quarta-feira, 5 de março de 2008

Avião cai no Oklahoma (EUA) e mata os cinco ocupantes

Um avião Cessna 500 Citation I, prefixo N113SH, pertencente a Southwest Orthopedic and Sports Medicine Clinic caiu nesta terça-feira (04) a aproximadamente 6,5 Km a sudoeste do Aeroporto Oklahoma City-Wiley Post Airport (PWA/KPWA), nos Estados Unidos.

O avião era pilotado por Tim Hartman, diácono da South Yukon Church of Christ e pelo co-piloto Rick Sandoval, que trabalhou como missionário no Brasil por 11 anos na Igreja de Cristo. Os outros três ocupantes eram os passageiros: Garth C. Bates Jr. (presidente da United Engines), Frank M. Pool Jr. (vice-presidente da mesma empresa) e Lloyd G. Austin. Os cinco ocupantes faleceram no acidente.

A aeronave caiu numa área arborizada logo após a decolagem e, segundo testemunhas, a provavel causa do acidente foi a sucção de um pássaro por um dos motores.

Fonte: The Associated Press - Tradução: Site Desastres Aéreos

Funcionários são flagrados furtando malas em Cumbica (SP)

Dois funcionários foram presos após furtarem objetos de dentro de malas no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP). Eles eram empregados de uma empresa terceirizada que cuida do despacho de bagagens, e foram filmados pelas câmeras do circuito interno.



Fontes: UOL / G1

Manual alerta para os riscos de combustível errado em avião

Informação reforça teoria de que o acidente foi causado pelo uso de querosene.

Aeronave transportando quatro passageiros caiu logo após levantar vôo no domingo.

O manual de instalação e operação do motor da aeronave que caiu na tarde de domingo (2) após decolar do Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, alerta que o uso de combustível errado "vai resultar em danos ou na destruição do motor" e que isso ocorreria mais provavelmente na decolagem.

Segundo a polícia, a informação reforça a teoria de que o acidente foi causado pelo uso de querosene em vez de gasolina, que é o combustível recomendado pelo fabricante. O documento é entregue ao proprietário no momento da compra da aeronave.O avião foi abastecido com 265 litros de querosene e o procedimento durou sete minutos. A nota fiscal da compra do combustível foi assinada pelo dono do avião, o empresário Joci Martins. No entanto, a polícia ainda não sabe o que teria levado Joci a abastecer o avião com o combustível errado.

Investigações

O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), tenta descobrir quem eram as pessoas que participaram de um encontro de proprietários de aviões na Região Sul Fluminense, poucas horas antes do acidente. Ele quer saber se alguém passou uma informação errada de que o avião poderia voar algumas horas com querosene.

O policial disse que não tem dúvidas de que o responsável pela operação de abastecimento não foi o piloto, mas o empresário dono da aeronave. “Eu chego a conclusão que foi o senhor Joci. Pelas notas assinadas, pelos caminhões que tem escrito querosene, por todos os indícios, a empresa não está sendo responsabilizada”, disse o delegado.

O representante técnico da empresa que fabricou o motor do avião prestou depoimento na tarde desta quarta-feira (5) na delegacia. Os relatos ainda não foram divulgados.

O delegado informou ainda que, nos Estados Unidos, um avião do mesmo modelo também se acidentou por causa da troca do combustível. De acordo com informações da página da Agência Nacional de Aviação Civil na internet, Joci Martins teria faltado à prova para a retirada do brevê (permissão de pilotagem), em novembro do ano passado.

Fontes: G1 / RJTV 2ª Edição (TV Globo RJ)

Infraero quer que aviões permaneçam pelo menos 45 minutos em solo entre pouso e decolagem

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) quer que os aviões tenham um tempo mínimo de permanência no solo de entre 40 minutos e 45 minutos em seus aeroportos mais movimentados. Isso, segundo a empresa, permitira uma redução no número de atrasos de vôo no país.

Na verdade nossa proposta é mais realista, pois é praticamente impossível pousar e decolar de Guarulhos em 20 minutos, disse o diretor de operações da Infraero, o tenente brigadeiro do ar Cleonilson Nicácio Silva.

Na prática, afirma a estatal, não haverá redução no número de vôos, mas no índice de atrasos. O vôo será o mesmo. O que mudaria seria o quadro de horários das empresas, afirma o presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi.

A idéia foi levantada durante o anúncio dos resultados da Operação Verão da estatal, criada para minimizar problemas como os ocorridos em 2006 durante a alta temporada 2007/08, encerrada no último dia 1º.

Segundo Gaudenzi, o trabalho do Núcleo de Acompanhamento e Gestão Operacional, que comandou a Operação Verão, vai continuar. Ele afirma que a intenção é implementar um grande sistema integrado de informações nos principais aeroportos, para reduzir os transtornos aos passageiros. Segurança, pontualidade e regularidade. A prioridade é o passageiro, acrescentou.

A proposta de impor um tempo mínimo de solo às aeronaves foi apresentada pela Infraero ao Ministério da Defesa e à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O intervalo de 45 minutos valeria para os aeroportos de Guarulhos (SP), Galeão (RJ) e Brasília (SP). Teriam limite mínimo de 40 minutos as operações de solo em Congonhas (SP), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Campinas (SP), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Recife (PE), Confins (MG), Fortaleza (CE), Belém (PA) e Manaus (AM).

Nos demais aeroportos operados pela companhia no país, o tempo mínimo de permanência dos aviões em solo seria de 30 minutos.

Outra sugestão encaminhada pela estatal é para que seja realizado um estudo para a flexibilização das operações de check in, e a transformação dos Núcleos de Acompanhamento regionais em Centros de Operações. Os primeiros que receberiam esses centros seriam os aeroportos de Guarulhos, Galeão e Brasília. Eles seriam equipados com sistemas eletrônicos integrados que permitiriam o rápido gerenciamento de qualquer problema nas operações. Segundo a Infraero, esses centros devem estar já em funcionamento em 2009.

Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)

Piloto não será punido por pouso que quase virou desastre, diz jornal

Aeronave conseguiu aterrissar apenas na segunda tentativa, na Alemanha.

Imagens mostram o momento do susto.

Apesar da discussão sobre a segurança de vôo sob condições climáticas extremas, a empresa aérea Lufthansa afirmou que não vai fazer qualquer advertência ao piloto responsável pela aeronave que quase se acidentou em Hamburgo, na Alemanha.

"Não existe nenhuma razão para isso", disse um porta-voz da companhia, segundo o jornal suíço "NZZ". Tanto o piloto quanto a co-piloto, uma garota de 24 anos, controlaram a situação emergencial bem, afirmou a Lufthansa nesta quarta-feira (5).

Segundo a empresa, não existe qualquer sinal de que uma pista de aterrissagem seria melhor do que a outra -possibilidade sugerida por especialistas após constatarem que a pista usada pelo piloto deste vôo estava com muito vento lateral no momento do pouso.


Entenda o caso

Um avião Airbus A320 da companhia Lufthansa não conseguiu pousar na primeira tentativa no aeroporto de Hamburgo, na Alemanha, devido aos fortes ventos na região.

A Alemanha, como outros países do centro europeu, sofreu no último fim de semana com o mau tempo.

O avião estava com 137 pessoas a bordo e vinha de Munique, também na Alemanha. O piloto conseguiu fazer o pouso cerca de 15 minutos depois com segurança no mesmo aeroporto. A aeronave sofreu apenas pequenas avarias.

Fonte: G1

Greve na Alemanha paralisa aeroportos e cancela 140 vôos

Foto: Kai Pfaffenbach (Reuters)

As greves seletivas e de advertência no setor dos serviços públicos alemães alcançam nesta quarta-feira um novo cenário com interrupções em massa nos transportes urbanos de diversas cidades, assim como nos principais aeroportos do país. A paralisação já causou o cancelamento de 140 vôos.

Desde o início da manhã desta quarta-feira, abandonaram seus postos de trabalho os responsáveis dos serviços de bagagens dos aeroportos de Frankfurt, Düsseldorf, Munique, Colônia e Hamburgo, entre outros, onde os passageiros ficaram impossibilitados de entregar ou receber suas malas.

"Os serviços de bagagens não estão operando", afirmou Peter Büddicker, porta-voz do sindicato alemão de serviços públicos Ver.di., que disse que no aeroporto de Dortmund o pessoal de terra responsável por fornecer combustível aos aviões e por limpar as pistas também parou.

A companhia aérea alemã Lufthansa decidiu cancelar preventivamente 142 vôos, enquanto se esperam grandes atrasos no tráfego aéreo em todo o país pelas greves.

Os sindicatos alemães do setor Ver.di e DBB Tarifunion reivindicam aumentos salariais de 8% para os trabalhadores dos serviços públicos ou pelo menos um aumento salarial de 200 euros por mês, enquanto a patronal não oferece mas de 5% de alta salarial.

Fonte: Folha Online

Você embarcaria neste avião?

Airbus A310 (310-304F)
Royal Jordanian Airlines
Prefixo: F-ODVG
Fotografado no Aeroporto Maastricht-Aachen (MST/EHBK)
Maastricht, Holanda em 23 November 2003

Fonte: Airfleets.net - Foto: Leo Remmel

Rússia venderá ao Irã 100 aviões

O moderno Tupolev Tu-204-100E - Trevor Mulkerrins

O Tupolev Tu-214 - Foto: Pereslavtsev Alex

O contrato para a venda de 100 aviões russos Tu-204 e Tu-124 ao Irã poderá firmar-se em 2009, comunicou nesta terça –feira (05) um porta-voz de OAK, corporação russa de construções aeronáuticas.

Uma delegação desta empresa visitou a semana passada Teerã onde firmou um memorando de intenções com fins ao possível fornecimento de 100 aviões de passageiros russos ao Irã, disse a fonte.

As entregas começarão um ano depois da assinatura do contrato , disse, segundo Ria-Novosti. A soma do contrato é avaliada em 2,5 bilhões de dólares.

O avião mais moderno é o Tu-204-100E, uma versão modernizada do básico Tu-204, "corresponde plenamente às normas russas (AP-25) e internacionais (JAR-25)" que são aplicadas aos aparelhos modernos, indicou a fonte.

O Tupolev Tu-204, um avião que pode transportar até 212 passageiros, realizou seu primeiro vôo em 1989.

Destinado a cobrir rotas de médio alcance, é considerado o equivalente russo do Boeing-757 americano.

Há pouco cinco aviões deste tipo comprou Cuba.

Fonte: Pravda