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terça-feira, 25 de março de 2008
Defeito técnico causou acidente aéreo que matou 102 na Indonésia
Anac vai fechar aeroportos do País em situação 'crítica'
Solange Paiva não informou quantos aeroportos serão vistoriados, mas disse que a maioria é administrada por governos estaduais e prefeituras. Segundo a presidente da agência, os terminais de menor porte de cidades distantes no Norte, Nordeste e Centro Oeste são os mais precários. "As regiões que mais precisam de aviões são as que têm mais problemas", afirmou. "O fechamento dos aeroportos vai começar a acontecer. Alguns problemas são administráveis. Outras questões são críticas e não permitem que o aeroporto funcionem."
Novo presidente da AEB assume com missão de lançar foguete em 2010
Nova proposta para obras de torre de lançamento no Maranhão deve ser feita em abril.
“Temos alguns desafios e prazo marcado. O presidente Lula quer um lançamento em Alcântara em julho de 2010”, afirmou Ganem durante a cerimônia, realizada na sede da AEB, em Brasília.
De acordo com ele, a missão de 2010 será um "teste" para possibilitar o estabelecimento do Brasil como fornecedor de serviços de lançamentos comerciais para outros países. O projeto é uma joint-venture: os ucranianos entram com seu foguete, e os brasileiros com a base de Alcântara. “Assim, [o Centro de Lançamento de Alcântara] terá condições de se transformar em um negócio altamente rentável”, afirmou.
Segundo Ganem, "se o Brasil puder assegurar a vantagem comparativa representada por Alcântara em relação à linha do Equador a economia que isso traz é da ordem de 30% a cada lançamento, cerca de US$ 5 milhões". A posição geográfica é tão favorável porque, quanto mais perto se está da linha do Equador, maior o impulso extra dado ao foguete pela própria rotação da Terra, economizando combustível (e custo) para a chegada às órbitas mais cobiçadas, destinadas aos satélites de telecomunicações. Excluindo-se o Sea Launch, plataforma móvel de lançamentos localizado no oceano Pacífico que tem custo de operação caríssimo, o centro de Alcântara é o que está mais próximo da linha do Equador.
Foguete nacional
O anúncio da retomada das obras da torre de lançamento “em alguns meses” foi feito durante a posse de Ganem pelo coronel Olympio Achilles, diretor do Instituto de Aeronáutica e Espaço, do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial, em São José dos Campos.
Centro espacial
Outra licitação embargada por quase dois anos pelo TCU foi a da construção do Centro Espacial de Alcântara, no Maranhão. A idéia é a de ampliar o centro de lançamento que já existe lá, sob controle militar, e criar uma área de acesso civil, voltada para a divulgação do programa espacial brasileiro. No último dia 14, o TCU liberou a licitação.
Posse
O presidente da AEB, Carlos Ganem, fez críticas à falta de desenvolvimento do programa espacial brasileiro, enquanto era abanado com um leque por sua mãe, que prestigiou a posse do filho. Ele disse que programa espacial brasileiro existe há 30 anos, mas “não é um programa de estado, apenas de alguns governos”. Por isso, afirmou, “ainda não correspondeu às expectativas dos que os criaram”.
Parcerias
Genem disse que em sua gestão o Brasil deve aprofundar parceiras tecnológicas com outros países. “Estamos discutindo com a Argentina o desenvolvimento de programas de cooperação para o desenvolvimento de satélite específico, que tem capacidade de monitorar o Oceano Atlântico, para, entre outras coisas, a meteorologia. Esperamos que possa ser lançado em 2010 ou 2011”, disse.
Fonte: G1 - Foto: AEB
Amigos morrem em acidente de avião nas Bahamas
O piloto David Castle, 50 e o passageiro Frank Delaporte, 53, ambos de Vero Beach, na Flórida, estavam no monomotor quando ele caiu por volta da 1:35 da tarde de segunda-feira (24), num vôo proveniente do Aeroporto de Freeport (Bahamas) para o Aeroporto Fort Pierce (FPR), na Flórida.
Os corpos e os destroços do avião foram resgatados hoje.
Os familiares disseram que foram informados pelos dois que iriam adiar seu retorno devido ao mau tempo ao largo das Bahamas, mas aparentemente mudaram de opinião e retornaram na data prevista. O mau tempo pode de fato ter sido uma das causas do acidente.
Fonte: The Palm Beach Post
Porta cai de avião nos EUA
Por volta das 4 horas da tarde a torre do aeroporto recebeu um aviso que a porta havia caído de um avião e que o mesmo estava retornando ao Aeroporto Regional Grand Junction (KGJT) para fazer uma aterrissagem de emergência.
O avião, prefixo N213TS, operando para a WFP Investments, pousou em segurança e todas as pessoas que estavam a bordo passam bem.
Fontes: KrexTV / ASN
Dengue faz companhia aérea aplicar inseticida em avião no Rio
TAP informou que dedetização será feita com "spray", já com os passageiros acomodados.
Além das rotinas, a companhia informou que "esta medida é introduzida sempre que há notícia de surtos de doenças transmitidas por insetos, em países para onde a TAP voa".
Medida de prevenção
A TAP destacou que se trata de uma "medida adicional de prevenção", já que "não há, até ao momento, motivos que afetem a normalidade da operação da companhia para o Rio de Janeiro". Por outro lado, a companhia garante que as tripulações estão "alertadas para eventuais sintomas apresentados por passageiros, devendo ser nestes casos adotadas as medidas previstas para estas situações".
Últimos números
Segundo a Secretaria municipal de Saúde, 31 pessoas morreram de dengue só em 2008. O bairro mais atingido é Senador Câmara, na Zona Oeste, com quatro mortes. Em todo o estado, foram notificados mais de 32 mil casos e 49 mortes por causa da doença.
Menos de 1% dos vôos comerciais nos EUA possui vigilantes aéreos, diz CNN
Vigilantes são treinados para lidar com atentados terroristas.
Depois dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, o presidente dos EUA, George W. Bush, anunciou que contrataria e colocaria nos aviões os vigilantes treinados especialmente para lidar com extremistas durante vôos comerciais.
"Isto significa que um terrorista ou outro criminoso que se proponha a tomar o controle de um avião poderia se deparar com um vigilante aéreo treinado em apenas 280 vôos a cada dia, segundo os cerca de doze vigias e pilotos entrevistados pela 'CNN'", apontou o relatório.
Os jornalistas da "CNN" encontraram esse baixo número de agentes federais nos vôos comerciais mesmo depois que a Direção de Segurança no Transporte realizou, recentemente, testes nos quais seus agentes passaram armas e materiais explosivos além dos controles de segurança em vários aeroportos.
Desde os anos 70
O programa dos vigilantes aéreos começou em 1979 nos EUA, após uma série de atos de pirataria em aviões, e se ampliou bastante desde 2001.
"Os vigias aéreos que conversaram com a "CNN" sob a condição de que sua identidade não fosse revelada, porque querem proteger seu emprego, estão preocupados especialmente com a falta de cobertura nos vôos que chegam e partem de Washington e Nova York", acrescentou a emissora.
Cenipa prevê 'congestionamento' de helicópteros em São Paulo
Depoimento na Câmara dos Deputados trata de segurança no aeroporto de Congonhas.
Acidente da TAM
O chefe do Cenipa afirmou durante seu depoimento que o relatório final do órgão sobre o acidente com o avião da TAM em julho de 2007, no aeroporto de Congonhas, ainda não foi concluído. No acidente, o maior já ocorrido no Brasil, 199 pessoas morreram.
EUA enviam por engano partes de mísseis nucleares a Taiwan
As ogivas, que deveriam estar no setor reservado ao material classificado, estavam num armazém junto com peças para manutenção de aeronaves, e foram despachadas sem que ninguém tenha percebido o erro.
Segundo foi informado, as ogivas foram retiradas dos mísseis Minuteman, e não oferecem perigo de por não conterem material nuclear. Esse e o segundo incidente do tipo. Em agosto de 2007, um B-52 levou acidentalmente seis bombas atômicas e seis mísseis de cruzeiro de North Dakota a Louisiana, e o erro só foi percibido após o pouso, quando o pessoal de terra inspecionava o bombardeiro.
Clientes conscientes mudaram política de companhias aéreas
Por incrível que pareça, Gillespie mantém sua promessa e já esteve em todos os continentes, inclusive na América do Sul, onde pegou carona num navio cargueiro. Nos lugares onde não há trem ou metrô, migra para os ônibus. Na semana passada, ele saiu da Costa Rica rumo à Inglaterra. Foram 12 dias de navegação - pouquíssimo tempo para um turista tão habituado à maneira slow de viajar.
Assim como o inglês, muitos incorporaram os cuidados com a preservação do meio ambiente ao conceito de turismo slow. ''Voar é uma das coisas mais destrutivas que um turista pode fazer'', garante Gillespie. ''Sem contar que seguir por água ou por terra pode ser muito mais interessante, com mais chance de aventuras.''
Nem é preciso falar que evitar o aeroporto pode ser extremamente complicado em algumas circunstâncias. ''Definitivamente não é simples montar um roteiro sem avião, mas é bastante recompensador'', garante o aventureiro.
Para registrar suas jornadas, ele criou o blog www.slowcarbontravel.com. Lá, Gillespie conta como fazer os roteiros de forma ecologicamente correta. ''Já fui da Nova Zelândia até o México com um barco que cruzava o Taiti. Foram mais de mil quilômetros em 16 dias.''
PRESSÃO
Esses viajantes conscientes já conseguiram provocar mudanças na política das companhias aéreas internacionais. Muitas dessas empresas investiram em programas de compensação ambiental, baseadas nas emissões de CO2 durante o vôo.
O plantio de árvores para compensar a emissão é a ação mais recorrente. No geral, uma tonelada de carbono equivale a cinco árvores de ecossistemas degradados, como a mata atlântica ou a Floresta Amazônica.
Para se ter uma idéia, no trecho São Paulo-Paris-São Paulo são lançados na atmosfera 1.730 quilos de carbono, segundo a Air France. Isso por passageiro da classe econômica.
A companhia francesa já tem em seu site (www.airfrance.com.br) uma ferramenta com a qual o cliente pode calcular a emissão de sua viagem. Mas ainda não faz nada de efetivo para reverter o prejuízo ambiental - o viajante pode ter essa iniciativa por conta própria.
A holandesa KLM mudou sistemas mecânicos e tornou os aviões menos poluentes. A companhia também firmou uma parceria com a World Wildlife Fund (WWF) e se comprometeu a compensar um total de 4 milhões de toneladas de CO2 emitidas em quatro anos.
EM DINHEIRO
Na Lufthansa, os turistas podem calcular a emissão do gás em suas viagens e doar um valor correspondente para estudos climáticos em países como a Índia. Uma viagem de ida e volta entre as cidades de São Paulo e Frankfurt, na classe econômica (19.646 quilômetros), por exemplo, emite 1.986 quilos de gás carbônico.
Pelos cálculos do site lufthansa.myclimate.org, o cidadão que quiser aliviar a consciência deve pagar 40 pelo estrago (R$ 104,47). Quem voou de primeira classe terá de desembolsar 95 (R$ 248,13), já que o número reduzido de acentos e o gasto maior de energia deixam a viagem mais poluente.
Outros detalhes fazem a diferença. A Lufthansa estuda medidas simples para diminuir o gasto com combustível e, conseqüentemente, reduzir a poluição. Entre as estratégias da empresa está a adoção de aviões mais leves e eficientes - atualizar o desenho da asa, por exemplo, representaria economia de combustível entre 5% e 15%; usar material mais leve na aeronave, uma redução de 3%.
Por isso, a companhia está investindo 14 bilhões na modernização de 170 aviões, segundo o diretor do departamento de Meio Ambiente e Sustentabilidade da empresa, Andreas Waibel. ''Ainda é preciso explorar esse campo, mas sabemos que medidas simples ajudam.''
Na British Airways e na Continental, a lógica é quase a mesma. Mas ambas têm parcerias com entidades que se encarregam de investir no meio ambiente. Na empresa inglesa, os US$ 55,84 (R$ 93,78) pagos por quem faz o trecho SP- Londres-SP vão para a hidrelétrica Faxinal dos Guedes, em Santa Catarina, que busca substituir a energia produzida por carvão na cidade.
Já a Continental tem parceria com a ONG Sustainable Travel International (www.sustainabletravelinternatiobal.org), que arrecada fundos para ações de compensação.
JORNADA MAIS VERDE
Em cruzeiros e acampamentos, utilize produtos de higiene biodegradáveis, evitando a contaminação de mares e de rios
Prefira vôos sem escalas e sem classe executiva. Estudos da Tufts University, de Estocolmo, indicam que aviões com classes diferenciadas produzem 1,5 vez mais CO2. Os trechos sem paradas produzem duas vezes menos CO2 por milha
Tente não usar o banheiro do avião (algo até possível em trechos curtos, como a ponte aérea). Segundo estudo da China Southern Airlines, dar descarga em um avião que esteja a 9.144 metros do solo consome combustível suficiente para um carro rodar por quase 10 quilômetros
Prefira vôos diurnos. Pesquisadores da Universidade de Leeds e Reading, na Inglaterra, constataram que 60% dos danos climáticos causados pelos aviões são provocados à noite
Opte por cruzeiros em barcos menores. Os que poluem menos levam, no máximo, cem pessoas a bordo
Alugue sempre carros menores, híbridos ou movidos a biodiesel
Atenção ao fazer as malas: não leve embalagens descartáveis. Evite jogar fora produtos que poderiam ser reaproveitados em locais que não disponham de serviço de reciclagem
Fonte: O Estado de S.Paulo
Rússia pode atrasar entrega do Superjet 100 para Aeroflot
No ano passado a Aeroflot fez pedido para vários aviões da estatal.
"Sem dúvida, o prazo ficou apertado. Não descarto um adiamento. Não sei quando as entregas para a Aeroflot poderão ser feitas", disse o chefe da UAC, Alexei Fyodorov, à repórteres.
O Superjet 100, projetado para comportar entre 75 e 95 passageiros, é uma criação feita em conjunto com a companhia aérea norte-americana Boeing. A previsão era de que ele iniciasse vôo até o fim do ano, mas seu lançamento foi adiado.
"Esperamos colocá-lo no ar em abril", disse Fyodorov, acrescentando que a empresa estatal espera evitar qualquer tipo de multa. Para a Aeroflot, haverá multa em caso de atraso nas entregas.
O Superjet 100 é fruto e quase uma década de esforços da maior fabricante russa de aviões de guerra, a Sukhoi, que é parte da UAC.
É o primeiro avião russo de passageiros montado no país desde a queda da União Soviética.
O Superjet irá substituir o aviões soviéticos Tupolev Tu-134 e Yakovlev Yak-42, que possuem autonomia de 4,5 mil quilômetros, em rotas domésticas.
Fonte: Reuters News - Foto: AFP/Getty Images
Aviões fabricados antes de 2004 devem ter equipamento de percepção de solo até 2010
A resolução modificou o texto do Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica 91, de março de 2003.
Os aviões que operam rotas internacionais já devem ter o equipamento instalado, já que a data limite para a instalação do equipamento foi o dia 1º de janeiro de 2007.
O sistema EGPWS emite avisos sonoros em caso de possível colisão do avião com o solo ou outro obstáculo, seja por perda de altitude, inclinação excessiva da aeronave, aproximação a um morro ou problemas no pouso.
Governo dá parecer favorável à compra da Varig pela Gol
Nos trechos que envolvem aeroportos que dispõem de autorizações para pousos e decolagens (slots) disponíveis, a entrada de novos investidores é possível e provável - inibindo qualquer exercício de poder de mercado. E nos trechos que incluem o aeroporto de Congonhas (que não possui slots disponíveis), há capacidade ociosa e, portanto, rivalidade potencial entre os agentes econômicos.
Mas apesar do parecer favorável à operação, a SDE e a SEAE reconhecem que é preciso incrementar a concorrência no setor aéreo. Por esse motivo, recomendaram uma série de medidas à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), como a revisão do regulamento que trata da alocação de slots no aeroporto de Congonhas e a adoção de medidas para aprimorar a utilização eficiente dos slots alocados. As secretarias recomendaram, ainda, que sejam revistos alguns critérios regulatórios que dificultam a entrada de novos agentes econômicos no Brasil, como o nível máximo permitido de investimento estrangeiro, a rigidez do contrato de concessão e a excessiva regulação da aviação civil internacional.
Varig inaugura nova malha doméstica
Segundo a empresa, o planejamento da nova malha levou em consideração a autorização de se voltar a operar conexões em Congonhas. Assim, a Varig passa a oferecer, saindo desse aeroporto, vôos para Belo Horizonte (Confins), Brasília, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro (Galeão e Santos Dumont) e Salvador.
A maior mudança para a companhia, porém, é a criação de um hub (centro de distribuição de vôos) em Brasília. A partir de hoje, os passageiros da Varig poderão utilizar esse aeroporto para viajar para Belo Horizonte (Confins), Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro (Galeão), São Paulo (Congonhas) e Salvador em vôos diretos. A empresa ainda aumentou as freqüências para esses destinos saindo de Brasília.
Com o hub em Brasília e a volta das conexões em Congonhas, a Varig terá muito mais opções de vôo para vários destinos disse o diretor Comercial da companhia, Lincoln Amano.
Segundo Amano, a nova malha permitirá que a empresa eleve de forma eficiente a utilização de suas aeronaves, aumentando a ocupação e a produtividade dos aparelhos.
De acordo com o novo plano da empresa, as operações em Congonhas e em Brasília serão realizadas com aviões 737-700 e 737-800 NG, ambos da Boeing.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
População deve manter distância de possível lixo espacial, afirma especialista
Resquícios de combustível, se presentes na estrutura, podem ser tóxicos.
"Eu não recomendaria que ninguém se aproximasse do objeto. O ideal é chamar os bombeiros ou outros especialistas com equipamento que lhes permita lidar com material tóxico", disse Souza ao G1 por telefone. "Após a reentrada, pode até ser que o material esteja totalmente inerte, mas é melhor não arriscar."
Ao contrário do que circula no imaginário popular, é relativamente raro que satélites ou seus fragmentos contenham material radioativo. "E, quando está presente, ele fica encapsulado em cilindros que são virtualmente indestrutíveis. Certamente não é o caso desse objeto que caiu em Goiás", afirma o pesquisador do Inpe.
Tanque?
Embora as imagens do objeto deixem alguma margem para dúvida, "ele tem todo o jeito de um tanque de combustível", diz Souza. "Não dá para saber se é uma sobra de satélite ou foguete. Pode ser que ele tivesse outras partes, que foram consumidas durante o atrito com a atmosfera. Mas, decerto, não se trata de uma peça de avião nem de balão."
A estrutura em gomos, que lembra vagamente uma colméia, tem a ver com a maneira como essas estruturas são produzidas, de acordo com o especialista - no processo, materiais como fibra de carbono são "tecidos" ou "trançados" até adquirir essa aparência. Na verdade, trata-se de uma manta enrijecida que é bastante resistente ao atrito.
Também não é possível saber, apenas com as fotografias, se o objeto original era totalmente esférico ou se tinha a forma de uma ampola ou cápsula. O tanque poderia conter hidrogênio e oxigênio líquidos - nesse caso, os combustíveis certamente foram consumidos por inteiro. No entanto, também é possível que ele contivesse propelentes como a hidrazina, o mesmo combustível de foguetes usado por um satélite-espião recentemente derrubado pelos militares dos EUA. A hidrazina é altamente tóxica, podendo causar danos severos aos sistemas respiratório e nervoso.
Avião da FAB é guinchado pelas ruas de Brasília
O tráfego foi interrompido durante a passagem da aeronave.
Emirates e Vietnam Airlines planejam comprar avião da Mitsubishi
A Emirates, uma das empresas aéreas com crescimento mais rápido do mundo, negocia com a MHI a compra do Mitsubishi Regional Jet, que terá espaço para 70 a 90 passageiros.
Aparentemente, a Vietnam Airlines planeja a compra de 20 unidades do avião da Mitsubishi e já está na última fase de negociações.
Segundo a "Kyodo", outras empresas americanas e européias mostraram interesse pelo avião japonês, cuja maior virtude é um menor consumo de combustível.
A MHI tomou como objetivo receber 100 pedidos para continuar com seu projeto de desenvolver um avião pequeno de passageiros, embora haja a previsão de que as empresas locais Japan Airlines e All Nippon Airways façam pedidos de cerca de 70 unidades.
Provavelmente, a MHI anunciará oficialmente a comercialização de seu avião no final do mês.
China limitará entrada de baterias em aviões
Nova norma será aplicada em cidades como Xangai, Wuhan, Guilin, Jinan e Zhengzhou.
Vários aeroportos chineses limitarão o número de baterias de lítio por passageiro nos aviões, em uma nova medida de segurança para os Jogos Olímpicos, informou hoje a imprensa de Xangai.
No começo deste mês, dois supostos terroristas foram detidos a bordo de um avião da China Southern que tinha decolado de Urumqi, na região autônoma de Xinjiang (noroeste), com destino a Pequim. Os supostos terroristas teriam tentado derrubar o aparelho queimando gasolina que tinham conseguido introduzir na aeronave.
Desde então os aeroportos chineses proibiram os passageiros de viajar com vários líquidos nos vôos domésticos, em um esforço da Administração Geral da Aviação Civil da China de aumentar a segurança antes dos Jogos Olímpicos.
Fonte: G1 / EFE
Endeavour deixa a Estação Espacial e começa viagem de volta à Terra
Um dos astronautas ficou na ISS para substituir outro, já a caminho de casa.
"Passamos muito bem aqui", disse o comandante do Endeavour, Dominic Gorie (com o microfone na mão) aos astronautas da ISS. "É uma sensação estranha, querer ver a família, mas não querer deixar este lugar maravilhoso", completa. Garrett Reisman (segundo a partir da direita, na frente) viajou no ônibus e fica na estação, no lugar do francês Leopold Eyharts (ao lado de Gorie), que volta no Endeavour. Reisman voltará à Terra em junho, no Discovery. "É duro para mim acreditar que já acabou", disse Eyharts, que chegou em fevereiro para supervisionar a instalação do laboratório europeu Columbus. (Foto: Nasa/AFP)
Fonte: G1