
Foto: Jim Raeder (Airliners.net)
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Acima, os estragos provocados pela queda do avião monomotor North American P-51D-25-NT Mustang (TF-51D), prefixo N514NH, do tempo da Segunda Guerra Mundial, em aeroporto privado Stellar (KP19), em Chandler, no estado americano do Arizona, na quinta-feira (12).
O avião chocou-se contra um hangar durante uma tentativa de pouso no local, no subúrbio de Phoenix.
O piloto morreu, e houve um princípio de incêndio no prédio, o que fez as pessoas serem retiradas do local, segundo as autoridades.
Foto: Dave Budd - Photorecon (Airliners.net)
Foto: Helicopterfriend (airport-data.com)
Fontes: AP via G1 / ASN - Fotos do local do acidente: AP / abc15.com
Outro fator positivo das medidas estabelecidas pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) para cabeceira sul da pista do aeroporto é a maior fluidez na liberação do espaço aéreo e na utilização da pista em qualquer situação, inclusive com chuva e neblina.
De acordo com o superintendente da Infraero no Espírito Santo, José Carlos da Silva Fernandes, para as empresas aéreas, o ganho será também em economia de combustível e em tempo de operação, já que as aeronaves não precisarão mais contornar o espaço aéreo do entorno do aeroporto para realizar o pouso.
Da Silva salienta que ao viabilizar os pousos com mais agilidade, evita que os novos procedimentos de navegação evitam que as aeronaves contornem vários bairros, em muitas situações por mais de um vez. Outro ganho é que o ruído em Jardim Camburi, Jardim da Penha, Mata da Praia e Praia do Canto será reduzido drasticamente
Antes dos novos procedimentos, apenas a cabeceira norte operava pousos e decolagens em condições meteorológicas adversas. Agora, as duas cabeceiras poderão operar nessas situações. Com a nova Carta Aeronáutica, todos os obstáculos à frente da cabeceira sul da pista foram vencidos com informações seguras enviadas via satélite para os pilotos.
"Com o uso da tecnologia, o piloto já poderá reduzir a velocidade da aeronave na região da Barra do Jucu, em Vila Velha, fazer a aproximação passando sobre o Morro São Benedito a 900 pés de altitude e em seguida baixar para 400 pés. A partir daí, o piloto já enxerga a pista, faz a aterrissagem visual com auxílio de aparelhos evitando esperar por vários minutos para fazer o pouso", ressaltou o superintendente da Infraero no Espírito Santo, José Carlos da Silva Fernandes.
Controle de solo
Também visando aperfeiçoar os procedimentos de coordenação e controle do tráfego aéreo no Aeroporto de Vitória, a Infraero instalou em janeiro de 2010 o controle de solo para manobras no pátio do aeroporto. O "controle de solo" é uma frequência de comunicações específica entre a torre de controle e as aeronaves no solo ou veículos no pátio de manobras e pistas de táxi (taxyways).
O objetivo do controle de solo é ordenar o movimento de aeronaves no solo, com rapidez e segurança. O controle de solo existe em aeroportos de grande movimento, como é o caso do Aeroporto de Vitória, que atualmente opera em média 48 voos diários.
Torre de controle
Ao contrário da maioria dos principais aeroportos brasileiros, no Aeroporto de Vitória a torre de controle é administrada pela Infraero (em geral, a Aeronáutica é responsável). Na torre de controle, 31 controladores de voo treinados atuam em escala de 24 horas na coordenação e no controle do tráfego aéreo, garantindo a segurança das operações de pouso e decolagem.
Fonte: Wagner Barbosa (Gazeta Online) - Gabriel Lordêllo (GZ)
A melhora se deve às regiões emergentes da Ásia e da América Latina, segundo a Iata, que ao mesmo tempo destacou que companhias aéreas da Europa e América do Norte devem registrar prejuízos consideráveis.
Com a crise econômica, o ano de 2009 foi catastrófico para o transporte aéreo e terminou com perdas de 9,4 bilhões de dólares para o setor.
Fonte: AFP