O consórcio aeronáutico europeu Airbus celebrou ontem o 40º aniversário do acordo franco-alemão que permitiu o lançamento do programa A300, considerado o ponto de partida da cooperação europeia na indústria aeronáutica.
Esta aliança foi a pedra fundamental para a criação desta companhia europeia, controlada desde 2006 pela empresa EADS, e que atualmente conta com a participação de França, Alemanha, Reino Unido e Espanha.
O presidente da Airbus, Tom Enders, destacou em comunicado que, "há 40 anos, o mercado era dominado pela indústria americana. Por isso, começar o programa A300 foi uma decisão estratégica valente".
No entanto, o diretor comercial da companhia europeia, John Leahy, declarou no último dia 11 que as vendas da Airbus cairão neste ano devido ao desaquecimento da economia mundial, que afetou severamente o setor aéreo.
Leahy também previu que o número de aviões comercializados pela filial da EADS pode ficar abaixo de 300, mas explicou que a situação não é tão ruim como muitos pensam.
Além disso, os atrasos no programa do avião de transporte militar A400M podem custar 1,4 bilhão de euros à EADS, apesar de seu presidente, Louis Gallois, ter dito na semana passada que não exclui a possibilidade de um primeiro voo deste modelo antes do final de ano.
Em meio a este panorama, a Airbus lembra hoje o começo de uma verdadeira corrida na indústria aeroespacial civil na qual a Europa decidiu fazer frente à gigante americana Boeing, que também está severamente afetada pela atual crise.
Fonte: EFE via G1
Esta aliança foi a pedra fundamental para a criação desta companhia europeia, controlada desde 2006 pela empresa EADS, e que atualmente conta com a participação de França, Alemanha, Reino Unido e Espanha.
O presidente da Airbus, Tom Enders, destacou em comunicado que, "há 40 anos, o mercado era dominado pela indústria americana. Por isso, começar o programa A300 foi uma decisão estratégica valente".
No entanto, o diretor comercial da companhia europeia, John Leahy, declarou no último dia 11 que as vendas da Airbus cairão neste ano devido ao desaquecimento da economia mundial, que afetou severamente o setor aéreo.
Leahy também previu que o número de aviões comercializados pela filial da EADS pode ficar abaixo de 300, mas explicou que a situação não é tão ruim como muitos pensam.
Além disso, os atrasos no programa do avião de transporte militar A400M podem custar 1,4 bilhão de euros à EADS, apesar de seu presidente, Louis Gallois, ter dito na semana passada que não exclui a possibilidade de um primeiro voo deste modelo antes do final de ano.
Em meio a este panorama, a Airbus lembra hoje o começo de uma verdadeira corrida na indústria aeroespacial civil na qual a Europa decidiu fazer frente à gigante americana Boeing, que também está severamente afetada pela atual crise.
Fonte: EFE via G1
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