Um suposto avião não-tripulado dos EUA atacou um esconderijo na área tribal do Waziristão do Norte, no Paquistão, e matou seis pessoas insurgentes, informaram nesta terça-feira, 19, oficiais da inteligência paquistanesa.
O avião atingiu o alvo em um vilarejo 35 quilômetros ao oeste de Miranshah, principal cidade da província, que fica na fronteira do Paquistão como Afeganistão e é conhecida como um reduto de militantes da Al-Qaeda e do Taleban.
"Um míssil atingiu uma casa e o outro atingiu um veículo ao lado. Seis militantes morreram", disse uma fonte da inteligência. Anteriormente, havia sido anunciado que três militantes haviam morrido.
Na última quinta-feira, uma ataque de avião não-tripulado supostamente acertou o esconderijo do líder taleban Hakimullah Mehsud no Waziristão do Sul, mas não se sabe se o militante estava entre os 12 mortos no bombardeio.
Os ataques com aviões sem piloto dos EUA são motivo de impasse entre os governos americanos e paquistanês, que afirma que as ações atentam contra a soberania do país. Autoridades americanas dizem que os ataques ocorrem sob respaldo de um acordo com o Paquistão, mas Islamabad nega.
Fonte: Reuters via Estadão
O avião atingiu o alvo em um vilarejo 35 quilômetros ao oeste de Miranshah, principal cidade da província, que fica na fronteira do Paquistão como Afeganistão e é conhecida como um reduto de militantes da Al-Qaeda e do Taleban.
"Um míssil atingiu uma casa e o outro atingiu um veículo ao lado. Seis militantes morreram", disse uma fonte da inteligência. Anteriormente, havia sido anunciado que três militantes haviam morrido.
Na última quinta-feira, uma ataque de avião não-tripulado supostamente acertou o esconderijo do líder taleban Hakimullah Mehsud no Waziristão do Sul, mas não se sabe se o militante estava entre os 12 mortos no bombardeio.
Os ataques com aviões sem piloto dos EUA são motivo de impasse entre os governos americanos e paquistanês, que afirma que as ações atentam contra a soberania do país. Autoridades americanas dizem que os ataques ocorrem sob respaldo de um acordo com o Paquistão, mas Islamabad nega.
Fonte: Reuters via Estadão
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