No detalhe do Boeing 707-3J9C, prefixo EP-SHG, da Saha Air, os motores Pratt & Witney PW-JT3P, durante sobrevoo do 'vovô' sobre o Irã, em 4 de junho de 2010.
Foto: Mohammadreza Farhadi Aref (Airliners.net)
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Fonte: Revista Galileu - Arte: Rubens Paiva
Nota do Autor: em breve, matéria completa sobre o acidente no voo 232 da United Airlines no site Desastres Aéreos.
"O problema é que nesse caso o setor depende de liberação do governo federal, e ainda esperamos pelo aval", comenta Kämpf.
Há também outro nicho ainda em fase inicial: usar aviões no combate a incêndios de plantações de grãos e de cana-de-açúcar.
Curto prazo
Independente da burocracia ou da entrada do novo Código Florestal, o mercado de aviação agrícola tem como avançar no curto prazo.
"Somente nos últimos anos o setor tem crescido junto à citricultura e a cafeicultura, e na cana-de-açúcar, o potencial é muito grande porque é preciso aplicar adubos e defensivos, e, se fizer as contas, o produtor penderá para as aeronaves", diz.
Fonte: Delcy Mac Cruz (A Cidade) - Foto: Divulgação
Um homem de 34 anos ficou pendurado por quase uma hora em uma árvore a 600 metros de altura. Rogério Pett é praticante de voo livre e saltou de parapente do alto do Morro Azul, em Pomerode, no Médio Vale do Itajaí, na tarde deste domingo.
Mas assim que pulou, uma rajada de vento o projetou para o lado contrário e ele ficou preso a uma árvore. Colegas e também praticantes do esporte pediram socorro à Polícia Militar.
O helicóptero Águia da 2ª Companhia de Aviação da PM, de Joinville, foi até o local para fazer o socorro. Depois de quase uma hora, Rogério foi retirado do local. Ele não teve ferimentos.
Fonte: Diário Catarinense - Foto: 2ª Cia de Aviação PM
Recentes movimentações militares na região do Golfo Pérsico estão aumentando a tensão entre o Irã e seus inimigos, sobretudo Israel e os EUA. Discretamente, os dois lados deslocam forças na região, uma das mais estratégicas do mundo, preparando-se para um eventual confronto real.
Ontem tanto a imprensa iraniana quanto a israelense noticiaram a suposta instalação de uma base de Israel em Tabuk, cidade no noroeste da Arábia Saudita. Suprimentos já teriam sido desembarcados na região, após uma série de consultas entre as inteligências israelense e saudita. A informação surge uma semana depois de o jornal britânico The Times informar que Riad aceitou que Israel use seu espaço aéreo num ataque ao Irã.
No início do mês, dezenas de navios americanos e uma embarcação israelense cruzaram o Canal de Suez na direção do Golfo Pérsico. Segundo o governo egípcio, 11 fragatas e 1 porta-aviões de propulsão nuclear dos EUA cruzaram do Mediterrâneo para o Mar Vermelho.
Especula-se que as forças deveriam ficar na região da costa iraniana, buscando interceptar navios suspeitos de transportar material e componentes do programa nuclear de Teerã.
Em resposta, o governo iraniano decidiu mobilizar dois de seus mais modernos submarinos, conhecidos como "Ghadir", além de pelo menos dez helicópteros de guerra. A força adicional é da Guarda Revolucionária, braço armado do regime.
Tecnologia
A Agência Espacial de Israel (AEI) lançou na terça-feira seu quarto satélite espião, o Ofek-9, desta vez com o objetivo explícito de obter informações sobre o programa nuclear iraniano. O novo equipamento possibilitaria a Israel detectar qualquer material nuclear transferido para o Irã.
Segundo o chefe do programa espacial israelense, Isaac Ben-Israel, o sistema de satélites dá ao Estado judeu capacidade técnica para vigiar todo o Oriente Médio. O lançamento coloca Israel apenas atrás dos EUA no setor de controle por satélite, disse Ben-Israel.
Há dois meses a indústria aeronáutica lançou seu primeiro modelo de aeronave não-tripulada capaz com autonomia de voo para alcançar o território iraniano. Os aviões sem piloto supostamente seriam capazes de vigiar e até mesmo bombardear instalações do Irã.
A inteligência israelense afirma que a Síria, com apoio direto do Irã, está fornecendo mísseis Scud para o Hezbollah. O armamento, capaz de atingir qualquer cidade israelense, seria usado para retaliar um ataque surpresa contra o Irã. Os EUA prometem ampliar as defesas antimísseis de Israel e de países árabes da região.
Fonte: AFP via O Estado de S.Paulo - Foto: voltairenet.org
O Complexo de Lançamento no CLA faz parte do Setor de Preparação e Lançamento (SPL) do CLA e se compõe de uma série de facilidades que se destinam a dar apoio à integração final do veículo desenvolvido pelo IAE, à ativação e ao controle final do mesmo. O Sisplat também é preparado para o lançamento de outros veículos de porte médio com propulsores a combustível sólido ou líquido, assegurando maior flexibilidade às instalações do CLA.
O Sisplat é constituído pela Torre Móvel de Integração (TMI), Torre de Umbilicais (TU), Mesa de Lançamento (ML), Torre e Túnel de Escape (TTE), Casa de Equipamentos e Apoio, Sala de Interfaces Eletrônicas (SI), Sistema de Pressurização e Refrigeração, Sistema de Detecção e Alarme Contra Incêndio (Sdaci), e Sistema de Proteção Contra Descargas atmosféricas (Spda) e Sistemas Elétricos e de Automação (SEA).
A TMI é constituída por uma estrutura metálica equipada com sistemas de rodagem sobre trilhos entre as posições de montagem, testes e lançamento. Atendendo à integração final do veículo na vertical, plataformas fixas e móveis dão acesso aos vários níveis de trabalho – as primeiras, destinadas ao acesso de pessoal às regiões periféricas internas e, as últimas, à intervenção de pessoal junto às interfaces do veículo, durante sua integração.
Ao lado da TMI está a TTE, uma torre em concreto ligada a um túnel de escape subterrâneo que dá o acesso a uma área distante dos gases em caso de acidente. Essa Torre é equipada com sistema de pressurização que impede a entrada de gases do veículo. Além disso, tubos metálicos, escorregadores verticais de duto elástico e escadas tipo marinheiro formam o conjunto que permite, em caso de emergência, a rápida evacuação das pessoas em atividade dentro da TMI.
Particularidades como o sistema de monitoramento e operação à distância, com transmissão de dados via fibra ótica para o acionamento de portas e plataformas, e para a movimentação da TMI, são possibilitadas pelo SEA. Os comandos são externos, realizados na Casa de Equipamentos e Apoio (Sala de Comando), a uma distância de cerca de 90 metros da Mesa de Lançamento.
Todas as etapas de construção, montagem e inspeção foram realizadas com o acompanhamento da equipe técnica do IAE, que se reveza na fiscalização da obra, nas inspeções de fabricação e nas diversas reuniões realizadas com engenheiros representantes do Consórcio Jaraguá/Lavitta. As obras civis e de montagem das estruturas metálicas serão concluídas em julho próximo, quando serão iniciadas as instalações elétricas e de automoção.
A equipe, formada de militares e engenheiros de diversas áreas de especialização, acompanha as atividades desde a especificação técnica do projeto e prosseguirá até a finalização das instalações, sempre priorizando a segurança e a confiabilidade dos técnicos usuários para o bom desempenho das atividades realizadas em períodos de campanhas de lançamento.
Fonte: ABN News - Foto: Divulgação/AEB
— Os estrangeiros já entram no Brasil com esta missão. Quando desembarcam, sabem em que hotel ficar, com quem falar e onde pegar a droga. As bagagens, com fundos falsos ou objetos que podem ser usados para esconder a carga ilegal, também são elaboradas pela quadrilha que recruta a mula. Percebemos que os itens da mala, muitas vezes, sequer pertencem aos passageiros — contou Carlos Furtado.
O delegado disse que os suspeitos são identificados nas listas de passageiros, fornecidas pelas companhias aéreas, com trabalho de inteligência, e através dos equipamentos de raio-x, pois todas as bagagens de voos internacionais são checadas.
— Temos casos curiosos, de pessoas adultas que foram levadas para a revista e, quando abrimos a bagagem, só havia roupa de criança, tentando camuflar a droga. E de um homem que tentou esconder cocaína escondida na mala que tinha apenas roupas e calçados femininos — destacou.
Colocar drogas em fundos falsos e pertences pessoais é uma estratégia conhecida pelos agentes do aeroporto.
— Sabemos que devemos desconfiar de objetos comuns, como imagens de santos, quadro com motivos religiosos, artes plásticas e pranchas de surf — ressaltou.
Fonte: Fernando Torres (Extra)