinhamento da porta do trem de pouso dianteiro (do nariz) em relação ao pneu.
A Boeing confirmou essas informações e disse, também, que no procedimento de aterrissagem, as luzes indicadoras do trem de pouso forneceram dados conflitantes.
O piloto de teste Randy Neville abandonou a primeira abordagem planejada no Boeing Field e, em seguida, deu uma volta e voou ao redor da pista, de modo a que o caça observador que o acompanhava, pudesse ter a possibilidade de dar uma nova olhada na área com problemas, de acordo com as informações trocadas por rádio.
A Boeing, em um comunicado, disse que durante os testes de voo, os diálogos "entre os pilotos, o piloto do avião caça e os engenheiros, podem às vezes serem ouvidos sobre o Sistema de Controle de Tráfego Aéreo e serem mal interpretados."
"É importante lembrar que os programas de ensaios em voo são realizadas para identificar e resolver problemas que possam surgir", disse o comunicado.
Yvonne Leach, porta-voz da Boeing, afirmou que os engenheiros de voo analisaram a questão com o trem de pouso e ela foi resolvida enquanto o avião ainda estava no ar.
"Fixamos ele e o avião pousou com segurança", disse Leach. "Em nenhum momento durante o voo, a aeronave ou os pilotos ficaram em situação perigo".
Quando o jato pousou no Boeing Field, profissionais de aviação que assistiam ao teste, ficaram surpresos ao ver que as portas do trem de pouso principal foram deixadas abertas no desembarque, em vez de arrumadas e que o avião foi deixado no final da pista, em vez de rolar de volta para o hangar.
Os caminhões dos bombeiros estavam de prontidão, disse um profissional da aviação que assistia ao pouso.
No primeiro voo do Dreamliner (do nº 1), há uma semana, as portas do trem de pouso foram arrumadas para a aterrissagem do avião e, depois, para uma rolagem até a área próxima da pista onde havia a espera uma multidão fotógrafos e repórteres.
Quando o Dreamliner nº 2 pousou, o avião observador informou à torre que estava com "o mínimo de combustível". Momentos antes, havia sido colocada a possibilidade de se fazer a substituição do caça de observação, já que havia um segundo de prontidão, mas os técnicos em solo, optaram pela manutenção do T-33 no acompanhamento do Boeing até o final do teste. No entanto, o caça foi capaz de pousar em segurança poucos minutos após o Dreamliner.
O Boeing 787 Dreamliner nº 2 decolou de Paine Field, em Everett, aproximadamente às 9h10 desta terça-feira, uma semana depois do primeiro voo do Dreamliner nº 1, e aterrissou duas horas mais tarde, no Boeing Field, em Seattle.
Apenas dois pilotos de teste estavam a bordo do jato, com Neville nos controles e Carriker Mike, que comandou o primeiro voo na semana passada, desta vez acomodado no assento direito, como copiloto.
Na sequência do seu teste de voo, ele aterrissou no Boeing Field às 11:11 (hora local).
Embora o avião esteja pintado com as cores do seu primeiro cliente, a All Nippon Airways (ANA), do Japão, este jato não será entregue a ANA. Os três primeiros, dos seis aviões de teste de voo, são considerados demasiado pesados e têm sido modificados e remodelados demais para serem vendido à uma companhia aérea. Eles serão usados apenas para os voos de teste.
Fonte: Dominic Gates (The Seattle Times) - Fotos: Mike Siegel
Imagem da TV local mostra o balão logo após a queda na quinta-feira (15 de outubro) no estado americano do Colorado. Polícia descobriu que toda a história era uma farsa
Os pais do menino que teria ficado à deriva em um balão em outubro passado - uma história que dominou a mídia internacional e posteriormente foi desmentida pelas autoridades - foram multados em US$ 42 mil (cerca de R$ 75 mil) pelo engodo, informaram seus advogados nesta terça-feira (22).
O advogado David Lane revelou que Richard Heene e sua mulher, Mayumi, receberam uma multa de valor equivalente aos custos das operações deflagradas para salvar o pequeno Falcon, que na verdade não estava no balão e sim escondido em casa.
O incidente, ocorrido em 15 de outubro passado, dominou a mídia americana, com milhões de espectadores acompanhando a trajetória do balão caseiro que estaria carregando o menino de seis anos pelos céus do Colorado.
Richard Heene, 48 anos, admitiu a acusação de enganar as autoridades e Mayumi se declarou culpada de prestar informação falsa à polícia.
O casal pode ser condenado a até 90 dias de reclusão, mas seus advogados acreditam que o juiz vai puni-los com penas alternativas, já que admitiram seus crimes.
A sentença sairá no dia 23 de dezembro, no tribunal de Fort Collins, na região de Denver.
Fonte: France Presse via G1 - Foto: AP
11. Ejeção Dramática
Este caça é atingido por uma ave exatamente na turbina. Você consegue ver a ave entrando na visão do piloto. Infelizmente a aeronave caiu, mas o piloto conseguiu ejetar logo depois de colocar o avião em uma direção segura para que ninguém se ferisse com sua queda.
10. Bico retorcido
8. Integração
Neste caso, parece que a ave ficou perfeitamente embutida na asa deste pequeno avião de passageiros.
6. F-111 é atingido por um grande Pelicano
Não me pergunte como foi que o piloto conseguiu aterrissar com o bico todo retorcido.
5. Carne moída
Se uma ave atingisse poucos centímetros acima, possivelmente este avião não teria pousado.
3. Delta Airlines
Bando de curiosos. Possivelmente por causa desta mesma curiosidade esta ave não está mais viva.
2. Estas fotos não tem preço
É claro que a física esclarece o que ocorreu aqui, mas fica difícil imaginar como um pouco de carne, ossos e penas podem cortar o metal como se fosse manteiga.
1. Avião digerindo ave
Este incidente mostra um avião de passageiros enquanto é atingido por uma ave e a turbina passa a cospir fogo. Em apenas 10 minutos, a aeronave já havia aterrissado em segurança.
Fonte: Miguel Kramer (HypeScience)
Uma equipe técnica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) chega hoje ao Aeroporto de Joinville (foto) para fazer uma nova vistoria. A Infraero fez o pedido para tentar a liberação da restrição dos 240 metros da pista e também para eliminar as operações em dias chuvosos.
O pedido foi feito no dia 11 de dezembro, quando as últimas árvores que estavam na cabeceira 15 foram cortadas. A demora para a retirada da vegetação aconteceu porque a Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema) entrou em acordo com moradores que queriam usar a madeira retirada da propriedade para fins comerciais e foi necessário esperar a mudança de lua para fazer o corte.
Mesmo com as restrições, TAM e Gol já estão com as operações normalizadas. Os pousos e decolagens só são suspensos quando há chuva. A Trip, que aguarda um posicionamento da Anac para voar a partir do terminal, deve se instalar no Estado até fevereiro de 2010.
Fonte: A Notícia - Foto: Thiago Kalbusch
Uma explosão seguida de um princípio de incêndio em uma compactadora de lixo no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, deixou duas pessoas feridas na manhã de segunda-feira (21), segundo informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
De acordo com a empresa, o acidente aconteceu no piso térreo do prédio que liga os dois terminais do aeroporto. No local, fica um dos três pontos de recolhimento de lixo comum de Cumbica.
As duas vítimas são funcionárias da empresa terceirizada que faz a limpeza do aeroporto. Uma delas teve ferimentos leves e foi atendida no posto médico de Cumbica. A outra teve queimaduras de segundo grau e foi socorrida para o Hospital Geral de Guarulhos, onde permanece internada.
Segundo a Infraero, os bombeiros do aeroporto foram acionados para combater o princípio de incêndio, que foi combatido rapidamente. Os funcionários feridos estavam próximos ao local. De acordo com a empresa, as causas do acidente serão determinadas pelo laudo da perícia da Polícia Civil.
Fonte: G1