O Adam Aircraft A-500, prefixo N501AX, com sua configuração incomum, gerou um alto nível de interesse no evento AOPA Fly-In, no Aeroporto Municipal de Frederick (FDK), Maryland, nos EUA em 4 de junho de 2005.
Foto: Mark Carlisle (Airliners.net)
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A Adidas lançou em abril deste ano, no Japão, o projeto Sky Comic, que terá seu desfecho no próximo dia 26, quando os jogadores da Seleção do país irão decolar destino à Africa do Sul, para participar da Copa do Mundo Fifa 2010.
A ação, criada pela agência TBWA\Hakuhodo, tem o objetivo de contar a trajetória da Seleção, chamada de Samurai Azul, até o momento do mundial. Para isso, foram criados painéis gigantes, cada um do tamanho de uma piscina semi-olímpica, que foram pintados pelos próprios fãs da seleção. Os desenhos seguem o estilos dos HQs do país. As peças passaram por cidades japonesas que têm alguma relação com os atletas da seleção.
Finalizados, os painéis estão sendo alinhados em terreno do aeroporto Haneda, do qual os jogadores partirão rumo à Africa do Sul. A ideia é que eles vizualizem a história do alto do avião, após a decolagem.
A Adidas é patrocinadora da Seleção do Japão. A ação leva o conceito "Impossible is Nothing" (O impossível é nada). Os painéis podem ser vistos no site do projeto.
Assista a um dos vídeos da ação:
Fonte: Daniela Dahrouge (Portal Exame) - Imagem: Divulgação
Mapa com a posição final aproximada - Imagem: AVH/Google Earth
Aproximação para a pista 24 por ILS - Imagem: AIS India
Diagrama da pista 24 - Imagem: AIS India
No último sábado (22), os EUA começaram a atualizar seu sistema de satélites GPS, em uma tentativa de melhorar a precisão da tecnologia, que vem apresentando falhas.
Os 24 satélites em funcionamento atualmente serão substituídos, sendo que outros seis serão mantidos como reservas. O país gastará US$ 8 bilhões no upgrade dos mesmos, sendo que 18 deles estão sendo construídos pela Boeing’s Space ann Intelligence Systems, enquanto a Lockheed Martin foi contratada para construir outros 12.
“Nós sabemos que o mundo depende do GPS” declarou ao Los Angeles Times, o coronel David B. Goldstein, engenheiro-chefe responsável pela atualização. A previsão é de que o processo demore até dez anos para ser concluído e ele será conduzido por engenheiros da Los Angeles Air Force, baseada em El Segundo.
Acredita-se que os novos satélites terão uma margem de erro equivalente ao “comprimento de um braço”, em comparação a margem atual que pode chegar a mais de 20 metros. “Este novo sistema tem o potencial de fornecer recursos que nós não vimos ainda”, disse Marco Cáceres, analista-sênior para o espaço de investigação aeronáutica da Teal Group.
Fonte: Carrie-Ann Skinner (PC Advisor) via IDGNow! - Imagem: Viktor Koen (The Los Angeles Times)
Clique aqui e veja mais fotos do avião.
Fonte: Terra - Fotos: Divulgação
Das 166 pessoas que estavam a bordo do avião que caiu sábado em Mangalore (sexta-feira à noite no horário do Brasil), oito sobreviveram ao incêndio no Boeing 737. Até ontem, 146 corpos já haviam sido identificados e entregues às famílias, informou a companhia Air India Express. Também foram encontradas as caixas-pretas do avião em meio aos destroços. Uma equipe especializadas dos Estados Unidos está na Índia para ajudar a investigar as causas do acidente.
As informações técnicas preliminares indicam que o piloto errou o procedimento de aterrissagem. Ele teria voado por 600 metros a mais do que deveria sobre a pista e, por isso, não teve distância suficiente para pousar. Chovia forte na hora do acidente. O piloto tinha 10 mil horas de experiência de voo, contaram ontem os jornais locais. O aeroporto, construído há quatro anos, em princípio está dentro das normas de aviação.
– Nós não tínhamos esperanças de sobreviver, mas sobrevivemos. Assim que o avião pousou, em segundos, a explosão aconteceu – relatou um indiano identificado como Pradeep, que conseguiu escapar da fuselagem antes do incêndio, quando a aeronave bateu em um conjunto de montanhas.
– O avião deu uma guinada e foi em direção a umas árvores na lateral e a cabine se encheu de fumaça. Eu fiquei preso em alguns cabos, mas dei um jeito de me livrar – disse o passageiro Farooq, ainda no hospital, com braços, pernas e rosto queimados.
De acordo com o jornal britânico The Daily Telegraph, uma criança de sete anos retirada com vida dos destroços morreu no hospital. Havia 19 crianças entre os passageiros. A maioria morreu quando o avião atingiu o solo ou com o fogo que consumiu os restos da aeronave. Ontem, havia dificuldade para identificar os corpos carbonizados.
De acordo com autoridades da Air India em Dubai, não havia estrangeiros a bordo. Um porta-voz da Air India, K. Swaminathan, disse que o aparelho, que transportava 160 passageiros e seis tripulantes, passou da pista e caiu a um quilômetro do aeroporto de Mangalore.
Fonte: Jornal de Santa Catarina - Foto: Rafiq Maqboll/AP
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) vai expandir a ala de check-in do Aeroporto de Congonhas. A ampliação do mais controverso terminal do País faz parte do amplo pacote de obras lançado pela estatal para tentar aplacar a crescente demanda do setor aéreo e atender com padrões mínimos de conforto os milhões de turistas que vão cruzar o Brasil durante a Copa de 2014.
Em fevereiro de 2012, quando a Infraero planeja entregar a nova ala, a capacidade do aeroporto vai saltar dos atuais 14,5 milhões de passageiros por ano para 17,5 milhões (20,6%), o que o consolidará como o segundo terminal aéreo do País, atrás apenas de Cumbica, em Guarulhos.
No centro do projeto, a que o Estado teve acesso na íntegra, estão 14 dos 16 aeroportos das 12 cidades-sede do mundial. Quase metade das 50 folhas de apresentação do plano é dedicada aos aeroportos de São Paulo. O presidente da estatal, Murilo Barboza, reconhece a importância da Copa, mas defende que a reforma dos aeroportos tenha como meta suprir o aumento da demanda do setor. "Se esse objetivo for alcançado, o evento Copa estará bem atendido", assevera. O planejamento foi elaborado com base no diagnóstico feito pela consultoria McKinsey, cujo resultado será divulgado hoje.
A intervenção em Congonhas criará 20 novos balcões de check-in, ocupando o espaço deixado pelo extinto 4.º Serviço Regional de Aviação Civil (Serac 4). A obra pode parecer tímida diante das necessidades, mas representará acréscimo de 25% sobre o total de 80 guichês existentes. Pela demanda atual, de 13,7 milhões de passageiros ao ano, é como se cada check-in do aeroporto atendesse cerca de 500 pessoas por dia. Nos dias e horários de maior movimento, as filas de espera chegam à calçada.
A estatal assegura que a ampliação não terá reflexos na operação do aeroporto, limitado em 34 movimentos (pousos ou decolagens) por hora desde a tragédia do voo 3054 da TAM, que matou 199 pessoas em 2007. "O único objetivo é oferecer conforto ao passageiro, que não quer perder tempo no check-in", afirma o diretor de Engenharia e Meio Ambiente, Jaime Parreira. "Não está prevista nenhuma mudança operacional, mesmo porque isso não compete à Infraero."
A restrição do número de movimentos em Congonhas foi determinada pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), órgão da Aeronáutica. Consultado, o brigadeiro Ramon Borges Cardoso, chefe do Decea, ratificou a informação. "O número de movimentos permanece o mesmo e não há estudos para alterá-lo", afirmou.
A reforma do check-in de Congonhas é, de certa forma, o item final de um conjunto de obras iniciadas em 2004, que incluíram a reforma e a ampliação do terminal de passageiros, instalação de pontes de embarque (fingers, no jargão em inglês) e do estacionamento subterrâneo. A reforma é alvo de ação na Justiça por suspeita de superfaturamento.
Polêmica
Como tudo que envolve Congonhas, antes mesmo de sair do papel a obra já começa a causar polêmica. Acostumado ao caos do aeroporto, o administrador de empresas Philippe Gedeon, de 31 anos, abriu um sorriso ao tomar conhecimento de projeto de ampliação do check-in. "É ali que está o problema do aeroporto. Num dia normal, perco no mínimo 40 minutos para despachar minha bagagem", conta. "É quase o tempo de voo até o Rio, onde moro."
Vizinha de Congonhas e presidente da Associação Brasileira de Parentes e Amigos de Vítimas de Acidentes Aéreos (Abrapavaa), Sandra Assali criticou a reforma do aeroporto. "Se você imaginar que são 80 check-ins hoje e 34 movimentos por hora, acho que não tem porque aumentar. Para mim, vai significar aumento de capacidade. Isso ainda não tinha aparecido. Vejo como preocupante. É prenúncio de maior movimento. Congonhas não poderia inventar nada sem antes cumprir 100% do EIA-Rima (estudo de impacto ambiental)." No fim de 2009, a Abrapavaa ingressou com ação civil na Justiça Federal para que a Infraero cumprisse as determinações ambientais. A liminar foi concedida em parte - exige que a estatal cumpra apenas os requisitos de segurança de voo.
Um setentão em processo de mudança contínua
1936
Inaugurado em 12 de abril, com pista de terra
Década de 40
Início das obras das três pistas; uma foi concluída
Década de 60
Congonhas se torna a "praia de paulista"
Década de 90
Após o Plano Real, há sinais de saturação
2007
Pista principal foi interditada e reformada
Fonte: Bruno Tavares - O Estado de S.Paulo - Foto: Cleyton de Souza/AE
A Puma Air Linhas Aéreas mudou de nome e de cara. A empresa desenvolveu uma nova identidade visual e slogan, retirando o 'Linhas Aéreas' de sua nomenclatura. Sob o mote "Puma Air. Viajando sem Limites" a companhia começa a realizar voos diários para as cidades de Belém, Macapá e Guarulhos.
A nova marca já está na papelaria, nos uniformes da equipe e na fuselagem das aeronaves, além das lojas nos aeroportos de Belém e Macapá. A agência Conceptiva é quem assina o projeto.
Fonte: Thiago Terra (Portal Exame) - Imagens: Divulgação/Puma Air
Nuvens de cinzas expelida pelo vulcão Eyjafjallajokull em meados de abril
O vulcão islandês Eyjafjallajokul reduziu significativamente sua atividade e estaria jorrando vapor ao invés de cinzas, de acordo com o Instituto Meteorológico da Islândia. O abrandamento da atividade vulcânica é uma boa notícia para as companhias aéreas e para os milhões de passageiros que tem planos de viagem num futuro próximo. No mês passado, as cinzas do vulcão islandês levaram ao fechamento de grande parte do espaço aéreo europeu durante uma semana, provocando cancelamentos de cerca de cem mil voos na Europa e transtornos para centenas de milhares de passageiros no mundo todo.
- O vulcão parece estar adormecido, a atividade diminuiu drasticamente nos últimos dois dias e no momento ele não está expelindo nada... não há magma - disse o meteorologista Jonsson Þorsteinn à CNN.
Medições indicam que a temperatura na cratera beira os 100 ° C, o que corrobora a informação de que o vulcão estava jorrando vapor.
Para o geofísico Steinunn Jakobsdottir, a atividade sísmica é baixa, mas não inexistente.
- A atividade vulcânica está diminuindo... Está tudo calmo agora.
No entanto, os cientistas advertem que o vulcão pode entrar em erupção novamente, e que era impossível prever quando.
- Ainda há alguma atividade, alguns tremores, é possível que ele volte a entrar em erupção, mas quando é uma pergunta que ninguém pode responder - disse Jonsson Þorsteinn.
A cinza vulcânica não apenas reduz a visibilidade, mas afeta os controles de voo, fazendo com que os motores a jato venham a falhar.
O Eyjafjallajokul entrou em erupção em abril, após quase dois séculos de inatividade. Em sua última erupção, em 1821, suas emissões duraram mais de dois anos. A densa nuvem de cinzas que ele expeliu para a atmosfera impossibilitou o tráfego aéreo internacional por vários dias.
Fonte: O Globo (Agências Internacionais) - Foto: Reuters
A aeronave partia para o voo LU-7032 de Turim, na Itália, para Sharm el Sheikh, no Egito, com 171 passageiros, estava ainda em baixa velocidade na pista 36 em baixa velocidade na pista 36 quando o motor esquerdo (CFM56) falhou emitindo um forte estrondo e enchendo a pista com destroços e óleo. O avião desacelerou de forma segura.
O aeroporto foi fechado por cerca de 30 minutos para limpeza da pista.
O motor esquerdo avariado - Foto: Fabio Braghini
Fonte: Aviation Herald