quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Aeroporto Regional da Zona da Mata. Infraero sem previsão para início das operações

E o ‘elefante branco’ está lá

A expressão “elefante branco” é comumente utilizada no Brasil como sinônimo de obra gigantesca sem serventia. Aqueles que passam pela MG-353, entre Rio Novo e Goianá, sabem muito bem o que isso significa. Às margens da rodovia, é possível observar uma estrutura que custou aos cofres públicos R$ 90 milhões e que está sendo subutilizada: o Aeroporto Regional da Zona da Mata.

Reuniões entre políticos da região e representantes da Aeronáutica e da Infraero apontaram que a autorização para vôos comerciais deveria ser homologada até outubro. A notícia deixou esperançosos os moradores de Rio Novo. Tanto que a prefeitura abriu licitação para placas de táxis, que devem operar no terminal. Porém, informações obtidas na Infraero pelo Panorama não confirmam a expectativa. Segundo a assessoria da empresa aeroportuária, o início da operação ainda depende de obras que devem ser executadas pelo Governo de Minas Gerais.

Em reunião com prefeitos da região, técnicos listaram como prioritários a reforma da MG-353, ligando-a à BR-040, e o corte de parte de um morro, que estaria atrapalhando o pouso de aeronaves de grande porte. A Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas, por sua vez, afirma que a licitação para a reforma da estrada já está aberta, mas sem prazo para ser concluída. Já sobre o morro, sequer há solicitação para a execução da obra.

CARGUEIRO

Antes da conclusão das obras, divulgou-se que o interesse era transformar o terminal em aeroporto de cargas. A intenção era facilitar o transporte dos produtos das fábricas da região, como, por exemplo, as integrantes do pólo moveleiro de Ubá. No entanto, a Infraero informou, por meio de nota, que o local funcionará para “aviação doméstica regular, com possibilidade
de vir a ter características de aeroporto cargueiro”.

Outra ressalva feita para que o terminal seja voltado para o setor industrial é a atração de novos investimentos. “Entretanto, para que isso aconteça, deverá, necessariamente, atrair indústrias para que justifique o transporte de insumos e produtos”.

Novo aeroporto construído entre as cidades de Rio Novo e Goianá, em Minas Gerais

Fonte: Lidiane Souza (Jornal Panorama) - Fotos: Rodrigo BSB / COB Construtora

Avião da Webjet deixa de decolar em Alagoas por problemas técnicos

Um Boeing 737-300 da Webjet apresentou problemas e deixou de decolar, no Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Alagoas. Passageiros do vôo 6726, que seguiam para Recife, passaram quase uma hora esperando que a aeronave decolasse, o que não aconteceu por problemas técnicos.

O estudante de Jornalismo, Paulo Victor Oliveira, entrou em contato com o site Tudo na Hora ainda quando esperava que a aeronave decolasse. Ele contou que o piloto explicou que estavam tentando consertar um defeito na APU - Unidade de Potência Auxiliar.

A equipe do Tudo na Hora entrou em contato com a Infraero e depois com a companhia. Na Webjet, a informação foi de que os procedimentos normais estavam sendo tomados e que o atraso - a aeronave deveria embarcar às 11h15 - também era considerado normal. O atendente da Webjet ainda disse que, caso houvesse algum problema no avião, a Infraero iria solicitar o desembarque.

Depois de quase uma hora do horário previsto para o vôo, o piloto determinou que os passageiros decessem da aeronave para pegar um outro vôo. Neste momento, os passageiros estão na sala de espera. A equipe do Tudo na Hora voltou a tentar contato com a empresa, mas não conseguiu.

Agora há pouco, os passageiros tiveram a informação de que o equipamento com problemas foi consertado. O vôo está previsto para as 13h, mas dois passageiros, um deles com síndrome do pânico, desistiram da espera logo depois do desembarque e pegaram um táxi para Recife, que foi pago pela companhia aérea.

APU

A Unidade de Potência Auxiliar está localizada na traseira do avião. Ela é turbina menor, que usa o próprio combustível do avião e, em caso de perda dos motores principais, pode ajudar o avião a ter tempo maior de vôo. O equipamento também é usado para gerar energia enquanto o avião fica parado, o que faz funcionar lâmpadas, o painel e o ar condicionado.

Fonte: Tudo na Hora (Alagoas) "editado" - Imagem: Site Webjet

Avião de presidente uruguaio apresenta problema técnico e decola com atraso para Assunção

O avião da Força Aérea do Uruguai (FAU) que transportava o presidente Tabaré Vázquez e sua comitiva a Assunção para assistir à posse do presidente eleito de Paraguai, Fernando Lugo, teve que voltar a Montevidéu devido a um problema técnico e acabou decolando com uma hora de atraso, informaram à AFP fontes do governo uruguaio.

"Dez a 15 minutos depois da decolagem, o avião da FAU teve que voltar a Montevidéu por causa de um problema técnico", que foi solucionado rapidamente, declarou José Luis Veiga, assessor da presidência.

O porta-voz da FAU, Mariano Rodrigo, afirmou que o avião "decolou às 14H45 (horário local) rumo a Assunção, mas os pilotos perceberam pouco tempo depois que o transponder não funcionava" e voltaram a Montevidéu.

O transponder "é um dispositivo eletrônico que permite que os radares identifiquem o avião", explicou.

A peça defeituosa foi trocada e o avião decolou novamente às 15H45, com a mesma tripulação, prosseguiu.

O presidente Vázquez tinha reunião marcada com o secretário do Comércio americano, Carlos Gutiérrez, às 18H00 em Assunção.

Fonte: AFP

Jobim diz que contratos irregulares de aeroportos devem ser anulados

TCU identificou superfaturamento em obras em nove aeroportos brasileiros.

Ministro disse que cálculo o TCU e da aviação civil são diferentes.



O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta quinta-feira (14) que todos os contratos para obras em aeroportos considerados irregulares pelo Tribunal de Contas da União (TCU) deverão ser rescindidos. O TCU apontou na quarta-feira (13 )superfaturamento em obras em nove aeroportos brasileiros e indicou que as irregularidades podem comprometer a infra-estrutura aeroportuária para a Copa do Mundo de 2014, que será sediada no Brasil.

"Já era do nosso conhecimento, agora nós vamos rescindir os contratos com as empresas e vamos fazer uma nova licitação relação a isso. O problema dos contratos são contratos antigos e vão ser examinados caso a caso", afirmou o ministro.

Jobim, que participou pela manhã da abertura da Labace, feira latino-americana de aviação, explicou que existe uma diferença entre a base de cálculo usada pelo TCU e a usada pela aviação civil para mensurar o custo de obras em aeroportos. "Já enviamos ao TCU uma nova base de dados compatível com o sistema de aviação civil. Não podemos comparar a construção de uma pista para aeronaves com a construção de uma estrada", disse o ministro.

Jobim rebateu comentários do TCU de que as irregularidades comprometeriam a realização da Copa no Brasil. "Não compete ao TCU fazer esse tipo de avaliação. Essa é uma informação que não coincide com a realidade."

Privatização

Jobim disse também que ainda não existe uma proposta para privatizar os aeroportos brasileiros, mas ponderou que será feito o necessário para melhorar a infra-estrutura do setor.

"Ainda não existe uma proposta de privatização. Estamos discutindo um modelo, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por exemplo, vai fixar modelos de eventuais concessões", afirmou o ministro. "O problema não é ser a favor ou contra a privatização. Precisamos saber se convém ou não, ou seja, se funciona ou não."

Em sua fala, na abertura da Labace, Jobim destacou a importância da participação privada na aviação e disse que o governo e as empresas precisam se aproximar. "A agilidade do setor público é incompatível com o crescimento da demanda do setor, por isso precisamos recorrer seguramente à iniciativa privada". Durante o evento, o ministro tomou café da manhã com militares da aeronáutica e empresários do setor da aviação, como o presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), Rui Thomaz de Aquino.

O ministro destacou também a importância de se investir na formação de pilotos e mecânicos da aviação, já que há déficit no país. "Nós vamos trabalhar no sentido de estimularmos a necessidade absoluta que temos de formação de pilotos. E a formação de pilotos passa por aeroclubes".

Fontes: G1 / Globo News / Agência Estado

Irregularidades em obras da Infraero ameçam Copa do Mundo, alerta ministro do TCU

As supostas irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) na realização de obras em aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) é uma ameaça à Copa do Mundo que o Brasil sediará, em 2014. A afirmação é do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Raimundo Carreiro.

Durante a sessão de quarta-feira (13) no tribunal, Carreiro afirmou que a falta de projetos, o superfaturamento e o sobrepreço encontrado nas obras dos aeroportos de Goiânia, Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Vitória são comuns a outros empreendimentos da estatal.

Ao determinar a suspensão cautelar dos pagamentos para o consórcio responsável pela execução do serviço no Aeroporto Eurico de Aguiar Salles, em Vitória (ES), o ministro sugeriu que o TCU pode determinar a interrupção das obras em outros locais administrados pela estatal. Carreiro afirmou também que a crise que atingiu o setor aéreo a partir do final de 2006 ainda não foi resolvida.

“O país está se preparando para sediar a Copa do Mundo de 2014. Acabamos de sair de uma crise, de um apagão aéreo que está latente, que não foi resolvido e, se isso não for resolvido, será um constrangimento para o país não ter essa infra-estrutura preparada”, disse o ministro. “Se esse quadro continuar sem solução, chegaremos próximo a 2014 e, quando estiver faltando um ano, essas obras serão todas feitas sem licitação, em caráter emergencial, com preços superfaturados, porque vai se perder o controle como aconteceu no Pan-Americano [realizado em 2007, no Rio de Janeiro], com obras cheias de irregularidades”.

Ao apoiar Carreiro, o ministro Augusto Nardes afirmou que o país precisa saber da gravidade do assunto. “Não apenas em relação à Copa do Mundo. Se queremos ser um protagonista internacional, temos que ter aeroportos em condições e um controle que dê segurança aos brasileiros. Neste sentido, eu reitero que a Infraero tem que acompanhar e apresentar justificativas mais razoáveis para não ter problemas como os apresentados”.

Nardes também afirmou que o governo, alertado pelo próprio TCU sobre alguns dos problemas do setor aéreo, demorou a agir de forma a evitar a crise que atingiu o setor a partir do final de 2006. “Recentemente, nós tivemos dois acidentes aéreos trágicos. Após o acidente com o avião da Gol [setembro de 2006], alertamos às autoridades que fatos graves poderiam acontecer. Infelizmente, aconteceu”, disse Nardes. “Infelizmente, as medidas não foram tomadas a contento. Demoraram muito e o Brasil passou por uma situação de constrangimento internacional. Estamos fazendo um novo alerta seis anos antes da Copa do Mundo. Portanto, há tempo de o país preparar sua casa”.

Fonte: Agência Brasil

Após fase de testes, TAM abre vôos regulares entre São Paulo e Bariloche

Rota será operada às segundas, quintas, sextas e domingos

A TAM inicia nesta quinta-feira, dia 14, a operação de vôos regulares na rota entre São Paulo e Bariloche, na Argentina. A companhia estava realizando "vôos exploratórios" desde o dia 3 de julho.

Agora, a empresa fará a rota durante o ano inteiro.

Os vôos partirão de Guarulhos às quintas e domingos, pousando no Aeroporto Internacional San Carlos de Bariloche - Teniente Luis Candelaria. No sentido inverso, as freqüências terão saídas às segundas e sextas-feiras. Os vôos serão operados com Airbus A320, com capacidade para transportar até 174 passageiros.

Os horários:

• JJ 8042: Sai de Guarulhos às 20h45 e chega a Bariloche à 1h35.
• JJ 8043: Sai de Bariloche às 3h05 e pouca em Guarulhos àas 7h18.

Fonte: Cidade Biz

Países emergentes puxam vendas de jatos executivos

Os países emergentes estão impulsionando o desempenho das fabricantes de aviões, pelo aumento da demanda e pela necessidade de atender aos "novos ricos". Entre eles estão estão os Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) e países do Oriente Médio.

A Airbus, que apresentou hoje os números do segmento corporativo, informou que, em dois anos, vendeu 15 jatos executivos para clientes da China. O Brasil, que ainda engatinha nesse segmento, pode ser um dos principais mercados nos próximos anos.

A Airbus tem uma família de jatos executivos que comportam configurações entre 14 e 55 assentos. A fabricante também oferece uma linha de aviões considerados vips, ou seja, modelos que são configurados de acordo com o cliente, mas do mesmo tamanho dos vendidos para a aviação comercial.

Entre os cerca de 50 vips vendidos no mundo, dois estão na América do Sul, um com o governo brasileiro e, outro, da Venezuela. Ambos são do modelo A319.

A Embraer trabalha com jatos menores e entregou, na semana passada, o 100º Phenom na América Latina. A empresa também trabalha com a expectativa de que os países da Ásia devem ampliar a demanda.

Segundo Luís Carlos Affonso, vice-presidente da Embraer para o mercado de aviação executiva, a Ásia Pacífica tem cerca de 3% da frota mundial de aeronaves, mas sua participação no PIB é muito maior. Para ele, a região, a médio e longo prazos, conseguirá equiparar o setor aéreo à sua importância econômica.

Petróleo

A alta no preço do petróleo, segundo a Embraer, não afetou de forma determinante os negócios da aviação comercial. Affonso afirmou que cresceu a demanda por parte dos países produtores, como Oriente Médio, Rússia, Venezuela e Ásia Central.

Segundo ele, os principais fatores que influenciam na aceleração do mercado de jatos executivos são ligados ao desempenhos das Bolsas de Valores e o aumento de indivíduos ricos.

Fonte: Folha Online

OceanAir Táxi Aéreo comemora parceria com AgustaWestland

A OceanAir Táxi Aéreo comemora os resultados da parceria com a AgustaWestland. Em pouco mais de dois anos, a empresa brasileira já pode ser apontada como uma das maiores distribuidoras dos helicópteros da fabricante italiana no mundo.

“Até o final do ano, a frota da AgustaWestland vai crescer 40% no País”, afirma José Eduardo Brandão, diretor-comercial da OceanAir Táxi Aéreo, empresa do Grupo Synergy.

As duas empresas participam da 5ª edição da Labace (Latin American Business Aviation Conference and Exhibition), a maior feira de aviação executiva do continente latino-americano, que começa nesta quinta-feira (14), no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Brandão destaca que a AgustaWestland entregará 21 novos helicópteros ao mercado nacional em 2008. Isso significa que sua frota no País vai superar as 100 aeronaves, sendo a maioria utilizada para transporte executivo e offshore.

A expectativa de Brandão é que a empresa italiana encerre o ano com 32% do mercado de helicópteros a turbina do Brasil – dos quais 60% se referem aos helicópteros biturbina leves.

“O aumento da participação no mercado de helicópteros da AgustaWestland foi expressivo e coincide com a nomeação da OceanAir como distribuidora exclusiva no Brasil”, avalia Brandão. “A procura pelos helicópteros da AgustaWestland deve permanecer no mesmo ritmo nos próximos anos”, diz Brandão.

A presença da fabricante não se limita à venda das aeronaves. No ano passado, a AgustaWestland anunciou o credenciamento da OceanAir como centro de serviço e manutenção para seus clientes. E inaugurou um Depósito de Peças Alfandegado em Osasco, que permite maior agilidade para a entrega e estoque aos usuários.

A AgustaWestland é uma das mais importantes fabricantes de helicópteros do mundo. Suas aeronaves destacam-se pela confiabilidade, desempenho e sofisticação oferecida aos clientes. No Brasil, os principais modelos comercializados são o AW 139, o A119 Koala Ke e o A109E Power, e o AW 109S Grand.

Distribuidora exclusiva - No Brasil, a distribuição das aeronaves AgustaWestland é da OceanAir Táxi Aéreo, empresa do grupo Synergy, que também é composto pela OceanAir Linhas Aéreas, Vipsa (Equador), Avianca (Colômbia) e a Turbserv, dedicada à revisão de turbinas.

Fonte: Revista Fator

euroAtlantic reforça frota com mais um Boeing B767-300

A euroAtlantic, companhia aérea detida pelo seu presidente, Tomaz Metello, e pelo Grupo Pestana, reforçou a frota com mais um avião Boeing B767-300ER, com o qual os seus activos aumentaram em 40 milhões de euros, segundo informação divulgada ontem pela empresa.

O comunicado refere que se tratou de uma “aquisição” à GE Commercial Aviation Services (GECAS), dos Estados Unidos, e que já em 2007 tinha adquirido à SAL-2B.V, da Holanda, um avião desse modelo, depois que em Julho de 2006 tinha comprado à Sunrok Aircraft Corporation, da Grande Caimão, o seu primeiro B767-300ER.

A euroAtlantic indica ainda que com este reforço a companhia passa a ter uma frota de cinco Boeing B767-300ER, um Lookeed Tristar L1011-500, que especifica ser sua propriedade, e dois Boeing 757-200.

O comunicado diz ainda que a companhia, em finais de 2007, “reviu e renegociou a quase totalidade dos contratos de leasing das restantes aeronaves, que expiravam em Maio deste ano, por um período alargado de cinco anos”.

Fonte: PressTur

Sobre a euroAtlantic

A euroAtlantic airways é uma empresa de aviação comercial internacional não-regular, registada em Portugal e que opera nas mais diversas rotas no Atlântico Norte (EUA e Canadá), Caraíbas, Américas Central e do Sul, África, Médio Oriente, Pacífico, Austrália e Oceânia.

A companhia - com base em Lisboa - foi fundada no início de 1997 e em maio de 1997 começou a operar. Iniciou os serviços como Air Madeira (a denominação comercial da Air Zarco) com um Lockheed TriStar 500 para vôo charter transatlânticos.

Conquistou o seu Certificado de Operador Aéreo, em 1999, e passou a utilizar seu atual nome em 2000.

A euroAtlantic Airways é propriedade de Quanlux (Luxemburgo) (45%), Júlio Teixeira Tomaz Metello (25%), Anglotel (Luxemburgo) (20%) e Danielle Chadrin Metello (10%) e tem 239 empregados (em março de 2007).

Em 2005, a euroAtlantic Airways teve € 109 milhões em receitas e um lucro de € 5,9 milhões.

A frota da empresa:

O Lockheed L-1011 TriStar CS-TEB

02 Boeing 757-200: CS-TLX e CS-TFK
05 Boeing 767-300ER: CS-TFT, CS-TLO (que é operado pela LOT Polish Airlines), CS-TLQ (que é operado pela Cubana de Aviación), PP-VTE (ex-Varig) e PP-VTC.
01 Lockheed L-1011-500 TriStar: CS-TEB (este L1011 opera principalmente como aeronave reserva)

Fonte: Wikipedia

Airbus inicia a produção na China em setembro

A fábrica da Airbus na China iniciará a produção no final do próximo mês, informou na terça-feira (12) Robin Tao, porta-voz da empresa em Pequim.

A entrega das primeiras aeronaves fabricadas na unidade chinesa, localizada na cidade de Tianjin, cerca de 100 km a sudeste de Pequim, está programada para meados de 2009, de acordo com o planejado.

O objetivo da Airbus com a nova fábrica é aumentar o número de encomendas para o mercado chinês, já que, de acordo com previsões dos fabricantes, incluindo a Boeing, a China precisará de mais de 3.300 aviões comerciais nos próximos 20 anos para a atender à crescente demanda das companhias aéreas do país.

Fonte: Gazeta Mercantil

Boeing fecha contrato multimilionário de serviços de rede e serviços wireless com a AT&T

A AT&T Inc. anunciou na quarta-feira (13) que a The Boeing Company escolheu a AT&T para ser sua principal prestadora de serviços de telecomunicações. De acordo com o contrato, caberá à AT&T prestar serviços avançados de rede e wireless, ajudando a aprimorar os processos da empresa e a aumentar sua produtividade. O valor deste contrato, com prazo de cinco anos, está avaliado em mais de US$ 400 milhões.

A AT&T consolidará para a Boeing as diferentes redes de telecomunicações existentes em uma só rede de dados e voz onipresente e baseada no Protocolo Internet (IP). Uma vez concluída a implantação do contrato com a Boeing, caberá à AT&T prestar serviços de longa distância (WAN), voz e audioconferência, assim como o Serviço Gerenciado de Internet da AT&T, além de serviços wireless de voz e dados.

Este contrato assinado com a Boeing sucede uma série de outros acordos importantes e estratégicos que a AT&T fez neste ano, entre eles, com a Royal Dutch Shell, Starbucks, IBM, General Motors e o Departamento do Tesouro dos EUA.

“Este importante contrato firmado com a AT&T reflete nosso objetivo de convergir os serviços de rede, voz e wireless”, disse Radha Radhakrishnan, vice-presidente da área de Operações de Rede e Computação da Boeing. “A decisão de optar por uma prestadora principal de serviços deverá ajudar a Boeing a obter grandes reduções de custos além de aumentar a produtividade”.

De acordo com Ron Spears, presidente do grupo Global de Serviços Empresariais da AT&T: “A AT&T tem o prazer de se tornar a prestadora de serviços de rede preferencial da Boeing, bem como de ajudá-la a incrementar seu desempenho”.

Com a rede VPN (Virtual Private Network) da AT&T, baseada em MPLS (Multiprotocol Label Switching), a Boeing passará a ter uma conectividade simplificada e confiável, com suporte para avançadas aplicações e serviços internos de voz, enquanto que o Serviço Gerenciado de Internet da AT&T fornecerá conectividade robusta e segura à força de trabalho em trânsito da Boeing, assim como a seus fornecedores e parceiros. Além disso, os serviços wireless da AT&T vão conferir a Boeing planos de discagem para acesso wireless a voz e dados, sincronizados com seu ambiente de serviços locais e de conferência.

A AT&T presta serviços avançados de comunicações a todas as empresas incluídas na lista Fortune 1000. Empresas e organizações globalizadas e de grande porte depositam sua confiança na AT&T, encarregando-a da construção de redes IP que atuem como sua base de telecomunicações e de TI, para a realização de suas metas estratégias. Através de contratos firmados com empresas e órgãos de governo, a exemplo da Boeing, Starbucks, IBM, GM e o Departamento do Tesouro dos EUA, a AT&T comprova que tem a dimensão e o porte necessários para a execução mundial destes complexos acordos.

Perfil - A Boeing é líder mundial na área aeroespacial e a maior fabricante combinada de aeronaves comerciais e militares a jato. Além disso, a Boeing projeta e fabrica aeronaves com rotores basculantes, sistemas eletrônicos e de defesa, mísseis, satélites, veículos de lançamento, assim como avançados sistemas de informações e comunicações. Como uma das principais prestadoras de serviços à NASA, a Boeing opera o Ônibus Espacial e a Estação Espacial Internacional. A empresa também presta numerosos serviços de suporte a aeronaves militares e comerciais. A Boeing tem clientes, em mais de 90 países, e é uma das maiores exportadoras dos EUA, em termos de vendas. Com sede em Chicago, a Boeing emprega mais de 160.000 pessoas, nos EUA e em 70 países, contando com uma das mais diversas, talentosas e inovadoras forças de trabalho, no mundo. Mais de 83.800 funcionários da empresa têm formação universitária – o que representa cerca de 29.000 títulos de formação superior – em praticamente todas as áreas de atuação e técnicas, concedidas por aproximadamente 2.800 faculdades e universidades do mundo. Nossa empresa também alavanca os talentos de centenas de milhares de pessoas capacitadas, trabalhando para fornecedores da Boeing, no mundo.

Perfil - A AT&T Inc. é uma holding de comunicações de primeira grandeza. Suas subsidiárias e afiliadas, as empresas operacionais da AT&T, são as prestadoras dos serviços da AT&T, nos Estados Unidos e no mundo. Entre suas ofertas, incluem-se os serviços de comunicações IP mais avançados do mundo e os serviços celulares, de acesso à Internet em altas velocidades e de voz, líderes nos EUA. Nos mercados dos EUA, a AT&T é reconhecida como líder na prestação de serviços wireless, de acesso à Internet em altas velocidades, telefonia de voz local e de longa distância, assim como publicação de listas e de propaganda através de suas Páginas Amarelas e organizações YELLOWPAGES.COM. A marca AT&T é licenciada a empresas inovadoras, em áreas como equipamentos de comunicações. Como parte de sua estratégia de integração das três telas, a AT&T está expandindo sua oferta de serviços de entretenimento de TV. www.att.com.

Fonte: Revista Fator

Brasil terá nova empresa aérea. Sede será em Brasília

Até o fim deste ano estará em operação na capital federal uma nova companhia aérea.

A empresa vai começar operando com cinco aviões, com vôos nacionais e internacionais para Europa, África e América do Norte.

A expectativa é de que, em dois anos, estejam em operação 50 jatos de longo alcance. As negociações com os fabricantes de aviões estão em fase final e os primeiros já devem desembarcar no Brasil até novembro.

A idéia da nova companhia é de custo baixo, com tarifas baixas e serviço de qualidade. E o mais importante: a sede da empresa vai ser em Brasília.

Fonte: Do Alto da Torre (Clica Brasília)