A companhia Ethiopian Airlines anunciou nesta quarta-feira que não descarta "nenhuma possibilidade, inclusive a de um ato de sabotagem", no acidente do dia 25 de janeiro na costa do Líbano.
"A investigação ainda está no começo, e ainda é cedo para especular sobre as causas do acidente. A companhia não descarta nenhuma possibilidade, inclusive a de um atod e sabotagem, até que o resultado do inquérito seja conhecido", disse a Ethiopian Airlines em comunicado.
Terça-feira, o ministro libanês da Saúde, Mohammad Jawad Khalife, afirmou que o Boeing 737-800 da Ethiopian que transportava 90 pessoas entre Beirute e Addis Abeba "explodiu em pleno voo" logo depois de decolar do aeroporto de Beirute.
"O avião explodiu em pleno voo e a fuselagem, assim como as pessoas a bordo do mesmo, foram jogadas no mar, em diferentes lugares", indicou a imprensa Mohammad Khalife, explicando as razões pelas quais alguns dos corpos resgatados se encontravam desmembrados.
É a primeira vez que um funcionário do governo libanês afirma em públilco que o Boeing 737-800 explodiu minutos depois de decolar durante uma tempestade.
Um funcionário do ministério da Defesa havia indicado no dia do acidente que o Boeing se desintegrou em quatro partes antes de cair. Várias testemunhas afirmaram ter visto uma bola de fogo cair no mar.
Depois do acidente do avião etíope, o governo libanês descartou imediatamente a hipótese de um ato de sabotagem.
A cabine do piloto, a parte traseira do aparelho e outros pedaços foram encontrados, assim como as caixas pretas.
Indagado pela AFP, o ministro do Transporte, Ghazi Aridi, se negou a fazer comentários.
Vários especialistas consultados pela AFP assinalaram que o mau tempo pode não ter sido a única causa da catástrofe, e aventaram um problema de motor ou da parte hidráulica do aparelho.
Fonte: AFP
"A investigação ainda está no começo, e ainda é cedo para especular sobre as causas do acidente. A companhia não descarta nenhuma possibilidade, inclusive a de um atod e sabotagem, até que o resultado do inquérito seja conhecido", disse a Ethiopian Airlines em comunicado.
Terça-feira, o ministro libanês da Saúde, Mohammad Jawad Khalife, afirmou que o Boeing 737-800 da Ethiopian que transportava 90 pessoas entre Beirute e Addis Abeba "explodiu em pleno voo" logo depois de decolar do aeroporto de Beirute.
"O avião explodiu em pleno voo e a fuselagem, assim como as pessoas a bordo do mesmo, foram jogadas no mar, em diferentes lugares", indicou a imprensa Mohammad Khalife, explicando as razões pelas quais alguns dos corpos resgatados se encontravam desmembrados.
É a primeira vez que um funcionário do governo libanês afirma em públilco que o Boeing 737-800 explodiu minutos depois de decolar durante uma tempestade.
Um funcionário do ministério da Defesa havia indicado no dia do acidente que o Boeing se desintegrou em quatro partes antes de cair. Várias testemunhas afirmaram ter visto uma bola de fogo cair no mar.
Depois do acidente do avião etíope, o governo libanês descartou imediatamente a hipótese de um ato de sabotagem.
A cabine do piloto, a parte traseira do aparelho e outros pedaços foram encontrados, assim como as caixas pretas.
Indagado pela AFP, o ministro do Transporte, Ghazi Aridi, se negou a fazer comentários.
Vários especialistas consultados pela AFP assinalaram que o mau tempo pode não ter sido a única causa da catástrofe, e aventaram um problema de motor ou da parte hidráulica do aparelho.
Fonte: AFP
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