Pouco mais de nove meses após perder a superintendência da Infraero, Salvador agora terá seu aeroporto gerido em Recife, na Superintendência Regional Nordeste. Com isso, as atividades administrativas e financeiras do Luís Eduardo Magalhães se mudam para a capital pernambucana, que abriga aeroporto menor que o baiano. Em Salvador permanece apenas a gestão operacional.
Para Sérgio Gaudenzi, baiano ex-presidente da estatal que administra os aeroportos brasileiros, a medida representa “desprestígio com a Bahia”. Desde abril o aeroporto de Salvador está vinculado à sede da Infraero em Brasília, depois de reestruturação após mudança de comando no Ministério da Defesa.
Na época, além de Salvador, Porto Alegre e Belém perderam superintendências regionais. Mas, com a nova mudança, as capitais do Rio Grande do Sul e Pará voltam a sediar as regionais, ao contrário da capital baiana. Belo Horizonte, com aeroporto menor, receberá a regional no lugar da Bahia.
As informações sobre as novas mudanças estão contidas numa circular interna distribuída pela diretoria executiva da Infraero, na última sexta-feira, e a que A TARDE teve acesso. “Não haverá a subordinação direta de aeroportos à sede, devendo todas as unidades aeroportuárias e as de navegação aérea estarem ligadas à respectiva superintendência regional”, diz a circular, antes de listar as oito superintendências, sem Salvador.
Quando Salvador perdeu a regional e também o controle dos aeroportos de Paulo Afonso, Ilhéus e Aracaju, além de gestão do orçamento de R$ 88 milhões, a assessoria de imprensa da Infraero argumentou que o Luís Eduardo Magalhães passaria para o “seleto grupo” de aeroportos administrados por Brasília. Nove meses depois, a mudança para Recife.
A circular da Infraero não estabelece prazo para as mudanças, mas a assessoria de imprensa da regional de Recife informou que seria ainda esta semana. Ela disse que a mudança não atrapalhará as obras da nova pista do aeroporto (R$ 240 milhões), em fase de licenciamento, e não localizou o superintendente regional do Nordeste, Antônio Nogueira.
Fonte: Vítor Rocha (A Tarde Online) - Foto: salvadorconvention.com.br
Para Sérgio Gaudenzi, baiano ex-presidente da estatal que administra os aeroportos brasileiros, a medida representa “desprestígio com a Bahia”. Desde abril o aeroporto de Salvador está vinculado à sede da Infraero em Brasília, depois de reestruturação após mudança de comando no Ministério da Defesa.
Na época, além de Salvador, Porto Alegre e Belém perderam superintendências regionais. Mas, com a nova mudança, as capitais do Rio Grande do Sul e Pará voltam a sediar as regionais, ao contrário da capital baiana. Belo Horizonte, com aeroporto menor, receberá a regional no lugar da Bahia.
As informações sobre as novas mudanças estão contidas numa circular interna distribuída pela diretoria executiva da Infraero, na última sexta-feira, e a que A TARDE teve acesso. “Não haverá a subordinação direta de aeroportos à sede, devendo todas as unidades aeroportuárias e as de navegação aérea estarem ligadas à respectiva superintendência regional”, diz a circular, antes de listar as oito superintendências, sem Salvador.
Quando Salvador perdeu a regional e também o controle dos aeroportos de Paulo Afonso, Ilhéus e Aracaju, além de gestão do orçamento de R$ 88 milhões, a assessoria de imprensa da Infraero argumentou que o Luís Eduardo Magalhães passaria para o “seleto grupo” de aeroportos administrados por Brasília. Nove meses depois, a mudança para Recife.
A circular da Infraero não estabelece prazo para as mudanças, mas a assessoria de imprensa da regional de Recife informou que seria ainda esta semana. Ela disse que a mudança não atrapalhará as obras da nova pista do aeroporto (R$ 240 milhões), em fase de licenciamento, e não localizou o superintendente regional do Nordeste, Antônio Nogueira.
Fonte: Vítor Rocha (A Tarde Online) - Foto: salvadorconvention.com.br
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