"O acoplamento ocorreu em regime automático e sem contratempos", disse o porta-voz do Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia, Valeri Lindin, citado pela agência "Interfax".
A manobra aconteceu às 16h34 de Moscou (9h34 de Brasília), como estava previsto.
Aproximadamente uma hora e meia depois do engate da Soyuz com a plataforma, os astronautas abrirão a escotilha.
A nave com o cosmonauta russo Roman Romanenko, o belga Frank de Winne, da Agência Espacial Europeia, e o canadense Robert Thirsk partiu a partir da base de Baikonur, no Cazaquistão, na quarta-feira passada às 14h34 de Moscou (7h34 de Brasília).
A nova missão terá uma duração de 180 dias, durante os quais os cosmonautas receberão na ISS três naves "Progress", realizarão duas caminhadas, desacoplarão e voltarão a acoplar a nave "Soyuz TMA-14" de um módulo a outro da plataforma orbital.
Além disso, deverão acoplar e desacoplar a nave de carga japonesa "HTV-1" e realizar um amplo programa de experimentos científicos.
O diretor da agência espacial russa Roscosmos, Anatoli Perminov, destacou recentemente o caráter singular deste voo, que eleva de três para seis os membros da missão permanente no laboratório espacial.
Ressaltou também que, pela primeira vez, trabalharão na plataforma orbital astronautas de cinco países: Rússia, Estados Unidos, Canadá, Japão e Bélgica.
Fonte: EFE - Foto: NASA
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