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Aviões sofrem acidente nos EUA e no Japão - Álbum de Fotos - UOL Notícias
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segunda-feira, 23 de março de 2009
Polícia americana investiga acidente de avião que caiu de nariz em cemitério
Segundo a polícia, 14 pessoas morreram. Sete delas são crianças.
Cemitério fica a cerca de 150 metros de aeroporto de Butte.
Um avião de pequeno porte (Pilatus PC-12 de fabricação suíça) caiu de nariz em um cemitério e 14 pessoas, sendo sete crianças, que estavam na aeronave morreram, segundo informações oficiais.
Ainda não se sabe a razão pela alteração e nem o que provocou a queda, mas a polícia americana já abriu a investigação.
O dado foi confirmado pela agência de operações aéreas, a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), que anteriormente havia dito que o número de vítimas era de 17.
Um funcionário da FAA em Los Angeles disse que o avião avia decolado da cidade de Oreville, no norte da Califórnia, e caiu quando se aproximava do aeroporto em Butte. O plano de vôo original tinha como destino a cidade de Bozeman, mas o piloto mudou o destino.
Fogo é visto no ponto em que avião caiu no cemitério Holy Cross, perto do aeroporto Bert Mooney, em Butte, no estado de Montana (Foto: Martha Guidoni/AP)Cemitério fica a cerca de 150 metros de aeroporto de Butte.
Um avião de pequeno porte (Pilatus PC-12 de fabricação suíça) caiu de nariz em um cemitério e 14 pessoas, sendo sete crianças, que estavam na aeronave morreram, segundo informações oficiais.
Ainda não se sabe a razão pela alteração e nem o que provocou a queda, mas a polícia americana já abriu a investigação.
O dado foi confirmado pela agência de operações aéreas, a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), que anteriormente havia dito que o número de vítimas era de 17.
Um funcionário da FAA em Los Angeles disse que o avião avia decolado da cidade de Oreville, no norte da Califórnia, e caiu quando se aproximava do aeroporto em Butte. O plano de vôo original tinha como destino a cidade de Bozeman, mas o piloto mudou o destino.
O cemitério fica a cerca de 150 metros da pista do aeroporto Bert Mooney, em Butte.
“Acreditamos que as crianças estavam viajando para esquiar”, afirmou o porta-voz da FAA, Mike Fergus.
Fonte: G1 com agências
MPF unifica investigações sobre acidente da TAM
Informações da Polícia Civil de SP e da Polícia Federal foram reunidas; junção deve dar fluidez ao processo
As investigações da Polícia Civil de São Paulo e da Polícia Federal sobre o acidente com o voo 3054 da TAM foram reunidas em um só inquérito, informou no sábado às famílias das vítimas o procurador responsável pelo caso no Ministério Público Federal (MPF-SP), Rodrigo de Grandis. A incorporação das informações da polícia paulista ao inquérito da PF significa uma nova fase no processo de investigação. Os eventuais acusados devem agora responder à Justiça Federal por crimes contra a segurança do transporte aéreo.
Parentes das 199 vítimas fatais do acidente, reunidos neste final de semana em São Paulo, comemoraram a medida. "É um avanço importante para que se chegue aos culpados", disse o presidente da Associação dos Familiares das Vítimas da TAM (Favitam), Dario Scott, à Agência Estado. O professor de 44 anos perdeu a filha adolescente, de 14 anos, no desastre aéreo de julho de 2007. Cerca de 100 familiares fazem, no final da tarde deste domingo, uma manifestação no Aeroporto de Congonhas, palco do acidente.
A junção das informações apuradas pelas duas polícias deve dar fluidez ao processo. Para se ter uma ideia do emaranhado de investigações feitas até agora, em novembro passado, a Polícia Civil indiciou dez pessoas por atentado contra a segurança do transporte aéreo. Entre elas estavam os ex-presidentes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi, e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o brigadeiro José Carlos Pereira.
O Ministério Público Estadual (MPE-SP), por sua vez, alterou alguns nomes, recomendou o indiciamento de 11 pessoas, mas não as denunciou à Justiça Estadual por entender que a questão era de abrangência federal. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu então as acusações, para evitar a possibilidade de um duplo indiciamento, por parte da Polícia Civil paulista e da PF, que já investigava o caso.
Um dos principais documentos juntados ao material da Polícia Federal é o laudo do Instituto de Criminalística de São Paulo (IC), que serviu de base para os indiciamentos e aponta falhas da cúpula da Anac, da Infraero, da TAM, dos pilotos do avião e da fabricante do jato, a Airbus.
Manifestação
Os parentes das vítimas do acidente da TAM farão uma caminhada pelo Aeroporto de Congonhas, com paradas em frente ao balcão da companhia aérea e no saguão central. Representantes da associação lerão o nome de cada um dos apontados pela Justiça como responsáveis pela tragédia. Levarão ainda flores brancas até o terreno em frente ao aeroporto, onde o avião da TAM caiu após varar a pista de Congonhas em uma aterrissagem malsucedida em 17 de julho de 2007.
A manifestação marca a 17ª reunião dos familiares, que se encontram mensalmente ora em São Paulo, ora em Porto Alegre. O voo 3054 vinha da capital do Rio Grande do Sul, portanto a maioria dos mortos era gaúcha. "Há parentes que, depois da tragédia, se recusam a viajar de avião por causa da tragédia", explica Scott. Conforme acordo firmado com as famílias, a TAM custeia esses encontros.
Um ato ecumênico no hotel em que as famílias estão hospedadas, próximo ao aeroporto, reuniu ontem 160 pessoas. Quase dois anos após a tragédia, Scott diz que o sentimento entre os que perderam alguém no acidente é de esperança. "Estamos firmes na esperança e na cobrança", disse. "Nossa luta é para que outras famílias não tenham de passar pela mesma dor que nós."
Fonte: Carolina Freitas (Agência Estado)
As investigações da Polícia Civil de São Paulo e da Polícia Federal sobre o acidente com o voo 3054 da TAM foram reunidas em um só inquérito, informou no sábado às famílias das vítimas o procurador responsável pelo caso no Ministério Público Federal (MPF-SP), Rodrigo de Grandis. A incorporação das informações da polícia paulista ao inquérito da PF significa uma nova fase no processo de investigação. Os eventuais acusados devem agora responder à Justiça Federal por crimes contra a segurança do transporte aéreo.
Parentes das 199 vítimas fatais do acidente, reunidos neste final de semana em São Paulo, comemoraram a medida. "É um avanço importante para que se chegue aos culpados", disse o presidente da Associação dos Familiares das Vítimas da TAM (Favitam), Dario Scott, à Agência Estado. O professor de 44 anos perdeu a filha adolescente, de 14 anos, no desastre aéreo de julho de 2007. Cerca de 100 familiares fazem, no final da tarde deste domingo, uma manifestação no Aeroporto de Congonhas, palco do acidente.
A junção das informações apuradas pelas duas polícias deve dar fluidez ao processo. Para se ter uma ideia do emaranhado de investigações feitas até agora, em novembro passado, a Polícia Civil indiciou dez pessoas por atentado contra a segurança do transporte aéreo. Entre elas estavam os ex-presidentes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi, e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o brigadeiro José Carlos Pereira.
O Ministério Público Estadual (MPE-SP), por sua vez, alterou alguns nomes, recomendou o indiciamento de 11 pessoas, mas não as denunciou à Justiça Estadual por entender que a questão era de abrangência federal. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu então as acusações, para evitar a possibilidade de um duplo indiciamento, por parte da Polícia Civil paulista e da PF, que já investigava o caso.
Um dos principais documentos juntados ao material da Polícia Federal é o laudo do Instituto de Criminalística de São Paulo (IC), que serviu de base para os indiciamentos e aponta falhas da cúpula da Anac, da Infraero, da TAM, dos pilotos do avião e da fabricante do jato, a Airbus.
Manifestação
Os parentes das vítimas do acidente da TAM farão uma caminhada pelo Aeroporto de Congonhas, com paradas em frente ao balcão da companhia aérea e no saguão central. Representantes da associação lerão o nome de cada um dos apontados pela Justiça como responsáveis pela tragédia. Levarão ainda flores brancas até o terreno em frente ao aeroporto, onde o avião da TAM caiu após varar a pista de Congonhas em uma aterrissagem malsucedida em 17 de julho de 2007.
A manifestação marca a 17ª reunião dos familiares, que se encontram mensalmente ora em São Paulo, ora em Porto Alegre. O voo 3054 vinha da capital do Rio Grande do Sul, portanto a maioria dos mortos era gaúcha. "Há parentes que, depois da tragédia, se recusam a viajar de avião por causa da tragédia", explica Scott. Conforme acordo firmado com as famílias, a TAM custeia esses encontros.
Um ato ecumênico no hotel em que as famílias estão hospedadas, próximo ao aeroporto, reuniu ontem 160 pessoas. Quase dois anos após a tragédia, Scott diz que o sentimento entre os que perderam alguém no acidente é de esperança. "Estamos firmes na esperança e na cobrança", disse. "Nossa luta é para que outras famílias não tenham de passar pela mesma dor que nós."
Fonte: Carolina Freitas (Agência Estado)
Queda de avião deixa entre 14 e 17 mortos em Montana (EUA)
Foto: Martha Guidoni, The Montana Standard via AP
Foto: AP
Imagem: FNC
Um porta-voz da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos afirmou que 17 pessoas morreram neste domingo (22) com a queda de uma avião em Montana, Estado localizado ao norte do país, por volta das 18h30 (horário de Brasília). Mike Fergus disse que a aeronave de pequeno porte partiu de Orville, na Califórnia, e deveria pousar em Bozeman.
O porta-voz afirma que o piloto cancelou o plano de voo e desviou o avião para Butte, em Montana. A aeronave caiu em um cemitério, a cerca de 150 metros do aeroporto, e pegou fogo. Fergus afirmou que as primeiras informações indicam que muitas crianças estão entre os mortos. "Nós achamos que, provavelmente, era uma viagem para crianças esquiarem", afirmou o porta-voz. Não há vítimas em terra.
Um vizinho do aeroporto que testemunhou o acidente, Kenny Gulick, 14, disse ao jornal "The Montana Standard" que o piloto perdeu o controle e se chocou contra as árvores de um cemitério junto ao aeroporto. Há relatos de que ventava muito na região pouco antes do acidente.
O avião está no nome de uma empresa do Oregon, mas não há informações sobre quem operava o voo. A aeronave Pilatus PC-12/45, prefixo N128CM, foi produzida em 2001 e está registrada para a Eagle Cap Leasing Inc.. Um investigador deve analisar as causas do acidente.
A queda de hoje é o terceiro maior acidente aéreo registrado este ano nos EUA. O maior deles foi o pouso de emergência realizado por um avião da US Airways no rio Hudson, em Nova York, em janeiro. Todos as 155 pessoas a bordo, entretanto, sobreviveram. O segundo foi a queda de um avião sobre uma casa no subúrbio de Buffalo, também em Nova York, em fevereiro, que matou todos os 49 passageiros e um homem em terra.
Fonte: UOL Notícias (com informações da BBC e das agências AP e Efe)
Um porta-voz da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos afirmou que 17 pessoas morreram neste domingo (22) com a queda de uma avião em Montana, Estado localizado ao norte do país, por volta das 18h30 (horário de Brasília). Mike Fergus disse que a aeronave de pequeno porte partiu de Orville, na Califórnia, e deveria pousar em Bozeman.
O porta-voz afirma que o piloto cancelou o plano de voo e desviou o avião para Butte, em Montana. A aeronave caiu em um cemitério, a cerca de 150 metros do aeroporto, e pegou fogo. Fergus afirmou que as primeiras informações indicam que muitas crianças estão entre os mortos. "Nós achamos que, provavelmente, era uma viagem para crianças esquiarem", afirmou o porta-voz. Não há vítimas em terra.
Um vizinho do aeroporto que testemunhou o acidente, Kenny Gulick, 14, disse ao jornal "The Montana Standard" que o piloto perdeu o controle e se chocou contra as árvores de um cemitério junto ao aeroporto. Há relatos de que ventava muito na região pouco antes do acidente.
O avião está no nome de uma empresa do Oregon, mas não há informações sobre quem operava o voo. A aeronave Pilatus PC-12/45, prefixo N128CM, foi produzida em 2001 e está registrada para a Eagle Cap Leasing Inc.. Um investigador deve analisar as causas do acidente.
A queda de hoje é o terceiro maior acidente aéreo registrado este ano nos EUA. O maior deles foi o pouso de emergência realizado por um avião da US Airways no rio Hudson, em Nova York, em janeiro. Todos as 155 pessoas a bordo, entretanto, sobreviveram. O segundo foi a queda de um avião sobre uma casa no subúrbio de Buffalo, também em Nova York, em fevereiro, que matou todos os 49 passageiros e um homem em terra.
Fonte: UOL Notícias (com informações da BBC e das agências AP e Efe)
Avião de carga explode ao tentar pousar em aeroporto do Japão e mata dois
Um avião de carga da Federal Express (FedEx) explodiu ao tentar pousar no aeroporto internacional de Narita, ao leste de Tóquio, Japão, por volta das 6h50 de segunda-feira (18h50 de domingo, horário de Brasília), nesta segunda-feira (domingo no Brasil). A polícia confirmou que o piloto e o co-piloto, únicos ocupantes da aeronave, morreram. Eles chegaram a ser socorridos, mas não resistiram aos ferimentos.
A imprensa japonesa afirma que o avião vinha de Guangzhou, na China. Imagens do aeroporto mostram que a aeronave tentou pousar, mas a extremidade de sua asa esquerda encostou na pista, e o avião incendiou em seguida.
Narita é o maior aeroporto que serve a capital japonesa. O canal público de televisão NHK disse que o avião acidentou-se na pista principal. Um porta-voz do aeroporto afirmou que a pista está fechada. Alguns voos foram desviados para o aeroporto de Haneda, além de aeroportos em Nagoya e Kansai, perto de Osaka.
O avião era o McDonnell Douglas MD-11F, prefixo N526FE e fazia o voo 80.
Ventos fortes e turbulências causaram acidentes recentes no aeroporto de Narita. No mês passado, um voo procedente das Filipinas foi atingido por uma turbulência ao pousar e 50 pessoas ficaram feridas.
Fontes: UOL Notícias (com informações das agências Reuters e AP) / Globonews
A imprensa japonesa afirma que o avião vinha de Guangzhou, na China. Imagens do aeroporto mostram que a aeronave tentou pousar, mas a extremidade de sua asa esquerda encostou na pista, e o avião incendiou em seguida.
Narita é o maior aeroporto que serve a capital japonesa. O canal público de televisão NHK disse que o avião acidentou-se na pista principal. Um porta-voz do aeroporto afirmou que a pista está fechada. Alguns voos foram desviados para o aeroporto de Haneda, além de aeroportos em Nagoya e Kansai, perto de Osaka.
O avião era o McDonnell Douglas MD-11F, prefixo N526FE e fazia o voo 80.
Ventos fortes e turbulências causaram acidentes recentes no aeroporto de Narita. No mês passado, um voo procedente das Filipinas foi atingido por uma turbulência ao pousar e 50 pessoas ficaram feridas.
Fontes: UOL Notícias (com informações das agências Reuters e AP) / Globonews
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Ultraleve cai de bico e mata duas pessoas em Teixeira de Freitas (BA)
Duas pessoas morreram após a queda de um ultraleve, na tarde deste domingo (22) em Teixeira de Freitas, a 809 quilômetros de Salvador.
O empresário, Gustavo Macedo Albernase, 37 anos, conhecido no município por “Gustavo da GF Florestais”, sobrevoava a cidade Teixeira de Freitas, ao lado do instrutor de voo, o piloto capixaba Fylipe Leão Lyra, de 31 anos, no momento do acidente. Ambos morreram no local.
Segundo populares, o avião caiu de bico por volta das 16h30, a 600 metros da cabeceira do aeroporto da cidade, logo após o avião ter decolado. Era o terceiro final de semana que Gustavo e um grupo de amigos da cidade faziam o treinamento. Na última aula deste domingo (22), era vez do empresário Gustavo pilotar o monomotor.
De acordo com agentes da delegacia de Teixeira de Freitas, peritos policiais e equipe do Cenipa - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, analisaram materiais para identificar a causa do acidente. Devido a falta de iluminação, a perícia será retomada nesta segunda-feira (23). O local do acidente está sob fiscalização da Guarda Florestal.
Segundo amigos do empresário, que era diretor presidente da empresa GF Comércio e Resíduos Florestais Ltda e acionista de uma revendedora de caminhões em Teixeira de Freitas, ele negociava a compra de um avião, por isso, teria passado o domingo fazendo treinamento. A família está abalada e não quis falar com a imprensa. O ultraleve, modelo Pelican 500, Prefixo PU-IAM, pertence a uma empresa de Táxi Aéreo de Vitória/ES, de propriedade do pai do instrutor.
Fonte: correio24horas.globo.com / Gazeta OnLine - Fotos: Reprodução / TeixeiraNews
Segundo populares, o avião caiu de bico por volta das 16h30, a 600 metros da cabeceira do aeroporto da cidade, logo após o avião ter decolado. Era o terceiro final de semana que Gustavo e um grupo de amigos da cidade faziam o treinamento. Na última aula deste domingo (22), era vez do empresário Gustavo pilotar o monomotor.
De acordo com agentes da delegacia de Teixeira de Freitas, peritos policiais e equipe do Cenipa - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, analisaram materiais para identificar a causa do acidente. Devido a falta de iluminação, a perícia será retomada nesta segunda-feira (23). O local do acidente está sob fiscalização da Guarda Florestal.
Segundo amigos do empresário, que era diretor presidente da empresa GF Comércio e Resíduos Florestais Ltda e acionista de uma revendedora de caminhões em Teixeira de Freitas, ele negociava a compra de um avião, por isso, teria passado o domingo fazendo treinamento. A família está abalada e não quis falar com a imprensa. O ultraleve, modelo Pelican 500, Prefixo PU-IAM, pertence a uma empresa de Táxi Aéreo de Vitória/ES, de propriedade do pai do instrutor.
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