O porta-voz da Comissão de Refundação da Transportadora Aérea Angolana (Taag), Rui Carreira, afirmou hoje, quinta-feira, em Luanda, que o pessoal de bordo da companhia tem treino específico de salvamento e apoio a emergências médicas que possam surgir em pleno voo.
Em declarações prestadas à Angop, no Aeroporto Internacional “4 de Fevereiro”, em Luanda, Rui Carreira esclareceu que embora não sejam necessariamente especialistas em saúde, o pessoal de bordo tem treino específico para acudir determinadas situações de saúde.
“Nós temos em cada voo a caixa de primeiros socorros e quites médicos, que têm os equipamentos necessários para se prestar os primeiros socorros, como equipamentos para medir a tensão arterial, temperatura corporal, pulsação e outros”, garantiu, acrescentando os voos Taag dispõem dos medicamentos exigidos pela legislação aeronáutica.
Segundo disse, o pessoal de bordo está também capacitado a assistir serviços de parto, recordando que a companhia angolana já viveu esta experiência quando uma criança nasceu num dos aviões da companhia, tendo, na altura, sido apelidado de bebé da Taag.
Quando a situação se complica, explicou, é norma em termos de companhias de aviação perguntar-se, entre os passageiros, se existe algum médico que possa ajudar no controlo da situação.
“Outra medida também usual em casos críticos de saúde é a aterragem no aeroporto mais próximo, para que o passageiro possa então ser assistido com maior eficiência”, sustentou.
Sublinhou que não é uma exigência das autoridades que superintendem a navegação aérea a nível do mundo que em cada voo se faça transportar um médico ou especialista em saúde.
Segundo disse, o pessoal de bordo (da Taag) tem beneficiado de treinamento específico e preparação em hospitais, com acompanhamento de médicos, para que possa prestar uma assistência satisfatória aos passageiros que venham a sentir-se mal durante os voos.
Fonte: Angola Press
Em declarações prestadas à Angop, no Aeroporto Internacional “4 de Fevereiro”, em Luanda, Rui Carreira esclareceu que embora não sejam necessariamente especialistas em saúde, o pessoal de bordo tem treino específico para acudir determinadas situações de saúde.
“Nós temos em cada voo a caixa de primeiros socorros e quites médicos, que têm os equipamentos necessários para se prestar os primeiros socorros, como equipamentos para medir a tensão arterial, temperatura corporal, pulsação e outros”, garantiu, acrescentando os voos Taag dispõem dos medicamentos exigidos pela legislação aeronáutica.
Segundo disse, o pessoal de bordo está também capacitado a assistir serviços de parto, recordando que a companhia angolana já viveu esta experiência quando uma criança nasceu num dos aviões da companhia, tendo, na altura, sido apelidado de bebé da Taag.
Quando a situação se complica, explicou, é norma em termos de companhias de aviação perguntar-se, entre os passageiros, se existe algum médico que possa ajudar no controlo da situação.
“Outra medida também usual em casos críticos de saúde é a aterragem no aeroporto mais próximo, para que o passageiro possa então ser assistido com maior eficiência”, sustentou.
Sublinhou que não é uma exigência das autoridades que superintendem a navegação aérea a nível do mundo que em cada voo se faça transportar um médico ou especialista em saúde.
Segundo disse, o pessoal de bordo (da Taag) tem beneficiado de treinamento específico e preparação em hospitais, com acompanhamento de médicos, para que possa prestar uma assistência satisfatória aos passageiros que venham a sentir-se mal durante os voos.
Fonte: Angola Press
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