sábado, 13 de outubro de 2007

Queda de avião em Bogotá deixa sete pessoas mortas

Aeronave teria caído por falhas mecânicas pouco depois de levantar vôos. Cinco vítimas estavam no avião; outras duas, em solo.

Sete pessoas morreram nesta quinta-feira (11), na queda de um avião bimotor na região oeste de Bogotá, informou o Corpo de Bombeiros da capital colombiana. As vítimas são os cinco ocupantes do aparelho e duas pessoas que estavam no solo, revelou o comandante dos bombeiros de Bogotá, Mauricio Toro.

O avião tocou quatro casas e se incendiou em um terreno do distrito de Fontibón, no oeste da cidade, , poucos minutos após decolar, aparentemente por falhas mecânicas, segundo a Aeronáutica Civil colombiana. O avião prestava serviços de ambulância e caiu após decolar do aeroporto El Dorado.

Fonte: G1

Avião pega fogo durante pouso em Istambul












O avião egípcio pegou fogo após fazer um pouso de emergência.

Ele tinha 163 pessoas a bordo, mas apenas uma ficou ferida.

Um avião egípcio com 163 pessoas a bordo pegou fogo após fazer um pouso de emergência no aeroporto de Istambul, na Turquia. Apenas um passageiro teve ferimentos leves.

O fogo na aeronave foi apagado rapidamente, segundo autoridades do aeroporto. O avião ia a Polônia, e teve que desviar a rota e pousar em Istambul por causa de um problema técnico. Na hora da aterrissagem houve uma falha nos trens de pouso, o que causou o incêndio.

Fonte: G1

Cenipa aponta erro de piloto em acidente da Team no Rio em 2006

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) concluiu que “decisões inadequadas” e “excesso de autoconfiança” dos pilotos, além da “cultura organizacional da empresa”, provocaram o acidente com o bimotor da Team Linhas Aéreas em 31 de março de 2006. O avião ia de Macaé para o Rio, bateu no pico da Pedra Bonita e explodiu, matando 19 pessoas.

O relatório afirma que os pilotos estavam em vôo visual e, portanto, assumiram plena responsabilidade pelas manobras. Apesar disso, transcrições de diálogos às quais o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso mostram que eles nunca foram advertidos pelos controladores sobre os riscos do vôo visual num dia chuvoso, com céu encoberto.

O piloto Michael Petter Hutten e o co-piloto Jaime Eloir Albaruz tiveram aval do controle para cancelar o plano de vôo e descer a 2 mil pés (608 metros). Minutos depois, avisaram que fariam uma curva à esquerda, para fugir do mau tempo. Os controladores se limitaram a afirmar que estavam cientes da manobra. O Pico da Pedra Bonita, com 669 metros, estava logo à frente. Às 17h39, o avião bateu no morro, a 286 quilômetros por hora.

O relatório do Cenipa afirma que as tripulações da Team têm o hábito de mudar o plano de vôo para evitar filas nas aerovias com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio. Com isso, encurtam o tempo das viagens. As 28 páginas do relatório analisam basicamente regras de vôo desrespeitadas pela tripulação. Apesar disso, 4 das 17 recomendações do texto são endereçadas ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo. O Cenipa aponta, por exemplo, a necessidade de aprimorar o treinamento de controladores que atuam nas áreas de maior demanda “no tocante à operação convencional, fraseologia (convencional, inglesa e de emergência)”.

Provavelmente, alguns desses alertas vão se repetir no relatório sobre a tragédia com o Boeing da Gol, no ano passado. “As recomendações não estão ligadas apenas ao acidente que está sendo investigado”, diz um oficial. “O Cenipa aproveitou para já mandar um recado ao controle de vôo.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.