O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio de Janeiro (ABIH-RJ), da Associação Comercial e Industrial do Recreio (Acir) e do Conselho do Rio Convention & Visitors Bureau, Alfredo Lopes, divulga artigo onde fala de problemas no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Confira, na íntegra:
"Despreparo e risco no Santos Dumont
O trade turístico carioca iniciou 2009 demonstrando ampla preocupação com o aumento do número de voos para o Santos Dumont. A apreensão estava focada, naquele momento, no impacto que o deslocamento de frequências provocaria no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim. Mas a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), já havia tomado sua decisão e não recuou.
Hoje, pouco mais de um mês após a nova realidade se confirmar, sofremos as consequências de muitos e novos problemas que surgiram com esse incremento das operações atuais do aeroporto central do Rio.
Embarcar no Aeroporto Santos Dumont transformou-se numa aventura. Filas e uma estrutura que visivelmente não atende às novas demandas tornaram-se o dia-a-dia do aeroporto, em especial nos horários de pico. Só para Brasília, o Santos Dumont oferece hoje 16 opções diárias de vôos, a maioria deslocadas do Aeroporto internacional do Rio que caminha, a passou largos, para deixar de ser a segunda opção de hub do transporte aéreo do Brasil.
E o problema demonstra se agravar drasticamente também em relação à segurança das operações. As pistas encontram-se com problemas, aumentando os riscos em pousos e decolagens. Assim, vemos uma estrutura que funcionava com eficiência e qualidade passar a oferecer riscos e desconforto por uma decisão aparentemente precipitada por parte das autoridades e, com certeza, gananciosa por parte dos empresários do mercado de aviação."
Fonte: Mercado & Eventos
"Despreparo e risco no Santos Dumont
O trade turístico carioca iniciou 2009 demonstrando ampla preocupação com o aumento do número de voos para o Santos Dumont. A apreensão estava focada, naquele momento, no impacto que o deslocamento de frequências provocaria no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim. Mas a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), já havia tomado sua decisão e não recuou.
Hoje, pouco mais de um mês após a nova realidade se confirmar, sofremos as consequências de muitos e novos problemas que surgiram com esse incremento das operações atuais do aeroporto central do Rio.
Embarcar no Aeroporto Santos Dumont transformou-se numa aventura. Filas e uma estrutura que visivelmente não atende às novas demandas tornaram-se o dia-a-dia do aeroporto, em especial nos horários de pico. Só para Brasília, o Santos Dumont oferece hoje 16 opções diárias de vôos, a maioria deslocadas do Aeroporto internacional do Rio que caminha, a passou largos, para deixar de ser a segunda opção de hub do transporte aéreo do Brasil.
E o problema demonstra se agravar drasticamente também em relação à segurança das operações. As pistas encontram-se com problemas, aumentando os riscos em pousos e decolagens. Assim, vemos uma estrutura que funcionava com eficiência e qualidade passar a oferecer riscos e desconforto por uma decisão aparentemente precipitada por parte das autoridades e, com certeza, gananciosa por parte dos empresários do mercado de aviação."
Fonte: Mercado & Eventos
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