Um ano atrás, brasileiros estavam preocupados com a propagação do vírus H1N1, especialmente em aeroportos, aeronaves, meios de transporte em geral e outros locais e situações com grande circulação de pessoas. Muita gente deixou de viajar por causa da gripe, mais perigosa no inverno e que provocou mortes no Brasil e em outros países. Quem não se lembra das máscaras cirúrgicas e do álcool-gel, que passaram a fazer parte do nosso dia a dia?
Este ano, ao contrário, sem o fantasma do surto de gripe suína, como ficou mais conhecida, os brasileiros estão descontando. “O movimento está muito bom. Não tivemos problema, como no ano passado, quando o número de brasileiros que embarcaram para Argentina e países da América do Sul, caiu pela metade”, avalia Leonel Rossi, diretor de relações internacionais da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav).
“Estamos em plena recuperação”, acrescenta Rossi. Quem deixou curtir as férias de inverno em 2009 hoje está lotando aviões, estradas, pousadas, hotéis e restaurantes, estima o diretor da Abav. Cerca de um milhão de brasileiros estão embarcando rumo aos Estados Unidos, este mês. O mesmo número rumou para a Argentina e Chile, de acordo com previsões das agências de viagens.
Seiscentos mil passageiros foram para Portugal e cerca de um milhão para a Itália, segundo a mesma fonte. Esses dados equivalem a um crescimento de 13% na emissão de passagens aéreas para o exterior em comparação com julho de 2009. “Porém, a venda de passagens aéreas não significa que sejam todas para turismo. Cerca de metades delas são para viagens de negócios e visitas a familiares, no caso de viagens internacionais”, explica Rossi.
Em termos nacionais, sem dar ênfase aos pacotes turísticos, o movimento é sempre maior do que na área internacional, esclarece o diretor da Abav. “A venda de passagens aéreas em território nacional está 25% maior do que em julho do ano passado”, informa Rossi. Nesse caso, 70% delas geralmente são para viagens com fins de negócios e visita a parentes, de acordo com o diretor da Abav.
Fonte: DCI
Este ano, ao contrário, sem o fantasma do surto de gripe suína, como ficou mais conhecida, os brasileiros estão descontando. “O movimento está muito bom. Não tivemos problema, como no ano passado, quando o número de brasileiros que embarcaram para Argentina e países da América do Sul, caiu pela metade”, avalia Leonel Rossi, diretor de relações internacionais da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav).
“Estamos em plena recuperação”, acrescenta Rossi. Quem deixou curtir as férias de inverno em 2009 hoje está lotando aviões, estradas, pousadas, hotéis e restaurantes, estima o diretor da Abav. Cerca de um milhão de brasileiros estão embarcando rumo aos Estados Unidos, este mês. O mesmo número rumou para a Argentina e Chile, de acordo com previsões das agências de viagens.
Seiscentos mil passageiros foram para Portugal e cerca de um milhão para a Itália, segundo a mesma fonte. Esses dados equivalem a um crescimento de 13% na emissão de passagens aéreas para o exterior em comparação com julho de 2009. “Porém, a venda de passagens aéreas não significa que sejam todas para turismo. Cerca de metades delas são para viagens de negócios e visitas a familiares, no caso de viagens internacionais”, explica Rossi.
Em termos nacionais, sem dar ênfase aos pacotes turísticos, o movimento é sempre maior do que na área internacional, esclarece o diretor da Abav. “A venda de passagens aéreas em território nacional está 25% maior do que em julho do ano passado”, informa Rossi. Nesse caso, 70% delas geralmente são para viagens com fins de negócios e visita a parentes, de acordo com o diretor da Abav.
Fonte: DCI
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