domingo, 14 de novembro de 2010

Inglês cria avião virtual e voa ao redor do mundo sem sair de casa

Oito pilotos se revezam com John no comando do jumbo virtual, 24 horas por dia. Todos usam uniforme e crachá, como se fossem pilotos de verdade. Eles têm escala de serviço e até fazem planos de voo.

Fonte: Fantástico (TV Globo)

Avião da Guerra Fria vira hotel

Hospedagem holandesa para casal é equipada com televisores de plasma, cama King Size e Blu-ray


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Fonte: Época Negócios

Manobras no ar

A pretensão de novo e inovador parecer sobre caças implica esperar da FAB que se declare incompetente em sua razão de existir

O Ministério da Defesa do Brasil e o governo da França uniram suas criatividades para grandes transações e, para tanto, deram novo significado a alguns termos militares comuns. Manobra militar, desde a encerrada nesta semana pelas forças aéreas brasileira e francesa no Ceará, adquire o sentido de manobra de negociantes, à maneira daquelas tão conhecidas, de governantes e empreiteiros, para manipular obras, concessões, compras e seus preços.

Com o novo sentido de exibição ou sedução, o exercício aéreo serviu ao propósito dos seus patrocinadores de obter, dos comandos e técnicos da FAB, pareceres técnicos que recomendem a compra do caça francês Rafale. Tratou-se, portanto, de manobra para proporcionar à FAB um pretexto, por pretensa sedução à vista do Rafale, para relegar suas longas e minuciosas conclusões por outro avião.

O caça da fábrica Dassault, que está longe de ser um êxito no comércio internacional de armamentos, é reconhecido como muito caro, de gastos muito altos na operacionalidade e, para o que mais interessa à FAB, menos conveniente à formação de brasileiros com a transferência de tecnologia do fabricante. No mínimo, seria a transferência de tecnologia de um avião com características inadequadas às necessidades brasileiras. E à disponibilidade orçamentária permanente.

Um aspecto paralelo da manobra com novo sentido: a pretensão de novo e inovador parecer implica esperar da FAB que se declare incompetente em sua razão de existir. Seus vastos estudos e projetos, para escolha de aviões e fabricação futura, não resistiriam nem ao breve contato com um dos relegados.

Passadas a eleição, as pressões, internas e externas, para que Lula efetive logo a compra dos caças, corresponde ao medo de que Dilma Rousseff a protele. O que seria muito compreensível, já que as atuais incertezas das finanças e da economia internacionais não recomendam negócio de tão altos valores. Há prioridades mais recomendáveis. Mas, sobretudo, não se justifica que em fim de governo se façam transações desse gênero. Dilma Rousseff não se oporá a decisão alguma de Lula, esteja de acordo ou não. A Lula cabe o dever de não invadir os comprometimentos do futuro governo, cujas circunstâncias não pode prever.

O negócio dos caças começou mal, com uma simples conversa de dois presidentes em dia de festa, no 7 de setembro de 2009, com total desprezo pelas leis brasileiras para tais transações. E ameaça terminar pior, como resultado ilegítimo de manobras.

Fonte: Janio de Freitas (jornal Folha de S.Paulo)

Acidente de ultraleve mata duas pessoas em Curitiba

Duas pessoas morreram na localidade de Salgadinho, em Campo Largo, região metropolitana de Curitiba, ontem ao caírem com um pequeno avião Super Coyote, prefixo PU-GIL. Celso Lopes Terra, de 43 anos, e seu sobrinho Reginaldo Terra Ribeiro, de 38 anos, tinham acabado de decolar do aeroclube, mas o ultraleve permaneceu apenas alguns minutos no ar, antes de cair de bico em um terreno próximo.

Os ocupantes do ultraleve sofreram fraturas múltiplas e morreram no próprio local, sendo retirados das ferragens pelos bombeiros. Peritos estiveram no local para recolher informações que possam ajudar na investigação sobre as causas do acidente. Tio e sobrinho estariam indo para Palmeira e teriam boa experiência na condução do aparelho.

Fonte: Evandro Fadel (Agência Estado) - Foto: Anderson Tozato (parana-online.com.br)

Avião de pequeno porte cai e deixa feridos no interior de SP

Um avião de pequeno porte fez um pouso forçado na madrugada deste domingo (14) em Vicentinópolis, um distrito de Santo Antônio do Aracanguá, cidade vizinha a Araçatuba, no interior de São Paulo.

Segundo o empresário Claus Ferracini Mendonça, proprietário do avião, o piloto e um passageiro tiveram apenas ferimentos leves. Ainda não é possível determinar as causas do acidente.

A aeronave, Cessna 210L, prefixo N29507, saiu dos Estados Unidos na quinta-feira com previsão de chegada no sábado. A expectativa era que o avião pousasse no aeroporto Dario Guarita por volta das 20h.

Peritos do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) estiveram no local do acidente. O laudo deve ficar pronto nos próximos dias.

Ainda de acordo com o proprietário do avião, a aeronave custou cerca de R$ 600 mil e a ideia era revendê-la. Com o acidente, ela ficou danificada.

Fontes: G1 (com informações da TV Tem) - Fotos: Emmanuela Zambon/Folha da Região