O Sukhoi Su-27UB, matrícula 24, da Força Aérea da Rússia, próximo a Base Aérea de Kubinka (UUMB), na Rússia, em 04 de agosto de 2007, deixando uma trilha no ar úmido.
Foto: Lystseva Marina - Russian AviaPhoto Team (Airliners.net)
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Vestibular
É preciso fazer o Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar de São Paulo. O curso, que é de nível superior, tem duração de quatro anos e é feito na Academia de Polícia Militar do Barro Branco, na Zona Norte de São Paulo. Para ingressar, os candidatos devem ter ensino médio completo e precisam prestar o vestibular da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest). Mais informações podem ser obtidas no site www.fuvest.br.
Experiência
Após concluir o curso, o candidato é aprovado com o título de aspirante a oficial e precisa trabalhar por dois anos em atividades operacionais da PM, como bombeiros, policiamento de rua e Tropa de Choque. Passados os dois anos, o oficial recebe o título de tenente e pode prestar o processo seletivo interno da PM de SP para ser piloto de helicóptero.
Seleção para piloto
O processo seletivo dura de três a quatro meses e é composto de exames de aptidão física, psicológico e médico, além de entrevista com pilotos e psicólogos.
Aulas teóricas e práticas
Após ser aprovado, o oficial frequenta dois meses de aulas teóricas na escola de aviação da PM paulista. Depois das aulas teóricas, os oficiais recebem a instrução básica de voo no helicóptero. A formação básica dura de dois a três meses.
Adaptação ao voo policial
A fase de adaptação pode durar até cinco anos. Os pilotos tripulam os Águias como co-pilotos, voando com todos os comandantes, acumulando experiência nas ocorrências policiais atendidas. Depois, após ter feito cerca de 500 horas de voo como co-piloto, o policial faz um curso avançado de voo, onde aprende a operar todos os equipamentos do helicóptero e gerencia missões especiais como pousos em áreas restritas, voos policiais noturnos, emergências e panes.
Comandante
Após o curso avançado, o candidato a comandante de aeronave policial é submetido a um conselho de voo formado por pilotos mais experientes e, se aprovado, recebe a promoção de co-piloto a comandante e passa a pilotar o helicóptero.
Rotina
Os pilotos dos helicópteros da PM de São Paulo atendem a ocorrências policiais como resgates, salvamentos, combate a incêndios e perseguição a criminosos. As tripulações agem em conjunto com as equipes dos bombeiros e da saúde. Com médico e enfermeiro a bordo, em muitos casos, os helicópteros são garantia da chegada rápida para atender às vítimas de traumas nos acidentes.
Polícia Militar do Rio de Janeiro
Vestibular
É preciso fazer a Academia de Polícia Militar Dom João VI, que fica no Campo dos Afonsos, no Rio. O curso é de nível superior e dura quatro anos. Para ingressar, os interessados devem ter ensino médio completo e prestar o vestibular da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Mais informações podem ser obtidas no site www.uerj.br. (Anteriormente o G1 havia informado que o vestibular a ser prestado era da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o que foi corrigido acima).
Seleção para piloto
O primeiro grau hierárquico após a conclusão do curso é aspirante a oficial. Após oito meses, o oficial torna-se 2º tenente e pode se candidatar ao curso de piloto. Para isso, deve encaminhar um requerimento para a Diretoria de Ensino e Instrução da Polícia Militar. O processo seletivo é composto por três fases: exame intelectual, exame físico, exame médico (psicológico e clínico), além de entrevista com pilotos e psicólogos.
Curso de piloto
Após aprovado, o oficial passa pela formação teórica que leva em torno de oito meses. A formação prática dura cerca de um ano. Os alunos recebem treinamento teórico em todas as disciplinas ligadas à aviação, aulas de inglês técnico, psicologia, treinamento de combate a incêndio, treinamento na Unidade de Treinamento de Escape em Aeronave Submersa na Marinha do Brasil, sobrevivência em alto mar e outros treinamentos.
Rotina
Os pilotos passam por treinamentos de emergência, voos de radiopratrulhamento, apoio a operações de meio ambiente e planejamento em terra de operações em áreas de alto risco.
Aeronáutica
Concurso público
Para ser piloto da aeronáutica é preciso ingressar na Academia da Força Aérea (AFA) de Pirassununga (SP), por meio de concurso público. A duração da academia é de quatro anos.
Os interessados em ser pilotos devem escolher o cargo de aviador no concurso (há também cargos de infantaria e intendência) - o G1 havia informado anteriormente inteligência em vez de intendência, o que foi corrigido.
Para o ano de 2010 as inscrições estão encerradas. Os interessados devem monitorar a abertura de novos concursos no site www.afa.aer.mil.br.
Para homens maiores de 14 anos e menores de 18 anos, é possível ingressar na Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar), que fica em Barbacena (MG), por meio de concurso público. A escola serve como ensino médio e serve como iniciação à Aeronáutica.
Os alunos saem da Epcar e vão automaticamente para a AFA, sem precisar passar por outro concurso público. As inscrições para o exame de seleção para o ano de 2010 já foram encerradas. Os interessados devem monitorar a abertura de novas inscrições pelo site www.barbacena.com.br.
Curso de iniciação
Após terminar a AFA, os candidatos saem com o título de cadete. Durante a AFA, os alunos passam por treinamentos de voo no segundo e no quarto ano. Quando saem da escola, os alunos são indicados pelos instrutores para as escolas de aviação de caça, de helicóptero ou de transporte.
Os alunos com as melhores notas nas aulas de voo durante a AFA são indicados para a aviação de caça. Os demais, de acordo com a classificação das notas, escolhem se preferem ir para curso de helicóptero ou transporte (tropa, reconhecimento ou patrulha). Os cursos de piloto de helicóptero e de caça acontecem na base aérea de Natal (RN) e têm duração de um ano.
Treinamentos
Após o curso de iniciação, o aluno recebe o título de piloto básico de helicóptero e escolhe em qual região do país pretende atuar (há unidades em Manaus, Belém, Recife, Porto Velho, Santa Maria (RS) e Campo Grande).
A escolha é feita por ordem de classificação no curso. Após a escolha, os pilotos passam por treinamentos para usar os helicópteros na região de escolha e ficam em atividade no local de quatro a cinco anos. Depois de dois anos de atividades, o piloto recebe o título de 2º tenente.
Carreira
Com o passar do tempo, os pilotos podem escolher mudar a região de atuação e fazer treinamentos em outros tipos de helicópteros da Aeronáutica (cada região tem um tipo diferente de helicóptero).
De acordo com o plano de carreiras da Aeronáutica, o 2º tenente trabalha por seis anos para receber o título de 1º tenente. Com mais cinco anos, ele recebe o título de capitão, com mais cinco, o de major e, com mais cinco, o de tenente coronel. Após mais cinco anos, ele recebe o título de coronel.
Rotina
Os pilotos de helicóptero da Aeronáutica participam de operações de buscas e resgates, além de treinamentos de infiltração em florestas. Os helicópteros também auxiliam no treinamento de combate da infantaria do Exército, como descida de rapel da aeronave. A FAB também promove ações sociais em benefício da população brasileira.
Exército
Concurso público
É necessário ser oficial de carreira nas especialidades de infantaria, cavalaria, artilharia ou comunicações. Para isso, é preciso ser formado na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no Rio. O curso, de formação superior, tem duração de quatro anos.
Para ingressar na academia é preciso fazer um curso preparatório na Escola Preparatória de Cadetes do Exército. O curso tem duração de um ano.
Para entrar na escola é preciso prestar concurso público. É preciso ser do sexo masculino e estar cursando ou ter concluído o segundo ano do ensino médio.
Seleção de pilotos
A partir do segundo ano após a formação na academia, o oficial de carreira do Exército pode requerer a inscrição no curso de piloto de helicópteros. A seleção inclui exames físico, médico e psicológico, além de análise curricular. O processo dura de seis meses a um ano.
Curso
O curso de piloto de helicópteros tem duração de um ano no Centro de Instrução de Aviação do Exército, sediado em Taubaté (SP).
Treinamento
Após a conclusão do curso, o militar é destinado a uma organização militar da Aviação do Exército, onde permanece por um período de cinco anos.
Rotina
Os pilotos do exército têm o objetivo de auxiliar a força terrestre, tornando-a mais rápida, moderna e eficiente nas missões de combate. Além de apoiar a força militar terrestre, a aviação do Exército auxilia a comunidade em ações de cunho cívico-social, em resgates, buscas e salvamento, além do apoio em desastres climáticos e acidentes.
Marinha
Concurso público
É necessário ser oficial da Marinha (Corpo da Armada ou de Fuzileiros Navais). Há dois tipos de concursos públicos para ingressar nessas carreiras: um é a Escola Naval (que corresponde ao nível superior), para candidatos com nível médio. Para candidatos com nível superior, há o Curso de Formação e o Estágio de Aplicação de Oficiais. Informações sobre os concursos podem ser encontradas no site www.ensino.mar.mil.br.
Curso de aviação
Após ingressar na carreira, o militar poderá fazer o Curso de Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais (CAAVO). O curso habilita os oficiais para a condução e operação das aeronaves da Marinha, para utilização dos seus sistemas de armas e para o desempenho de funções técnicas e administrativas relacionadas com a Aviação Naval. Para fazer o curso é preciso passar por um processo seletivo que inclui exames médicos, físicos e psicotécnicos.
Treinamento
O curso tem duas fases: tecnologia aeronáutica e pilotagem. A tecnologia aeronáutica é a parte teórica, com disciplinas fundamentais para passar para a fase prática de pilotagem. Por meio do curso é possível conseguir habilitações para pilotar avião e helicóptero. O curso completo para piloto de avião tem duração média de três anos e meio e de helicóptero, um ano e meio.
Rotina
Ao final do Curso de Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais o oficial da Marinha está habilitado a trabalhar como piloto. Os pilotos das aeronaves cumprem missões a bordo dos navios da Marinha, como operações de resgates, buscas de desaparecidos no mar e treinamentos.
Fonte: Gabriela Gasparin e Marta Cavallini (G1)
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Fontes: Aviation Herald / BNSA
O avião caiu às 15:45 (hora local) quando se aproximava para aterrissar na pista do Aeroporto Executivo de Monmouth, onde caiu totalmente explodindo em chamas, ficando totalmente carbonizado.
O acidente está sendo investigado pela NTSB (National Transportation Safety Board), que abriu de imediato um processo para descobrir as causas dessa tragédia, no aeroporto executivo do povoado de Monmouth, um terminal aéreo utilizado especialmente por empresários, artistas e desportistas conhecidos.
O avião que se acidentou fotografado em Resnick, Nova York, em setembro de 2003 - Foto: Mariusz Siecinski (Airliners.net)
Entre as vítimas fatais encontram-se um adolescente e uma criança, que seguiam acompanhados por três adultos. As identidades dos mortos ainda não foram reveladas, mas sabe-se que três dos ocupantes não residiam no estado de Nova Jersey.
Os familiares das vítimas estavam no aeroporto no momento da queda do aparelho, mas não se sabe de presenciaram o colapso do avião.
Há duas semanas, neste mesmo estado, uma pequena aeronave aterrissou de emergência numa auto-estrada congestionada.
Assista a reportagem da AP sobre o acidente (em inglês):
Fontes: TVI24 (Portugal) / ASN / AOL News - Fotos do local do acidente: MyFox New York
A prisão pela polícia da cidade inglesa de Merseyside foi saudada, em declaração à imprensa, na semana passada, como um caso de sucesso na história da polícia.
Mas, ao usar seu recém-comprado veículo aéreo não tripulado (UAV, na sigla em in inglês), a força policial pode ter infringido a lei porque não tinha permissão da autoridade de aviação civil inglesa (CAA, na sigla inglesa) para que o robô pudesse voar.
A informação foi revelada nesta terça-feira (16) pelo jornal inglês Daily Mail.
A polícia de Merseyside, uma das três forças inglesas que usam esses robôs-helicópteros, foi forçada a aterrissá-los e está sendo investigada por um departamento da CAA.
Policiais usaram o robô (também conhecido como drone), equipado com câmeras de infravermelho que detectam o calor humano, para perseguir dois suspeitos, que tinham roubado um carro na cidade inglesa de Bootle, no dia 26 de janeiro.
Um deles, de 20 anos, foi preso em flagrante. Um menor de 16 anos que fugiu e se escondeu no meio de várias moitas a 100m dali foi rastreado pelo robô.
O inspetor Nick Gunatilleke, da Força-Tarefa de comportamento antissocial da polícia, que opera o drone, anunciou, em comunicado, a prisão na última quarta-feira (10).
- A polícia está sempre atrás de novas tecnologias para nos ajudar na luta contra o crime, e essa prisão mostra o valor de ter algo como este robô, um poderoso recurso.
Mas a polícia de Merseyside parece ter feito vista grossa para uma nova lei que passou a vigorar no dia 1o de janeiro de 2010, criada por causa da insegurança causada pelo voo desses robôs em áreas residenciais.
Um porta-voz declarou que a polícia já se candidatou a uma licença.
- Como a força policial ficou sabendo da mudança na lei, todos os voos do robô foram suspensos até que a licença seja concedida.
Fonte: R7 - Foto: Reprodução
Fonte: Agência Estado via Estadão (com informações da Associated Press e Reuters) - Foto: AP/Assessoria de Imprensa de Dubai