quarta-feira, 2 de abril de 2014

Equipes de salvamento investigam pista sobre paradeiro de avião no PA

Garimpeiro teria visto aeronave sobrevoar divisa do Pará com Amazonas.

Avião bimotor e seus cinco ocupantes estão desaparecidos desde março.


As equipes de busca que procuram o bimotor modelo Baron, que desapareceu perto de Jacareacanga, sudoeste do Pará, no último dia 18, investigam a possibilidade do avião estar perto do município de Apuí, na divisa do Amazonas (veja vídeo ao lado). A informação foi repassada para as famílias dos passageiros por um garimpeiro, que teria visto a aeronave sobrevoar a região. O fato está sendo apurado e, caso o indício seja confirmado, será repassado para as equipes de salvamento aéreo que fazem ronda na região.

O desaparecimento do avião completa 14 dias nesta quarta-feira (2). Segundo a FAB, que coordena a operação de salvamento aéreo, enquanto a informação não for oficialmente repassada os aviões irão continuar refazendo os padrões de busca próximos a Jacareacanga. Até o momento, a força aérea não reigstra novos indícios sobre a aeronave ou seus cinco ocupantes, mas afirma que o tempo em Jacareacanga é bom, e isto favorece as buscas.

Entenda o caso

O bimotor Beechcraft Baron desapareceu enquanto fazia a rota entre Itaituba e Jacareacanga, no sudoeste do Pará. Além do piloto Luiz Feltrin, a aeronave transportava um motorista e três téncnicos de enfermagem que iriam atuar no distrito sanitário indígena da região. Segundo o major Veríssimo, do Seripa I, o piloto estava a 11 milhas de Jacareacanga quando realizou o último contato.

Antes da aeronave desaparecer, uma das passageiras conseguiu mandar um SMS ao tio relatando o mau tempo, que também prejudica a operação de resgate, já que a nebulosidade dificulta o sobrevoo. Além disso, a área de mata fechada desafia o trabalho das equipes de busca em terra: para recompensar os voluntários, as famílias dos desaparecidos ofereceram uma gratificação para quem localizar o avião.

Dados da aeronave desaparecida: 

Modelo: Beechcraft 58 Baron
Prefixo: PR-LMN
Operador: Jotan Taxi Aereo Ltda. 

Fontes: G1 PA / ASN / Site Desastres Aéreos - Imagem: Reprodução da TV

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Os mistérios no desaparecimento do avião da Malaysia Airlines


Fonte: R7

Jornalista espanhola afirma que avião desaparecido foi derrubado para evitar um novo 11 de Setembro

Para especialistas, nenhum governo envolvido na operação assumiria sua participação.

Países continuam na busca pelos destroços do avião 
Foto: Paul Kane/Reuters

O avião desaparecido da Malaysia Airlines pode ter sido derrubado por forças de um governo na tentativa de deter um possível ataque terrorista.

Segundo uma importante jornalista do periódico ABC da Espanha, Pilar Cernunda, o objetivo da ação teria sido evitar uma catástrofe semelhante à de 11 de setembro de 2001, contra as torres do World Trade Center, nos Estados Unidos.

Especialistas consultadas por Pilar afirmaram que é cada vez mais provável que, ao invés de cair no oceano Índico, como afirma a versão oficial, o Boeing 777 foi sequestrado por terroristas que queriam lançá-lo contra um alvo muito sensível.

Outra fonte concorda com a hipótese, mas diz que nenhum departamento de Defesa das nações envolvidas nesta operação admitiria sua participação.

Nas primeiras buscas por informações, o governo malaio divulgou que dois iranianos embarcaram no avião com passaportes falsificados. Um muçulmano chinês de um grupo radical com treinamento de voo também estava dentro da aeronave.

Apesar de o governo malaio ter descartado que eles seriam terroristas, a hipótese inicial levantou suspeita sobre os dois casos.

A operação de busca internacional ainda acontece. Os países Austrália, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Japão, Malásia e Nova Zelândia continuam na procura.

Dez aeronaves e dez navios patrulharam nesta terça-feira (1º) uma área de 1.850 milhas a oeste de Perth, onde análises recentes sugerem que caiu Boeing.

Todos os objetos recuperados até agora têm se mostrado alheios à aeronave desaparecida.

Fonte: R7

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Mistério do MH370 reaviva tragédia da aviação malaia de 1977

Segundo versão oficial, voo 653 da Malaysia Airlines foi alvo de sequestro. Tragédia até então era a maior já registrada no país. Nesta segunda-feira, autoridades malaias divulgaram nova versão da última mensagem do MH370

Um dos motores do avião da Malaysia Airlines MH653 que caiu 
depois de um suposto sequestro em dezembro de 1977 - Foto: AP

O mistério em torno do acidente que vitimou as 239 pessoas a bordo do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido há 20 dias, reavivou aquele que até então era tida como a maior tragédia da aviação malaia. Em 1977, as cem pessoas a bordo do voo 653 da mesma companhia aérea morreram depois que a aeronave foi sequestrada. Oficialmente, as autoridades dizem que o avião caiu em um pântano quando ia de Penang para a capital Kuala Lumpur. Mas as circunstâncias em que o acidente ocorreu nunca foram totalmente esclarecidas, conforme noticiou nesta segunda-feira a rede americana CNN.

Os sequestradores nunca foram identificados, embora gravações tenham registrado todos os acontecimentos na cabine de comando, desde o arrombamento até os tiros que possivelmente mataram os pilotos. “Já se foram 37 anos e nós ainda não sabemos a verdade”, disse Ruth Parr, que tinha 19 anos quando o seu pai, Thomas, morreu no acidente.

As autoridades nunca indicaram quantos criminosos participaram do sequestro ou se o plano era jogar o avião sobre a região em que ele se acidentou. Enquanto a aeronave perdia altitude, os investigadores disseram que foram registrados “movimentos manuais para cima e para baixo até ele finalmente cair sobre o solo do pântano”. O relatório final concluiu que a queda ocorreu após a tripulação ser assassinada, o que deixou o avião “incontrolável”. Testemunhas, no entanto, disseram ter visto o avião pegando fogo antes de tocar o chão, enquanto outros afirmaram que uma explosão precedeu a queda – as autoridades não conseguiram reunir evidências suficientes sobre os relatos.

Assim como os familiares dos passageiros do MH370, os parentes custaram a acreditar que os ocupantes da aeronave haviam morrido no acidente. “Você tem de levar isso para o resto da vida. Com o tempo vai ficando um pouco mais fácil, mas você nunca esquece a data”, disse Tom Sherrington, filho de um passageiro do 630. Ele destacou que lembrar os momentos alegres com o pai ajudou a família a lidar com o trauma, apesar de nunca ter superado o ocorrido por completo. “Você sempre acha que encontrará aquela pessoa por aí, atrás do vidro de um carro ou atravessando a rua. Pode ser em qualquer lugar, uma voz sempre vai parecer com a dela e te deixará olhando para os lados em busca de quem possa ser”, acrescentou, em entrevista à emissora. Ele aconselhou ainda os familiares das pessoas que estavam no MH370 a não se concentrar em encontrar culpados. “Eles não devem ficar obcecados com detalhes e recriminações".

Após a Malaysia Airlines anunciar que o MH370 caiu no Oceano Índico sem deixar sobreviventes, parentes questionaram as autoridades e exigiram que fossem apresentadas provas. Uma passeata de familiares dos passageiros chineses, que eram maioria a bordo, também foi organizada em frente à embaixada da Malásia no país.

Fonte: Veja.com

'Não trabalha mais aqui', diz Avianca sobre piloto que xingou paraibanos

Eduardo Pfiffer disse que tudo no Nordeste era 'porco, nojento e medíocre'.

Voto de repúdio foi apresentado na Câmara Municipal de João Pessoa.

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A empresa Aérea Avianca informou que não faz mais parte dos seus quadros o piloto Eduardo Pfiffer, que fez comentário preconceituoso contra nordestinos em uma rede social na quarta-feira (26) após dizer que foi mal atendido em um restaurante em João Pessoa. Um voto de repúdio foi apresentado na Câmara Municipal de João Pessoa na quinta-feira (27).

Pfiffer publicou em seu perfil em uma rede social que tudo no Nordeste era "porco, nojento e medíocre". Ainda na publicação, o piloto diz ter esperado cerca de uma hora para receber o pedido que havia feito em um restaurante em João Pessoa e ainda assim receber o pedido errado. “Depois de uma hora e dez esperando um filé de peixe simples, sem nada de diferente, eles conseguem errar e fazer outra coisa completamente diferente do cardápio, que não tem opção nenhuma. Lugar nojento!”, compartilhou.

No voto de repúdio, o vereador Helton Renê explica que o voto se faz necessário pela forma "agressiva e preconceituosa com a qual o piloto usou das redes sociais para denegrir a imagem do povo nordestino e, em especial, do cidadão pessoense".



No mesmo dia em que o comentário foi compartilhado por Eduardo Pfiffer, a empresa Avianca publicou uma nota informando que qualquer ato contrário à ética é desprezado pela empresa. A empresa de aviação esclareceu ainda que “repudia veementemente o comentário atribuído a um funcionário seu, veiculado nas redes sociais, de cunho preconceituoso”.

Na sexta-feira (28), o piloto voltou a usar as redes sociais para se desculpar do episódio. O agora ex-comandante de voo da empresa Avianca publicou que o comentário foi infeliz e feito "num momento de raiva e insatisfação”.

Em seu novo comentário, Eduardo Pfiffer diz que não tem nada contra as pessoas do Nordeste, lugar que, segundo ele, foi feliz com frequência. “Conheci lugares e pessoas incríveis, fiz amizades que perduram até hoje, sendo prova disso a minha namorada, que conheci em Recife”, escreveu.


Ainda segundo o piloto, o seu erro foi ter exposto toda a insatisfação de maneira errada, usando palavras e expressões incorretas. “Peço desculpas a quem se sentiu ofendido com minha publicação. Não sou e nunca tive preconceito de qualquer tipo principalmente com pessoas nordestinas, das quais muitas são meus amigos”, completou Pfiffer.

Fonte: G1 PB

Problema em trem de pouso causa 'emergência' em avião, diz Avianca

Avião seguia para Cuiabá, mas retornou para Campo Grande.

Empresa informou que pássaro se chocou com equipamento.

Avião na pista do Aeroporto Internacional de Campo Grande
Foto: Osvaldo Nóbrega/ TV Morena

A assessoria de imprensa da empresa Avianca informou que um problema com o trem de pouso da aeronave fez com que o piloto do Fokker 100, prefixo PR-OAI, acionasse a torre de controle e declarasse "emergência".

O avião, que saiu de Campo Grande às 21h30 (de MS) com destino a Cuiabá na noite de domingo (30) teve que retornar para o aeroporto da capital sul-mato-grossense.

Segundo a assessoria, um pássaro se chocou com o equipamento e danificou um dos sensores que indicam a posição do trem de pouso. Nessa situação, não é possível saber se o trem de pouso está baixado e travado.

Fonte: Marcos Ermínio/Mídia News

A assessoria de imprensa explica que apesar da aeronave estar mais perto de Cuiabá, o piloto seguiu protocolo de precaução e retornou porque a pista do Aeroporto Internacional de Campo Grande é mais extensa, situação importante em caso de pouso de emergência.

A empresa de aviação informa também que os passageiros foram desembarcados normalmente e realocados em outro voo que seguiu para a capital de Mato Grosso na madrugada desta segunda-feira (31).

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) confirmou que a aeronave teve um problema mecânico.

Para garantir a segurança do pouso, o esquadrão pelicano, da Base Aérea, e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados e aguardaram o procedimento na pista.

Um trecho da avenida Duque de Caxias, que dá acesso ao aeroporto, chegou a ser interditado. O avião pousou às 22h29 (de MS) em segurança. Ninguém ficou ferido.

Fonte: G1 MS com informações da TV Morena

Notícias Gerais de Abril - 2




Foto: Polícia Federal/Divulgação











Bimotor faz pouso forçado no interior de Goiás



O avião bimotor Embraer EMB-810 Seneca, prefixo PT-LJB, pertencente a empresa Aerotec Táxi Aéreo Ltda.,se acidentou na sexta-feira (28) ao pousar no Aeroporto de Santa Rita do Araguaia, em Goiás. No avião viajava o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner e seus assessores, que seguiam para uma reunião no Sindicato Rural de Santa Rita.

Conforme declaração do piloto, ao fazer o pouso o avião bateu num cupim na cabeceira da pista, onde teve um dos trens de pouso danificado, vindo a arrastar-se por aproximadamente 200 metros. Não houve feridos.

A reunião aconteceu normalmente, ficando apenas o susto e o alerta para as autoridades municipais da necessidade de manutenção da pista do Aeroporto Municipal de Santa Rita do Araguaia.

Clique AQUI e veja mais informações e fotos. 

Fontes e fotos: Tv Taquari / ocorreionews.com.br / ASN

Avião é atingido por raio durante voo Holanda-Inglaterra




Um Boeing 737 da empresa KLM que voava de Amsterdã para Birmingham foi atingido por um raio na última sexta-feira (28), segundo informações do Daily Mail. 

Os passageiros contaram que ouviram um forte estrondo e que, em seguida, o piloto informou: “senhoras e senhores, vocês devem ter notado que fomos atingidos por um raio”.

Uma mulher que estava em terra conseguiu capturar o exato momento em que o raio atingiu a aeronave. Ela contou que, a princípio, não tinha visto o avião e depois ficou surpresa com o ocorrido.

Apesar do incidente, o voo seguiu normalmente e pousou no aeroporto de Birmingham no horário esperado.



Fontes: Terra / Daily Mail - Fotos: Daily Mail / Reprodução

Notícias Gerais de Abril - 1



Foto: Divulgação/NASA









Avião faz pouso de emergência no aeroporto JK, em Brasília

Avião pousou de barriga, porque trem de pouso dianteiro não abriu.

Aeronave vinha de Petrolina com 49 passageiros a bordo; não há feridos.


Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O avião Fokker 100, prefixo PR-OAF, da Avianca fez um pouso de emergência na tarde desta sexta-feira (28) no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. O avião, que vinha de Petrolina com destino à capital federal, pousou de barriga no chão – o trem de pouso dianteiro não abriu. De acordo com a Inframerica, concessionária que administra o terminal, ninguém ficou ferido.

Em nota, a Avianca diz que o avião "pousou de forma segura" e que a empresa prestou atendimento a todos os passageiros (veja íntegra do comunicado ao final deste texto). A empresa informou que havia 49 pessoas a bordo – 44 passageiros e 5 tripulantes.

Todos os ocupantes tiveram de deixar o avião, um modelo Fokker 100, por uma rampa inflável na porta dianteira da aeronave. De acordo com a empresa, 20 passageiros seguiram para outros destinos em voos da própria companhia, 14 foram para suas residências em Brasília e nove adultos e uma criança foram acomodados em um hotel.


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